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Goiânia - Goiás
Setembro/2022
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CNPJ 10870883001388
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Modalidade A Distância
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Carga
Habilitação: Especialista em Alfabetização e Letramento %
Horária
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1. INTRODUÇÃO 8
2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 9
2. JUSTIFICATIVA 10
3. OBJETIVOS 16
9. LINHAS DE PESQUISA 26
10. FUNCIONAMENTO 26
17. CERTIFICAÇÃO 37
19. REFERÊNCIAS 50
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1. INTRODUÇÃO
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2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
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2. JUSTIFICATIVA
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Para uma alfabetização bem sucedida, é primordial que o uso de textos esteja
associado ao contexto e engendrado às questões específicas, de propriedades do sistema
alfabético e ortográfico. Esta associação entre os termos alfabetização e letramento decorre de
um posicionamento político e pedagógico que fundamenta-se no entendimento da materialização
da escrita na forma de diversos gêneros de textos sendo inscrita em diferentes suportes como
livros, cadernos, cartazes, murais, etc, estando, portanto, acoplada ao uso real da escrita, antes,
no âmbito da cultura escrita. Sendo assim, não basta apenas ensinar a decifrar o código da
escrita, estabelecendo relações entre sons e letras; antes, é necessário associar ao letramento
como "estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as
práticas sociais que usam a escrita” (SOARES, 2001, p. 47).
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O indivíduo alfabetizado e que faz uso desse conhecimento em seu dia a dia lê o
mundo que o cerca e é capaz, assim, de modificar sua realidade. A relevância deste projeto
pauta-se na necessidade de contribuir com os estudos teóricos na área de alfabetização que não
reduzem este processo às questões técnicas, mas que ampliam o debate para o letramento e o uso
social do código escrito.
Está sendo construído ao longo das últimas décadas uma consistente e significativa
produção científica voltada para o desvendamento da alfabetização e do letramento,
compreendendo-os não apenas como aquisição de um código escrito, mas como um processo
amplo e multifacetado, cujo encaminhamento exige conhecimentos de diversos campos da
investigação científica.
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Este projeto fundamenta-se em uma vertente crítica que visa engendrar ao debate as
questões políticas e sociais imbuídas no ato de ler, em um contexto histórico nacional brasileiro
que indica uma “instrução fônica sistemática” como um dos princípios norteadores da Política
Nacional de Alfabetização (2019) e que:
“retira este viés político, amarrando as questões que envolvem a alfabetização ao ato
mecânico de decodificação e codificação, reduzindo, assim, uma discussão
epistemológica e política sobre a importância do ato de ler para as querelas das marchas
sintética e analítica de alfabetização (ALBUQUERQUE & BOTO, 2021)”.
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A pandemia da COVID-19, ocorrida com mais intensidade nos anos de 2020 e 2021,
conscientizou a população mundial para a importância do uso das tecnologias em todas as áreas
da vida. Na educação não foi diferente, pois os recursos e ferramentas tecnológicas foram a saída
para que o sistema educacional brasileiro, e de muitos outros países, não colapsassem. Diante da
impossibilidade do retorno das atividades educacionais presenciais, foi instituído no IFG o
Ensino Remoto Emergencial, conforme Resolução 60/2021 - REI-CONSUP/REITORIA/IFG, de
17 de maio de 2021. Em decorrência desta realidade, a preparação discente e docente para lidar
com os meios digitais educacionais para o momento de excepcionalidade se fez imperativa.
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Há que se ratificar, contudo, que a tecnologia, per se, não se constitui da panaceia
que irá “resolver” todos os problemas político-pedagógicos da educação de nosso país. Tão
pouco o uso unicamente instrumental dessa mesma tecnologia é sinônimo de educação de
qualidade socialmente referenciada. Imperativo se faz que aqueles que a utilizam estejam em
constante processo de formação e reflexão sobre a atuação e manipulação de teorias, ferramentas
e práticas pedagógicas que vão ao encontro dos anseios da formação integral e integrada,
fundamento precípuo dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia.
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3. OBJETIVOS
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O Curso apresenta uma matriz curricular cujas cargas horárias são apresentadas no
Quadro 1:
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Subtotal: 390
Total 420
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• Será disponibilizado um calendário acadêmico com datas de início e fim das disciplinas
e dos semestres.
• Todas as disciplinas devem ser apresentadas no AVEA, divididas em semanas, de
acordo com o calendário. Antes da disponibilização para os alunos, o professor responsável pela
elaboração da disciplina fará uma reunião on-line com tutores presenciais e a distância,
delineando todos os procedimentos que devem ser adotados pela equipe.
• No AVEA deverá ser construído um espaço comum, uma comunidade de aprendizagem
em rede entre professores/acadêmicos, acadêmicos/tutores e acadêmicos/acadêmicos, sob os
princípios da cooperação, respeito e autonomia, de modo a alcançar os objetivos propostos.
• A relação dialógica entre todos os partícipes do processo educativo constitui-se de um
exercício permanentemente, propiciando aprendizagem de modo a conduzir os diferentes
sujeitos aprendizes a uma unidade de ação, tornando-os engajados na tessitura dessa rede real e
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Avaliar é uma atividade que diz respeito ao olhar docente para cada estudante
individualmente e também para o coletivo, incluindo as condições externas que influenciam no
desenvolvimento educacional dos mesmos. É, antes de mais nada, um instrumento pedagógico
que norteia a atividade docente, visto que a avaliação se configura em uma oportunidade
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como âncora conceitual assumir as funções diagnóstica, formativa e somativa. Essa concepção
deve ser utilizada como princípio para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e
possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem,
dos avanços e dos recuos no processo. Tal prática avaliativa considera o predomínio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos. No processo de avaliação está prevista a utilização de
instrumentos avaliativos, como: estudo dirigido, seminários, estudos de caso, elaboração de
papers, dentre outros que contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos da área.
9. LINHAS DE PESQUISA
Psicologia da Aprendizagem e
Analisar os fundamentos filosóficos engendrados
Desenvolvimento: Estratégias de
ao ensino da escrita e leitura no Brasil.
Processamento e Aquisição da Linguagem
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10. FUNCIONAMENTO
O Curso contará com uma equipe multidisciplinar composta por docentes, tutores,
Coordenadores de Polo, Coordenador de Curso, Coordenação Pedagógica, Assistente
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Ao longo do curso, o/a estudante pode contar com o apoio dos PAPs. Segundo a
UAB (2011), estes polos são as unidades operacionais para o desenvolvimento descentralizado
de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a
distância pelas instituições públicas de ensino superior no âmbito do Sistema UAB. Desse modo,
as atividades presenciais (avaliações, seminários, palestras, entre outros) acontecerão nos PAPs,
as avaliações presenciais e demais atividades presenciais serão acompanhadas, presencialmente,
pelo Coordenador de Polo e tutores presenciais. Portanto, cada polo deve ter condições de
acomodar no mínimo 50 alunos, disponibilizando computadores e acesso à Internet, além das
condições básicas para as atividades letivas, como sala de aula, banheiros etc.
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sendo 1 tutor a distância para cada grupo de 50 estudantes e 1 tutor presencial para cada grupo de
25 alunos.
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Direitos Humanos: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São
dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de
fraternidade”1.
A acessibilidade, como condição sine qua non à inclusão, em todas as suas nuances,
costuma ser equivocadamente associada unicamente a questões arquitetônicas. Contudo, essa é
apenas uma dimensão desse conceito. Obviamente, faz-se necessária a adaptação arquitetônica
dos ambientes públicos e privados, a fim de garantir o acesso das pessoas com limitações físicas.
Entretanto, há que se garantir muito mais que o acesso aos espaços.
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de um grande desafio para todas as instituições de ensino, inclusive para o Instituto Federal de
Goiás.
A TA deve ser entendida como um recurso que serve à pessoa com limitações físicas
ou intelectuais e que necessita desempenhar funções do cotidiano de forma independente. Por
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exemplo: a bengala pode ser usada pela pessoa cega ou por aquela que precisa de um apoio para
a locomoção; a cadeira de rodas auxilia quem possui uma deficiência física, pois com este
recurso é possível chegar aos lugares que necessita; a lente servirá a quem precisa melhorar sua
visão. O software leitor dita/lê o conteúdo de textos digitalizados para a pessoa com deficiência
visual ou para quem não consegue ler em função da dislexia ou da deficiência intelectual. Todos
estes recursos promovem maior efetividade e autonomia nas várias atividades de interesse de
seus usuários. Por princípio, o recurso de TA acompanha naturalmente o usuário que o utilizará
em diferentes espaços na sua vida cotidiana (BERSCH, 2017).
No campo educacional, por vezes, pode haver uma distinção sutil entre TA e tecnologia
educacional e para tirar dúvidas a respeito disso sugiro que se façam três perguntas: • O
recurso está sendo utilizado por um aluno que enfrenta alguma barreira em função de
sua deficiência (sensorial, motora ou intelectual) e este recurso/estratégia o auxilia na
superação desta barreira? • O recurso está apoiando o aluno na realização de uma tarefa
e proporcionando a ele a participação autônoma no desafio educacional, visando sempre
chegar ao objetivo educacional proposto? • Sem este recurso o aluno estaria em
desvantagem ou excluído de participação? Tendo respostas afirmativas para as três
questões, eu ouso chamar a ferramenta utilizada pelo aluno de Tecnologia Assistiva,
mesmo quando ela também se refere à tecnologia educacional comum. Podemos afirmar
então que a tecnologia educacional comum nem sempre será assistiva, mas também
poderá exercer a função assistiva quando favorecer de forma significativa a participação
do aluno com deficiência no desempenho de uma tarefa escolar proposta a ele. Dizemos
que é tecnologia assistiva quando percebemos que retirando o apoio dado pelo recurso,
o aluno fica com dificuldades de realizar a tarefa e está excluído da participação
(BERSCH, 2017, p. 12).
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17. CERTIFICAÇÃO
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os defensores dos métodos analíticos, “o saber é aprendido por meio da compreensão do todo
– o texto – dessa maneira, ao analisar toda a obra é possível entender cada uma das partes da
escrita” (FRADE, 2005, p. 22 e 32).
Infelizmente, as querelas acerca da disputa dos métodos têm tido o maior foco nas
discussões acadêmicas nos últimos anos, um problema o qual acompanha a educação
brasileira desde o Império e tenta afirmar qual é a melhor forma de ensinar na alfabetização.
Entretanto, segundo as palavras do estudioso Paulo Freire (1967), a real questão que deve ser
debatida não é a eleição de um único método, mas sim a formação e conscientização da
comunidade docente sobre a importância de promover um ensino emancipador e democrático.
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porém com alguns erros ortográficos) e ortográfica (estágio final, espera-se uma escrita correta
ortograficamente).
O processo de alfabetização - o qual visa a aprendizagem do sistema alfabético -
envolve, principalmente, duas atribuições linguísticas: a escrita e a leitura. Essas ações estão
relacionadas com o reconhecimento fônico dos grafemas (consciência fonografêmica) e a partir
disso, ou produzir a decodificação das letras para geração de sentido (leitura) ou estimular a
representação dos grafemas por meio da escrita (SOARES, 2020, p. 193). Logo, a leitura e
escrita são processos diferentes em sua natureza, entretanto, são aprendidos simultaneamente
durante todo o processo de alfabetização.
Esta discussão fundamenta a necessidade da aprendizagem alfabética a partir do estar
associada ao contexto de letramento, ao contexto, pois a aquisição da escrita está fortemente
conectada com o desenvolvimento da leitura. Desse modo, a alfabetização associada ao
letramento busca uma promoção significativa da apropriação do idioma e a forma de interação
entre eles e por meio do texto, pois “como a língua foi concebida para possibilitar a interação
entre os sujeitos, o texto torna-se o instrumento que viabiliza a comunicação desejada entre os
seres” (SOARES, 2020, p. 34). Por isso, as atividades de alfabetização precisam ter a
composição textual como alicerce fundamental em suas práticas cotidianas, pois não é possível
compreender a complexidade linguística desconectada da sua utilização social (SOARES, 2020,
p. 35).
Entretanto, desconsiderando a relação entre alfabetização e letramento e ainda entre
texto e contexto, a imposição da atual Política Nacional de Alfabetização (2019) em elencar um
único método para o ensino da leitura e escrita retoma discussões arcaicas acerca da melhor
maneira de lecionar a disciplina para os estudantes. Dessa forma, essa atitude de focar apenas em
questões metodológicas reforça a concepção da alfabetização como mera técnica e desconsidera
as influências sociais, políticas e culturais as quais a constituem como produto da comunidade.
Assim, perpetuando os resultados insatisfatórios nos programas de avaliação de aprendizagem ao
longo dos anos.
Esse projeto de pesquisa tem como objetivo fazer o levantamento de possíveis textos
em potencial para possibilitar uma prática pedagógica consciente, centrada no letramento, além
de buscar compreender suas origens culturais de produção. Logo, a pesquisa de diversos gêneros
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A nova Política Nacional de Alfabetização não é neutra, ela tem uma politicidade
intrínseca, a qual desconsidera estudos e evidências científicas nacionais, de forma a silenciar
discussões no campo da alfabetização na perspectiva da alfabetização e letramento. Silenciando
as práticas sociais do uso da leitura e da escrita, a PNA e o Programa Tempo de Aprender, além
de restringir o processo de alfabetização a uma “questão de método”, fez renascer uma discussão
já superada no período imperial, ou seja, há mais ou menos 150 anos. Segundo Freire (1996, p.
126), “mais séria ainda é a possibilidade que temos de docilmente aceitar o que vemos e ouvimos
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Bibliografia básica:
BARROS, D. M. V. Estilos de uso do espaço virtual: novas perspectivas para os ambientes de
aprendizagem on-line. Revista de Estilos de Aprendizaje, 2010.
MILL, D.; BATISTA, V.L. Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão
dos estudantes. In: MILL, D.; MACIEL, C. (Org.). Educação a distância: elementos para
pensar o ensino -aprendizagem contemporâneo. Cuiabá: EDUFMT, 2013.
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SILVA, Robson Santos da. Moodle 3 Para Gestores, Autores e Tutores. São Paulo: Novatec,
2016.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, O.C. de S. de at al (2013). Evasão em cursos a distância: fatores influenciadores.
Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 14, n. 1, jan-jun, pp. 19-33. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/317467426_Evasao_em_cursos_a_distancia_fatores_in
fluenciadores. Acesso em 07/01/2022.
PALLOF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line.
São Paulo: Artmed, 2004.
PEIXOTO, C. S. Vai dar aulas on-line? Conheça os fundamentos da EaD. Goiânia, Instituto
Federal de Goiás, 2020. Disponível em
http://ifg.edu.br/attachments/article/19169/Vai%20dar%20aulas%20on-line_%20Conhe%C3%A
7a%20os%20fundamentos%20da%20EaD%20(21-12-2020).pdf. Acesso em 04 jan. 2022.
Bibliografia básica:
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 16 ed. São Paulo: Cortez, 1990.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2º ed. 8º reimpressão. Belo Horizonte,
2009.
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Bibliografia complementar:
BOTO, Carlota; ALBUQUERQUE, Suzana Lopes de. Entre idas e vindas: vicissitudes do
Método Castilho no Brasil do século XIX. Revista História da Educação, 16–37, 2018.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/70697. Acesso em 20 jan.
2022.
Bibliografia básica:
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e
educação: Psicologia da educação escolar. v. 2. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FINGER, I. & Quadros, R. M. de. Teorias de aquisição da linguagem. Editora UFSC. 2008.
Bibliografia complementar:
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 20 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
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Bibliografia Básica:
ARROYO, Miguel G. Passageiros da noite: do trabalho para a EJA: itinerários pelo direito à
vida justa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (orgs.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e
proposta. 10 ed. São Paulo: Cortez. Instituto Paulo Freire, 2008.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967
Bibliografia complementar:
DI PIERRO, M. C.; HADDAD, S. Transformações nas políticas de educação de jovens e adultos
no Brasil no início do terceiro milênio: uma análise das agendas nacional e internacional.
Cadernos Cedes, v. 35, n. 96, p. 197-217, 2015.
GADOTTI, M. Educação de Adultos como Direito Humano. São Paulo: Editora e Livraria
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Bibliografia Básica:
GATTI, B.A. A construção metodológica da pesquisa em educação: desafios. Revista Brasileira
de Política e Administração da Educação, v. 28, n. 1, p. 13‐34, jan/abr. 2012.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia complementar:
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 13. ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2005.
Bibliografia básica:
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 174 p., 1989.
CUNHA, M. A. A. Literatura infantil: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Ática, 1990.
Bibliografia complementar:
COELHO, N. N. Literatura infantil: teoria, análise e didática. 5. ed. São Paulo: Ática, 1991.
Bibliografia básica:
BUZATO, M. Novos Letramentos e apropriações metodológicas: conciliando, heterogeneidade,
cidadania e inovação em rede. In: RIBEIRO, A. E. et al. (Org.). Linguagem tecnologia e
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MORAN, J. M.; MASSETTO, Marcos T., BEHRENS Marilda Aparecida. Novas tecnologias e
mediações pedagógicas. Campinas, SP. Papirus, 2012.
Bibliografia complementar:
KLEIMAN, A. (Org.) Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus,
2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 14ª ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
Objetivos: Analisar sob uma perspectiva crítica, reflexiva e criativa as discussões sobre
currículo e avaliação no processo de alfabetização. Analisar as concepções teóricas que
envolvem a avaliação em suas dimensões éticas e pedagógicas.
Bibliografia básica:
ESTEBAN, M.T. Considerações sobre a política de avaliação da alfabetização: pensando a partir
do cotidiano escolar. Revista Brasileira de Educação, v. 17, n. 51, p. 573-592, set./dez. 2012.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 180 p., 1996.
SOARES, M. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto,
2020.
Bibliografia complementar:
MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 4. ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
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Bibliografia básica:
FRADE, I. C. A. da S. Métodos e didáticas de alfabetização: história, características e
modos de fazer de professores: caderno do professor. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG, 2005.
Bibliografia complementar:
COCCO, M. F. Didática da alfabetização: decifrar o mundo – alfabetização e
sócio-construtivismo. São Paulo: FTD, 1996.
Bibliografia Básica:
GATTI, B.A. A construção metodológica da pesquisa em educação: desafios. Revista Brasileira
de Política e Administração da Educação, v. 28, n. 1, p. 13‐34, jan./abr. 2012, p. 13-34.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
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Bibliografia complementar:
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 13. ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2005.
Bibliografia Básica:
GATTI, B.A. A construção metodológica da pesquisa em educação: desafios. Revista Brasileira
de Política e Administração da Educação, v. 28, n. 1, p. 13‐34, jan/abr. 2012, p. 13-34.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia complementar:
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 13. ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2005.
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19. REFERÊNCIAS
BRASIL. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Adotada e proclamada pela resolução
217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Disponível
em:
http://www.ct.ufpb.br/lacesse/contents/documentos/legislacao-internacional/declaracao-universal
-dos-direitos-humanos-1948.pdf/view. Acesso em: 11 jan. 2022.
COOK, A.M. & HUSSEY, S. M. Assistive Technologies: Principles and Practices. St. Louis,
Missouri. Mosby - Year Book, Inc, 1995.
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RADABAUGH, M.P. Study on the Financing of Assistive Technology Devices of Services for
Individuals with Disabilities: a report to the president and the congress of the United States,
National Council on Disability, mar. 1993. Disponível em:
https://ncd.gov/publications/1993/Mar41993. Acesso em: 11 jan. 2022.
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