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5. Critérios de falha
§ Modos de falha
F M
Contato ?
yFlambagem
Pcr P
Comportamento ideal
u
Pcr
Coluna imperfeita
Pcr u
ySnap-through
P snap
P Pcr
trajetória instável
yAmplitudes de vibração
F (t ) F (t )
8 4
F
sesc
•Material
•Geometria
•Carregamento
Escoamento ?
e
Projeta-se para que as tensões nos pontos críticos não ultrapassem sesc.
ySuperfície de escoamento:
xO estado de tensões em um ponto pode ser escrito
em termos de suas tensões principais (s1, s2, s3).
xO material não pode ultrapassar sesc .
xEntão deve existir uma função do tipo:
f (s1 , s 2 , s3 , s esc )
xMateriais dúcteis.
xA tensão cisalhamento desempenha o papel mais
importante para o início do escoamento ocorrer.
s t
tmax
s esc
90 o
s2 = 0 s1
e
s
s xx s esc
t max = =
2 2
tmin
t t
tmax
tmax
s3 s2 s1 s2 s3 s1
s s
tmin tmin
Caso A : Caso B :
s1 s2 s2 s1
s1 s2 s1 - s 2
t max = ou t max = t max =
2 2 2
s esc
Para que não haja escoamento t max £ , logo:
2
s1 £ s esc
ou s1 - s 2 £ s esc
s 2 £ s esc
Graficamente:
s2
s esc Seguro
+1
Inseguro
-1
+1 s1
s esc
-1
s xx + s yy + s zz s1 + s 2 + s 3 I 1
s= = = (tensão hidrostática)
3 3 3
és1 0 0 ù é s 0 0 ù és1 - s 0 0 ù
[s] = êê 0 s 2 ú ê
0 = 0 s 0 +
ú ê
ú
ú ê
ê 0 s2 - s 0 ú
ú
ëê 0 0 s 3 ûú ëê 0 0 s ûú ëê 0 0 s 3 - s ûú
[s]h [s]d
U0 =
1 2
2E
( ) (
n
s1 + s 22 + s 32 - s1 s 2 + s1 s 3 + s 2 s3
E
)
1 - 2n
U 0h = (s1 + s 2 + s 3 )2
6E
U 0d =
1
12G
[
(s1 - s 2 )2 + (s1 - s 3 )2 + (s 2 - s 3 )2 ]
U 0d
real
=
1
12G
[
(s1 - s 2 )2 + (s1 - s3 )2 + (s 2 - s3 )2 ]
s U0 =
1 2
s xx =
1 2
s1
2E 2E
s esc
1 - 2n 2
U 0h = s1
6E
1 2
U 0d = s1
6G
e
Pela TMED:
No momento que isto
U 0d = U 0d ocorrer, inicia-se o
real ensaio
escoamento
Resolvendo:
2
(s1 - s 2 )2 + (s1 - s3 )2 + (s 2 - s 3 )2 £ s esc
2
ou:
s eq £ s esc
xCaso 3D:
2
s eq = (s1 - s 2 )2 + (s 2 - s 3 )2 + (s 2 - s 3 )2
2
s eq =
1
(s xx - s yy )2 + (s yy - s zz )2 + (s zz - s xx )2 + 6(t2xy + t2yz + t 2xz )
3
xCaso 2D:
s eq = s12 + s 22 - s1 s 2
Graficamente:
s2
s esc Seguro
+1
Inseguro
-1
+1 s1
s esc
-1
s t
s rup
s2 = 0 s1
e s
s xx = s 1 = s rup
s
t
s +rup
e
s2 s1
s
s -rup
-
s xx = s 2 = s rup Ensaio de compressão
Graficamente:
s2
Seguro
s +rup
Inseguro
-
s rup
s +rup s1 Se s +rup = s rup
-
:
s2
s1
s -rup
-1
+1 s1 æ s1
ç
ö
÷
s esc çs ÷
è rup ø
-1
+1 1
Ponto A (TMTC): t max = s esc
2
3
Ponto B (TMED): t max = s esc
3
-1
+1 s1 æ s1
ç
ö
÷
s esc çs ÷
è rup ø
A
B
diagonal de
cisalhamento
-1
(s 1 = - s 2 )
s2
r
n
s1
r
n faz o mesmo ângulo
com os 3 eixos.
s3
zFratura
K IC
y”Fratura progressiva”
±F
s Estágio I
t
Estágio II
Região encruada
yEnsaio de fadiga:
xTração-compressão (push-pull):
±F
x
F
±s=
A
±F x
Md
±s=
2I
s max sa
sm
sa t
s min
yCurva s ´ N (sa = 0) :
sam
[Mpa]
600
500
400
Aço inox 18Cr 9Ni
300
Aço SAE1035
200
Alumínio 2024-T4
100
sa s
Sodeberg: + m =1
s am s esc
sa
2
sa æ sm ö
s esc Gerber: +ç ÷÷ = 1
s am èç s max ø
sa s
s am Goodman: + m =1
s am s max
s esc s max
0
sm
yExemplo:
450.00
300.00
Curva de Whöler:
250
s s
a a
10 4
250 180
10 5
150.00
180
100 10 6
100
55 10 7
55
0.00
1E+4 1E+5 1E+6 1E+7 0.00 150.00 300.00 450.00 600.00
N s
m
yCargas aleatórias
zCoeficiente de segurança
yDefinição geral:
máximo suportado sobrecarga de projeto
n= = K
máximo aplicado carga normal
zNo escoamento/ruptura:
s2
P : Ponto de projeto
O
s esc (s rup )
s1
P
A OA
n TMTC =
OP
B
OB
C n TMED =
OP
OC
n TMTC =
- s esc ( - s rup ) linha de
OP
carregamento