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Porto Alegre
2014
KIZY RODRIGUES GUIMARÃES SILVA
Porto Alegre
2014
“Deus investiu tanto em você porque só
ele sabe realmente o valor que você tem.
Ele planejou você para um propósito
especial que só você pode realizar.
Acredite você é o melhor de Deus”.
Primeiramente agradeço a Deus por ter sido sorteada em primeiro lugar para realizar um
sonho tão desejado e estar sempre do meu lado, ao meu esposo Henrique e meu filho Erik que
sempre me deram forças pra seguir, minha mãe Maria Helena por me ajudar nos cuidados
com o meu filho quando não estava presente e sempre me dando apoio para seguir em frente.
A todos os meus familiares e amigos que me incentivaram para eu pudesse continuar, mesmo
quando encontrava dificuldades, às minhas colegas Jéssica, Camila, Janete, Guacira, Kelly,
Mallu, Andréia e Fernanda que sempre me deram forças pra continuar em frente. A minha
comadre Gicélia e amiga Patrícia que me ajudaram no momento que eu precisava de ajuda
com o trabalho. Meus professores e os profissionais da saúde do GHC que me ensinaram as
teorias em sala de aula e a pratica nos campos de estagio, experiências que já mais vou
esquecer. Ao meu primeiro Orientador Alexander de Quadros que me ajudou a dar início a
este trabalho. Em especial minha Orientadora Marta Helena Buzati Fert, pois no momento em
que eu estava me sentindo perdida, te encontrei. Pessoa querida e atenciosa, que me ajudou a
concluir este trabalho. A Luciane Benedetti e ao Aquiles, Técnico de Segurança do Trabalho
por ter me ajudado na hora que eu mais precisava. Daniel Klug por ter tido essa graça de ser
bolsista de estar sempre lutando por nós alunos da Escola. Andiara, Sueli, Aline, Luana e
Desiree por nos ajudar no decorrer do curso. Em fim, agradeço a todos que de alguma
maneira contribuíram para eu chegar até aqui, obrigada por tudo.
RESUMO
REFERENCIAS .................................................................................................................. 18
ANEXOS ............................................................................................................................. 20
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1 INTRODUÇÃO
Procuro a seguir definir o que é acidente do trabalho, com o foco nas medidas de
segurança para o trabalho na área da saúde. Destaco, no relato, uma das minhas experiências
de vivência durante o curso técnico e algumas observações constatadas sobre o tema: uso de
EPI pelos profissionais da saúde. Conforme a definição da lei n° 8.213/91:
Protetor facial
Cremes protetores – só poderão ser postos à venda ou utilizados como EPI, mediante
Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho e Emprego (CIPA USP, 2009/05).
Utilizam-se protetores contra:
Impactos de partículas volantes;
Radiação infravermelha;
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Proteção para os membros superiores: Luvas e/ou mangas de proteção e/ou cremes
protetores devem ser usados em trabalhos em que haja perigo de lesão provocada por:
Materiais ou objetos escoriantes, abrasivos, cortantes ou perfurantes;
Produtos químicos corrosivos, cáusticos, tóxicos, alergênicos, oleosos, graxos,
solventes orgânicos e derivados de petróleo;
Materiais ou objetos aquecidos;
Choque elétrico;
Radiações perigosas;
Frio;
Agentes biológicos.
Material biológico potencialmente infectante (por exemplo, sangue, líquor,
sêmen, secreção vaginal, membranas mucosas, pele não íntegra e qualquer
objeto eu possa estar contaminado).
Observação: As luvas devem ser trocadas entre um paciente e outro, e após a lavagem
das mãos. (CIPA USP, 2009/05).
Proteção respiratória:
Peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra
poeiras e névoas;
Peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra
poeiras, névoas e fumos;
Peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra
poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos;
Peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material
particulado tipo P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas;
e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção
contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos;
Peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou
combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou
material particulado.
2. 2 RELATO DE EXPERIÊNCIA
O relato que pretendo fazer trata-se de uma experiência vivenciada no primeiro
semestre de 2013, em uma unidade de internação do Hospital Nossa Senhora da Conceição.
O HNSC é uma das unidades hospitalares do GHC. Considerado um hospital geral de
grande porte, com 822 leitos. Possui uma emergência clínica, com uma média de mil
atendimentos por dia, que faz parte da Rede de Urgência e Emergência do Rio Grande do Sul
(RS). Também possui um ambulatório com diferentes especialidades, Serviço de Apoio e
Diagnóstico.
A unidade de internação na qual ocorreu a experiência aqui apresentada é formada por
32 leitos, organizados em quartos masculinos e femininos. Conta com uma equipe de
enfermagem formada por técnicos, auxiliares e enfermeiros. Os pacientes são na sua maioria
com alguma dependência para mobilidade e exigem vários cuidados de enfermagem.
O dia que pretendo relatar, estava com um paciente sob minha responsabilidade e
supervisionado pela enfermeira orientadora do campo de práticas. Lembro que tinha
atividades de cuidados integrais com um paciente idoso, de 79 anos, afásico, acamado, com
sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Tinha como doenças prévias Diabete
Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). No prontuário do paciente constava a
observação de quedas em casa, uso de traqueostomia para ventilação e alimentação por Sonda
Nasoenteral (SNE). O paciente pela sua situação de dependência, usava fralda para
eliminações urinárias e fecais, apresentava início de Úlceras por Pressão (UP) em algumas
partes do corpo. Recordo que devido à traqueostomia e a presença de muita secreção,
necessitava de aspiração endotraqueal frequentemente.
De todos os pacientes que prestei assistência durante o estágio, este foi o paciente mais
debilitado que já esteve sob meus cuidados. Por estar debilitado, pela gravidade de suas
condições físicas, por ter sobrepeso e necessitar de muitos cuidados de enfermagem, senti-me
“nervosa” com a situação de estar com tanta responsabilidade. Fiquei tensa neste dia, devido
ao estado de saúde do paciente, senti medo e ansiedade de talvez “errar alguns
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n° 8.213/91 art. 19. 24 de Julho de 1991. Dispões das finalidades e princípios
básicos do ministério do trabalho e previdência social.
COREN. RS. Legislação e código de ética: guia básico para o exercício da enfermagem.
Porto Alegre, 2014. Disponível em:<http://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/livro-codigo-
etica.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2014.
ANEXO 1
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Figura 3 Óculos de proteção PREVSEG 2014
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