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Poderá optar pelo Simples Nacional a partir de 01/01/2015 a ME ou EPP que exerça as seguintes
atividades:
A ME ou EPP envasadora de refrigerantes que venha a optar pelo Simples Nacional permanece obrigada a
instalar equipamentos de contadores de produção, que possibilitem, ainda, a identificação do tipo de
produto, de embalagem e sua marca comercial, na forma disciplinada pela Secretaria da Receita Federal
do Brasil.
Constará de Resolução a ser publicada oportunamente as seguintes atividades, que também poderão optar
pelo Simples Nacional a partir de 01/01/2015:
O novo ANEXO VI da LC 123/2006, vigente a partir de 01/01/2015, prevê alíquotas entre 16,93% e
22,45%.
A empresa que contrata MEI para prestar serviços diferentes de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria,
carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos, não está mais obrigada ao registro na GFIP e ao
recolhimento da cota patronal de 20% (o art. 12 da LC 147/2014 revogou retroativamente essa
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Simples Nacional http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/noticias/noticiaco...
obrigatoriedade).
Todavia, quando houver os elementos da relação de emprego, o MEI deverá ser considerado empregado
para todos os efeitos.
Adicionalmente, a resolução ratifica que o MEI não pode prestar serviços na modalidade de cessão de
mão-de-obra.
FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO
São tributadas com base no Anexo III as receitas decorrentes da comercialização de medicamentos e
produtos magistrais sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante
prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio
estabelecimento após o atendimento inicial.
São tributadas com base no Anexo I as receitas auferidas nos demais casos (comercialização de produtos
em prateleira).
Não terá direito à opção pelo Simples Nacional e estará sujeita à exclusão do regime o MEI, ME ou EPP
cujo(s) titular(es) ou sócio(s) guarde(m), cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de
pessoalidade, subordinação e habitualidade.
Em outras palavras: membro de empresa optante pelo Simples Nacional não pode ser, na realidade,
empregado de quem a contrata.
A União, os Estados e o Distrito Federal poderão, em lei específica destinada à ME ou EPP optante pelo
Simples Nacional, estabelecer isenção ou redução das Contribuições para a COFINS e para o PIS/Pasep e
do ICMS para produtos da cesta básica, discriminando a abrangência da sua concessão.
A medida depende de lei federal (COFINS e PIS/Pasep) e de leis estaduais ou distrital (ICMS)
Os Estados, o DF e os Municípios poderão estipular valores fixos de ICMS ou de ISS para a ME que tenha
auferido, no ano anterior, até R$ 360 mil de receita bruta.
O valor fixo deixará de ser aplicado se, durante o ano calendário, a ME ultrapassar o limite de R$ 360 mil
de receita bruta.
O ente federado que tenha valor fixo em vigência terá que efetuar a revisão até 31/12/2014.
Qualquer nova obrigação acessória relativa ao Simples Nacional terá que constar de Resolução do CGSN.
Permanecem válidas as obrigações acessórias estabelecidas para a ME ou EPP optante pelo Simples
Nacional decorrentes de norma publicada até 31 de março de 2014, até que sejam unificados os
procedimentos por meio de aplicativos disponíveis no Portal do Simples Nacional.
A partir de 2015, o limite extra para que a EPP tenha incentivos para exportar passará a abranger
mercadorias e serviços.
Dessa forma, a empresa poderá auferir receita bruta anual de até R$ 7,2 milhões, sendo R$ 3,6 milhões
no mercado interno e R$ 3,6 milhões em exportação de mercadorias e serviços.
As alterações trazidas pela LC 147/2014 relativas à substituição tributária do ICMS terão vigência a partir
de 01/01/2016, devendo a regulamentação ocorrer ao longo do ano de 2015.
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