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ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NÚCLEO REGIONAL DE


EDUCAÇÃO DE TOLEDO
COLÉGIO ESTADUAL LUIZ AUGUSTO MORAIS REGO
Ensino Fundamental, Médio e Profissional
Rua Almirante Barroso, 1551 – Centro – Toledo – PR – Fone: (45)3252-0274– CEP 85900-020

e-mail:tooluizrego@seed.pr.gov.br

CURSO TÉCNICO EM FARMÁCIA

DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA

Prof.ª Rutinéia Gato

COM RELAÇÃO AOS EPI’S NA ÁREA DA SAÚDE EM GERAL

PATRICIA ALVES DE PAULA DOS SANTOS

Toledo – PR - 2023
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Dedicatória

A Deus, por seu amor incondicional.

A nossa família pelo apoio.

Ao estado do Paraná

pelo oferecimento de um dos melhores Cursos Técnicos de Farmácia do Brasil.

Á direção do Colégio Estadual Luiz Morais Rego e a Professora Rutnéia por estar disposta a
nos ensinar e dar suporte para nosso conhecimento.
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Quais são as obrigações do empregador e do empregado quanto ao uso


do EPI?
A NR 6 é a norma que estabelece a obrigatoriedade do uso do EPI hospitalar em hospitais,
clínicas e outros estabelecimentos de saúde. Segundo ela, os fornecedores devem oferecer
apenas equipamentos que tenham o Certificado de Aprovação (CA), emitido pelo Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE).

É imprescindível utilizar o equipamento de proteção individual nas seguintes situações:

 Quando as medidas de ordem geral não oferecerem total proteção ao trabalhador;


 Quando medidas de proteção coletiva estiverem sendo instituídas;
 Para atender a situações de emergência.
Dito isso, é importante estar ciente dos deveres do empregador e do empregado quanto ao uso
de equipamentos de EPI. É o que veremos nos tópicos abaixo. Confira!

Responsabilidades do empregador

 Comprar EPIs apropriados ao risco de cada atividade;


 Oferecer equipamentos com CA, o Certificado de Aprovação;
 Armazenar o EPI de maneira adequada;
 Substituir o EPI, se ele for extraviado ou danificado;
 Higienizar e realizar a manutenção periódica do EPI, caso seja de uso prolongado;
 Exigir a utilização de EPIs;
 Treinar os colaboradores para o uso correto desses equipamentos;
 Comunicar o Ministério do Trabalho a respeito de qualquer irregularidade em relação ao
EPI.
Responsabilidades do empregado

 Usar o EPI hospitalar apenas para o fim ao qual se destina;


 Manter o equipamento em boas condições, responsabilizando-se por sua conservação e
seu armazenamento;
 Comunicar ao empregador qualquer modificação que torne o EPI inadequado para uso;
 Seguir as recomendações do empregador sobre o uso apropriado do equipamento de
proteção.
O empregador está sujeito a sanções — multas — se deixar de cumprir as regras vigentes, como
o fornecimento de EPI ou equipamento adequado às funções dos colaboradores. Da mesma
maneira, o empregado pode ser punido com advertências e, se houver reincidência, até mesmo
com a dispensa por justa causa, caso descumpra as normas de segurança.

Quais são os riscos a que colaboradores e pacientes estão sujeitos?


Os principais riscos a que os trabalhadores da saúde, pacientes e demais pessoas que frequentam
os hospitais estão sujeitos são os físicos, os químicos e os biológicos. Saiba mais sobre eles:

 Riscos físicos: são exemplos o ultrassom e as radiações ionizantes e não ionizantes;


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 Riscos químicos: são substâncias prejudiciais à saúde que podem adentrar em nosso
organismo pela pele, por via respiratória ou ingestão;
 Riscos biológicos: trata-se de agentes vivos, como vírus, bactérias e fungos.
É essencial elaborar um plano para inibir tais riscos. A norma regulamentadora NR 9 determina
aos estabelecimentos de saúde a criação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA), que consiste no conjunto de práticas para tornar o ambiente mais seguro.

Quais são os principais equipamentos de EPI na área da saúde?


Os EPIs precisam ser utilizados em todas as atividades em que não é possível eliminar o risco
de doenças ocupacionais. Por isso, o oferecimento é uma obrigação do empregador, seja um
hospital ou uma clínica. Dito isso, saiba, a seguir, quais são os principais equipamentos de EPI
da saúde e para que servem!

1. Luvas
A maioria dos procedimentos realizados na área da saúde exige o uso de luvas descartáveis
para proteger as mãos, que são um dos principais meios de contrair infecções. Inclusive, tal item
é apropriado para a manipulação de contaminantes.

As luvas podem ser estéreis ou não estéreis. As primeiras são indicadas para a realização de
cirurgias e devem ser ajustáveis, além de terem formato anatômico, enquanto as segundas são
recomendadas para a realização de outros procedimentos de saúde, como dermatológicos e
dentários.

Existem diferentes tipos de materiais utilizados para a confecção das luvas hospitalares. O látex,
por exemplo, é uma borracha natural resistente, com ótima capacidade de vedação, que oferece
excelente proteção e conforto.

Quem tem alergia ao material precisa optar pelas luvas hipoalérgicas, ou seja, com baixa
tendência a oferecer reações. Aliás, as luvas nitrílicas são produzidas com borracha sintética,
sendo excelentes para profissionais alérgicos ao látex. Elas são flexíveis e confortáveis, porém,
não são aconselhadas para o trabalho com solventes, ésteres e cetonas.

Veja aqui como retirar as luvas descartáveis, evitando contaminação:

2. Óculos de proteção
Os óculos de proteção precisam ser utilizados quando há risco de excreções ou secreções
respingarem no colaborador. Assim, esse EPI hospitalar protege os olhos de componentes
químicos, entre outros.

É importante utilizar óculos hospitalares que realmente sejam confeccionados de acordo com as
normas vigentes. Eles precisam ser de acrílico, de modo a não interferirem na visão. Também
devem ter proteção lateral e dispositivo para que a superfície não embace.
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3. Avental
O avental é empregado, principalmente, em práticas cirúrgicas, devendo ser de uso único e,
portanto, individual. Sua função é servir de barreira contra secreções e substâncias que fazem
mal à saúde. Itens feitos em algodão devem ser sobrepostos por um material impermeável. Tal
equipamento protege tanto a roupa como a pele do profissional.

4. Máscara cirúrgica
Empregada em diversos procedimentos, a máscara cirúrgica é um EPI hospitalar que
combate acidentes de risco biológico. Além disso, evita a transmissão de doenças por meio de
fluidos durante o contato dos profissionais de saúde com o paciente.

5. Sapatos fechados
Esses equipamentos de EPI são utilizados pelos colaboradores durante o dia a dia de trabalho e
na realização de procedimentos clínicos e hospitalares.

Eles são imprescindíveis em locais com umidade e quantidade considerável de material


infectante, tais como centros cirúrgicos e central de esterilização. Aliás, vale destacar que os
sapatos fechados também são citados em norma regulamentadora.

6. Touca
Além de proteger os profissionais de componentes contaminantes, a touca evita a queda de
cabelos no momento da execução de tarefas. Por esse motivo, é um EPI hospitalar muito
importante em estabelecimentos de saúde.

7. Máscara com filtro químico


Esse EPI da saúde é indicado para profissionais que necessitam manipular substâncias químicas
tóxicas — germicidas com emissão de fortes odores, por exemplo. Como o próprio nome
sugere, protege o organismo contra os efeitos de produtos químicos.

8. Máscara PFF2/N95
Esse tipo de máscara é aconselhado para a proteção contra doenças específicas, pois impede
completamente que os agentes nocivos à saúde e presentes no ar acessem as vias aéreas
dos profissionais de saúde.

Ela evita, por exemplo, a transmissão de varicela, sarampo, tuberculose, síndromes respiratórias
graves e COVID-19, provocada pelo contato com o vírus Sars-CoV-2.

9. Protetor facial de acrílico


O protetor facial de acrílico deve ser utilizado em laboratórios, durante a limpeza mecânica de
instrumentos hospitalares (expurgos e central de esterilização, por exemplo) e até mesmo no
setor de necropsia.

Ele é feito desse material para permitir a perfeita visão durante a execução dos procedimentos.
Tal equipamento de EPI protege toda a face, inclusive a parte lateral. Para tanto, deve ser
adaptado ao rosto do profissional.
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De que forma utilizar e descartar os EPIs?


A forma como os EPIs são empregados interfere em sua eficácia. Inclusive, existe um jeito certo
de utilizar cada equipamento. Portanto, é fundamental atentar para as orientações do fabricante e
as normas vigentes, garantindo a proteção e a segurança durante a realização dos
procedimentos.

Há, ainda, um “ritual” a ser seguido na hora da colocação. O avental é o primeiro equipamento
de EPI a ser colocado, seguido da touca, da máscara, dos óculos de proteção e das luvas, a
depender do procedimento a ser realizado. É necessário higienizar completamente as mãos antes
de tudo isso, obviamente.

O descarte adequado dos EPIs também é fator que merece atenção. Devemos lembrar que,
depois do uso, os equipamentos descartáveis são considerados lixo hospitalar, portanto, devem
ser lançados em lixeira específica e devidamente identificada. Esse cuidado evita a
contaminação por agentes infecciosos.

Quanto aos EPIs reutilizáveis, é fundamental que sejam destinados a locais específicos para
correta higienização e esterilização por colaboradores responsáveis pela tarefa.

Como funciona a classificação estabelecida pela ANVISA?


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária define algumas classificações para os mais variados
tipos de equipamentos médicos de saúde usados no Brasil.

As classes se dividem entre I e IV, de acordo com os riscos de cada um e funcionam da seguinte
forma:

 Classe I: equipamentos de baixo risco;


 Classe II: equipamentos de médio risco;
 Classe III: equipamentos de alto risco;
 Classe IV: equipamentos de máximo risco.
Só depois dessa classificação e registro, os equipamentos de saúde são liberados para
comercialização e consumo no mercado brasileiro.

Como cuidar dos equipamentos de saúde?


Existem algumas dicas que podem ser aplicadas para garantir a conservação dos equipamentos
de saúde. Veja as principais!

Cuide da manutenção
É necessário documentar todos os equipamentos e planejar a manutenção de cada um. Nesse
caso, contar com a tecnologia vai contribuir para a criação do próprio ID de cada um e, assim,
rastreá-los com facilidade.

Verifique a calibração dos equipamentos


Após um tempo de uso, os equipamentos de saúde precisam ser calibrados. Afinal, se o aparelho
estiver desalinhado, poderá disponibilizar leituras imprecisas. Em alguns casos, isso pode levar
à diferença entre um diagnóstico correto e uma chance de diagnóstico precoce e perdida.
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Realize a higienização adequadamente


A escolha do método mais adequado de esterilização é fundamental para o cuidado de
equipamentos médicos, já que erros nesse processo podem resultar na transmissão de doenças e
infecções:

 Limpeza: são realizadas para retirar as sujeiras visíveis, como secreções, poeiras e
medicamentos. É indicada como forma de higienização e organização do ambiente
hospitalar;
 Desinfecção: tem a finalidade de diminuir a quantidade de microrganismo para um
número seguro para a saúde, bem como evitar a sua proliferação. Nesse caso, são usados
produtos específicos que são aplicados à superfície logo depois da limpeza da sujeira
visível;
 Esterilização: está um nível acima da desinfecção. Isso porque, enquanto a desinfecção
minimiza a quantidade de microrganismo em uma superfície, a esterilização elimina
todos os focos, tornando o equipamento livre da possibilidade de infecção.
E então, já tinha se dado conta da importância dos equipamentos de EPI hospitalar e
equipamentos de saúde para a prevenção de doenças ocupacionais, controle de infecções e
diagnósticos mais precisos? Seu estabelecimento utiliza esses itens de forma correta? Eles, de
fato, são confiáveis? Lembre-se: quanto maior a qualidade do produto, mais otimizado será o
trabalho e, por conseguinte, maior será a satisfação do paciente.

O que diz a NR 32?


Considerada um complemento à Norma Regulamentadora de número 6, que trata
justamente do uso de EPIs pelos profissionais de todas os segmentos de atuação, a NR 32
determina as medidas necessárias para garantir o controle de acidentes e contaminações em
hospitais, clínicas e centros de pesquisa. Como foi explicado, isso inclui a obrigatoriedade do
uso de dispositivos de segurança.
De acordo com a NR 6, é obrigação da empresa empregadora oferecer a seus
empregados todos os EPIs necessários para que suas atividades profissionais sejam executadas
com segurança. Isso deve ser feito sem custo para os funcionários, que também devem receber
treinamento adequado para saber como manusear adequadamente cada um dos dispositivos
fornecidos.
A NR 32, por sua vez, determina que todos os EPIs hospitalares devem ser
disponibilizados em quantidade suficiente para garantir imediata reposição ou substituição
sempre que necessário. Esta norma vale tanto para os dispositivos descartáveis como para os
que podem ser utilizados mais de uma vez. As normas também incluem regras específicas e
rigorosas de limpeza e descontaminação de todos os ambientes, de modo a evitar
contaminações.

NR 32: Como proteger o trabalhador nos serviços de saúde?

Essa Norma Regulamentadora tem como principal objetivo determinar as condições básicas
para a implementação de medidas preventivas. A intenção é colaborar com a proteção dos
trabalhadores da área da saúde, que atuam direta ou indiretamente. 
Como área da saúde, segundo a NR 32, podemos entender “qualquer edificação destinada à
prestação de assistência à saúde da população e todas as ações de promoção, recuperação,
assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade”.
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A conscientização da utilização de EPIs e o investimento em segurança do trabalho ajudam a


prevenir acidentes, doenças e controlar os riscos. Assim sendo, procure ter certeza de que todos
os colaboradores possuem consciência da importância desta etapa do trabalho.
Além disso, seguir essa e outras Normas referentes às atividades da sua empresa evitam multas
e processos trabalhistas. Ou seja, todos só têm a ganhar! 
Dentro de um ambiente hospitalar, por exemplo, existem diversos tipos de riscos que podem
colocar a saúde dos trabalhadores em risco. São eles: 

 Risco Biológico
 Riscos Químicos
 Radiações Ionizantes
 Resíduos
 Condições de Conforto por Ocasião das Refeições
 Riscos nas Lavanderias
 Limpeza e Conservação
 Manutenção de Máquinas e Equipamentos.

Conclusão

A Norma Regulamentadora de número 32 é fundamental bem como os EPI’S corretos


para todas as empresas e empregadores que atuam com serviços da área da saúde. Isso
porque protege os trabalhadores, evitando Acidentes de Trabalho, Doenças
Ocupacionais, entre outros. 
Com isso, o empregador, economiza em multas, processos trabalhistas, substituição de
funcionários, e mantém a paz de espírito de saber que está fazendo o correto em prol da 
Segurança do Trabalho. Isso é o mais importante.
Por este motivo, é imprescindível que o empregador e o empregado sigam cada um dos
pontos, contando com as pessoas habilitadas e específicas para cada atividade.

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