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ESTUDO DE INVESTIMENTOS
FINANCEIROS
EMELY CRISTINA DE CARVALHO LOPES¹
ANA PAULA PEREIRA DOS PASSOS²
1. INTRODUÇÃO
O interesse no estudo do mercado capital se tornou visado por muitas pessoas, tanto
física como jurídica. A pouco menos de uma década, mudou o perfil de quem investe:
antes somente pessoas de alto poder aquisitivo com auxílio/assessoria de bancos
investiam no mercado.
Hoje o acesso a informações financeiras são amplas, muito em razão do uso da internet
para investir e ter assessoramento; outras fontes são cursos - online e presenciais -,
artigos em revistas. Hoje investir no mercado de ações tornou-se até popular entre
diversas camadas sociais, assalariados podem iniciar com pequenos valores para
aprenderem sobre o que é investir no mercado de capitais.
2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com Assaf Neto (2012, p. 39), “O Sistema Financeiro Nacional pode ser
entendido como um conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que
visam, em última análise, transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas,
empresas e governo) superavitários para os deficitários.”
No decorrer dos séculos, esse mercado foi se fortalecendo, algumas instituições federais
como CEF deu auxilio ao governo na política creditícia, já o BACEN é responsável por
investir e analisar ações que possam prejudicar o sistema bancário, CVM atua dentro do
mercado de ações e na Bolsa de Valores.
Além desses órgãos, é importante ressaltar os tipos de investimentos, eles são divididos
em dois grupos: os de renda fixa que são a longo prazo com riscos menores e de renda
variável que são de curto prazo com riscos maiores.
Elas são subdivididas em: fixa que são investimentos de juros fixo com o tesouro direto,
debêntures, Certificado de Depósito Bancário (CDB) e as Letras de Créditos (LC’s) que
se dividem em letra de crédito imobiliária (LCI) e letra de crédito do agronegócio
(LCA) cada um deles tem um tempo de resgate que chamamos data de vencimento do
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título. Também temos os títulos públicos, esse tipo de investimento pode ser comprado
pelo investidor em ofertas públicas de leilões que são realizados pelo BACEN, o mesmo
são dependentes do governo brasileiro (LUQUET, 2000).
Para isso, é necessário ter um tempo de investimento, ou seja o investidor precisa definir
qual o melhor tempo de investimento para que assim seja possível estabelecer um tipo
de investimento mais adequado para esse investidor. (BERNSTEIN; DAMODARAN,
2000)
Diversificação,
Fundos de investimentos
mesclando títulos
Moderado mistos; Mix de ativos (ações,
conforme os riscos
CDB, títulos públicos e
(médio prazo)
privados,...).
Imobiliários; Fundos de
Liquidez e segurança investimentos; Operações de
Baixo
(longo prazo) hedge ( proteção); Poupança;
Participação em empresa.
Liquidez imediata;
- Baixo risco;
Cardeneta de Inflação pode ser maior do que a
- Isenção de imposto de
poupança taxa de retorno do investimento
renda
para pessoa física.
Baixo risco;
- Possibilidade de negociar Incidência do imposto de renda
CDB 's
taxas em função do prazo
de remuneração.
Expectativa de
rentabilidade elevada; Falta de autonomia; - Incidência
Fundos - Não requer tanto estudo e de taxas e
acompanhamento do imposto de renda; - Alto risco
mercado
Possível resgatar o
investimento antes do
prazo final;
Taxa de administração; -
Previdência privada - Possível migrar o plano
Imposto de renda
para outra empresa;
- Investimento garantido
pela Susep.
3.RESULTADOS E DISCUSSÕES
O segundo que teve um destaque maior foi o investimento em imóveis, com vinte
alunos, representando 14% das apurações no questionário. E o terceiro tipo de
investimento que teve uma maior porcentagem nas pesquisas realizadas, foi aplicada em
ações, com 10% dos resultados.