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Correntes parasitas

Fabio
Wesley
Franca
da
Silva

fabio.si
lva369
@fatec
.sp.gov
.br
Resumo
Mario
Albert
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Furini
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@fatec
.so.gov
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Rebecc
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Vitoria
da

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Silva a.nasci
Nasci mento
mento @fatec

rebecc .sp.gov
.br

Comumente conhecida como "corrente alternada", a corrente de corrente é um ensaio não


destrutivo que examina os materiais por meio da condutividade elétrica, uma corrente alternada
que se origina de uma bobina de fio que cria um campo magnético. A falta de conhecimento
sobre este ensaio não é proporcional à importância de seu uso, pois ele logra êxito nas variações
internas de sua pesquisa, revelando falhas estruturais e a necessidade de correção. Graças aos
seus resultados precisos, também pode medir a espessura de várias peças sem contato. A sua
utilização apresenta várias vantagens, entre as quais a segurança.

Palavras-chave: Corrente alternada, ensaio, condutividade elétrica e bobina.

“Sem prazer não há vida, a luta pelo prazer é a luta pela vida”
Friedrich Nietzsche.

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Abstract

Commonly known as "alternating current", current current is a non-destructive test that


examines materials through electrical conductivity, an alternating current that originates from a
coil of wire that creates a magnetic field. The lack of knowledge about this test is not
proportional to the importance of its use, as itsucceeds in the internal variations of its research,
revealing structural flaws and the need for correction. Thanks to its precise results, it can also
measure the thickness of various parts without contact. Its use has several advantages, including
security.

Keywords: Alternating current, testing, electrical conductivity and coil.

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1. OBJETIVO GERAL

O ensaio não destrutivo feito por correntes parasitas é uma técnica utilizada na
inspeção de materiais condutores elétricos sem a necessidade de danificar a peça em análise.
Nesse método, uma corrente alternada de alta frequência é induzida no material através de
uma bobina, gerando campos magnéticos. Esses campos geram correntes parasitas no interior
do material, que por sua vez geram um campo magnético oposto. Ao medir as variações no
campo magnético, é possível obter informações sobre a integridade do material.

Uma das aplicações mais comuns do ensaio por correntes parasitas é a detecção de
trincas e falhas superficiais em peças metálicas, como tubulações, eixos, chapas e
componentes eletrônicos. Esse método oferece vantagens significativas, como a capacidade
de inspecionar grandes áreas em pouco tempo, a possibilidade de inspecionar materiais com
revestimentos protetores e a sensibilidade para detectar falhas superficiais muito pequenas.

No entanto, o ensaio por correntes parasitas também apresenta algumas limitações.


Por exemplo, sua eficácia é reduzida quando utilizado em materiais não condutores ou com
baixa condutividade elétrica. Além disso, a detecção de defeitos internos, como trincas
profundas, pode ser mais desafiadora. É importante considerar essas limitações ao decidir
utilizar o ensaio por correntes parasitas e buscar complementar com outras técnicas de ensaio
não destrutivo quando necessário.

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1.1 OBJETIVO ESPECÍFICO

- Apresentar o conceito do ensaio não destrutivo feito por correntes parasitas: Suas aplicações,
Utilizações e Vantagens e limitações.

- Entender sobre o ensaio não destrutivo por correntes parasitas aplicado em soldagem, com o
objetivo de ajudar a obter uma maior qualidade em máquinas, equipamentos, materiais, etc.

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2. INTRODUÇÃO

No cenário contemporâneo, caracterizado por uma proliferação de inovações


tecnológicas, o fenômeno das correntes de Foucault emerge como uma força influente. Essas
correntes, fundamentadas nas leis da física, têm encontrado uma ampla gama de aplicações,
que abrangem desde sistemas de energia até dispositivos de frenagem magnética. Em
paralelo, a soldagem, entendida como a técnica ancestral para a união de materiais,
desempenha um papel crucial na fabricação de componentes eletrônicos e em outras áreas
afins. Compreender os mecanismos complexos das correntes de Foucault e dominar as
habilidades da soldagem representa uma convergência entre ciência e prática artesanal, que
resulta em progresso e inovação.

Este ensaio visa aprofundar-se nos aspectos mais intricados das correntes de Foucault
e explorar os fundamentos essenciais da soldagem. Serão abordados os princípios subjacentes
que governam as correntes de Foucault, elucidando a gênese desses campos magnéticos
oscilantes em materiais condutores e destacando os efeitos surpreendentes que podem ser
obtidos. Além disso, serão analisados os processos e técnicas de soldagem, que envolvem a
fusão de metais por meio de um delicado trabalho manual, resultando na criação de conexões
duradouras e confiáveis.

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3. CORRENTE FOUCAULT (CORRENTE PARASITA)

As correntes parasitas são correntes induzidas de um material condutor por um campo


magnético. Mas para a melhor compreensão do assunto, é necessário o conhecimento básico
em alguns outros tópicos como:

- Lei de Lens;

- Lei de Faraday.

Pereira (2007) afirma que a lei de Lenz tem a possibilidade de uma variação de fluxo
magnético sobre um condutor fechado, surgirá, nesse condutor, um campo magnético que se
oporá a tal variação. Essa lei é uma consequência direta de um princípio da física conhecido
como conservação da energia e complementa a lei de indução de Faraday.

A lei de Lenz foi estabelecida pelo físico russo Heinrich Lenz e contribuiu com uma
outra lei que já existia: a lei de Faraday, também conhecida como a lei da indução
eletromagnética. A lei de Lenz atribuiu um novo sentido à lei de Faraday ao levar em conta o
princípio de conservação da energia. A lei da indução eletromagnética havia sido descoberta
por Michael Faraday em 1831. De acordo com essa lei, um fluxo magnético variável é capaz
de produzir uma corrente elétrica induzida no interior de um condutor fechado, como fios,
placas metálicas, espiras ou bobinas metálicas. (SRIDHAR, 2017)

A lei de Lenz considerou que o sentido da corrente elétrica induzida nos condutores
fosse tal que o campo magnético gerado por essa corrente deveria opor-se à variação do fluxo
magnético.

Fonte: Neves, 2013.


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A conclusão de Lenz foi baseada na ideia de que não é possível produzir energia elétrica à
vontade, para fazê-lo, uma certa quantidade de energia precisaria ser consumida. Essa energia
consumida, por sua vez, é equivalente ao trabalho necessário para aproximar ou afastar um ímã
de uma espira condutora, uma vez que o movimento relativo entre ímã e espira dá origem a
uma força que se opõe ao movimento. (HELERBROCK, 2004).

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3.1 CORRENTE DE FOUCAULT – HISTÓRIA E CONCEITO

Marques (2017) detalha que a primeira pessoa a observar essa corrente foi François Arago, o
25° Primeiro Ministro da França, que também era matemático, físico e astrônomo. Em 1824
ele observou o que foi chamado de magnetismo rotativo, e que a maioria dos corpos
condutores podiam ser magnetizados.

O físico francês Jean Bernard Léon Foucault, foi creditado à descoberta dessa corrente. Em
setembro de 1855, foi percebido o aumento na força necessária para rotacionar o aro de um
disco de cobre quando colocado entre dois polos de um ímã, ao mesmo tempo, o disco se
aquecia pela corrente induzida no metal. O primeiro uso da corrente de Foucault para teste não
destrutivo ocorreu em 1879 quando David Edward Hughes usou o princípio para conduzir
testes de triagem metalúrgica. (MARQUES, 2017).

A técnica de correntes parasitas é baseada na excitação de uma bobina por uma corrente
alternada que gera um campo magnético. Este campo é perpendicular à superfície da amostra,
denominado campo indutor ou campo primário. Quando a bobina é posta nas proximidades da
superfície do material condutor elétrico, o campo indutor induz correntes elétricas na
superfície e no interior da amostra chamada de correntes parasitas, ou “Eddy Current”, em
inglês. Essas correntes elétricas alternadas fluem em planos paralelos às espiras da bobina de
ensaio e produzem um campo magnético alternado, chamado campo magnético induzido ou
secundário, cuja direção é a mesma do campo indutor, porém em sentido oposto. (PEREIRA,
2007)

Fonte: Catanni, 2014

O comportamento das correntes parasitas afeta a impedância da bobina que é usado como
referência no ensaio de correntes parasitas. Quando uma bobina indutora é colocada em
contato com duas amostras com mesmas propriedades, diferenciando-se apenas pela presença
ou não de defeitos, os caminhos das correntes parasitas nos dois casos devem ser diferentes.
Isto porque, a presença de um defeito no material causa um aumento na resistência à passagem

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da corrente elétrica naquela região, produzindo uma redução no fluxo de correntes parasitas.
Da mesma forma, variações microestruturais com propriedades magnéticas diferentes geram
uma facilitação ou dificuldade da passagem da corrente e, consequentemente, impedâncias
diferentes. Essa diferença de impedância é usada para analisar os defeitos presentes na amostra
e as propriedades dos materiais. (MARQUES, 2017).

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4.

ELETROMAGNETISMO

A priori, a descoberta do eletromagnetismo transformou em uma grande parte o


mundo que vivemos, iluminando as casas, operando computadores e a rede elétrica, afirma o
museu nacional Smithsonian de História Americana (2018).O eletromagnetismo é a parte da
física que estuda a eletricidade eo magnetismo, possuem cargas negativas em movimento,
gerandoum campo magnético e a variação do seu fluxo, produzindo umcampo magnético
(MUSSOI, 2016).

Fonte: Ghilarducci, 2017.

Moraes (2014) afirma que o magnetismo é a expressão de uma forma de energia,


totalmente associada a forças de atração erepulsão de alguns tipos de imãs. Os
imãs materiais são encontrados em magnetistas e imãs naturais são encontrados em
magnetitas e imãs artificiais são compostos por ligas cerâmicas e metais.
Moraes ainda complementa, “O campo magnético é a região de um imã no qual se
observa um efeito magnético, quando duas cargas elétricas estão em movimentos, entre elas
uma força magnética formando a força electroestática. Josemir (2020) concluiu que o
estudo de Michael Faraday foi essencial para a introdução da corrente elétrica, a partir do
campo magnético, sendo geradas a partir do atrito entre os corpos que sofrem repulsão. Da lei
de ação e reação de Newton podemos concluir que se um condutor percorrido por corrente

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elétrica provoca uma força de origem magnética capaz de mover a bússola..

5. TIPOS DE SOLDA

A soldagem é uma técnica versátil para unir componentes demetal, é uma variedade
de aplicações. Ela envolve o aquecimentode um metal de adição até seu ponto de fusão e seu
resfriamento,o que cria uma ligação permanente entre os metais que estãosendo
unidos (DAHL, 2021).

Existem diversos tipos de solda, dentre elas:

“A solda TIG (Tungsten Inert Gas) é amplamente utilizando em aplicações onde a alta
qualidade da solda é necessária. É um processo limpo e preciso que produz uma solda
forte e elástica (SCHIMITZ, 2018);

"A solda MIG (Metal Inert Gas) é uma técnica de escoamentopopular para aço,
alumínio e outros materiais. É rápida e eficiente, produzindo uma solda de alta qualidade com
pouco desperdício de material." (MICELI, 2020);

"A solda a arco submerso é um método de processamento altamente produtivo,


usado principalmente para soldar materiais espessos e pesados. É uma técnica
relativamente fácil de executar e produzir soldas de alta qualidade." (MCGOGH, 2019);

"A solda a laser é uma técnica de segurança, usada principalmente em aplicações de alta
precisão. É um processo limpo e rápido, que produz soldas fortes e duráveis." (HESLOP,
2019);

"A soldagem por resistência direta é um processo amplamenteutilizado para unir metais
em várias aplicações. É um processo rápido e eficiente que produz soldas de alta
qualidade comdistorção mínima." (GOYAL, 2021);

"A soldagem por resistência em série é um método comum usadona indústria automotiva para
unir chapas metálicas. É um processo versátil que produz soldas fortes e confiáveis."
(ENGELS, 2018);

"A soldagem por ponto é um processo amplamente utilizado paraunir peças de chapa metálica
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na indústria de manufatura. É um processo rápido e eficiente que produz soldas de alta
qualidadecom distorção mínima." (BASKIN, 2019);

"A soldagem por pontos é um método popular para unir chapasfinas de metal na indústria
aeroespacial. É um processo rápido e confiável que produz soldas fortes e duráveis." (BELL,
2019).

Noel e Ruiz (2020) termina dizendo que soldagem é uma habilidade fundamental
para quem trabalha com eletrônicos ou outros componentes metálicos. É um processo
simples que podeser aprendido rapidamente e pode ser usado para fazer conexões fortes e
confiáveis entre os componentes.

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6. TIPOS DE MATERIAIS

Bracarense (2020) relata que as correntes parasitas são correnteselétricas induzidas em


um material condutor por uma variação nocampo magnético. Em soldagem, as correntes
parasitas podem serusadas para aquecer o material e ajudar a fundi-lo durante
oprocesso de soldagem.

Segundo Weldingsmart (2021) profere que os metais de adição usados em


soldagem podem incluir ligas de estanho, chumbo ,prata, cobre, alumínio e níquel, entre
outros. A escolha do metal deadição dependerá do tipo de material sendo unido e da
aplicaçãoda junta de solda; A seleção do fluxo a ser usado em soldagem dependerá do tipo
demetal base e do metal de adição, bem como do processo desoldagem em questão. Os
fluxos podem incluir resinas, ácidosorgânicos, álcoois e água, entre outros materiais.A
seleção de materiais na soldagem é fundamental e inclui aconsideração de fatores
como a aplicação, as propriedadesmecânicas necessárias e o próprio processo de
soldagem. Os materiais comumente usados na soldagem incluem aço, alumínio,cobre e ligas
de níquel. (LINCOLN, 2018).

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7. ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

Os ensaios não-destrutivos (END) são parte integrante de um sistema de gestão da


qualidade, realizados com pessoal treinado, qualificado e certificado. São ensaios realizados
em materiais e peças, sem destruí-las, não interferindo na utilização futura das mesmas. Em
alguns casos, podem ser realizados durante o funcionamento dos equipamentos, o que torna a
operação ágil e de baixo custo. São largamente utilizados nos setores petroquímico, nuclear,
automobilístico, naval, siderúrgico, aeroespacial e na medicina. Na indústria são realizados
para detectar descontinuidades na prevenção de acidentes, principalmente no setor
aeroespacial, onde os erros são mais ainda inaceitáveis. Uma descontinuidade como uma
trinca, imperceptível a olho nu em uma peça de motor de avião ou na sua estrutura, se não for
detectada por meio de um ensaio, pode causar sérios danos. A seleção do ensaio depende de
uma série de fatores, tais como: tipo de material, acabamento, processo de fabricação,
descontinuidades esperadas, etc. (MATAREZZI, 2009)

7.1 END MAIS COMUNS

Os ensaios mais utilizados na área industrial são: líquido penetrante, partículas


magnéticas, ultrassom, radiografia industrial e correntes parasitas. Um ensaio complementa o
outro, tendo em vista as aplicações inerentes a cada ensaio. Os ensaios por radiação
penetrante e ultrassom são mais utilizados para detecção de descontinuidades internas. Os
ensaios por partículas magnéticas e correntes parasitas detectam descontinuidades
superficiais e subsuperficiais. O ensaio por líquido penetrante detecta descontinuidades
superficiais. (SILVA ET AL, 2015).

Vantagens do método:

- Ótima sensibilidade na detecção de descontinuidades superficiais;

- Usado para metais ferrosos e não-ferrosos;

- Resultados imediatos das descontinuidades;

- Não é necessário contato direto entre a sonda e a superfície da peça;

- Não há necessidade de material de consumo;

- Alto grau de automatização, com maiores velocidades de ensaio;

- Não exige preparação superficial rigorosa;

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- Não é necessária a remoção de camadas de tinta.

(MATAREZZI, 2009)

Limitações do método:

- Aplicável somente em materiais condutores de eletricidade;

- A profundidade de penetração do ensaio é limitada;

- Em várias aplicações, o resultado é qualitativo, não quantitativo;

- De acordo com o tipo de equipamento, o investimento inicial é elevado;

- Para alcançar resultados seguros, é necessária grande habilidade do operador.

(MATAREZZI, 2009)

Simulação de Ensaios de Correntes Parasitas Pulsadas Utilizando Elementos Finitos:

Utilizado Também em inspeções para diagnosticar defeitos de corrosão e


descontinuidades nas superfícies externa e interna em equipamentos industriais sujeitos a
danos por diferentes mecanismos de degradação mecânica e química, considerada uma
técnica não destrutiva avançada, as correntes parasitas pulsadas (Pulsed Eddy Current – PEC)
utilizam um pulso como sinal de entrada, ao passo que as correntes parasitas convencionais
usam um sinal senoidal. (SILVA ET AL, 2015)

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CONCLUSÃO

Neste trabalho abordamos sobre o que são as correntes parasitas e como utiliza-las em
ensaios para detectar descontinuidades em equipamentos, máquinas, peças e materiais sem
resultar na destruição de seus componentes, concluímos que é um ensaio muito eficiente pois
tem como principal vantagem de se obter o funcionamento dos equipamentos, o que torna a
operação ágil e de baixo custo. Cumprimos todos os objetivos que nos foram propostos.

Este trabalho foi muito importante para nosso conhecimento, pois acrescenta uma
alta competência de investigação na área de trabalho quando nos depararmos com algum
problema para solucionar será uma válvula de escape na detecção de defeitos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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<http://www.ndted.org/EducationResources/Community%20College/EddyCurrents/
cc_ec_index.htm>. Acesso em: 20/05/2023.

PEREIRA, P. A. de S. Estudo Preliminar da Aplicação da Técnica de Correntes Parasitas


Visando a Inspeção Submersa de Elementos Combustíveis. Tese de M.Sc. COPPE
COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2007.

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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ. João Carlos Matarezi. Aplicação do Ensaio de Eddy


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MICELI, M. MIG Welding: “What You Need to Know”. Welding Digest, v. 12, n. 1, p. 25-31,
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