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com
guilherme gontijo
A CIDADE
ONDE
AS CORES
A HISTÓRIA
O navio dos jogadores naufragou na noite passado após ter sido tomado por
uma escuridão absoluta. Em meio ao desespero eles seguem o som de uma
cidade próxima e acabam em o que parece ser uma praia. Na manhã seguinte
eles acordam em uma cidade bi-dimensional feita apenas de cores e geometria.
Eles não conseguem encontrar ninguém além deles que tenha três dimensões.
COMO JOGAR
Os jogadores não devem ver o mapa. Parte do seu surrealismo é construído na
confusão. A aventura inteira funcionará melhor se apenas no teatro da mente.
A cidade é dividida em zonas cromáticas e cada zona tem sua tabela randô-
mica. Cada jogador pode se mover apenas um quadrado por turno e toda vez
que ele o fizer, ele deve rolar a tabela referente à zona em que se encontra. Os
resultados da tabela são soamtivos e o personagem volta ao seu estado normal
quando sai da zona que está e adentra outra. Em outras palavras, se o jogador
estiver a tempo o suficiente na zona amarela, ele pode ser um mímico com o
rosto de origam que está ciente do jogador que o controla. Uma vez que eles
saia da zona onde conseguiu estes aspectos, ele volta ao normal.
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EXCEÇÕES
Os resultados das tabelas que disserem respeito a lugares ou NPCs não são
somativos por uma questão lógical. O “campo de cebolas cortadas” não tem
efeito somativo em relação a “Dedos se tornam letras”, por exemplo. Em out-
ras palavras, apenas os efeitos que atingem diretamente os personagens que
são somativos.
COMO PERDER
Tecnicamente você não pode morrer ou matar nessa realidade, mas você pode
deixar de existir. Se você perder todos os sentidos e/ou dimensões você não
existe mais. Fim.
COMO VENCER
Há duas maneiras de vencer nessa aventura:
CONSELHOS FINAIS
Descreva as distâncias descrevendo as gradações dos tons de cores entre um
quadrado e outro. Facilitará a sua mestragem.
Crie sua própria narrativa surrealista em cima dos resultados que surgirem das
tabelas. Por exemplo, se os jogadores quiserem tentar subornar o fantasma de
Latin para acompanhá-los e traduzir os falantes de latim que eles encontrarem
durante o caminho...por que não? O único limite é a coerência lógica.
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