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As massas devem ser ligadas a condutores de proteção, compondo
uma “infra estrutura de aterramento“.
O dispositivo de proteção deve seccionar automaticamente a alimentação
do circuito protegido sempre que uma falta entre parte viva e massa der
origem a uma tensão de contato perigosa.
O dispositivo de proteção deve sinalizar o motivo do desarme, não
permitir o rearme automático e pode combinar mais de um tipo de
proteção num único dispositivo.
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O seccionamento automático da alimentação é uma medida de proteção
que visa garantir a integridade dos componentes dos sistemas de
aterramento e de equipotencialização e limitar o tempo de duração da
corrente de falta com contenção de arco.
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Disjuntor Termomagnético - DTM
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Disjuntor Termomagnético - DTM
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Disjuntor Termomagnético - DTM
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NBR 5410:2004 Item 9.5.4 Proteção contra sobrecorrentes
Todo circuito terminal deve ser protegido contra sobrecorrentes por
dispositivo que assegure o seccionamento simultâneo de todos os
condutores de fase.
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Curvas características DTM
O tipo de curva do disjuntor B, C ou D está vinculado às correntes de
partida característica de cada carga. Só atua acima destes valores.
Disjuntor de curva B protege equipamentos com correntes de partida
de 3 a 5 vezes a corrente nominal. Atende cargas resistivas, como
torneiras elétricas, chuveiros, aquecedores e pontos de tomada para
uso geral.
Disjuntor de curva C protege equipamentos com correntes de partida
de 5 a 10 vezes a corrente nominal. Atende cargas indutivas como ar
condicionado, bombas de piscina, micro-ondas, iluminação com
reatores de partida.
Disjuntor de curva D protege equipamentos com correntes de partida
de 10 a 20 vezes a corrente nominal. Atende grandes cargas indutivas
como transformadores, motores industriais e máquinas de solda.
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A proteção combinada por seccionamento automático conforme
NBR 5410:2004 fica localizada na entrada de quadros de distribuição
com dispositivos de sobre corrente (disjuntores, reles e fusíveis) ou
dispositivo diferencial, sendo sua utilização condicionada ao
aterramento funcional.
Fica incluso também a proteção contra incêndios por DA - Detector de
centelhamento por arco conforme IEC 60364-4-42:2010.
TN-C TM, DA
TN-S TM, DR, DA
TT TM, DR, DA
IT (segunda falta com massas aterradas TM, DSI, DR
individualmente ou em grupos)
IT (segunda falta com todas as massas TM, DSI interligadas com BEP,
inclusive da impedância)
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Esquema TN-C
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Esquema TN-S
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Esquema TT
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Esquema IT com eletrodos individuais
B1
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Esquema IT com eletrodos em grupos
B2
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Esquema IT com BEP
B3
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O DSI - Dispositivo supervisor de isolamento é o dispositivo exigido pela
ABNT NBR 5410:2004 para monitorar permanentemente a resistência de
isolamento e indicar a primeira falta à massa ou à terra na proteção
pontual por separação elétrica e em sistemas com fontes isoladas ou
indiretamente aterradas (IT).
As descrições do Sistema IT-Médico, são descritas na ABNT
NBR13534:2008 para instalações elétricas nas salas do Grupo 2 (sala
cirúrgica, UTI, sala de cateterismo, sala de monitoramento). A instalação
é também exigida pela portaria do M.S. n.º 2662 de Nov/1995.
In (A)
I n (mA ou A)
Un (V)
Iint (A ou kA)
f (Hz)
Nº pólos
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FALTA DO DISJUNTOR
TM NA ENTRADA DO
QUADRO
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CORRENTE DE FUGA
I1 I 2 I 3 I N 0
COM FUGA DE CORRENTE (CORRENTE DE FUGA = IDR):
I1 I 2 I 3 I N I DR
• IDEAL IDR = 0
REAL IDR 0 (CORRENTES DE FUGA - NATURAIS)
• ATUAÇÃO IDR = I n (CORRENTE DIFERENCIAL- RESIDUAL DE
ATUAÇÃO)
I DR 0,5 . I n
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CORRENTE RESIDUAL
Fonte: Schneider
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FALTAM OS DPS, DISJUNTOR TM
E OS DISPOSITIVOS DR DE ALTA
SENSIBILIDADE NA SÁIDA DOS CIRCUITOS
TERMINAIS DE LOCAIS ÚMIDOS.
DR DE ENTRADA DESLIGA TUDO.
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FALTAM NA ENTRADA O DISJUNTOR
TM, OS DPS E
OS DR DE ALTA SENSIBILIDADE NA
SAÍDA DOS CIRCUITOS TERMINAIS DE
LOCAIS ÚMIDOS
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Quando a diferença de corrente atinge o valor determinado, começa a
ser ativado um relé de fuga a terra. Este relé irá provocar a abertura dos
contatos principais do próprio dispositivo ou do dispositivo associado
(contator ou disjuntor) num tempo inverso ao valor da corrente de falta.
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O dispositivo DR é composto dos seguintes elementos:
• um TC de detecção, núcleo toroidal, sobre o qual são enrolados, de
forma idêntica, cada um dos condutores do circuito e que acomoda
também o enrolamento de detecção, responsável pela medição das
diferenças entre correntes dos condutores; e
• o elemento de atuação e que comanda o disparo do DR, é designado
relé diferencial, relé de fuga a terra ou relé reversível.
Fonte: Schneider
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O DR atua quando há uma corrente residual (fuga de corrente)
circulando no fio terra (PE) da instalação ou um condutor estranho à
instalação.
Fonte: Mamede
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Fugas de corrente
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Na prática a proteção diferencial-residual pode ser realizada através de:
Tipos de DR
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Tipo B – Corrente alternada,
pulsante e contínua pura
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Proteção da instalação contra incêndio em BT
Esquema TT a instalação do dispositivo DR é obrigatória. Este deve
ser colocado na origem da instalação. No caso de circuitos terminais as
massas são ligadas a um eletrodo de aterramento com resistência
compatível com a corrente de atuação do dispositivo DR.
Esquema IT quando a proteção for assegurada também por um
dispositivo DR e o seccionamento à primeira falta não for permitido, a
corrente diferencial-residual de atuação do dispositivo deve ser maior
que à corrente que circula quando uma primeira falta franca à terra
afete termicamente um condutor de fase.
Esquema TN-C NÃO pode ser protegido na entrada do quadro por um
dispositivo DR, já que toda corrente de fuga retorna pelo mesmo.
Para proteção dos circuitos terminais dos esquemas TT/IT/TN,
o DR (30 mA) é instalado na saída do disjuntor protegendo
seres vivos em locais com risco.
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Esquema TT (DR obrigatório 300 mA ou 500 mA local seco)
DDR
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Esquema TN - C - S (IDR não obrigatório em local abrigado)
DDR DDR
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Esquema TN - S (IDR 30 mA obrigatório com umidade)
DDR DDR
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Esquema TN - S (IDR 30 mA obrigatório local úmido)
DTM DR
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Onde estão os DA de Onde estão os DR de
saída dos circuitos saída dos circuitos
terminais de locais terminais de locais
secos? úmidos?
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Conexão: Dispositivo DR em conjunto com disjuntor TM e DPS
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ISOLAÇÃO SUPLEMENTAR DUPLA OU REFORÇADA
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Comumente, são utilizados sistemas de isolação dupla em
alguns eletrodomésticos e ferramentas elétricas portáteis
(furadeiras, lixadeiras, esmerilhadeiras, etc.).
Neste caso, em sua plaqueta de identificação haverá um símbolo
indicativo gravado, ou seja, dois retângulos paralelos, um dentro
do outro e o plugue não terá o condutor de proteção.
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Circuitos eletricamente separados, protegidos individualmente, podem
alimentar com cabeamento visível e separado fisicamente num único ou
vários equipamentos.
A situação ideal é aquela em que temos um único equipamento
conectado ao circuito e sua massa não deve ser aterrada.
Com vários equipamentos alimentados pelo mesmo circuito, estes devem
ser ligados entre si por condutores de equipotencialidade, não aterrados.
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A separação de proteção elétrica individual ou pontual por circuito
independente (segregação elétrica) é aplicada em situações especiais
com equipamentos que a falta ou falha de alimentação pode ocasionar
contaminações e deterioração de alimentos, como no caso de frigoríficos
e indústrias químicas, ou comprometer a validade de medicamentos.
Os equipamentos separados fisicamente também são protegidos de
forma supletiva por dispositivos de seccionamento automático, de
sinalização e de proteção: TM, DSI, DR e DPS - dispositivos de proteção
contra surtos.
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Equipotencialização suplementar
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DR de alta sensibilidade
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A sensibilidade determina se um DR pode ser aplicado à proteção
contra contatos indiretos e à proteção complementar contra contatos
diretos (não suficiente quando contato direto em condutores vivos sem
fuga para terra).
A aplicação do DR eletromagnético pode ser dividida em:
• Uso obrigatório de DR de alta sensibilidade (menor que 30 mA):
Na proteção complementar contra choques elétricos em circuitos de
banheiros, tomadas externas, tomadas de cozinhas, lavanderias, áreas
de serviço, garagens e assemelhados.
• Uso de DR de média sensibilidade (100 mA e 200 mA): Como
alternativa na proteção de equipamentos situados próximos à locais
úmidos.
• Uso previsto de DR de baixa sensibilidade (300 mA ou 500 mA):
Previstos para limitar as correntes de falta/fuga à terra em locais
com materiais inflamáveis e aterramento TT.
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Centelhamento involuntário
Quando um interruptor elétrico é aberto ou fechado, ocorre um arco de
comutação ou a descarga normal de eletricidade em um circuito.
Já os arcos involuntários ou centelhamentos ocorrem em conexões
soltas ou onde a isolação dos cabos foi danificada. Tais centelhas podem
levar a altas temperaturas e incêndios nos materiais inflamáveis em
volta.
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Detector de arco - DA
A combinação do disjuntor TM com o AFCI oferece proteção contra arco
paralelo (linha a neutro), arco em série (segmento solto, quebrado ou de
alta resistência em uma única linha), arco à terra (da linha ou neutro à
terra), proteção contra sobrecarga e proteção contra curto-circuito.
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Detector de falta por arcos elétricos - DA
Com uma tecnologia digital única, o disjuntor ou interruptor de falta por
arco (Arc Fault Detection Devices) detecta sobrecargas, curto-circuitos e
falhas de arco melhor que a tecnologia analógica - fornecendo proteção
superior contra mau contatos com falhas de arco. O DA conforme IEC
60364-4-42:2010 interrompe o fluxo de corrente antes que a falha por
arco que possam causar um foco de incêndio.
48 Interruptor DA Disjuntor DA
Interruptor de circuito por falha com arco - DA
A eletrônica dentro de um disjuntor AFCI detecta a corrente elétrica
alternando nas frequências características, geralmente em torno de 100
kHz, que se sabe estar associada às centelhas no fio, quando são
mantidas por mais de alguns milissegundos.
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Padrão IEC EUROPEU Padrão UL EUA
Dispositivo detector de falha por arco - DA
Dispositivos de
detecção de falhas
por arco AFDD não
devem desarmar com
arcos de comutação e Disjuntor TM 16A
valores de correntes
que não chegam a
causar incêndios DA – Detector de arco
prematuros.
DA – Detector
de arco
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Dispositivo detector de falha por arco – DA
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Fugas de corrente por umidade
Motores de bombeamento sobre a água ou que trabalham submersos,
caixas de passagem com conexões submersas e instalações
subterrâneas são locais sujeitos a energização das carcaças por falha
de isolamento.
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Proteção para sobrecorrentes
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Omissão da proteção contra sobrecargas por razões de segurança
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Proteção contra correntes de curto-circuito
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Proteção para sobretensões
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As sobretensões transitórias (surtos) são também a causa de
acidentes com arco elétrico envolvendo instrumentos elétricos não
classificados para os níveis destes transientes.
Os seus efeitos, além de poder causar danos fisiológicos, podem:
- Provocar a queima total ou parcial de equipamentos elétricos ou
danos à própria instalação elétrica;
- Reduzir a vida útil dos equipamentos;
- Provocar enormes perdas, com a queima de equipamentos;
- Danificar instrumentos de medição, com perigo para o usuário;
- Interrupções acidentais na rede elétrica também
podem gerar picos de tensão.
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A sobretensão permanente é de longa duração (retorno de energia sem
estabilização e sem regulação por ausência de consumo após queda
emergencial). É considerada como permanente aquela sobretensão que
leva mais de três minutos para ser solucionada, conforme
Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico
Nacional (PRODIST), por meio da Resolução nº 424, da ANEEL, de
17/12/2010.
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As sobrecorrentes transitórias originadas de descargas atmosféricas
podem ocorrer de dois modos:
- Descarga Direta: o raio atinge diretamente um equipamento, uma
instalação, rede elétrica ou telefônica.
Até 100 metros o raio tem um efeito devastador, gerando elevados
valores de sobretensões induzidas nas linhas, na malha de
aterramento e no solo.
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- Descarga Indireta: o raio cai a uma distância de até 1 quilômetro de
uma rede elétrica.
A sobretensão gerada é de menor intensidade do que a provocada pela
descarga direta, mas pode causar sérios danos.
A grande maioria das sobretensões transitórias de origem atmosférica
que causam danos a pessoas e equipamentos é ocasionada pelas
descargas indiretas.
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Classes de proteção
Fonte: Clamper
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Classe I
63
Classe II
Fonte: Clamper
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Características dos DPS
Fonte: Schneider
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Parâmetros dos DPS
Fonte: Soprano
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Critérios da ABNT NBR 5410:2004
3,86 kV
2,18 kV
0,50 kV
67 Fonte: Schneider
Proteção para Raios
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- Terminais de Aterramento: São constituídos usualmente de cabos e
hastes enterradas no solo com uma baixa resistência de contato à terra.
- Condutores de Ligação Equipotencial: Visam à interligação do
sistema de aterramento com os outros sistemas de aterramento da
edificação, impedindo assim a existência de diferenças de potenciais
entre os elementos interligados.
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- Supressores de Surto: Pára-Raios de linha e BT, DPS (Centelhador
ou Varistor): São instalados em pontos de entrada de energia, cabos
telefônicos e de dados, instrumentação industrial, etc., com o intuito de
proteger as instalações e equipamentos contra sobrecorrentes
transitórias (sobretensões) provocadas por descargas direta, indireta e
manobras na rede de distribuição e transmissão.
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Descarga Atmosférica
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Esta primeira onda caracteriza o choque líder que define sua
posição de queda entre 20 a 100 metros do solo.
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Após esse segundo choque violento das cargas elétricas passando
pelo ar, há o aquecimento até 30.000 ºC, provocando assim a
expansão do ar (trovão).
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O raio é um fenômeno da natureza absolutamente imprevisível tanto em
relação às suas características elétricas como em relação aos efeitos
destruidores decorrentes de sua incidência sobre as edificações,
equipamentos, as pessoas ou animais.
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Nada em termos práticos pode impedir a “queda” de uma descarga
numa determinada região, instalação ou equipamento.
As proteções atuais buscam minimizar os efeitos destruidores a partir
de sistemas de captação, de condução segura da descarga para a terra
e medidas de proteção contra surtos.
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Medidas Preventivas em caso de raios
- Não executar serviços em equipamentos e instalações
elétricas internas ou externas.
- Nunca procurar abrigo sob árvores, torres ou construções
isoladas sem sistemas de proteção atmosférica adequados.
- Não entrar em rios, lagos, piscinas, guardando uma distância segura.
- Procurar abrigo em instalações seguras, jamais ficando ao relento.
- Caso não encontre abrigo, procurar não se movimentar, e se possível
fica agachado, evitando assim o efeito das pontas.
- Evitar o uso de telefones, a não ser que seja sem fio.
- Evitar ficar próximo de tomadas, canos, janelas e portas metálicas.
- Evitar tocar em qualquer equipamento elétrico ligado à rede elétrica.
- Evitar locais extremamente perigosos, como topos de morros, topos de
prédios, proximidade de cercas de arame, torres, linhas telefônicas
e linhas aéreas de instalações elétricas.
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Proteção contra mau contato
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Falta de aperto nas conexões
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Mau contato visível
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Mau contato em conexões elétricas
Conectores com parafusos precisam de arruela de pressão.
Atualmente estão sendo utilizados conectores com compressão elástica,
sem necessidade de arruela de pressão.
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Mau contato por falha de conexão
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Mau contato em dispositivos de proteção
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Mau contato invisível em disjuntores
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A falta de aperto periódico das conexões em painéis que vibram ou
trepidam também é uma das principais causas de maus contatos.
Na manutenção preventiva o reaberto adequado dos elementos de
fixação garantem a vida útil das conexões elétricas.
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Com inspeções termográficas periódicas (manutenção preditiva) é
possível com termômetros localizar pontos de sobreaquecimentos
decorrentes de mau contatos.
Os termômetros podem ser:
- Radiômetros
- Visores térmicos
- Imageadores térmicos
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Mau contato no circuito de potência
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Normas Técnicas Brasileiras
Normas ABNT
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ABNT NBR 5410:2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
A ABNT NBR 5410 é uma referência obrigatória quando se fala de
projeto com segurança elétrica.
A norma apresenta todos os cálculos de dimensionamento de
condutores e dispositivos de proteção. Nela estão as diferentes formas
de instalação e as influências externas a serem consideradas em um
projeto.
Os aspectos de segurança são apresentados de forma detalhada,
incluindo o aterramento, a proteção por dispositivos de corrente de
fuga, de sobretensões e sobrecorrentes.
Os procedimentos para aceitação ou certificação
da instalação nova e para sua manutenção também
são apresentados na norma, incluindo etapas de
inspeção visual e de ensaios específicos.
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ABNT NBR 14039:2005 - Instalações Elétricas de Média Tensão, de
1,0 kV a 36,2 kV
A ABNT NBR 14039 abrange as instalações de consumidores, incluindo
suas subestações, dentro da faixa de tensão especificada. Ela não
inclui as redes de distribuição das empresas concessionárias de
energia elétrica.
Além de todas as prescrições técnicas para dimensionamento dos
componentes dessas instalações, a norma estabelece critérios
específicos de segurança para as subestações consumidoras, incluindo
acesso, parâmetros físicos e de infraestrutura.
Procedimentos de trabalho são objeto de
atenção da norma NBR 14039 que
especifica as exigências de vrificação e
de manutenção dessas instalações.
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ABNT NBR 5419:2015 – Proteção contra Descargas Atmosféricas
A ABNT NBR 5419 fixa as condições exigíveis ao projeto, instalação e
manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas
(SPDA) de estruturas, bem como a proteção de pessoas e instalações
no seu aspecto físico dentro do ambiente protegido.
NBR 5419-2
Riscos associados às
descargas atmosféricas
PDA
Medidas
SPD MPS
de proteção
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ABNT NBR 13534:2008 - Instalações Elétricas em Ambientes
Assistenciais de Saúde - requisitos para a segurança
Especifica condições exigíveis às instalações elétricas de
estabelecimentos assistenciais de saúde, a fim de garantir a segurança
de pessoas (em particular de pacientes) e, onde for o caso, de
animais.
ABNT NBR 13570:1996 - Instalações Elétricas em locais de
afluência de público - requisitos específicos
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ABNT NBR NM 60884-1:2010 - Plugues e tomadas para uso
doméstico e análogo
Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD)
Esta Norma fixa as condições exigíveis para plugues e tomadas fixas
ou móveis exclusivamente para corrente alternada, com ou sem contato
terra, de tensão nominal superior a 50 V mas não excedendo 440 V e
de corrente nominal igual ou inferior a 32 A, destinadas a uso
doméstico e análogo, no interior ou no exterior de edifícios.
ABNT NBR NM 61008-1:2005 - Interruptores a corrente diferencial-
residual para usos domésticos e análogos sem dispositivo de
proteção contra sobrecorrentes (RCCB)
Parte 1: Regras gerais (IEC 61008-1:1996, MOD)
A Norma aplica-se aos interruptores a corrente diferencial-
residual funcionalmente independente da tensão de alimentação,
para utilizações domésticas e análogas.
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ABNT NBR IEC 61643-1:2007 - Dispositivos de proteção contra
surtos em baixa tensão
Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de
distribuição de energia de baixa tensão - Requisitos de
desempenho e métodos de ensaio
Esta parte do ABNT NBR IEC 61643 é aplicável aos dispositivos para
proteção de surto contra efeitos diretos e indiretos de descargas
atmosféricas ou outras sobretensões transitórias.
Estes dispositivos são montados para serem conectados a circuitos de
50/60 Hz c.a. ou c.c, e equipamentos de tensão nominal eficaz (r.m.s)
até 1000 V ou 1500 V c.c.
O desempenho, os métodos de ensaios e as características
nominais são estabelecidos para estes dispositivos que
contêm pelo menos um componente não linear destinado
para limitar surtos de tensão e desviar surtos de corrente.
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ABNT NBR NM 60898:2004 - Disjuntores para proteção de
sobrecorrentes para instalações domésticas e similares (IEC
60898:1995, MOD)
Esta norma contém todos os requisitos necessários para assegurar
conformidade das características de funcionamento exigidas para esses
dispositivos pelo ensaios de tipo.
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Normas internacionais IEC
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Regulamentações do MTE
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A segurança em instalações e serviços em eletricidade, a referência é a
NR-10, que estabelece as condições mínimas exigíveis para garantir a
segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas, em
suas diversas etapas, incluindo elaboração de projetos, execução,
operação, manutenção, reforma e ampliação, em quaisquer das fases
de geração, transmissão, distribuição e consumo de energia.
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NORMA REGULAMENTADORA
Considerações Gerais
100
NORMA REGULAMENTADORA
101
Regulamento x Norma Técnica
103