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ELEMENTOS DE

MÁQUINAS II

Prof. MSC. Marcos Natan da Silva Lima

Eng. Metalurgista/Eng. de Materiais/Eng. de Segurança do Trabalho

marcosnatan.sl@gmail.com
Critério de Avaliação
➢Resumos e Listas de Exercícios 20%
➢Capa ou Cabeçalho
• Nome da Instituição
• Curso
• Título
• Nomeado
• Matrícula
• Data de Entrega

2
Cronograma

• Plano de Aula

• Cronograma Semestral (Poderá sofrer alterações)

3
Introdução
► Engrenagens permitem fazer um movimento uniforme e com confiabilidade
► Engrenagens são um dos mais importantes elementos de máquinas
► Engrenagens conseguem cobrir um amplo leque de aplicações

► Existem poucos sistemas mecânicos que não necessitam transmitir


potência ou movimento entre elementos com movimento rotativos
Introdução
► Engrenagens permitem a transmissão de potência

► Engrenagem conseguem cobrir um amplo


aplicações, de alguns milímetros a metros
► Engrenagens proporcionam posicionamento angular e linear
muito precisos

► Engrenagens transmitem potência e movimento a eixos


paralelos, perpendiculares e inclinados

► O projeto de engrenagens é padronizado de acordo com a

forma e dimensão, o que provem intercambiabilidade


Introdução
► tudo é uma quentão de dimensões

250m
https://www.iam.kit.edu/wpt/410.php

http://www.sandia.gov/mstc/_assets/images/mems/gallery/gears/1.jpg
Tipos de Engrenagens

Cilíndricas Cônicas Cremalheiras Sem-fins

dentes dentes dentes dentes


retos helicoidais retos espiral

Hypóides
Tipos de engrenagens

engrenagem cilíndrica Engrenagem cilíndrica Engrenagem bi


de dentes retos dentes helicoidais helicoidal

Engrenagem cônica Engrenagem cônica


de dentes hypóides Engrenagem cônica
de dentes inclinados de dentes retos

engrenagem interna engrenagem sem-fim Pinhão e cremalheira


Terminologia de Engrenagens
Engrenagens métricas

topo
Raio de fundo
Face
Diâmetro externo
Flanco
ou de cabeça

Altura da cabeça do
dente ou Saliência
Passo
Altura efetiva

Altura total
Diâmetro Primitivo
Espaço
Altura do pé do dente Largura entre
ou Reentrância do dente dentes
Diâmetro de folga

Diâmetro interno ou pé Folga


Terminologia de Engrenagens
► Circulo Primitivo (Pitch circle) – é o circulo teórico, sobre o qual

os cálculos são normalmente efetuados.

► Diâmetro Primitivo (pitch diameter) d – diâmetro do circulo

primitivo.
► Passo Primitivo (circular pitch) p – é a distância, medida no

circulo primitivo, de um ponto num dente, até ao ponto


correspondente no dente adjacente. O passo primitivo é igual á
soma da espessura do dente (tooth thickness) e intervalo entre
dentes (width of space).
► Módulo (module) m – é a razão entre o diâmetro primitivo, “d” e

o número de dentes, “N”. [m = d/N]


► Diametral Pitch P – é a razão entre o número de dentes da
engrenagem - N e o diâmetro primitivo - d. [P = N/d]
Terminologia de Engrenagens
► Saliência (addendum) a – é a distância radial entre a superfície
da coroa (topland) e o diâmetro primitivo.

► Reentrância (dedendum) b – é a distância radial entre a


superfície da raiz (bottomland) e o diâmetro primitivo.

► Altura do dente (whole depth) ht – é a soma da saliência e da


reentrância.

► Circulo de folga (clearance circle) – é o circulo tangente ao


circulo de saliência da engrenagem.

► Folga (clearance) c – é a saliência subtraída da reentrância.

► Backlash – é a quantidade que o intervalo entre dentes (width of


space) excede a espessura do dente engrenado no circulo
primitivo.
AGMA (American Gear Manufacturers Association)
Terminologia de Engrenagens

𝑁𝑜𝑟𝑚𝑎 𝐼𝑆𝑂 𝐴𝐺𝑀𝐴 − 𝑆ℎ𝑖𝑔𝑙𝑒𝑦


Número de dentes 𝑍 Número de dentes 𝑁
Módulo 𝑚 Módulo 𝑚
Passo 𝑡0 Circular pitch 𝑝
Largura do dente 𝑠0 Largura do dente 𝑡
Espaço entre dentes 𝑙0 Espaço entre dentes −−
Diâmetro primitivo 𝑑0 Diâmetro pitch 𝑑
Diâmetro entre centros 𝑎0 Diâmetro entre centros 𝐶
Altura comum do dente ℎ Altura comum do dente ℎ
Altura da cabeça do dente ℎ𝑘 Addendum 𝑎
Altura do pé do dente ℎ𝑓 Dedendum 𝑏
Altura do dente ℎ𝑧 Altura do dente ℎ𝑡
folga 𝑆𝑘 folga 𝑐
Diâmetro externo 𝑑𝑘 Diâmetro de addendum 𝐷𝑎
Diâmetro do pé do dente 𝑑𝑓 Diâmetro de raiz 𝐷𝑅
Diâmetro de base 𝑑𝑔 Diâmetro de trabalho 𝐷𝐾
Ângulo de pressão 𝛼0 Ângulo de pressão 𝜙
Relação de transmissão 𝑖 Relação de transmissão 𝑖
passo na linha de engrenamento 𝑡𝑒 passo na linha de engrenamento ?
Grau de recobrimento 𝜖 Razão de contato 𝑚𝑝
Conversões

𝑚 𝑑 𝑑 = 𝑚. 𝑁
𝑚 𝑝 𝑝 = 𝑚. 𝜋 = 𝐷/𝑁 . 𝜋
𝑑 𝑚 𝑚 = 𝑑Τ𝑁 = 24,5 /𝑑
𝑁 𝑁 = 𝐷Τ𝑚
𝑚 𝑎 𝑎=𝑚
𝑚 𝑏 𝑏 = 1,25. 𝑚

𝑑𝑒 𝑑𝑒 = 𝑑 + 2. 𝑚 = 𝑚. (𝑁 + 2)

𝑑𝑖 𝑑𝑖 = 𝑑 − 2. 𝑚
𝑑𝑏 𝑑𝑏 = 𝑑. cos 𝜙

𝑃𝑏 𝑃𝑏 = 𝑚. 𝜋. cos 𝜙
𝑚 𝑡 𝑡 = 𝜋Τ2 /𝑚
𝐶 = 𝑚(𝑁1 + 𝑁2)Τ2
𝑅 𝑎1 −𝑅𝑏1+ 𝑅 𝑏1 +𝑅𝑏2 −𝐶.sin 𝜙
𝑚_𝑝 = 𝑚.𝜋.cos 𝜙
Leis do engrenamento

𝑖 = 𝑑 2 = 𝑛 1 = 𝑍2 = 𝜔 1 = 𝑟2
𝑑1 𝑛2 𝑍1 𝜔2 𝑟1

𝑑
𝑧= = 𝐷𝑎−2𝑚
𝑚 𝑚

módulo

𝜋. 𝑑
𝑝 = 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑝𝑖𝑡𝑐ℎ =
𝑍
Módulo
A norma DIN 780 P1 e P2 definem o perfil do dente e as
dimensões da envolvente e MÓDULOS (m) normalizados

0,3 – 0,4 – 0,5 – 0,6 – 0,7 – 0,8 – 0,9


1,0 – 1,25 – 1,50 – 1,75
2,00- 2,25 – 2,50 – 2,75
3,0 – 3,25 – 3,50 – 3,75
4,00 – 4,5
5,0 – 5,5
6,0 – 6,5
7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18
20 – 22 – 24 –27 – 30 – 33 – 36 – 39 – 42 – 45
50 – 55 – 60 – 65 – 70 – 75

ÂNGULO DE PRESSÃO DO ENGRENAMENTO:

(ângulo de pressão do CORTADOR)


14,5º - 17,5º - 20º - 22,5º - 25º
Perfil da envolvente
O projeto de engrenagens moderno está baseado no perfil da
envolvente do dente
Envolvente em ação

Geração da envolvente

Shigley’s Mechanical
Engineering Design,
Eighth Edition, McGraw−Hill
Perfil da envolvente
As três principais vantagens do uso de perfil envolvente são:
► o ação do par conjugado é independente de mudanças

na distância entre centros


► A forma básica do dente pode ser feita com precisão,
desde que com a ferramenta correta.
► Uma única ferramenta pode gerar todos os dentes
mantendo o mesmo passo
Ângulo de pressão
► Linha pressão ou de Engrenamento (pressure line) – Lugar geométrico dos
pontos de contato de um par de dentes
► Linha de pressão (pressure line) representa a direção na qual a força resultante
atua entre as engrenagens.
► O ângulo  é denominado de ângulo de pressão, normalmente varia entre 20 e
25.

Shigley’s
Mechanical
Engineering
22
Design,
Eighth Edition,
McGraw−Hill Primis,
2006
Ângulo de pressão

Shigley’s Mechanical Engineering Design,


Eighth Edition, McGraw−Hill Primis, 2006
Razão de contato
► O contato dos dentes começa e termina na intersecção dos dois círculos diâmetro eterno (dk)
com a linha de pressão
► Supondo que essa razão seja 20% maior (qt = 1,2.p) isso implica que quando um par de dentes
estiver iniciando o contato em a, outro par ainda estará em contato sem ter atingido o ponto b
► Por um instante teremos dois pares de dentes em contato

Shigley’s Mechanical
Engineering Design, Eighth
Edition, McGraw−Hill Primis,
2006
Razão de contato
► Devido a natureza da ação do dente com um ou dois pares em

contato simultâneos é definida a razão de contato mp .

► A razão de contato mp é definida como o número médio de

pares de dentes em contato


𝑞𝑡
𝑚 =
𝑃
► Não se recomenda valores de mp inferiores a 1.2, devido ao

erros de montagem e o problema de barulho


Interferência
► Interferência é definida como o contato de partes do dente
que não estão conjugados

Shigley’s
Mechanical
Engineering Design,
Eighth Edition,
McGraw−Hill Primis,
2006
Interferência
► O perigo da existência da interferência aumenta com o
aumento do número de dentes da engrenagem
► Se houver interferências com folga grande entre os dentes, o
contato ocorrerá em péssimas condições, gerando vibrações
importantes e desgaste rápido
► Se a folga for zero, ocorrerá o ‘engripamento’ da transmissão

PMR-3320
Interferência
► Número mínimo de dentes para evitar problemas de
interferência
Materiais para engrenagens

► Ferro Fundido: Menos ruído do que as engrenagens de aço inox. Alta


resistência à flexão. Boa resistência ao desgaste. Baixo custo.
► Aços: vários

► Alumínio: aplicações simples

► Bronze: Material não ferroso.

► Polímeros: Nylon–Resistência ao desgaste. Baixo coeficiente de atrito. Baixo


ruído. Não necessitam de lubrificação quando a baixas cargas.
• Os conjuntos engrenados exigem os seguintes cuidados:

– Reversões de rotação e partidas bruscas sob carga devem ser evitadas.


– A lubrificação deve eliminar a possibilidade de trabalho a seco.

– A lubrificação deve atingir toda a superfície dos dentes.


– A lubrificação deve ser mantida no nível. O excesso de óleo provoca o
efeito de turbina que, por sua vez, produz superaquecimento.
– Usar óleo lubrificante correto.
• Os conjuntos engrenados exigem os seguintes cuidados:
– A pré-carga dos rolamentos ou a folga dos mancais devem ser mantidas dentro dos limites
recomendados. Essa medida evitará o desalinhamento dos eixos. Eixos desalinhados provocam o
aparecimento de carga no canto dos dentes e suas possíveis quebras.

– O desgaste dos eixos e dos entalhes dos dentes das engrenagens não deve exceder os limites de
ajuste. Se esses limites forem excedidos, ocorrerão batidas devido ao atraso, recalcando os entalhes.
Ocorrerá desalinhamento, além de efeitos nocivos sobre os flancos dos dentes da engrenagem.

– Depósitos sólidos, do fundo da caixa de engrenagens, devem ser removidos antes de entrar em
circulação.
• Defeitos mais frequentes em engrenagens:
• Desgaste por interferência

• Desgaste por interferência


– É provocado por um contato inadequado entre engrenagens, em que a carga
total está concentrada sobre o flanco impulsor, e a ponta do dente da
engrenagem impulsionada.
• Desgaste abrasivo
– É provocado pela presença de impurezas ou corpos estranhos que se
interpõem entre as faces de contato. As impurezas ou corpos estranhos podem
estar localizados no óleo usado nas engrenagens.

• Desgaste abrasivo
• Quebra por sobrecarga
– Resulta de sobrecarga estática, choques ou
problemas de tratamentos térmicos. Geralmente,
do lado da compressão do dente surge uma
lombada cuja altura diminui de acordo com o
tempo que o dente leva para se quebrar. É
interessante salientar que a trinca em um dente
sobrecarregado não mostra sinais de progresso.
• Trincas superficiais
– Ocorrem nas engrenagens cementadas e caracterizam-se por cisalhamento do
material. São causadas pelo emperramento momentâneo e deslizamento
consequente. Emperramento e deslizamento são provocados por vibrações, excesso
de carga ou lubrificação deficiente. As trincas superficiais, se não sofrerem
progressão, não causam maiores problemas.
• Sintomas mais comuns de defeitos em
engrenagens.
– Baseado em alguns sintomas simples de serem
observados, o operador da máquina ou
equipamento poderá fazer ou solicitar uma
manutenção preventiva, evitando, assim, a
manutenção corretiva.
• Matraqueamento
– É causado pela folga excessiva entre os dentes
(distância entre centros) ou, às vezes, pelo
desalinhamento entre duas engrenagens.
• Limalha no óleo
– Caso seja identificado limalha no óleo de lubrificação,
significa a ocorrência de algum dano que pode ser
provocado por uma engrenagem nova no meio das
velhas ou, então, emprego de material inadequado na
construção das engrenagens ou desgaste prematuro.
• Superaquecimento
– Pode ser causado por sobrecarga, excesso de
velocidade, defeito de refrigeração ou de
lubrificação. Se a circulação do óleo estiver
excessiva, pode, ainda, ocorrer o fenômeno da
freagem hidráulica com perda de potência do
sistema. Os desalinhamentos e folga insuficiente
entre os dentes também geram
superaquecimento.
• Vibração
– Pode ser causada por empenamento dos eixos ou por falta de balanceamento
dinâmico nas engrenagens de alta rotação ou, ainda, por desgaste desigual nas
engrenagens.

• Verificar interferência na desmontagem


• Não usar martelo para retirar as engrenagens do eixo para evitar danos aos
dentes.
Na montagem deve ser observada a posição original de cada elemento.
• Fazer uma pré-lubrificação nas engrenagens durante a montagem.
• Coletar amostras de óleo nas primeiras 100 horas de trabalho para verificar
presença de limalha.
• O variador de velocidade é um conjunto mecânico constituído por
diversos elementos de máquinas. Sua função é permitir a variação da
velocidade de trabalho de outros elementos, sem perdas de muito
tempo na troca de rotações, desacelerações, paradas, troca de
alavancas e novas acelerações.
Redutores

• É conhecido por redutor o conjunto de coroa e parafuso com rosca sem-


fim ou de engrenagens acondicionado em uma carcaça com sistema de
lubrificação e destinado a reduzir a velocidade.
Fabricação de engrenagens
► Fundidas Material Bruto Seqüência de Usinagem Produto Final

► Usinadas:
• Fresa módulo
• Geração
► Forjamento Remoção de cavaco Remoção de cavaco Remoção de cavaco

► Metalurgia do pó - sinterização
► Injeção
• de polímeros
• em metal
► Prototipagem rápida – impressão 3D
► Estampagem
Dimensionamento de Engrenagens
► Um dente de engrenagem deve ser analisado sobe o ponto

de vista dos esforços de flexão, fadiga e das tensões de


contato
Equação de Lewis para flexão
► Wilfred Lewis (1892) desenvolveu uma equação para estimar a
tensão em um dente de engrenagem

► É a equação base no projeto de engrenagens

Relembrando!
𝑊𝑟 𝑊

𝑊𝑡

𝑀 6 𝑊𝑡 𝑙
𝜎= 𝜎=
(𝐼Τ𝐶) 𝐹 𝑡2
Equação de Lewis para flexão

𝑊𝑡 𝑃
► Equação de Lewis: 𝜎=
𝐹𝑌
2𝑥 𝑃
► Onde: 𝑌= ► Y – Fator de forma da Lewis
3
Isto significa que somente a flexão do dente é
considerada, a compressão resultante da

decomposição da força de contato é desprezada

𝑡2
𝑥=
4𝑙
Equação de Lewis para flexão
► Valores do fator forma de Lewis para um ângulo de contato

de 20, no diâmetro pitch.

𝑊𝑡 𝑃
𝜎=
𝐹𝑌
Equação de Lewis para flexão
► Considerações sobre a Equação de Lewis:

𝑊𝑡 𝑃 ► O uso da equação de Lewis implica em


𝜎= considerar que o dente não compartilha o
𝐹𝑌 carregamento e que a máxima força é exercida
no fim do dente
► Como a razão de contato pode ser maior do
que 1, cerca de 1.5, é desconsiderado o efeito
de distribuição do carregamento
► Mesmo que a engrenagem seja perfeitamente
fabricada, assumir que o carregamento
máximo ocorre na parte superior do dente é
ser conservativo, pois mais de um dente deve
estar em contato, reduzindo o carregamento.
► O exame do engrenamento revela que o
carregamento ocorre no meio do dente
► A pior condição ocorre quando somente um
par engrenado transmite todo o carregamento
Efeito dinâmico
► O carregamento no engrenamento é um problema dinâmico, é

torna-se crítico em médias e altas velocidades.

► Ele representa a relação entre a falha de uma engrenagem e a

velocidade pitch, atuando sob mesmo carregamento


► As normas ANSI/AGMA 2001-D04 e 2101-D04 definem o fator

dinâmico como sendo maior do que 1.


► Barth acrescenta um fator de correção dinâmica (𝐾𝑣 ) a

equação de Lewis
𝑊𝑡 𝑃
𝜎 = 𝐾𝑣 ► Para sistema americano
𝑊𝑡 𝑃 𝑊𝑡 𝑃
𝜎= 𝜎 = 𝐾𝑣 𝐹𝑌
𝐹𝑌 𝐹𝑌
𝑊𝑡
Onde:  m = módulo, 𝜎 = 𝐾𝑣 ► Para sistema métrico
𝐹𝑚𝑌
 F = largura do dente em mm
 Wt = carregamento tangencial em MPa
Efeito dinâmico
► fator de correção dinâmica (𝐾𝑣 ) (sistema métrico)

3,05 + 𝑉
𝐾𝑣 = ► Para engrenagens de fofo com perfil de
3,05
dentes fundidos
6,01 + 𝑉
𝐾𝑣 = ► Para engrenagens com perfil de dentes
6,01
fresados
3,56 + 𝑉 ► Para engrenagens com perfil de dentes
𝐾𝑣 =
3,56 gerados

5,56 + 𝑉 ► Para engrenagens com perfil de dentes gerados e


𝐾𝑣 =
5,56 retificados
► V (m/s)
Equação AGMA
➢ As equações de Lewis/Barth são a base do sistema AGMA
𝑊𝑡 𝑃 𝑊𝑡
𝜎 = 𝐾𝑣 𝜎 = 𝐾𝑣
𝐹𝑌 𝐹𝑚𝑌
► A metodologia AGMA utiliza duas equações de tensão

tensões de deformação tensões de contato

𝜎 = 𝑊𝑡 𝐾𝑜 𝐾𝑣 𝐾𝑠
𝑃𝑑 𝐾𝑚 𝐾𝑏 𝐾𝑚 𝐶𝑓
𝐹 𝐽 𝜎𝑐 = 𝐶𝑝 𝑊𝑡𝐾𝑜 𝐾𝑣 𝐾𝑠
𝑑 𝐹 𝑙

1 𝐾𝐻 𝐾𝐵
𝜎= 𝑊𝑡 𝐾𝑜 𝐾𝑣 𝐾𝑠 𝐾𝐻 𝑍𝑅
𝑏 𝑚 𝑡 𝑌𝑗 𝜎𝑐 = 𝑍𝐸 𝑊𝑡 𝐾𝑜 𝐾𝑣 𝐾𝑠
𝑑𝑤 1 𝑏 𝑍
► Unidades Americanas

► Sistema métrico
Equação AGMA de tensão
► Na metodologia AGMA a equação de Lewis/Barth são corrigidas

por uma série de fatores que procuram considerar todas as


possíveis causas de falha de uma engrenagem.

𝑊𝑡
𝜎 = 𝑘𝑣 𝐾𝐴𝐾𝐻𝛽𝑌𝑋𝐾𝐵 Carregamento transversal
𝑏𝑚𝑌

Fator geométrico para flexão


módulo
Largura da face do dente
Fator de espessura
Fator de resistência a flexão
Fator de distribuição de carga
Fator de sobrecarga
Fator dinâmico
Equação AGMA de tensão
► Equação para tensão de flexão admissível

𝑊𝑡 𝑆𝑡 𝑌𝑛
𝜎 = 𝑘𝑣 𝐾𝐴 𝐾𝐻𝛽 𝑌𝑋 𝐾𝐵 𝜎𝑎 𝑙 =
𝑏 𝑚 𝑌𝐽 𝑆𝑓 𝑌 𝜃 𝑌 𝑍
𝑙

𝑆𝑡 𝑌𝑁 ► Sistema métrico
𝜎𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =
𝑆𝐹 (𝐾𝑇 𝐾𝑅)
Onde:
► St tensão de flexão permitível (N/mm2)
► YN Fator do ciclo de tensão para tensão de dobramento

► KT ou Y fator de temperatura

► KR ou YZ fator de confiabilidade

► SF fator de segurança AGMA


Equação AGMA de tensão
► Condição de falha para tensão/deformação

𝜎𝑚 𝑎 𝑡 < 𝜎 𝑡 𝑜 𝑡 𝑎 𝑙
𝑆𝑡 𝑌𝑁
𝜎𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =
𝑆𝐹 (𝐾𝑇 𝐾𝑅 )
Equação AGMA de contato

Durabilidade da superfície
► Um dos modos de falha de engrenagens está relacionado a

fadiga superficial dos dentes, pitting.

► Este é formado pela ação cíclica das tensões de contato que

geram fadiga de contato


Equação AGMA de contato
► Na metodologia AGMA a equação de Lewis/Barth são corrigidas

por uma série de fatores que procuram considerar todas as


possíveis causas de falha de uma engrenagem.

𝑊𝑡 𝑍𝑟
𝜎𝑐 = 𝑍𝐸 𝐾𝑣 𝐾𝐴 𝑌𝑋 𝐾𝐻𝛽
𝑑𝑤𝑏 𝑍𝐼 Fator de superfície

Fator resistência para pitting


Espessura do dente
Diâmetro pitch do pinhão
Fator de distribuição de carga
Fator de resistência a flexão
Fator de sobrecarga
Fator dinâmico
Coeficiente elástico
Equação AGMA de tensão
► Equação para tensão de contato admissível

𝑊𝑡 𝑍𝑟 𝑆𝐶 𝑍𝑛 𝑍𝑤
𝜎𝑐 = 𝑍𝐸 𝐾𝑣 𝐾𝐴 𝑌𝑋𝐾𝐻𝛽 𝜎𝑐 𝑎𝑙𝑙 =
𝑑𝑤 𝑏 𝑍𝐼 𝑆𝐻 𝑌𝜃𝑌𝑍

𝜎𝑐𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑆𝑐 𝑍𝑁𝐶𝐻 ► Sistema métrico


𝑆𝐻 (𝐾𝑇 𝐾𝑅 )
Onde:
➢ SC = tensão de contato admissível (N/mm2)

➢ ZN = Fator do ciclo de tensão

➢ KT ou Y fator de temperatura

➢ KR ou YZ fator de confiabilidade

➢ SH = fator de segurança AGMA


Equação AGMA de contato
► Condição de falha para fadiga de contato

𝜎𝑚𝑎𝑡 < 𝜎 𝑐𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙

𝜎𝑐𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑆𝑐 𝑍𝑁𝐶𝐻
𝑆𝐻 (𝐾𝑇 𝐾𝑅 )
Equação AGMA de tensão/deformação

► Fator dinâmico - kv

𝑊𝑡
𝜎 = 𝑘𝑣 𝐾𝐴𝐾𝐻𝛽𝑌𝑋𝐾𝐵 Carregamento transversal
𝑏𝑚𝑌

Fator geométrico para flexão


módulo
Largura da face do dente
Fator de espessura
Fator de resistência a flexão
Fator de distribuição de carga
Fator de sobrecarga

Fator dinâmico
Fator Dinâmico Kv
► O fator dinâmico tenta compensar erros de manufatura e operação

► Os principais erros observados são:

➢ Erros geométricos e dimensionais nos dentes resultantes da

fabricação
➢ Vibração do dente durante o engrenamento devido a sua

rigidez

➢ Intensidade da velocidade na linha de pitch

➢ Desbalanceamento do elementos em rotação

➢ Desgaste e deformação plástica na face de contato


➢ Desalinhamentos lineares e angulares, resultantes da flexão

dos eixos
➢ Atrito nos dentes
Fator Dinâmico Kv
► Para compensar estes erros a AGMA definiu graus de
qualidade (quality numbers)

► Estes definem as tolerâncias para engrenagens de diversos

tamanhos

► Graus de 3 a 7 – engrenagens comerciais

► Graus de 8 a 12 - engrenagens de precisão


Fator Dinâmico Kv

► Equações para o fator dinâmico:

B
𝐴+ 200𝑉 ► Sistema métrico
𝐾𝑣 =
𝐴
2ൗ
𝐴 = 50 + 56 (1 − 𝐵) 𝐵 = 0,25 + 56 12 − 𝑄𝑣
3
► Onde:
2
𝐴+ 𝑄𝑣−3
𝑉𝑡𝑚𝑎𝑥 = ► Sistema métrico
200
Fator Dinâmico K v

Qv = 5
Qv = 6

Qv = 7

Qv = 8

Qv = 9

Qv = 10 Cuidado
com a
unidade
Qv = 11
Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator de sobrecarga

𝑊𝑡
𝜎 = 𝑘 𝑣 𝐾𝐴 𝐾𝐻𝛽 𝑌𝑋 𝐾𝐵 Carregamento transversal
𝑏𝑚𝑌

Fator geométrico para flexão


módulo
Largura da face do dente
Fator de espessura
Fator de resistência a flexão
Fator de distribuição de carga
Fator de sobrecarga

Fator dinâmico
Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator de sobrecarga - 𝑲𝑨 = 𝑲𝒐

𝑲 𝑨 = 𝑲𝒐
Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator de distribuição de carga

𝑊𝑡
𝜎 = 𝑘 𝑣 𝐾𝐴 𝐾𝐻𝛽 𝑌𝑋 𝐾𝐵 Carregamento transversal
𝑏𝑚𝑌

Fator geométrico para flexão


módulo
Largura da face do dente
Fator de espessura
Fator de resistência a flexão
Fator de distribuição de carga
Fator de sobrecarga

Fator dinâmico
Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator de distribuição de carga - 𝐾𝐻𝛽

𝐾𝐻𝛽 = 1 + 𝐶𝑚𝑐(𝐶𝑝𝑓𝐶𝑝𝑚 + 𝐶𝑚𝑎𝐶𝑒)


Fator de correção do alinhamento da malha
Fator de alinhamento da malha
Fator modificador da proporção do pinhão
Fator de proporção do pinhão

Fator de correção da carga

Fator de distribuição de carga na face

► O fator de distribuição de carrega modifica as equações de tensões

de forma a refletir uma distribuição não uniforme ao longo da linha


de contato.
► Fator de distribuição de carga - 𝐾𝐻𝛽

𝐾𝐻𝛽 = 1 + 𝐶𝑚 (𝐶𝑝𝑓𝐶𝑝𝑚 + 𝐶𝑚𝑎𝐶𝑒)

Fator de correção da carga

Definido no projeto
Equação AGMA de tensão/deformação

► Fator de distribuição de carga - 𝐾𝐻𝛽

𝐾𝐻𝛽 = 1 + 𝐶𝑚𝑐(𝐶𝑝𝑓𝐶𝑝𝑚 + 𝐶𝑚𝑎𝐶𝑒)

Fator de proporção do pinhão

𝑏
− 0,0025 𝒃 ≤ 𝟐𝟓, 𝟒 𝒎𝒎 (𝟏 𝒑𝒐𝒍. )
10𝑑
𝑏
𝐶𝑝 = − 0,0375 + 0,0125𝑏 𝟐𝟓, 𝟒 < 𝒃 ≤ 𝟒𝟑𝟏, 𝟖 𝒎𝒎 (𝟏𝟕 𝒑𝒐𝒍. )
10𝑑
𝑏 2
− 0,1109 + 0,0207𝑏 − 0,000228 𝑏 𝟒𝟑𝟏, 𝟖 < 𝒃 ≤ 𝟏. 𝟎𝟏𝟔 𝒎𝒎 (𝟒𝟎 𝒑𝒐𝒍. )
10𝑑

𝒐𝒏𝒅𝒆: 𝒃 = 𝒍𝒂𝒓𝒈𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒂 𝒇𝒂𝒄𝒆 𝒅𝒐 𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆


𝒅 = 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒔𝒔𝒖𝒓𝒂
PMR-3320 𝒅𝒂 𝒆𝒏𝒈𝒓𝒆𝒏𝒂𝒈𝒆𝒎
Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator de distribuição de carga - 𝐾𝐻𝛽

𝐾𝐻𝛽 = 1 + 𝐶𝑚𝑐(𝐶𝑝𝑓𝐶𝑝𝑚 + 𝐶𝑚𝑎𝐶𝑒)

Fator modificador da proporção do pinhão

Fator modificador da proporção do pinhão

Como a engrenagem está montada no eixo

1 ⇒
𝑺𝟏
< 𝟎, 𝟏𝟕𝟓
𝑺
𝐶𝑝𝑚 =
𝑺𝟏
1,1 ⇒ ≥ 𝟎, 𝟏𝟕𝟓
𝑺
Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator de distribuição de carga - 𝐾𝐻𝛽

𝐾𝐻𝛽 = 1 + 𝐶𝑚𝑐(𝐶𝑝𝑓𝐶𝑝𝑚 + 𝐶𝑚𝑎𝐶𝑒)


Fator de alinhamento da malha
Onde F é a largura da face
𝐶𝑚𝑎 = 𝐴 + 𝐵 𝐹 + 𝐶 𝐹2 do dente em polegadas

𝟐
𝒃 𝒃 Onde b é a largura da face
𝑪𝒎𝒂 =𝑨+𝑩 +𝑪 do dente em milímetros
𝟐𝟓, 𝟒 𝟐𝟓, 𝟒
Equação AGMA de tensão/deformação

► Fator de distribuição de carga - 𝐾𝐻𝛽

𝐾𝐻𝛽 = 1 + 𝐶𝑚𝑐(𝐶𝑝𝑓𝐶𝑝𝑚 + 𝐶𝑚𝑎𝐶𝑒)


Fator de correção do alinhamento da malha

0,8 ⇒ 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒆𝒏𝒈𝒓𝒆𝒏𝒂𝒈𝒆𝒏𝒔 𝒂𝒋𝒖𝒔𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒏𝒂 𝒎𝒐𝒏𝒕𝒂𝒈𝒆𝒎, 𝒆 𝒐𝒖 𝒂𝒋𝒖𝒔𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒍𝒂𝒑𝒊𝒅𝒂çã𝒐


𝐶𝑒 = ቐ
1 ⇒ 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒊çã𝒐

𝑲𝑯𝜷 = 𝟏 + 𝑪𝒎𝒄(𝑪𝒑𝒇𝑪𝒑𝒎 + 𝑪𝒎𝒂𝑪𝒆)


Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator de distribuição de carga

𝑊𝑡
𝜎 = 𝑘 𝑣 𝐾𝐴 𝐾𝐻𝛽 𝑌𝑋 𝐾𝐵 Carregamento transversal
𝑏𝑚𝑌

Fator geométrico para flexão


módulo
Largura da face do dente
Fator de espessura
Fator de resistência a flexão
Fator de distribuição de carga
Fator de sobrecarga

Fator dinâmico
Equação AGMA de tensão/deformação

► Fator de espessura - 𝑌𝑋𝑜𝑢 𝐾𝑠

0,0535
b 𝑌
𝐾𝑆 = 𝑌𝑋 = 1,192
P

𝐾𝑆 = 𝒀𝑿 = 𝟏 𝑝𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎 𝐴𝐺𝑀𝐴


Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator de espessura - 𝐾𝐵

𝑊𝑡
𝜎 = 𝑘 𝑣 𝐾𝐴 𝐾𝐻𝛽 𝑌𝑋 𝐾𝐵 Carregamento transversal
𝑏𝑚𝑌

Fator geométrico para flexão


módulo
Largura da face do dente
Fator de espessura
Fator de resistência a flexão
Fator de distribuição de carga
Fator de sobrecarga

Fator dinâmico
Equação AGMA de tensão/deformação

► Fator de espessura - 𝐾𝐵

► O Fator de espessura da curvatura – KB, ajusta as estimativas

da tesão de dobramento (flexão) para engrenagens de


espessuras curvatura fina.
𝑡𝑅
► O fator KB depende do fator mB: 𝑚𝐵 =

PMR-3320

74
Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator geométrico para flexão - 𝑌𝐽

𝑊𝑡
𝜎 = 𝑘𝑣 𝐾𝐴𝐾𝐻𝛽𝑌𝑋𝐾𝐵 Carregamento transversal
𝑏 𝑚 𝑌𝐽

Fator geométrico para flexão


módulo
Largura da face do dente
Fator de espessura
Fator de resistência a flexão
Fator de distribuição de carga
Fator de sobrecarga

Fator dinâmico
Equação AGMA de tensão/deformação
► Fator geométrico para flexão - 𝑌𝐽

𝑌 = 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝐴𝐺𝑀𝐴

𝒀
𝒀𝑱 =
𝑲 𝒇 𝒎𝑵

𝑝𝑁
𝑚𝑁 =
0,95 𝑍
𝐾𝑓 = 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒çã𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜
Critério de falha por flexão

𝜎 < 𝜎𝑡𝑜𝑡𝑎
𝑙

Tensão AGMA de flexão


𝑊𝑡
𝜎 = 𝑘𝑣 𝐾𝐴𝐾𝐻𝛽𝑌𝑋𝐾𝐵
𝑏 𝑚 𝑌𝐽
Tensão de ciclos de fadiga a flexão

𝑆𝑡 𝑌𝑁
𝜎𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =
𝑆𝐹 (𝐾𝑇 𝐾𝑅 )
Fator de confiabilidade

Fator dinâmico

Fator de segurança a flexão


Equação AGMA
➢ As equações de Lewis/Barth são a base do sistema AGMA
𝑊𝑡
𝜎 = 𝐾𝑣
𝐹𝑚𝑌
A metodologia AGMA utiliza duas equações

tensões de deformação tensões de contato

1 𝐾𝐻 𝐾𝐵 𝐾𝐻 𝑍𝑅
𝜎 = 𝑊𝑡 𝐾𝑜 𝐾𝑣 𝐾𝑠 𝜎𝑐 = 𝑍𝐸 𝑊𝑡𝐾𝑜 𝐾𝑣 𝐾𝑠
𝑏 𝑚𝑡 𝑌𝑗 𝑑 𝑤1 𝑏 𝑍

𝜎 < 𝜎𝑡𝑜𝑡𝑎 𝜎 < 𝜎𝑐𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙


𝑙
𝑆𝑡 𝑌𝑁 = 𝑆𝑐 𝑍𝑁𝐶𝐻
𝜎𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝜎𝑐𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑆𝐹 (𝐾𝑇 𝐾𝑅 ) 𝑆𝐻 (𝐾𝑇 𝐾𝑅 )
ATIVIDADE 02
• 1) Porque utilizar engrenagens? Quais os movimentos que elas realizam?
• 2)Quais os tipos de engrenagens?
• 3) Quais os tipos de desgastes podem ocorrer nas engrenagens?
• 4) Explique o desgaste por interferência.
• 5) Cite 5 componentes da cinemática das engrenagens.
• 6) Quais as vantagens de se utilizar um perfil envolvente?
• 7) O que são redutores?
• 8) Escreva as equações de tensão de deformação e de contato utilizadas pela
metodologia AGMA.

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Prof. MSC. Marcos Natan da Silva Lima

Eng. Metalurgista/Eng. de Materiais/Eng. de Segurança do Trabalho

marcosnatan.sl@gmail.com

“Nas Grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o


desejo de vencer”.
Mahatma Gandhi

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