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LEITURA
• Elaborar esquemas;
• Resumir textos.
CONTEXTUALIZANDO A APRENDIZAGEM
Já ouvimos falar tanto do tenebroso Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Mas o que ele é?
Como elaborar o TCC, o que fazer? Como escrever? É com essas dicas que vamos dar início à
nossa primeira Aula.
Iniciaremos com algumas reflexões sobre leitura, e dicas de como identificar as ideias principais
de um texto. Percebemos que as maiores dificuldades do estudante, para procurar um texto,
são ler e interpretar sobre o assunto que irão abordar.
E para que você, como aluno(a), possa aperfeiçoar nos estudos, vamos aprofundar um pouco
a respeito de como estudar; como esquematizar um texto, retirando as ideias principais; como
resumir, utilizando também, o fichamento.
Um bom leitor é aquele que procura ser entendedor do texto, isto é, procura ler além do texto,
nas entrelinhas, buscando novas maneiras de ler, considerando: a leitura elementar, que é o
primeiro contato com o texto; a leitura inspecional, através de uma leitura detalhada,
sublinhando, esquematizando todo o conteúdo estudado; a leitura analítica, que ajuda a
entender melhor o texto; e a leitura sintópica, que busca identificar o tema principal do texto.
ESTRATÉGIAS DE LEITURA
1 ESTRATÉGIAS DE LEITURA
2 ESTRATÉGIAS DE ESTUDO
2.1 ESQUEMA
2.2 RESUMO
2.3 FICHAMENTO
ESTRATÉGIAS DE LEITURA
1 ESTRATÉGIAS DE LEITURA
Ler é uma operação inteligente, difícil, exigente, mas gratificante. Ninguém lê ou estuda autenticamente se não assume,
diante do texto ou do objeto da curiosidade a forma crítica de ser ou de estar sendo sujeito da curiosidade, sujeito da
leitura, sujeito do processo de conhecer em que se acha. Ler é procurar buscar criar a compreensão do lido; daí, entre
outros pontos fundamentais, a importância do ensino correto da leitura e da escrita. É que ensinar a ler é engajar-se
numa experiência criativa em torno da compreensão. Da compreensão e da comunicação (FREIRE, 1992, p. 58).
Trabalho de Conclusão de Curso, o que é? É um trabalho para a finalização de um curso de graduação, consolidando todo o
aprendizado durante os anos da faculdade. Mas, para falar um pouco a respeito desse assunto, vamos relembrar algumas técnicas de
estudo.
Primeiramente, é bom discutir alguns aspectos para auxiliar na elaboração desse trabalho. É necessário disciplina, concentração,
leitura, pesquisa, resumo e produção científica. Mas o que é produção científica? Podemos definir produção, como aquilo que pode
ser produzido, pela natureza, ou pelo homem. E científico, que vem da palavra ciência, o que implica em “procedimentos
estereotipados que podem tornar a tarefa uma rotina repetitiva, mas mantendo o compromisso com saber pensar, expressa caminho
de criatividade e crítica” (DEMO, 2000, p. 99).
Já Alves (2019 - online) afirma que “claro que a ciência pode trazer muitas coisas boas para o mundo (e também más), mas o que está
em jogo, no dia a dia da ciência, não é este cálculo de benefícios sociais, mas o simples prazer que as pessoas derivam deste
jogo/brincadeira intelectual”.
Portanto, esse jogo/essa brincadeira denominado produção científica é aquilo que o homem pode produzir, construir por meio de sua
pesquisa, e de suas leituras, com auxílio de alguns procedimentos para ajudá-lo na compreensão dos textos, que chamamos de
estratégias de leitura.
O texto “Ciência é Coisa Boa”, de Rubem Alves, retrata como devemos ter prazer naquilo que fazemos, principalmente em trabalhos
acadêmicos, que devemos gostar do assunto que escolhermos para elaborar um trabalho, através do método científico, que nos
ensina a pesquisar, analisar, questionar, para construir nosso conhecimento. Quer saber mais a respeito? Basta clicar aqui.
Após a leitura desse material apresentado, o que você compreendeu sobre a importância da ciência e do método científico?
Você sabia, caro (a) aluno (a), que a Ciência também é utilizada em todos os conteúdos? E o que é Ciência para você? Ciência é
vida, é a busca do conhecimento que dá prazer e está interligada com qualquer disciplina, principalmente as que estudam os
fenômenos. Ciência é pesquisa, leitura, questionamento, filosofia, tendo sempre prioridade a busca de novos conhecimentos, que
pode trazer algo benéfico para a sociedade.
Você pode estar estranhando estudar estratégias de leitura em uma aula sobre texto científico. Mas é por meio delas que você
consegue organizar seus pensamentos, construir seus conhecimentos, para chegar a uma conclusão.
Os alunos consideram que o ensino da leitura é atividade restrita à alfabetização e à escola fundamental. Um engano de
custo não dimensionável, pois que a leitura é a chave do conhecimento, quer se faça de um texto, quer de realidade
(MEDEIROS, 2009, p. 67).
Figura 1: Leitura é a chave do conhecimento
Vamos relembrar alguns níveis de leitura que podem auxiliar na construção do conhecimento, inclusive do conhecimento científico,
que analisa os fatos reais e precisam ser cientificamente comprovados.
Glossário da Tabela.
PARAFRASEAR
Passando por todos esses níveis de leitura, o aluno será capaz de ler com qualidade, interpretar as ideias principais, fazer comparações
com outras ideias e outros textos, fazer inferências e construir seu conhecimento. Freire (1992, p. 28) fala com bastante propriedade da
intimidade entre pensar, ler e escrever, como podemos ver a seguir:
Pensando na relação de intimidade entre pensar, ler e escrever e na necessidade que temos de viver intensamente
essa relação, sugeriria a quem pretenda rigorosamente experimentá-la que, pelo menos, três vezes por semana, se
entregasse à tarefa de escrever algo. Uma nota sobre uma leitura, um comentário em torno de um acontecimento de
que tomou conhecimento pela imprensa, pela televisão, não importa. Uma carta para destinatário inexistente. É
interessante datar os pequenos textos e guardá-los e dois ou três meses depois submetê-los a uma avaliação crítica
(FREIRE, 1992, p. 28).
Podemos denominar esses procedimentos como estratégias de leitura, pois ajudam o estudante por meio da leitura, do mapa textual,
do esquema, resumo, identificar as palavras-chaves, interpretar e produzir textos, ter uma finalidade de leitura. Essa finalidade diz
respeito ao objetivo que temos ao lermos um texto. Solé (2008) destaca os seguintes objetivos de leitura:
• Ler;
• Manter uma relação dialógica com o autor do texto: de que trata o texto?; qual a mensagem do autor?; suas ideias são relevantes?;
Em síntese, os passos a serem seguidos durante o estudo, de acordo com Nereide (1998):
LER
IDENTIFICAR
o tema;
DESTACAR
as ideias principais;
LOCALIZAR
ANOTAR
dúvidas, impressões, associações, etc., despertadas pelo texto, bem como passagens que chamaram atenção;
FORMULAR
questões cujas respostas se encontrem no texto e/ou questões por ele suscitadas;
RESUMI
construir um texto sucinto, que contenha as ideias mais importantes do texto estudado;
ESQUEMATIZAR
elaborar um quadro ou sinopse que permita visualizar a estrutura, o planejamento do texto, expondo suas ideias centrais;
INTERPRETAR
comparar/associar as ideias do autor (com as pessoais, do leitor; com outras do mesmo autor; com as de outros autores);
CRITICAR
formar opiniões próprias a respeito das ideias do autor, fazer apreciações e juízo pessoal do texto.
2 ESTRATÉGIAS DE ESTUDO
2.1 ESQUEMA
Molina (apud MEDEIROS, 2009, p. 20) destaca, na leitura analítica, a esquematização do texto. A palavra Skhema vem do grego, que
significa retirar as ideias principais, ordenando-as, após identificar o significado das palavras desconhecidas, pois isso ajuda a entender
a mensagem que o autor quis passar ao elaborar o seu texto.
É apresentado por meio de desenhos, formas, organograma, combinando desenhos, traços e poucas palavras. A seguir, indicamos
alguns modelos de esquemas:
2.2 RESUMO
No resumo, devemos fazer uma recriação do texto original, que só pode ser feito por quem realizou alguns níveis da leitura, como
identificação do tema, das ideias principais e esquematização do texto. Na síntese, devemos fazer uma paráfrase das ideias principais
do autor.
O resumo de um texto descritivo pede pensamento visual e espacial; já o resumo de um texto dissertativo pede atenção aos aspectos
do pensamento lógico-abstrato. No resumo de um texto dissertativo, é necessário atentar-se para a organização e hierarquização das
ideias, como o uso de expressões comparativas ou contrastantes (mas, porém, contudo, todavia); uso de expressões concessivas (não
obstante, embora, ainda que, mesmo que) (MEDEIROS, 2009).
Para compreender melhor sobre interpretação de texto, como exemplo, leia o texto “4 técnicas para virar um especialista em
interpretação de texto”, escrito por Carolina Vellei, publicado no portal Guia do Estudante:
Depois de treinar bastante e ler muito, você estará pronto para interpretar os mais diversos tipos de texto. Por Carolina Vellei - Publicado
em 13 mar 2015.
Quantas vezes você já leu um texto e não entendeu nada do que estava escrito ali? Leu, releu e, mesmo assim, ainda ficou com um nó
na cabeça? Eu mesma já fiquei assim muitas vezes! Pensando nisso, listamos 4 técnicas para fazer de você um mestre na interpretação!
Depois disso, vai ficar fácil entender até os mais complexos manuais de instrução (ok, talvez nem tanto, mas você vai arrebentar nos
seus trabalhos!).
Antes de tudo, vamos explicar como se dá o processo de interpretação. A Hermenêutica, a área da filosofia que estuda isso, diz que é
preciso seguir três etapas para se obter uma leitura ou uma abordagem eficaz de um texto:
a) Pré-compreensão: toda leitura supõe que o leitor entre no texto já com conhecimentos prévios sobre o assunto ou área específica.
Isso significa dizer, por exemplo, que se você pegar um texto do 3º ano do curso de Direito, estando ainda no 1º ano, vai encontrar
dificuldades para entender o assunto, porque você não tem conhecimentos prévios que possam embasar a leitura.
b) Compreensão: já com a pré-compreensão ao entrar no texto, o leitor vai se deparar com informações novas ou reconhecer as que
já sabia. Por meio da pré-compreensão o leitor “prende” a informação nova com a dele e “agarra” (compreende) a intencionalidade
do texto. É costume dizer: “Eu entendi, mas não compreendi”. Isso significa dizer que quem leu entendeu o significado das palavras, a
explicação, mas não as justificativas ou o alcance social do texto.
c) Interpretação: agora sim. A interpretação é a resposta que você dará ao texto, depois de compreendê-lo (sim, é preciso
“conversar” com o texto para haver a interpretação de fato). É formada então o que se chama “fusão de horizontes”: o do texto e o
do leitor. A interpretação supõe um novo texto. Significa abertura, o crescimento e a ampliação para novos sentidos.
Sabendo disso, aqui vão 4 dicas para fazer com que você consiga atingir essas três etapas! Confira abaixo:
Não existe mágica para atingir a primeira etapa, a da pré-compreensão. O único jeito é ter um bom nível de leituras. Além de ler
bastante, você pode potencializar essa leitura se estiver com um dicionário por perto. Viu uma palavra esquisita, que você não
conhece? Pegue um caderninho (vale a pena separar um só pra isso) e anote-a. Em seguida, vá ao dicionário e marque o significado
ao lado da palavra. Com o tempo o seu vocabulário irá crescer e não vai ser mais preciso ficar recorrendo ao dicionário toda hora.
2) Faça paráfrases
Para chegar ao nível da compreensão, é recomendável fazer paráfrases, que é uma explicação ou uma nova apresentação do texto,
seguindo as ideias do autor, mas sem copiar fielmente as palavras dele. Existem diversos tipos de paráfrase, só que as mais interessantes
para quem está estudando são três: a paráfrase-resumo, a paráfrase-resenha e paráfrase-esquema.
• Paráfrase-resumo
comece sublinhando as ideias principais, selecione as palavras-chave que identificar no texto e parta para o resumo. Atente-se ao fato
de que resumir não é copiar partes, mas sim fazer uma indicação, com suas próprias palavras, das ideias básicas do que estava escrito.
• Paráfrase-resenha
esse outro tipo, além dos passos do resumo, também inclui a sua participação com um comentário sobre o texto. Você deve pensar
sobre as qualidades e defeitos da produção, justificando o porquê.
• Paráfrase-esquema
depois de encontrar as ideias ou palavras básicas de um texto, esse tipo de paráfrase apresenta o esqueleto do texto em tópicos ou
em pequenas frases. Você pode usar setinhas, canetas coloridas para diferenciar as palavras do seu esquema… Vai do seu gosto!
3) Leia no papel
Um estudo feito em 2014 descobriu que leitores de pequenas histórias de mistério em um Kindle, um tipo de leitor digital, foram
significantemente piores na hora de elencar a ordem dos eventos do que aqueles que leram a mesma história em papel. Os
pesquisadores justificam que a falta de possibilidade de virar as páginas pra frente e pra trás ou controlar o texto fisicamente (fazendo
notas e dobrando as páginas) limita a experiência sensorial e reduz a memória de longo prazo do texto e, portanto, a sua capacidade
de interpretar o que aprendemos. Ou seja, sempre que possível, estude por livros de papel ou imprima as explicações (claro, fazendo
um uso sábio do papel, sem desperdícios!). Vale fazer notas em cadernos, pois já foi provado também que quem faz anotações à mão
consegue lembrar melhor do que estuda.
Uma das maiores dificuldades de quem precisa ler muito é a falta de concentração. Quem tem dificuldades para interpretar textos e
fica lendo e relendo sem entender nada pode estar sofrendo de um mal que vem crescendo na população da era digital. Antes da
internet, o nosso cérebro lia de forma linear, aproveitando a vantagem de detalhes sensoriais (a própria distribuição do desenho da
página) para lembrar de informações chave de um livro. Conforme nós aumentamos a nossa frequência de leitura em telas, os nossos
hábitos de leitura se adaptaram aos textos resumidos e superficiais (afinal, muitas vezes você tem links em que poderá “ler mais” – a
internet é isso) e essa leitura rasa fez com que a gente tivesse muito mais dificuldade de entender textos longos.
Os especialistas explicam que essa capacidade de ler longas sentenças (principalmente as sem links e distrações) é uma capacidade
que você perde se você não a usar. Os defensores do “slow-reading” (em tradução literal, da leitura lenta) dizem que o recomendável
é que você reserve de 30 a 45 minutos do seu dia longe de distrações tecnológicas para ler. Fazendo isso, o seu cérebro poderá
recuperar a capacidade de fazer a leitura linear. Os benefícios da leitura lenta vão bem além. Ajuda a reduzir o estresse e a melhorar a
sua concentração!
Depois de treinar bastante e ler muito, você estará pronto para interpretar os mais diversos tipos de texto! Mãos à obra!
Ler é atribuir significado a um texto. A leitura funciona como um espelho. Para Leffa (1996, p. 13) “o texto não possui um conteúdo mas
reflete-o, como um espelho”. Um mesmo texto pode refletir vários conteúdos, como vários textos podem também refletir um só
conteúdo. E você caro aluno, precisa aprimorar a sua leitura para ampliar a sua visão de mundo. Portanto, leia o capítulo 1 do link
indicado a seguir e pratique as estratégias de leitura. Sublinhe, esquematize, procure no dicionário as palavras desconhecidas e faça
como indica Rubem Alves, se delicie na busca do seu conhecimento. Para acessar o capítulo, clique aqui.
2.3 FICHAMENTO
Outra sugestão que podemos dar para ajudá-lo(a) na elaboração do trabalho científico é o fichamento. Alguns autores acham esse
sistema ultrapassado e obsoleto, mas o fichamento ajuda na organização e na elaboração do seu estudo, pois, por meio dele, o(a)
aluno(a) consegue organizar as suas leituras de forma adequada. É relevante fazer um levantamento bibliográfico, utilizando-se de
fichas bibliográficas.
A ficha é um “procedimento prático, que sintetiza o conteúdo de uma obra, constitui-se valioso recurso para a pesquisa bibliográfica,
no qual se apoiam os pesquisadores para realizarem seus trabalhos acadêmicos ou científicos” (FACHIN, 2017, p. 121).
Segundo Medeiros (2009, p. 101), “o armazenamento dessas informações será realizado num arquivo de fichas. Outros arquivos
igualmente importantes durante a fase de coleta de informações são: o arquivo de leitura, de resumo, de citações”. Esse
armazenamento pode ser feito também pelo computador, tendo como vantagem a cópia de textos e transferência de informações.
O arquivo de leituras ou fichas de leitura, “registram informações bibliográficas completas, anotações sobre tópicos da obra, citações
diretas, juízos valorativos a respeito da obra, resumo de textos, comentários” (MEDEIROS, 2009, p. 105). A ficha pode ser confeccionada
em cartolina, papel ofício ou A4 dobradas ao meio ou no computador.
Eco (apud MEDEIROS, 2009, p. 105), diz “ser muitas as formas de fichar um livro”. Entre elas, o autor cita:
As fichas de resumo “podem ser iniciadas pela bibliografia do autor ou pelo tema, ou seja, pelo assunto referente à pesquisa, ficando a
critério do estudioso. Tanto uma como a outra, deve conter um resumo sucinto e preciso” (FACHIN, 2017, p. 124).
No resumo, o estudante identifica as ideias principais, elimina as secundárias, analisa, compreende e elabora um novo texto, sem fazer
comentários. Faz uma paráfrase que implica “numa checagem das informações colhidas com aquilo que já se conhece” (MEDEIROS,
2009, p. 112).
A ficha de citação ou transcrição consiste na transcrição dos textos, sem suprimir ou substituir palavras ou frases, observando as marcas
textuais, como aspas, letras maiúsculas ou minúsculas, pontuação etc. Essas citações irão enriquecer o texto, auxiliando você,
estudante, na elaboração do seu trabalho de conclusão de curso.
Pense, reflita e escreva. Agora que já discutimos as estratégias, os níveis de leitura, reflita: quais as estratégias de leitura que você utiliza
no seu dia a dia? Qual a importância da leitura na sua vida? Você sublinha as ideias principais? Anota as palavras desconhecidas e
procura no dicionário um significado mais aproximado delas? Esquematiza o texto estudado? Faz resumo com suas palavras? Leia
cuidadosamente um livro de seu interesse para pesquisa científica, procurando atingir o nível de leitura interpretativa.
Caso você responda afirmativamente a estas questões, parabéns! Você atingiu os objetivos específicos da Aula 1. Caso ainda não
pratique as técnicas de leitura, aproveite para reler o conteúdo das Aulas, acessar o UNIARAXÁ Virtual e interagir com seus colegas,
Tutor(a) e Professor(a). Você não está sozinho nessa caminhada. Conte conosco!
Na próxima Aula, discutiremos os tipos de publicação científica, a estrutura de um trabalho científico, como projetos de pesquisa,
artigo científico, trabalho de conclusão de curso, etc.
REFERÊNCIAS
ALVES, Rubem. Ciência é Coisa Boa. Disponível em: http://portal.ifrn.edu.br/campus/apodi/arquivos/rubem-alves. Acesso em: 12 jun.
2019.
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia: Noções básicas em pesquisa científica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de ler: em três artigos que se completam. 27 ed. São Paulo: Cortez, 1992.
LEFFA, Vilson J. Aspectos da Leitura: uma perspectiva psicolinguística. Sagra: Porto Alegre, 1996.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MOLINA, Olga. Ler para Aprender: desenvolvimento de habilidades de estudo. São Paulo: EPU, 1978.