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Data: ___/___/______

QUÍMICA – TEORIA CINÉTICA DOS GASES, EXPRESSÕES FÍSICAS DE


CONCENTRAÇÃO E METAIS E SUAS PROPRIEDADES
Pesquise no livro e responda as perguntas a seguir:

1) O que é a Teoria cinética dos gases ou teoria do gás ideal?


2) Por que as partículas de gás não se depositam no solo peça ação da gravidade?
3) Por que os gases podem ser comprimidos e por que se expandem e se contraem com
a variação da temperatura?
4) Por que um gás exerce pressão uniforme nas paredes do recipiente que o contém?
5) O que é um sistema isolado, fechado e aberto?
6) O que é uma transformação isotérmica?
7) O que é uma transformação isobárica?
8) O que é uma transformação isocórica?
9) O que é solvente e soluto?
10) O que é densidade, título de massa, título em volume, concentração em massa e
concentração em ppm?
11) O que é concentração em mol/L?

Leia o texto e responda a seguinte pergunta:

12) O que são ciclones e como se formam os furacões ou tufões?

Leia o texto para responder as questões a seguir:

13) Quais as propriedades dos metais?


14) O que é a maleabilidade?
15) Quais são os metais maleáveis?
16) Qual é a vantagem do metal maleável?
17) Com a ductilidade, no que os metais podem ser transformados?
18) O que acontece com os metais na condutibilidade elétrica?
19) Um metal puro é constituído do que?
20) Por que a ligação metálica é diferente da iônica e da covalente?
21) O que é uma ligação metálica?
22) O que acontece quando o metal é submetido a uma tensão elétrica?
METAIS E SUAS PROPRIEDADES
As propriedades dos metais são;
Condutibilidade: os metais são excelentes condutores de corrente elétrica e de calor. A
capacidade que os metais têm de conduzir eletricidade se explica pela presença da nuvem de
elétrons, que conduz corrente elétrica nos fios de eletricidade, não só neles, mas em qualquer
objeto metálico.
Os fios de transmissão elétrica são feitos de alumínio ou cobre, assim como as panelas que
usamos para cozinhar alimentos. Os metais possuem a capacidade de conduzir calor de 10 a 100
vezes mais rápido do que outras substâncias.
Brilho: os objetos metálicos, quando polidos, apresentam um brilho característico dos metais, por
causa dos elétrons livres localizados na superfície dos objetos que absorvem e irradiam a luz.
Ductibilidade: produzem fios. Se aplicarmos uma pressão adequada em regiões específicas na
superfície de um metal, esse pode se transformar em fios e lâminas.
A maleabilidade de um metal pode ser medida pela quantidade de pressão (estresse
compressivo) que ele pode suportar sem quebrar. Essa é a capacidade que os metais têm de
produzir lâminas e chapas muito finas. Por exemplo, os metais conhecidos como metais
maleáveis são aqueles que cumprem justamente com esta propriedade que mencionamos, o
estanho, o cobre, o alumínio, entre outros. Os metais maleáveis têm outra vantagem, que é
apresentar uma escassa reação, então, são pouco plausíveis de ser afetados por questões como
a corrosão ou o óxido.
Os metais puros consistem de um único elemento. Amostras desses metais contêm apenas
átomos de uma única substância metálica. Já as ligas metálicas contêm dois ou mais elementos
ou ligas fundidas e combinadas, então suas fórmulas químicas consistem de mais de um
elemento.
Ligação iônica; também é chamada de ligação eletrovalente e acontece entre íons, daí o nome.
Lembrando que íons são átomos que, por terem ganho ou perdido elétrons, estão dotados de
uma carga elétrica positiva ou negativa. Os íons positivos são os cátions e os negativos são os
ânions. Nesse tipo de ligação, sempre um íon positivo se combina com um íon negativo, afinal,
cargas elétricas opostas se atraem, enquanto as iguais se repelem.
Ligação covalente; também chamada de molecular, nesse tipo de ligação, os elétrons não são
cedidos e absorvidos permanentemente, como acontece no exemplo anterior. Nesse caso,
acontece um compartilhamento de pares de elétrons entre os átomos. Ela acontece normalmente
entre os não metais, que não têm a tendência de perder elétrons para que o outro possa ganhar,
por isso, a saída é compartilhar.
Ligação metálica; essa é a categoria das ligações químicas observada entre metais. Como eles
tendem a perder elétrons, transformando-se em cátions, esses elétrons que são liberados formam
a “nuvem eletrônica” entre os dois átomos, permitindo que eles continuem unidos.
O metal, quanto submetido a uma grande diferença de corrente elétrica, ou tensão elétrica, faz
com que os elétrons deslizem no sentido do polo positivo para o metal e, por consequência,
também se deslocam do metal a partir do polo negativo.
CICLONES E COMO SE FORMAM OS FURACÕES OU TUFÕES
Sempre que os ventos giram em sentido circular dizemos que se formou um ciclone. Nem todo
ciclone pode ser classificado como furacão ou tufão, mas todo furacão ou tufão é
necessariamente um ciclone. Para entender esses fenômenos devemos observar que a
formação dos ventos depende diretamente da variação da temperatura e da pressão que ocorre
em diferentes zonas da atmosfera. Sabemos que o Sol aquece a terra e os oceanos, e estes,
por sua vez, aquecem uma massa de ar imediatamente próxima.
Quando a temperatura do ar aumenta, as moléculas dos gases que compõem a atmosfera ficam
mais agitadas e tendem a se afastar umas das outras; ou seja, a densidade da massa de ar
aquecida diminui (menos moléculas por unidade de volume). Com isso forma-se uma zona de
baixa pressão. Caso uma região vizinha (de terra ou de oceano) receba menos energia solar, a
massa de ar ao seu redor ficará menos aquecida. Quando a temperatura do ar é menor, as
moléculas dos gases que compõem a atmosfera ficam menos agitadas e o ar fica mais denso
(mais moléculas por unidade de volume). Assim, forma-se uma zona de alta pressão.
O ar da região de alta pressão (mais fria) desloca-se em direção à zona de baixa pressão (mais
quente), originando o vento. Esse fenômeno tanto pode dar origem a ventos horizontais como a
ventos verticais (ascendentes ou descencentes).
Furacões e tufões são ciclones acompanhados de fortes tempestades, quando suas águas se
encontram aquecidas a temperaturas próximas de 27 °C até uma profundidade de cerca de 50
m.
O aumento de temperatura da água faz com que ela evapore em grandes proporções, numa
área de centenas de quilômetros. O vapor de água aquecido forma uma corrente ascendente,
criando uma zona de baixa pressão para a qual o ar dos arredores, também aquecido, é
arrastado. Ao atingir uma altura de 7 km, essa corrente ascendente encontra o ar à temperatura
mais baixa (mais frio) e o vapor de água se condensa (passa para o estado liquido) e começa a
cair sob a forma de chuva. Esse processo libera calor e cria uma nova corrente ascendente e
uma zona de baixa pressão que empurra a água condensada para cima.
Ao alcançar uma altura de 15 km (denominada tropopausa), região da atmosfera onde a
temperatura pode chegar a -55 °C, a água se solidifica (vira gelo) e a corrente para de subir. O
ar frio começa a descer pelas laterais, gerando ao redor da zona central de baixa pressão uma
zona fria de alta pressão e, portanto, criando ventos muito fortes que começam a girar em um
imenso redemoinho. Geralmente, o furacão possui entre 450 km e 650 km de diâmetro.
Em seu centro, conhecido por “olho da tempestade", onde predominam o ar aquecido e as zonas
de baixas pressões, não há chuva, os ventos são brandos e o céu é praticamente limpo. A
intensidade de um furacão é medida na escala Saffir-Simpson, criada em 1969, e é dividida em
cinco categorias. A mais forte pode criar ventos com velocidades de 250 km/h, ondas de até 5,5
m e inundações numa área de até 16 km da costa.
Observe que furacões e tornados são fenômenos distintos.
Os tornados também são ventos ciclônicos que giram com grande velocidade em volta de um
centro de baixa pressão, porém são tormentas muito mais violentas que os furacões e podem se
formar em qualquer lugar (oceano ou continente), mas geralmente possuem um tempo de vida
mais curto, de alguns minutos até no máximo uma hora. Quando um tornado se forma sobre a
água, ele é denominado tromba-d'água.

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