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Junho 2020

Manual de
Boas Práticas
Nas Relações
Comerciais

Autor: Marcelo Dantas

"Inspirado no Código de Ética e Conduta do Grupo Unigel


e nas Boas Práticas de Grandes Industrias, incluindo Boas
Práticas nas Relações Sociais e Meio Ambiente, de
Qualidade e no Cumprimento da Legislação Brasileira."
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Sumário
1. Objetivo....................................................................................................................3
2. Princípios Essenciais.............................................................................................3
3. Os Sete Pecados Capitais nas Relações Comerciais.....................................4
3.1. Conflito de interesses........................................................................................4
3.2. Invasão de privacidade...................................................................................5
3.3. Negligência aos Aspectos de Segurança....................................................5
3.4. Corrupção e Outros Atos Ilícitos...................................................................6
3.4.1. Corrupção Ativa..............................................................................................6
3.4.2. Corrupção Passiva.........................................................................................7
3.4.3. Caixa Dois........................................................................................................7
3.4.4. Fraude Comercial...........................................................................................7
3.4.5. Fraude de Dados e Documentos.................................................................7
3.5. Presentes e Convites Indevidos......................................................................7
3.5.1. Presentes Indevidos........................................................................................7
3.5.2. Convites Indevidos.......................................................................................8
3.6. Uso Indevido de Bens e Ativos.......................................................................8
3.6.1. Ativos Intangíveis...........................................................................................8
3.6.2. Ativos Tangíveis.............................................................................................8
3.6.3. Ativos de Tecnologia da Informação.........................................................9
3.7. Comunicação Indevida.....................................................................................9
3.7.1. Informações Confidenciais e Privilegiadas................................................9
3.7.2. Boatos...............................................................................................................9
3.7.3. Redes sociais...................................................................................................9
4. Boas Práticas nas Relações Comerciais.........................................................10
4.1. Com Clientes......................................................................................................10
4.2. Com Fornecedores e Prestadores de Serviços...........................................11
4.3. Com os Concorrentes......................................................................................12
4.4. Com Órgãos do Governo...............................................................................12
5. Boas Práticas nas Relações Sociais e Meio Ambiente.................................13
5.1. Com Entidades de Classe e Sindicatos.........................................................13
5.2. Com a Comunidade..........................................................................................14
5.3. Com o Meio Ambiente.....................................................................................14
6. Boas Práticas de Qualidade..............................................................................15
7. Cumprimento da Legislação...............................................................................15
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1. Objetivo
1.1. Promover princípios éticos nas relações entre clientes,
fornecedores, parceiros comerciais e órgãos governamentais,
desencorajando qualquer prática antiética, que possa alimentar o
conflito de interesses, atos desonestos e que possam abalar a
confiança mútua entre as partes envolvidas na relação comercial.

1.2. As boas práticas listadas neste manual ajudam a elevar o nível de


confiança, tanto entre as empresas e entidades privadas ou públicas
envolvidas nas relações comerciais, como também entre seus
personagens que estão na linha de frente desse processo: O
Comprador/Contratante e o Vendedor/Prestador de Serviço.

1.3. A relação íntegra e ética entre esses dois personagens são


essenciais para solidificar cada vez mais o valor de dois ativos
importantes e intangíveis, tanto para eles quanto para as empresas às
quais eles representam: a reputação e a imagem.

2. Princípios Essenciais
2.1. Ser agente ativo no combate à corrupção, ou seja, não se
envolver ativamente ou se deixar envolver passivamente em ações
corruptas que possam desvirtuar as boas práticas das relações
comerciais e de negociação;

2.2. Posicionar-se sempre de forma ética e íntegra, desencorajando


qualquer ação contrária a esses princípios por parte de seu
interlocutor comercial;

2.3. Atuar de forma transparente, sincera, cortês e respeitosa com


seu interlocutor comercial, de forma a nutrir a boa relação comercial e
elevar o nível de confiança entre as partes;

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2.4. Agir de forma responsável, com pensamento preventivo em


relação às questões de segurança de trabalho e de processo, de
saúde das pessoas, de ações que geram impactos socioambientais, de
proteção dos recursos naturais e de utilização de fontes renováveis;

2.5. Promover, conscientizar e utilizar a reciclagem e/ou reutilização


de resíduos em todos os processos, sempre que possível;

2.6. Respeitar e proteger os direitos humanos, atuando como agente


ativo de mudança no combate à discriminação, à exploração do
trabalho forçado e do trabalho infantil.

3. Os Sete Pecados
Capitais das Relações
Comerciais
3.1. Conflito de Interesses
3.1.1. Há conflito de interesses quando uma das partes utiliza
sua posição na relação comercial de forma intencional para
obtenção de vantagem pessoal, podendo esta ser de
natureza financeira, em forma de favores para si ou para
seus familiares de forma direta ou indireta.

Exemplo: Indicar ou sugerir mão de obra para clientes,


fornecedores e concorrentes; Vender algum produto ou
serviço, próprio ou de terceiros, que seja concorrente ou não
da empresa a qual esteja representando na relação
comercial, para a obtenção de ganho para si próprio; Utilizar
recursos da organização para atender a interesses
particulares.
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3.1.2. Não há conflito de interesses o colaborador de


qualquer das partes desempenha outras atividades,
remuneradas ou não, em benefício próprio, mas, que não
tenha relação direta com a atividade da empresa à qual
está representando, que seja de conhecimento prévio e que
tenha o consentimento do seu empregador para serem
exercidas, desde que não prejudiquem o seu desempenho
na realização de suas atividades.

3.2. Invasão de Privacidade


3.2.1. Ceder, vender ou alugar as informações pessoais de
seu interlocutor comercial para terceiros, por qualquer que
seja o motivo, sem seu consentimento explícito.

3.2.2. Usar as informações pessoais de seu interlocutor


comercial, que lhe foram confiadas em caráter excepcional,
para manter contatos de natureza não profissional a
qualquer tempo e de natureza profissional fora do horário
comercial estabelecido para manutenção desses contatos,
por qualquer que seja o motivo, sem seu consentimento
prévio e explícito.

3.2.3. Divulgar imagens e opiniões pessoais de seu


interlocutor, por qualquer que seja o motivo, sem seu
consentimento prévio e explícito.

3.3. Negligência aos


Aspectos de Segurança
3.3.1. Deixar de fornecer EPIs aos seus colaboradores para
execução de suas atividades laborais.

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3.3.2. Deixar de treinar e/ou capacitar seus colaboradores,
conforme previsto em normas regulamentadoras,
procedimentos internos ou externos de clientes e/ou
fornecedores e conforme previsto em legislação, nos
prazos ou períodos pré-estabelecidos, colocando-os em
risco na execução de suas atividades laborais.

3.3.3. Deixar de oferecer supervisão adequada para as


atividades contratadas, visando evitar acidentes, diminuir
riscos e ajudar a preservar a saúde e a vida de seus
colaboradores e terceiros.

3.3.4. Deixar de avaliar previamente e controlar todos os


riscos das atividades a serem executadas por seus
colaboradores e terceiros.

3.3.5. Deixar de observar todos os aspectos de segurança


que possam por em risco a integridade das pessoas e das
instalações onde os serviços serão executados.

3.3.6. Deixar de analisar os dados de acidentes e


incidentes ocorridos em serviços similares, frutos de
experiências anteriores, de forma a evitar que os mesmos
voltem a ocorrer.

3.4. Corrupção e Outros


Atos Ilícitos
3.4.1. Corrupção Ativa: Oferecer dinheiro ou vantagens
ao seu interlocutor comercial, em benefício próprio ou do
seu empregador, com ou sem o seu conhecimento e
consentimento.

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3.4.2. Corrupção Passiva: Receber dinheiro ou vantagens


ao seu interlocutor comercial, em benefício próprio ou do
seu empregador, com ou sem o seu conhecimento e
consentimento.

3.4.3. Caixa Dois: Gerar e administrar receitas fora das


contas oficiais da organização, advinda de negociação
ilegal ou que esteja em desacordo com a legislação vigente.
.
3.4.4. Fraude Comercial: Pagamentos realizados sem a
devida comprovação da prestação do serviço ou venda de
produto, ou ainda que os valores estejam em desacordo
com a prática do mercado

3.4.5. Fraude de Dados e Documentos: Pagamentos


realizados em contas que não sejam da empresa que
prestou o serviço; Apresentar documentos e/ou assinaturas
falsificados ou forjados, visando o recebimento de
pagamentos indevidos.

3.5. Presentes e Convites


Indevidos
3.5.1. Presentes indevidos: Oferecer presentes ao seu
interlocutor comercial com o objetivo de obter vantagens.

3.5.1.1. Cada empresa pode estabelecer um valor máximo


aceitável para o recebimento de brindes de fornecedores,
parceiros e clientes do setor privado, desde que estes não
constituam vantagem pessoal ou favorecimento da parceira
comercial ou familiar de uma das partes.

3.5.1.2. Oferecer presentes em dinheiro é uma prática


inaceitável, visto que subentende como suborno que é uma
prática ilícita.
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3.5.1.3. Oferecer ou receber brindes, presentes ou cortesias


de pessoas relacionadas ao setor público, partidos políticos
ou empresas públicas também é uma prática ilícita e,
portanto, inaceitável.

3.5.2. Convites indevidos: Oferecer ou receber convites


para palestras, congressos, feiras ou qualquer outro evento
cujo tema tenha ou não relevância para a organização e
cuja aceitação se constitua recebimento de favor ou
vantagem pessoal.

3.6. Uso Indevido de Bens e


Ativos
3.6.1. Ativos Intangíveis: Fazer uso de ativos intangíveis
de clientes, fornecedores e parceiros de negócio, tais como
projetos, tecnologia, marca, patente ou qualquer tipo de
conhecimento que envolve também informações
confidenciais comerciais, por qualquer que seja o motivo,
sem o consentimento prévio e explícito da empresa
detentora desses ativos.

3.6.2. Ativos Tangíveis: Fazer uso de ativos tangíveis de


clientes, fornecedores e parceiros de negócio, tais como
máquinas, equipamentos, materiais, recursos ou
iinformações, por qualquer que seja o motivo, sem o
consentimento prévio e explícito da empresa detentora
desses ativos.

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3.6.3. Ativos de Tecnologia da Informação: Fazer uso de


ativos de Tecnologia da Informação de clientes,
fornecedores e parceiros de negócio, tais como dados e
informações gerados por meio de sistemas organizacionais
ou armazenados nos servidores e/ou equipamentos,
incluindo dispositivos de armazenamento externo, além do
uso de equipamentos eletrônicos como computadores,
notebooks, impressoras, telefones, incluindo seus
respectivos programas, softwares e aplicativos, ou ainda o
acesso aos recursos de informática (rede, internet e e-mail),
por qualquer que seja o motivo, sem o consentimento prévio
e explícito da empresa detentora desses ativos.

3.7. Comunicação Indevida


3.7.1. Informações Confidenciais e Privilegiadas: Fazer
uso de informações confidenciais e privilegiadas de
clientes, fornecedores e parceiros de negócio,
consideradas necessárias ou úteis à condução de seus
negócios, ou a divulgação de informações para entidades
externas, por qualquer que seja o motivo, sem o
conhecimento e consentimento prévio e explícito da
empresa detentora dessas informações.

3.7.2. Boatos: Compartilhar boatos sobre clientes,


fornecedores e parceiros de negócio, pode acarretar em
danos à imagem, tanto da empresa quanto dos
colaboradores envolvidos no infortúnio, além de ser
considerada uma ação criminosa de seus autores, que
poderão vir a ser responsabilizados.

3.7.3. Redes Sociais: Divulgar informações, foto/imagens


ou documentos de clientes, fornecedores e parceiros de
negócio, por qualquer que seja o motivo, sem o
conhecimento e consentimento prévio e explícito da
empresa detentora dessas informações.
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4. Boas Práticas nas


Relações Comerciais
4.1. Com Clientes
4.1.1. Proporcionar soluções inovadoras e inteligentes,
oferecer produtos e serviços de qualidade, com tecnologia
avançada, ser transparente, eficiente, cortês e respeitoso,
visando sua plena satisfação e a manutenção de
relacionamentos duradouros.

4.1.2. Ser referência em processos seguros e estar sempre à


disposição para contribuir em seus processos.

4.1.3. Tratar sempre de forma confidencial quaisquer


informações recebidas de forma verbal ou escrita.

4.1.4. Ser receptivo às críticas e sugestões, tratando-as com


a máxima importância e relevância.

4.1.5. Investigar e priorizar todas as reclamações recebidas


dos clientes e dar o feedback após a conclusão de cada
investigação, independente do resultado, demonstrando
transparência em seus processos.

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4.2. Com Fornecedores e


Prestadores de Serviços
4.2.1. Garantir as mais elevadas práticas éticas de seleção,
negociação e administração de todas as atividades
comerciais, tratando com respeito e igualdade todos os
fornecedores e prestadores de serviços, sem privilégios ou
discriminação de qualquer natureza, independentemente
do volume ou do valor dos negócios firmados.

4.2.2. Estabelecer critérios claros e bem definidos para a


seleção e contratação de fornecedores e prestadores de
serviços, observando as normas, procedimentos e a
própria legislação vigente, inclusive o Código Civil
Brasileiro e a CLT.

4.2.3. Manter relações comerciais apenas com


fornecedores que sejam comprometidos com a erradicação
do trabalho infantil e o trabalho forçado, além de terem
uma atuação responsável com o meio ambiente, segurança
de seus funcionários e com a sociedade.

4.2.4. Tratar as informações das propostas comerciais com


extremo sigilo, não divulgando a concorrentes.

4.2.5. Firmar contratos honestos, claros e objetivos para


que as partes tenham total ciência do escopo contratado.

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4.3. Com os Concorrentes


4.3.1. Conduzir negócios com clientes e fornecedores de
forma ética, não compactuando com a formação de cartéis
ou qualquer espécie de concorrência desleal.

4.3.2. Participar ativamente de associações ou entidades


que promovam o desenvolvimento do mercado ao qual
esteja inserido, cooperando com práticas éticas que
possam beneficiar a todos do setor.

4.3.3. Respeitar sempre o livre comércio e buscar ser uma


referência em atitudes éticas e transparentes.

4.4. Com Órgãos do Governo


4.4.1. Manter a relação com funcionários públicos e órgãos
governamentais, sempre pautada na ética, honestidade e
transparência, sendo firmemente repugnada qualquer
ação ou intenção de prejudicar ou favorecer um órgão ou
funcionário público ou a seus familiares.

4.4.2. Recusar-se a oferecer ou receber qualquer


pagamento ou benefício, direto ou indireto, de qualquer
autoridade, administrador, prestador de serviço ou
servidor público.

4.4.3. Repugnar veementemente qualquer interação com


um órgão público, ou um de seus funcionários e/ou
representantes legais, que gere favorecimento ilícito para
uma das partes.

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5. Boas Práticas nas


Relações Sociais e Meio
Ambiente
5.1. Com Entidades de Classe
e Sindicatos
5.1.1. Manter o livre e democrático debate com associações,
sindicatos ou entidades de classe, sempre pautada na
ética, transparência e respeito, sendo firmemente
repugnado qualquer tipo de discriminação aos
colaboradores ou prestadores de serviços ligados a
sindicatos ou conselhos de classe.

5.1.2. Buscar sempre a concordância por meio do diálogo e


respeito mútuos, mantendo o relacionamento sadio e
produtivo com os sindicatos, de forma a proporcionar
harmonia nas relações de trabalho e na concessão de
benefícios para os colaboradores.

5.1.3. Ser cordial e respeitoso com os auditores de


entidades de classe, reportando as informações solicitadas
sempre com honestidade e transparência.

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5.2. Com a Comunidade


5.2.1. Contribuir com o desenvolvimento sustentável das
comunidades onde está inserida, participando de painéis
consultivos ou outros grupos que reúnam os líderes
comunitários e empresas da região para discutir as
necessidades das comunidades.

5.2.2. Incentivar que seus colaboradores atuem de forma


voluntária junto às comunidades, associações e entidades
sem fins lucrativos, vivenciando momentos de aprendizado
e doação ao próximo.

5.3. Com o Meio Ambiente


5.3.1. Promover o desenvolvimento sustentável dos seus
negócios, de forma a produzir e comercializar produtos ou
prestar serviços, contribuindo para o bem-estar de seus
colaboradores e da comunidade onde está inserida, para o
crescimento do país, integrando-se adequadamente ao
meio ambiente.

5.3.2. Adotar medidas preventivas, com iniciativas que


promovam maior responsabilidade ambiental e propiciem o
desenvolvimento e a divulgação de tecnologias que
respeitem o meio ambiente e tenham confiabilidade
operacional que possam garantir a segurança das pessoas
acima de tudo.

5.3.3. Incentivar as práticas de reciclagem e reutilização,


quando possível, em seus processos internos e produtivos,
sem descuidar do armazenamento e destinação adequada
dos resíduos gerados.

5.3.4. Atuar de forma comprometida com a proteção do


meio ambiente, dentro e fora da organização.
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6. Boas Práticas de
Qualidade
6.1. Estar sempre aberto ao conhecimento e à aplicação das boas
práticas de mercado, além do aprendizado de métodos para
implantação de um Sistema de Gestão de Qualidade próprio ou um
Plano de Implantação de Certificação ISO 9001, documentado e
estruturado, visando a melhoria e a organização de seus processos
internos, a capacitação de seus colaboradores e o crescimento
sustentável da organização.

6.2. Manter sempre em dia os treinamentos de seus colaboradores


inerentes às atividades por eles desempenhadas, conforme normas
regulatórias ou previstas em legislação específica, de forma a garantir
sempre a segurança e a qualidade dos serviços prestados.

6.3. Sempre fornecer materiais e equipamentos aos seus


colaboradores, para o uso ou para a segurança, pessoal ou coletiva,
com certificados de aferição emitidos por entidades regulatórias
nacionais e/ou internacionais, de forma a garantir sempre a
segurança e a qualidade dos serviços prestados.

7. Cumprimento da
Legislação
7.1. Cumprir integralmente a legislação e demais requisitos regulatórios
aplicáveis. Também deve-se assegurar que os documentos e os
registros contábeis da organização, criados por si ou sob sua
responsabilidade, estejam completos, sejam precisos, reflitam
honestamente cada transação ou despesa e sejam gerados no tempo
devido e de acordo com as regras e normas contábeis aplicáveis.
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7.2. Cumprir todas as obrigações decorrentes da Legislação


Trabalhista, Previdenciária, Fundiária e demais tributos, impostos e
taxas previstas em Lei, bem como os dissídios, convenções e/ou
acordos trabalhistas de categoria, Leis Federais, Estaduais e
Municipais.

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