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Modesta Atanásio
CAPITULO I...................................................................................................................................4
1. Introdução.................................................................................................................................4
1.1. Objectivos.............................................................................................................................5
Objectivos Específicos.....................................................................................................................5
CAPITULO II..................................................................................................................................6
2. Fundamentação teórica.............................................................................................................6
CAPITULO III.................................................................................................................................8
4. Metodologia..............................................................................................................................8
a. Tipo de Pesquisa.......................................................................................................................8
b. Métodos de abordagem............................................................................................................9
CAPITULO IV..............................................................................................................................10
4. Conclusão...............................................................................................................................10
CAPÍTULO V................................................................................................................................11
5. Bibliografia.............................................................................................................................11
CAPITULO I
Em resumo, este capítulo apresenta o contexto geral do estudo, indicando os objectivos,
hipóteses e a justificativa.
1. Introdução
Um dos termos mais difundidos nas últimas décadas – sendo, inclusive, um dos termos
definidores da sociedade contemporânea – é “globalização” (Mello, 1999; Scholte, 2000 e
2002b; Harvey, 2000). Isso se expressa, por exemplo, na difusão da palavra “globalização” por
quase todas as línguas do mundo e pelas referências contínuas que, diariamente, fazem menção
ao “global” – instituições globais, mercados globais, finança global, comunicações globais,
migrações globais, segurança global, ameaça global, aquecimento global, etc. Contudo, embora
seja assumida sua importância, nota-se que grande parte da discussão acerca da globalização é
permeada por simplificações, exageros, imprecisões, inconsistências e confusões. Na verdade,
faz-se uso desse conceito a fim de explicar fenômenos que vão desde as crises financeiras (como
a Crise Asiática de 1997) até as políticas públicas de caráter neoliberal adotadas no pósGuerra
Fria, assim como para explicar as novas formas de ativismo e solidariedade transnacional – vide,
por exemplo o Fórum Social Mundial. Além disso, tal conceito tem sido ligado a vários aspectos
das hodiernas mudanças sociais, como a emergência de uma era informacional, a retirada do
Estado, o fim das culturas tradicionais e o advento de uma era pós-moderna. No que diz respeito
à questão normativa, para alguns a globalização é associada ao progresso, à prosperidade a à paz;
para outros, tal conceito se vincula ao aumento da fome e da desigualdade em escala global. A
despeito da variada gama de publicações acerca dessa temática, nota-se que as análises acerca da
globalização frequentemente são marcadas pela falta de exatidão conceitual, pela pobreza
empírica e pela ingenuidade política. Como já foi colocado certa vez, “(...) globalização é um
termo que se refere a qualquer coisa desde Internet a hambúrguer” (Strange, 1996:xiii). Neste
sentido, não se busca aqui resolver as disputas acerca da globalização, mas sim estabelecer
alguns parâmetros para a discussão acerca desse fenômeno social e de seus impactos na realidade
social contemporânea. Cumpre oportuno, assim, desvendar o que esses fenômenos – da internet
ao hambúrguer –, aparentemente tão díspares, têm em comum. Com isto em mente, buscar-se-á
neste capítulo apresentar, em primeiro lugar, o que faz com que a globalização possa ser vista
como uma ruptura histórica – ou seja, o que há de global na globalização. Em seguida, será
desenvolvida a relação da globalização com o modo capitalista de produção com o intuito de se
explorar acerca das origens e das causas da globalização. Por fim, há uma apresentação da forma
dominante da globalização contemporânea, a saber, a globalização neoliberal.
1.1. Objectivos
Neste item irei descrever detalhadamente, os reais motivos da escolha do tema em questão.
Objectivos Específicos
Conhecer diferentes definições de Globalização;
Compreender a Globalização como um processo dinâmico, complexo e
multidimensional.
CAPITULO II
2. Fundamentação teórica
• O período entre 1890 e 1913, associado aos avanços da revolução industrial e marcado por
uma grande expansão do comércio internacional, é, também, frequentemente, apontado como
um período de globalização (nesta óptica foi uma segunda globalização);
A história indica que essa mudança não deve ser uma surpresa. Os países que alcançaram o
desenvolvimento estão destinados a crescer a uma taxa menor do que os países em
desenvolvimento. Ninguém pode esperar que a Europa e os Estados Unidos cresçam a taxas
de 10%, enquanto os países menos desenvolvidos podem, até que suas economias comecem a
amadurecer e reduzam suas taxas de investimento para melhorar o padrão de vida de suas
populações. Se a tendência continuar, os países em desenvolvimento devem eliminar a
pobreza aproximando-se do consumo das sociedades avançadas.
CAPITULO III
4. Metodologia
Neste item, debruçaremos as formas ou metodologias usadas para a aquisição de dados para a
efectivação deste trabalho.
a. Tipo de Pesquisa
Do ponto de vista da abordagem do problema, será feita uma pesquisa mista, isto é,
qualitativa e quantitativa.
AFONSO & BALOI (s/d, p.135) afirma que, ambas são importantes formas de investigação
com os seus próprios pontos fracos e fortes. Elas não são formas exclusivas uma da outra, razão
pela qual existem pesquisadores que optam por empregar as duas formas num mesmo projecto de
investigação.
Quanto a natureza, a pesquisa a ser desenvolvida deverá ser pesquisas de ciências naturais
que tem como objectivo empregar medidas padronizadas e sistemáticas, reunindo respostas pré-
determinadas, facilitando a comparação e a análise de medidas estatísticas de dados.
Segundo SILVA & MENEZES (2005), uma pesquisa aplicada objectiva gerar conhecimentos
para aplicação prática e dirigidos a solução de problemas específicos. Envolve verdades e
interesses locais.
Quanto aos objectivos, a pesquisa deverá ser exploratória, que de acordo com GIL (2002)
têm como objectivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo mais
explícito ou a construir hipóteses. Ainda de acordo com o mesmo autor, pode se dizer que estas
pesquisas têm como objectivo principal o aprimoramento de ideias ou descoberta de intuições.
No que respeita aos procedimentos técnicos será uma pesquisa de campo, que segundo
FONSECA, citado por GERHARDT & SILVEIRA (2009), caracteriza-se pelas investigações em
que, além da pesquisa bibliográfica e/ou documental, se realiza colecta de dados junto as
pessoas, com recurso a diferentes tipos de pesquisa.
b. Métodos de abordagem
Segundo CERVO & BERVIAN (1983) citados por ANDRADE (2007), método de
abordagem é o conjunto de procedimentos utilizados na investigação de fenómenos ou caminhos
para chegar-se à verdade.
O método de abordagem a ser usado na presente pesquisa é o método dedutivo, que de
acordo com GIL (1999) & LAKATOS, MARCONI (1993) citados por SILVA & MENEZES
(2005), usa o silogismo, construção lógica para, a partir de duas premissas, retirar uma terceira
logicamente decorrente das duas premissas, denominada de conclusão.
No método dedutivo procura-se a todo o custo confirmar a hipótese.
CAPITULO IV
4. Conclusão
Com o apresentado, podemos destacar a importância que as temáticas sociais ganham na agenda
internacional pós-Guerra Fria, cabendo aos países se adequarem ao novo cenário de
multilateralismo. Entretanto, como podemos analisar no estudo de caso do ativismo brasileiro
nas conferências socioespaciais na escala internacional, as participações dos países nesses
eventos têm como objetivo o ajustamento de sua agenda às novas demandas da sociedade
internacional (e também do Capitalismo em Globalização), assim como uma projeção
diplomática global, em um panorama em que os países em desenvolvimento, do Sul Global,
podem expressar ao mundo seus interesses. E, além disso, sob um ponto de vista geopolítico, a
atuação em conferências que tratam de alguma escala de gestão territorial, permite ao Estado
influenciar sobre a organização espacial de outro Estado, garantindo certo poder no cenário
internacional. Dessa forma, conclui-se que a intensa participação brasileira nas temáticas globais
da agenda internacional pode ser justificada por um investimento em soft power , bem como uma
adequação ao novo ambiente internacional que se instala pós-Guerra Fria e por um pleito, desde
a fundação da ONU, por uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da organização, o
que lhe traria um maior prestígio internacional e possibilidades de coordenar a segurança dentro
do xadrez geopolítico global.Sem que notemos, utilizamos o resumo de diversas maneiras no dia
a dia. Isso acontece, sobretudo, na linguagem informal, quando contamos um fato para os
amigos, um filme que passou na televisão, o capítulo da novela ou do seriado, a aula em que não
estivemos ou um livro que lemos e queremos indicar.
CAPÍTULO V
5. Bibliografia
[1]. AFONSO, Emília; BALOI, Mário Suarte. Módulo de metodologia científica. Introdução a
investigação científica. Ensino à distância. Universidade Pedagógica, (s/d).
[2]. ANDRÉ, Marli E. D. A de. (2000). Etnografia da prática escolar. 4. ed. Campinas/ BRA:
Papirus. (Série prática pedagógica).
[3]. ANDRADE, Maria Margarida de Introdução a metodologia do trabalho científico, 8a ed.
São Paulo, Atlas, 2007.
[4]. ALTEMANI DE OLIVEIRA, Henrique; LESSA, Antonio Carlos (orgs.). Relações
internacionais do Brasil: temas e agendas volume 2 . São Paulo, SP: Saraiva; 2006. ARANTES,
Henriqueta. Discurso do Brasil na Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e
Desenvolvimento Urbano Sustentável (Texto traduzido). Quito, 2016. Disponível em:
http://habitat3.org/wp-content/uploads/Brazil.pdf. Acesso em: Março de 2023.
Blucher, 1989.
[5]. BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia . Estudos avançados, São Paulo, v. 19, n. 53,
p. 71-86, Abril de 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0103-40142005000100005. Acesso em: Março de 2023.
[6]. CERVO, Amado L. e BERVIAN, Pedro A. (1983) Metodologia Científica: para uso dos
estudantes universitários. 3a.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil .
[7]. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5a ed.
São Paulo, Atlas, 2010.
[8]. NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo. Ed. Edgard