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LICENCIATURA EM
ENGENHARIA E
GESTÃO INDUSTRIAL
LEGI (2023/2024)
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
tan-1 E
Tensão limite de elasticidade Extensão, e
e l0 ee er ef
F
Tensão de rotura
le
(tensão nominal no ponto de carga máxima)
l0
Fmax A0
R =
A0 Af
lf
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Nota:
Formação de grão e limite de grão durante a solidificação
Deslocações no interior do grão
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
lf − l0
ef =
l0
(10% a 60% )
l0
lu lf
• Coeficiente de estricção lu ll
A0 − Af
q= Pu
Pf
A0
(20% a 70% )
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
UR = = e
2 2E
R R
ef (e+R )
UT = de
0
e
U U
T
T
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ee er ef e 0 ef e
Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
−
Correcção da F F l
R estricção = = = (1 + e)
R (devida ao estado de tensão triaxial) A A0 l 0
e l
dl l
Nominal =
l0
l
= ln = ln (1 + e )
l0
= ln (1 + e r )
Fmax A A0
R = = R 0 r = ln
0 ee r er e Ar Ar Ar
Nota: Para pequenas deformações não existem diferenças significativas entre os valores
nominais e verdadeiros das tensões e das extensões. As diferenças começam-se a fazer sentir
para valores mais elevados de deformação:
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
C
Explicação macroscópica baseada nas tensões residuais que
et A permanecem no interior do material após se ter verificado a
descarga.
Explicação microscópica baseada na teoria das deslocações.
Implicações:
G Ciclos alternados de tracção e compressão típicos das
O D operações de desempeno de chapas ou barras em fieiras onde
o material sofre dobragens e desdobragens sucessivas.
E
B ec
F
d
O método de Considére estabelece que a estricção tem início quando a força sofrer uma
instabilidade, que no ensaio de tracção coincide com o máximo da força do ensaio.
Esta condição determina uma fronteira entre dois regimes de deformação distintos:
(i) deformação plástica uniforme, no qual o fenómeno do encruamento supera o efeito do
‘amaciamento geométrico’, resultante da redução uniforme da secção transversal do
provete;
(ii) deformação plástica não uniforme, onde o efeito do “amaciamento geométrico” prevalece
sobre o do encruamento, com a deformação concentrada numa secção do provete.
d dA dl R R
d =
d
Ponto de instabilidade
=− = = d
R
A l
d
=
d
A instabilidade plástica terá início
quando a taxa de encruamento
do material igualar o valor da 0 r 0 r
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tensão do ensaio
Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
F
=
A
F
h − h0 h
h
dh h A
zona morta e=
h0
=
h0
=
0
h
= ln
h0
= ln 0
A
efeito de barril
d − dh h 1 dh v
= = =− =−
h0
1 dt dt h dt h
2 3 h
de − dh h0 1 dh v
1
e = = =− =−
dt dt h0 dt h0
ln (h0 h )
med = v 0
(h0 − h ) 18
Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
0
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Ludwik-Hollomon
= K n com 0 n 1
= e + K n
= K ( 0 + )n com 0 n 1
Expoente de
encruamento
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Ludwik-Hollomon
e
E
E
= n
E
e e
e E
Ramberg-Osgood
m −1
= e + p =
1 +
E
e
m 1/ n 3/7
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Frio <0.3 Tf
Quente >0.6 Tf
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Durante a deformação plástica dos materiais metálicos cerca de 90-95% do trabalho ideal
de deformação (wi), é convertido em calor, sendo a parcela restante armazenada sob a
forma de deslocações e defeitos na estrutura metalográfica.
Em condições adiabáticas, isto é, na ausência de perdas de calor para as ferramentas,
lubrificantes e ambiente, pode calcular-se o aumento de temperatura associado à
deformação plástica através de:
d
T =
c
= 0.90 ~ 0.95 wi
ρ − densidade; C - calor específico
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Tensões residuais
Expoente de encruamento
Temperatura
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
deformação, 𝜺ሶ :
▪ À medida que a velocidade de deformação aumenta, a
resistência à deformação aumenta
▪ Este é o efeito conhecido como sensibilidade à
velocidade de deformação
▪ A velocidade de deformação está diretamente relacionada
𝑣
com a velocidade a que se realiza a operação (velocidade 𝜀ሶ = −
do equipamento, v) ℎ
= C m ,T
C – Coeficiente de resistência
m – expoente de sensibilidade à vel. de deformação
A morno:
= D n m 26
Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Recristalização
Nota: A recuperação efectua-se a uma temperatura inferior à da recristalização, não produz variações
significativas ao nível da resistência mecânica e da dureza, mas conduz a um alívio de tensões e a um
aumento da ductilidade do material. 27
Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Velocidade de
Equipamento
actuação (m/s)
Auto estudo
Ensaios de dureza
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Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade
Auto-Estudo
Resolver os seguintes problemas:
❑ Volume III: Problemas 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 (fazer alínea a) depois de darem o capítulo 4),
1.5, 1.6, 1.7 a) e b), 1.8, 1.9, 1.10, 1.12, 1.13
Ler:
▪ no livro Rodrigues J. e Martins P., Tecnologia Mecânica vol. 1, Escolar Editora, 2010
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