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ICMS MT PARA INICIANTES

Profa. Dra Giseli Silvente

Profa. Dra Giseli Silvente


Doutora em Administração pela UNINOVE, Mestre em Ciências Financeiras e
Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC. Especialista
em Controladoria e Finanças pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT.
Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Mato Grosso-
UFMT. Professora Titular do curso de Graduação em Ciências Contábeis na
UFMT. MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas-FGV. Ex -
Membro Titular do Conselho de Contribuintes da Secretaria de Fazenda do
Estado de Mato Grosso.

Todos os direitos reservados:


Nos termos da Lei que resguarda os direitos autorais (LEI nº. 5.988, 14/12/1973), é proibida a
reprodução total ou parcial, bem como a produção de apostilas a partir dessa obra, de qualquer
forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos,
de fotocópias e de gravações – sem permissão por escrito, da Autora. Além das sanções penais no
código de Propriedade Industrial (Lei nº. 6.895, 17/12/1998), combinado com os artigos 184 e 186
do código Penal Brasileiro.

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O que é Imposto sobre Operações relativas à Circulação de
Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte
ICMS Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação

Quem deve pagar


CONTRIBUINTE
ICMS
3

Contribuinte

é qualquer pessoa, física ou jurídica,


que realize, com habitualidade ou
em volume operações de circulação
de mercadorias ou prestações de
serviços de transporte interestadual e
intermunicipal

não se considera contribuinte a empresa que desenvolva atividades


exclusivamente de construção civil, ainda que inscrita no Cadastro de
Contribuintes do Estado

Art. 22, § 5°

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é o local, privado ou público, edificado ou não, próprio ou
de terceiro, onde pessoas físicas ou jurídicas exerçam suas
Estabelecimento atividades em caráter temporário ou permanente, bem
como onde se encontrem armazenadas mercadorias.
( RICMS-MT/2014 , art. 50 e art. 57 )

Incidência Toda e qualquer saída de mercadoria, EXCETO


do ICMS operações beneficiadas

Fato fato gerador como sendo um determinado


acontecimento, previsto em lei, que desencadeia
Gerador obrigações aos contribuintes.

Obrigações do contribuinte
inscrever-se na repartição fiscal, antes do início de suas atividades

exibir ou entregar ao Fisco, quando exigido pela legislação ou quando solicitado, os livros e
documentos fiscais, assim como outros elementos auxiliares relacionados com a condição de
contribuinte do imposto

comunicar à repartição fiscal as alterações contratuais e estatutárias de interesse do Fisco, bem como
as mudanças de domicílio fiscal, venda ou transferência de estabelecimento, suspensão e
encerramento de atividade

escriturar os registros e emitir documentos fiscais na forma e no prazo fixados na legislação tributária

declarar, na forma e no documento aprovado em ato editado pelo Secretário de Estado de Fazenda,
os valores das entradas e saídas de mercadorias e/ou serviços verificados no período, do imposto a
recolher ou do saldo credor a ser transportado para o período seguinte
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( RICMS-MT/2014 , art. 24 )

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3
2
1 Emitir
Recolher
o ICMS
Obter DF-e
IE

OBTENÇÃO DA INSCRIÇÃO ESTADUAL

A Sefaz/MT implementou em 11/08/2020 o processamento 100% automático para a


abertura de Inscrição Estadual de Pessoa Jurídica que possua CNAE que se enquadre
no art. 1º da Port. 005/2014, com exceção de contribuinte que possua uma das CNAEs
de combustível atacadista e agropecuário que necessita da análise dos documentos
conforme disposto nos artigos 102-N e 102-O-1, a ser enviado via e-process

" Art. 1° O Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de Mato Grosso – CCE/MT é o arrolamento de unidades cad
astrais, pessoas físicas e/ou jurídicas, caracterizadas como unidades produtoras da agricultura, pecuária, silvicultura o
u assemelhados, geradoras, industriais, comerciais, inclusive importadoras e/ou exportadoras, armazenadoras e prest
adoras de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação".

revogação da exigência da TSE pelo Decret


o nº 588 de 05/08/2020.
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Principais Documentos Fiscais em MT

Conhecimento de Nota Fiscal de


Nota Fiscal
Transporte Consumidor
Eletrônica
Eletrônico Eletrônica
NF-e
CT-e NFC-e

Manifesto Eletrônico Conhecimento de


Nota Fiscal Avulsa
de Documentos Transporte Avulso
Eletrônica
Fiscais Eletrônico
NFA-e
MDF-e CTA-e

Art. 174

Quando ocorre a
obrigação de
pagar o ICMS?

da saída da mercadoria, a
qualquer título, de
estabelecimento de
contribuinte, ainda que para
outro estabelecimento do
mesmo titular

Art 3º, I
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Nota Fiscal Eletrônica
Para uma empresa NF-e
vender mercadoria
OU

Nota Fiscal de Consumidor


É obrigada a emitir Eletrônica NFC-e
documento fiscal

Para uma empresa


Prestar serviço de Conhecimento de Transporte
transporte Eletrônico CT-e

OU
É obrigada a emitir Conhecimento de Transporte
documento fiscal Avulso Eletrônico CTA-e

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NFE
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NFE
Contribuintes Todos os contribuintes
obrigados a emissão
de NFE de MT

Credenciamento  Microempreendedor Individual


voluntário para - MEI
emissão da NFe  Microprodutor Rural

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NFE Dispensa do uso

NFe
contribuinte que, no exercício financeiro
imediatamente anterior, auferiu faturamento
não superior a R$120.000,00

contribuinte, em início de atividade, com


expectativa de faturamento médio mensal
não superior a R$ 10.000,00
art. 325 , § 16-A,

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Emissão de
NFe

Normal Contigência Denegada

Ainda Não Não foi


Validada
foi Validada aceita pela
pela Sefaz
pela Sefaz Sefaz

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CONTIGÊNCIAS NA TRANSMISSÃO OU NA AUTORIZAÇÃO DE USO DA NF-e


(art. 15 da Portaria163/2007)

Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir


a NF-e para a SEFAZ/MT ou obter resposta à solicitação de Autorização de
Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência

imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram


a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e

e até o prazo de 168 horas, contado a partir da emissão da NF-e

o emitente deverá transmitir à SEFAZ/MT as NF-e geradas em


NFE contingência.
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é o processo em que a Secretaria de
Denegação de Nota Fiscal
Eletrônica
Fazenda denega uma NFe, não
(NF-e) autorizando que a operação a que a
nota se refere se realize

IE Suspensa IE Cancelada
Situações que ensejam a
denegação do uso da NF-e
IE em processo de
IE Baixada
baixa
NFE Art. 9º ,III- Portaria
163/2007
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cancelamento da NF-e 2 (duas) horas contadas do momento da


concessão da respectiva autorização de uso da NF-
(art. 16 e 18 da e. (Arts. 16 a 18 da Portaria 163/2007)
Portaria163/2007)

destina-se aos contribuintes do Estado


que perderem o prazo de 2 horas para
efetuar o cancelamento normal
CANCELAMENTO
EXTEMPORÂNEO DE NF-e
(art. 18-D a 18-M da
Portaria 163/2007) Prazo para pedido=até o dia 10 do mês subsequente
àquele em que foi concedida a Autorização de Uso da NF-e.

NFE
18

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NFE Da inutilização de número da NF-e
(Art. 19 da Portaria 163/2007)

Objetivo da Invalidar numeração na


inutilização de eventualidade de quebra de
número da NF-e seqüência da numeração da NF-e

Prazo para solicitação  até o 10º (décimo) dia do mês


subsequente

Portaria Sefaz nº 163/2007 , art. 19

19

A CC-e não poderá ser utilizada quando o erro a


Carta de Correção
Eletrônica (CC-e)
regularizar estiver relacionado com:

as variáveis que determinam o valor do imposto, tais como base


de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade e valor da
operação ou prestação

a correção de dados cadastrais que implique mudança do


remetente ou do destinatário

a data de emissão ou de saída da nota fiscal

NFE Art. 355

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NFE
DENEGAÇÃO

O número O número
da Nfe da Nfe

REJEIÇÃO
NÃO pode pode ser
ser reutilizado
reutilizado

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NFE
Finalidades de emissão de NFe
NF-e Normal
NF-e Complementar
NF-e Ajuste
NF-e devolução
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NFE
NF-e de “Ajuste”

foi criada para ser utilizada nas notas


Objetivo
fiscais emitidas por previsão legal que
não representam uma circulação de
mercadoria.

Exemplo:
Transferência de crédito do ICMS/ressarcimento/restituição do ICMS-ST
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NFE
NF-e Complementar
A Nota Fiscal Complementar é emitida para acrescentar dados e valores antes
não informados no documento fiscal original, tais como:

Na exportação, se o valor
Na regularização em Para lançamento do
resultante do contrato de
virtude de diferença no imposto, não efetuado em
câmbio acarretar
preço, em operação ou época própria, em virtude
acréscimo ao valor da
prestação, ou na de erro de cálculo
operação constante na Nota
quantidade de mercadoria ou de classificação fiscal
Fiscal

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NFE Unidade de medida em documento fiscal

os contribuintes mato-grossenses obrigados à emissão de Nota Fiscal Eletrônica

deverão informar no item de especificação de "Produtos e Serviços" da NF-e

no campo relativo à unidade tributável, a unidade de medida padronizada indicada para


cada caso e, no campo relativo à unidade comercial, a unidade de medida comumente
utilizada.

PORTARIA N° 007/2012-Artt. 1º-§ 3°

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NFE Variáveis importantes de um


documento fiscal
Destinatário
CFOP
Produto(NCM e descrição)
CST
Base de cálculo
Alíquota
Informação complementar
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NFE
CFOP - Código Fiscal de Operação e Prestação de Serviço - Anexo II - RICMS/MT

CFOP CFOP
Entrada Saída
Grupo 1 - Compreende as aquisições Grupo 5 - Compreende as prestações em
de serviços iniciados no mesmo que os estabelecimentos envolvidos
Estado estiverem localizados no mesmo Estado

Grupo 2 - Compreende as aquisições Grupo 6 - Compreende as prestações em


que os estabelecimentos envolvidos
de serviços iniciados em outro estiverem localizados em Estados
Estado distintos

Grupo 7 - Compreende as
Grupo 3 - Compreende as aquisições
de serviços iniciados no exterior prestações em que o adquirente
estiver localizado em outro país
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TABELA B
NFE TRIBUTAÇÃO PELO ICMS

00 – Tributada integralmente
10 – Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
20 – Com redução de base de cálculo
30 – Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
40 – Isenta
41 – Não tributada
50 – Suspensão
51 – Diferimento
60 – ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 – Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária
90 – Outras

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NFE Código De Situação Da Operação No Simples
Nacional – CSOSN - Anexo III - RICMS/MT

101 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito


102 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito
103 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta
201 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
202 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
203 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
300 – Imune
400 – Não tributada pelo Simples Nacional
500 – ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação
900 – Outros

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NFE BASE DE CÁLCULO

Compõe a base de cálculo do imposto

bonificações ou juros e demais


descontos importâncias
Mercadorias frete seguros concedidos sob pagas,
condição recebidas ou
debitadas

Art. 72 § 1°

31

NFE
Não integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto
sobre Produtos Industrializados, quando a operação, realizada entre
contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à
comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos Art. 72 § 2°

A não ser que a mercadoria recebida para fins de


comercialização ou industrialização for, após, destinada a
consumo ou ativo fixo do estabelecimento (Art. 72 § 3°)

Nas saídas entre estabelecimentos situados neste Estado, pertencentes


ao mesmo titular, poderá o estabelecimento remetente atribuir outro valor à
operação, desde que não inferior ao de custo das mercadorias.

Art. 74 § 4°

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NFE ALÍQUOTA
• Operações
17% Internas

Regra 12% • Operações


Interestaduais
Geral
• Operações
4% c/Produtos
Importados

ALIQUOTAS EM MT
Art 95

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NFE - Sudeste Norte, Nordeste,


Centro-Oeste ou do
- Sul,
Estado do Espírito 7%
- exceto ES Santo

- Sudeste regiões Sudeste e


Alíquotas
INTERESTADUAIS
- Sul Sul, exceto Espírito
Santo
12%
- exceto ES

- Norte
- Nordeste
- Centro-Oeste
Para qualquer região 12%
- Estado do ES

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Base De Cálculo Valor do Base De Cálculo Valor do ICMS ST Valor Total dos
do ICMS ICMS do ICMS ST Produtos
1 2 3 4 5
Valor do Frete Valor do Desconto Outras IPI Valor Total da NF
Seguro Despesas
6 7 8 9 10 11

1 5 6 7 8 9
2 1 % do ICMS

11 . 4 5 6 7 8 9 10

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Condições para fruição do benefício fiscal


manutenção da regularidade fiscal pelo beneficiário
ART 14
a fruição de todo e qualquer benefício
fiscal fica condicionada
à manutenção da regularidade fiscal pelo beneficiário

à utilização do documento fiscal eletrônico pertinente para


acobertar a operação ou prestação

à regularidade e idoneidade da operação ou prestação

ao credenciamento para uso do Domicílio Tributário Eletrônico -


DT-e
Art. 14,§ 1°-A (Decreto 384/2020)

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Condições para fruição do benefício fiscal

ART. 357 ART. 358


Quando a operação ou prestação
Nas hipóteses em que o valor da
estiver beneficiada por isenção
base de cálculo seja diverso do
ou amparada por imunidade,
valor da operação ou prestação,
não incidência, diferimento ou
o contribuinte mencionará essa
suspensão do pagamento do
circunstância no documento
imposto, essa circunstância
fiscal, indicando o dispositivo
será mencionada no documento
pertinente da legislação, bem
fiscal, indicando-se o dispositivo
como o valor sobre o qual foi
pertinente da legislação, vedado o
calculado o imposto.
destaque do imposto.

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OBRIGAÇÃO DE EMITIR NFE

no reajustamento de preços em virtude de contrato de que


decorra acréscimo do valor do serviço ou da mercadoria

na regularização em virtude de diferença de preço ou de


quantidade das mercadorias, quando efetuada no período de
apuração do imposto em que tenha sido emitido o documento original

para correção do valor do imposto, se este tiver sido destacado


a menor, em virtude de erro de cálculo

Art. 350

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OBRIGAÇÃO DE EMITIR NFE

na saída de mercadorias constantes do estoque final


do estabelecimento na data de encerramento de suas
atividades

por ocasião da destinação a uso, consumo ou


integração ao ativo imobilizado de mercadoria
adquirida para comercialização ou industrialização ou
produzida pelo próprio estabelecimento.

Art. 350

39

Diferença de pesagem

O destinatário mato-grossense que verificar diferença de pesagem


apurada no momento da entrada de mercadoria DEVERÁ emitir a NFE
para o devido ajuste

exclusivamente, para correção dos dados da Nota Fiscal recebida do remetente,


que deverá discriminar e quantificar, apenas, eventuais diferenças de
quantidade, volume, peso ou outras informações pertinentes

O remetente mato-grossense utilizará a NFE


de diferença de pesagem, emitida pelo
destinatário para promover os devidos
ajustes em sua escrituração fiscal
Art. 10

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II- na regularização em virtude de diferença de
preço ou de quantidade das mercadorias,
quando efetuada no período de apuração do
imposto em que tenha sido emitido o
documento original

Na hipótese do inciso II do caput do artigo 350

, fica dispensada a emissão de documento fiscal para


complementação da diferença positiva de grãos transportados a
granel, verificada entre a quantidade consignada no documento fiscal
que acobertou a respectiva operação e a efetivamente entregue no
estabelecimento do destinatário ou, quando admitido na legislação, em
local por ele indicado, desde que, cumulativamente:

Art. 352

41

a diferença verificada em relação a cada operação não


seja superior a 1% (um por cento) da quantidade de
cada espécie de mercadoria, discriminada no
documento fiscal correspondente

o total da diferença obtido em cada mês-calendário,


em relação a cada espécie de mercadoria, por
remetente, não seja superior a 0,1% (um décimo por
cento) do total das quantidades, por espécie e por
remetente, consignadas nos documentos fiscais que
acobertaram as respectivas operações de remessa, no
referido mês-calendário

Art. 352

42

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Não serão consideradas
como diferença, as variações
negativas de grãos
transportados a granel

Art. 352
PU

43

É considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova


apenas em favor do fisco, o documento que:

não seja o regularmente exigido para a respectiva


operação ou prestação

não contenha as indicações necessárias à perfeita


identificação da operação ou da prestação, ensejando a
falta do pagamento do imposto devido na mesma

embora atendendo aos requisitos formais, tenha sido


emitido por contribuinte em situação cadastral irregular ou
por quem não esteja autorizado a fazê-lo
Art. 354

44

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É considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova
apenas em favor do fisco, o documento que: CONTIN...

já tenha produzido os respectivos efeitos fiscais

tenha sido objeto de adulteração ou falsificação ou


contenha qualquer outro vício

esteja desacompanhado de qualquer outro documento de


controle exigido na forma da legislação tributária
Art. 354

45

É considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova


apenas em favor do fisco, o documento que: CONTIN...

discrimine mercadoria ou serviço que não corresponda ao


objeto da operação ou da prestação

resulte na consignação de valor, quantidade, qualidade,


espécie, origem ou destino diferente nas suas vias

embora atendendo a todos os requisitos, esteja


acobertando mercadoria encontrada na posse de pessoa
diversa daquela nele indicada como sua destinatária
Art. 354

46

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NFC-e
47

Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica-NFC-e UTILIZAÇÃO

somente poderá ser utilizada em operações e prestações realizadas

dentro do território mato-grossense, destinadas a consumidor final, pessoa


física ou jurídica, não contribuinte do ICMS,

cujo transporte seja realizado pelo próprio adquirente, admitida, ainda, a


entrega em domicílio, desde que fornecedor e adquirente estejam localizados
no mesmo município

A NFC-e poderá ser substituída pela NF-e, modelo 55


Art. 345 , § 2º, § 6º
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NFC-e Dispensa do uso
Ficam excluídos da obrigatoriedade de
emissão de NFC-e
o Microempreendedor Individual - MEI, e que for optante pelo Simples
Nacional e pelo recolhimento do imposto na forma prevista nos artigos
18-A a 18-C da Lei Complementar n° 123/ 2006

o contribuinte que, no exercício financeiro imediatamente anterior, auferiu


faturamento não superior a R$ 120.000, 00

o contribuinte, em início de atividade, com expectativa de faturamento


médio mensal não superior a R$ 10.000,00

art. 346 , § 1o,

49

NFC-e
É vedada a emissão da NFC-e

nas operações com valor igual


ou superior a R$ 200.000,00

sendo obrigatória a emissão da


NF-e.
art. 345 , § 6º-A
50

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É obrigatória a identificação do destinatário:
NFC-e

quando o valor total da operação for igual ou superior ao montante equivalente a R$


1.000,00 (mil reais)

quando solicitado pelo adquirente, inclusive nas operações cujo valor total for
inferior a R$ 1.000,00 (mil reais)

independentemente do valor da operação, quando houver entrega em domicílio do


bem ou mercadoria objeto da operação, desde que dentro do mesmo município do
fornecedor, deverá, obrigatoriamente, ser informado o endereço do adquirente

art. 345 , § 11º, I, I-A


51

NFC-e
Documento Auxiliar da NFC-e –
DANFE-NFC-e

Para acompanhar a saída da mercadoria do


estabelecimento comercial, cuja transação estiver
documentada por NFC-e, o contribuinte fornecedor
deverá imprimir e entregar ao consumidor
Art. 347

52

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CT-e
53

Sobre prestações de serviço de transporte de


natureza intermunicipal e interestadual, inclusive
INCIDÊNCIA sobre o serviço prestado no exterior ou cuja
prestação se tenha iniciado no exterior.
art. 2º , II e § 1º, II

momento do início da prestação do serviço de


FATO transporte interestadual e intermunicipal, de
GERADOR qualquer natureza, e, no momento do ato final do
transporte iniciado no exterior. art. 3º , V e VI

é qualquer pessoa, física ou jurídica, que, de modo habitual


ou em volume que caracterize intuito comercial, realize
CONTRIBUINTE prestações de serviços interestadual e intermunicipal
descritos como fato gerador do imposto, ainda que as
operações e as prestações se iniciem no exterior.
PROFA DRA. GISELIarts.
ALVES22 , § 1º,
SILVENTE II, e 58, III

54

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Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e

é um documento fiscal emitido e armazenado eletronicamente, de


existência apenas digital, criado com a finalidade de documentar
prestações de serviço de transporte de cargas, realizado por
qualquer modalidade (rodoviário, aéreo, aquaviário dutoviário,
ferroviário etc).

possuir numeração sequencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser
reiniciada quando atingido esse limite;

Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em unidade


federada diversa daquela em que possuir credenciamento para a emissão do CT-e, deverá
utilizar séries distintas.(Ajuste SINIEF Nº 3 DE 03/04/2020)

PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

55

Indicador de CTE GLOBALIZADO

Marcada essa opção, será possível informar no mesmo


documento, diversos remetentes ou diversos destinatários
das mercadorias a serem transportadas, mediante informação
do tomador e informação de notas fiscais eletrônicas como
documentos a serem transportados

56

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CFOP
5.351 – Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

5.352 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial

5.353 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial

5.354 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação

5.355 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia


elétrica

5.356 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural

5.357 – Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

5.359 – Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria


transportada está dispensada de emissão de Nota Fiscal

5.360 – Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte

57

CFOP
6.351 – Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

6.352 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial

6.353 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial

6.354 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação

6.355 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia


elétrica
6.356 – Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural
.

6.357 – Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

6.359 – Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria


transportada está dispensada de emissão de Nota Fiscal (
6.360 – Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte

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Tipos de Serviços
Normal
Subcontratação
Redespacho
Redespacho Intermediário
Serviço Vinculado a Multimodal

59

TIPO DE SERVIÇO

Subcontratação situação onde uma transportadora repassa o


transporte à outra, de forma terceirizada.

exemplo

Transportadora A é contratada para fazer um transporte, por algum motivo não o


faz e terceiriza a Transportadora B para realizar o trecho que era de sua
responsabilidade. Nesta situação, a Transportadora B será a Subcontratada.
Neste tipo de serviço, a responsabilidade do frete perante o cliente,
permanece como da Transportadora A.

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TIPO DE SERVIÇO

Redespacho situação onde uma transportadora repassa o


transporte à outra, de forma terceirizada.

exemplo

Transportadora A coleta o material no remetente e o entrega para a


Transportadora B finalizar o transporte, entregando o material no
destinatário. Neste caso, a Transportadora B é o redespacho. Diferente
do tipo de Serviço de Subcontratação, neste caso as transportadoras
são contratadas separadamente e cada uma é responsável pelo
seu próprio trajeto.
61

TIPO DE SERVIÇO

Redespacho situação onde há ao menos 3


Intermediário transportadoras envolvidas no transporte
da carga.

exemplo
Transportadora A coleta o material no remetente e o entrega para a
Transportadora B, que realiza o transporte em apenas uma parte do trajeto e por
fim o transfere para a Transportadora C, que fará a entrega até o destino final.
Neste caso, Transportadora A caracteriza o tipo de serviço como Normal,
Transportadora B caracteriza o tipo de serviço como Redespacho
Intermediário, e por fim, a Transportadora C caracteriza o serviço como
Redespacho.

62

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TIPO DE SERVIÇO CTe Multimodal:
No Brasil hoje, há 5 tipos diferentes de modais, que são as vias por onde
uma mercadoria pode ser transportada, sendo os modais: rodoviário,
aquaviário, ferroviário, aéreo e dutoviário. O CT-e Multimodal é
documento emitido para registrar o transporte que utiliza mais de um
destes modais de transporte.

Para que o CT-e seja gerado nesta modalidade, é necessário que a


empresa emissora do documento esteja caracterizada como OTM
Serviço (Operador de Transporte Multimodal), e o exercício desta atividade
Vinculado ao depende de prévia habilitação e registro na ANTT;
multimodal

CTe Vinculado a Multimodal:


Na maioria dos casos, o OTM contrata uma ou mais transportadoras
para realizar o transporte, de maneira terceirizada, em um dos modais
utilizados para o transporte da mercadoria. Sabemos que toda
transportadora deve emitir CT-e para registrar a operação de transporte,
porém neste caso o CTe deve ser do tipo “Vinculado a Multimodal”.

63

TIPO DE SERVIÇO

é o processo pelo qual as mercadorias


Transbordo entram no território aduaneiro de um
país, são transferidas de um meio
de transporte para outro e depois
deixam o mesmo porto para outro
destino. Em outras palavras, é a
transferência direta de mercadoria
de um para outro veículo

64

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Finalidade de emissão de um CTe
CTe Normal
CTe de Complemento de Valores
CTe de Anulação de Valores
CTe de Substituição

65

CT-e Complementação de Valores

reajustamento de preços em virtude de contrato de que decorra acréscimo do valor do


serviço (neste caso, o novo documento fiscal deverá ser emitido dentro de 3 (três) dias
da data em que se efetivou o reajustamento de preço)

regularização, em virtude de diferença de preço ou distância do trajeto,


quando efetuada no período de apuração do imposto em que tenha sido
emitido o CT-e original

correção do valor, se o ICMS tiver sido destacado a menor, em virtude


de erro de cálculo, quando a regularização ocorrer no período de
apuração do imposto em que tenha sido emitido o CT-e original

66

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Anulação de Valores

Deve ser utilizado para sanar erros no CT-e, quando


da emissão posteriori do CT-e Substituto.

Art. 22- Portaria


336/2012

67

o tomador do serviço do CT-e de substituição poderá ser um


estabelecimento diverso do anteriormente indicado, desde que
pertencente a alguma das empresas originalmente indicadas como
remetente, destinatário, tomador, expedidor ou recebedor no CT-e
original, e desde que localizado no mesmo Estado do tomador
original.

5.206
Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte

Art. 22- Portaria


336/2012

68

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prazo para emissão
prazo para emissão
do documento de
do CT-e
anulação de
substituto
valores

60 (sessenta) dias 90 (noventa) dias


contados da data contados da data
da autorização de da autorização de
uso do CT-e a ser uso do CT-e a ser
corrigido corrigido
Art. 337, § 3°
69

na hipótese de o tomador de
serviço ser contribuinte do ICMS:
tomador deverá emitir documento fiscaloperação "Anulação de valor
relativo à aquisição de serviço de transporte"

informar o número do CT-e emitido com erro, os valores anulados e o motivo da


anulação (descrição do erro)

Enviar documento de anulação para o transportador

o transportador deverá emitir CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido


com erro, consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e número
..., de ... (data), em virtude de .... (descrever o erro)";
Art. 22- Portaria
336/2012

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na hipótese de o tomador de serviço
não ser contribuinte do ICMS:
o tomador deverá emitir declaração mencionando o número e data de emissão do CT-e
emitido com erro, bem como a descrição do erro, podendo consolidar as informações de um
mesmo período de apuração em uma ou mais declarações

após receber o documento, o transportador deverá emitir um CT-e de anulação para cada
CT-e emitido com erro, referenciando-o, adotando os mesmos valores totais do serviço e do
tributo, consignando como natureza da operação "Anulação de valor relativo à prestação de
serviço de transporte", informando o número do CT-e emitido com erro, bem como
descrevendo o erro

após emitir o documento, o transportador deverá emitir CT-e substituto, referenciando o


CT-e emitido com erro e consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e número
..., de ... (data), em virtude de .... (descrever o erro)".

Art. 22- Portaria


336/2012

71

Para cada CT-e emitido com erro

somente é possível a emissão de


UM CT-e de anulação e um substituto,

que não poderão ser cancelados.

Estorno de O prestador de serviço de transporte e o tomador


crédito deverão estornar eventual débito ou crédito
relativo ao documento fiscal emitido com erro
282, §§ 1º e 2º

Art. 22-§ 4°
Portaria 336/2012

72

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Alteração do Tomador de Serviços
A alteração do tomador de serviço se torna necessário quando for
informado erroneamente no CT-e

após o registro do evento, o


transportador emitirá um CT-e de
após a emissão do CT-e de
anulação para cada CT-e emitido
o serviço de anulação, o transportador emiti
com erro, referenciar-se, adotar os
manifesto , declarando um substituto de CT-e ,
mesmos valores de serviço e
que a prestação de referenciando o CT-e emitido com
tributo, registrar-se como
serviço constante do erro, adicionando a
CT-e original não foi a natureza da
expressão "Este documento
aplicada conforme operação "Anulação de valor
substitui o CT-e" número "de"
acordado relativo à prestação do serviço de
dados "em virtude de tomar
transporte " , informação do
informado erroneamente "
número do CT-e emitido com erro e
o motivo

73

Desde de 01.10.2016 o Ajuste SINIEF 08/17 liberou


um evento chamado Prestação de Serviço em
Desacordo para que o tomador de serviço de frete
possa se manifestar nas situações em que não estiver de
acordo com o documento de CTe emitido pela
transportadora.

Na legislação ficou definido que o tomador poderá


ser alterado por um CTe de Anulação e CTe de
Substituição emitidos pela transportadora após o
registro do evento “Prestação de serviço em
desacordo” pelo tomador de serviço erroneamente
informado no C

74

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Envolvidos no serviço de transporte

É a empresa que gerencia o transporte, mais


Emitente
precisamente a transportadora que gerará o CTe.
Esta informação entretanto, é inserida
automaticamente no momento da emissão do CTe.

o remetente na maior parte dos casos é o


Remetente emissor da nota fiscal, independente de onde a
mercadoria tenha sido coletada

75

Envolvidos no serviço de transporte

Destinatário será, na maioria das vezes, o mesmo destinatário da nota


fiscal que está vinculada ao conhecimento de transporte. É a
pessoa física ou jurídica para quem a mercadoria transportada
será entregue no final de todo o trajeto.

É informado como recebedor a pessoa física ou jurídica que


receberá a mercadoria, porém ainda sem ser o destinatário final.
Esta situação é utilizada principalmente em CTes de
Recebedor Redespacho, onde a transportadora que coletou o material no
remetente irá entregar em outra transportadora. Neste caso o
redespacho é o recebedor. Os dados do recebedor são
obrigatórios sempre que gerado CTe com o tipo de serviço
Redespacho Intermediário e Vinculado a Multimodal.

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Envolvidos no serviço de transporte

Expedidor Utilizada principalmente pelas transportadoras que


realizam o redespacho, o expedidor é utilizado para
informar a origem da mercadoria, quando esta não foi
coletada diretamente no remetente. Neste caso, a
transportadora que coletou o material primeiramente no
remetente, será caracterizada como expedidor.

o tomador do frete é a pessoa física ou jurídica


Tomador que é responsável pelo pagamento. Na
modalidade CIF, o tomador é o remetente, já na
modalidade FOB, o tomador é o destinatário.

77

Tipo de Transportador
ETC (Empresas
de Transporte Rodoviário de Carga)
TAC (Transportador Autônomo de
Cargas)
CTC (Cooperativa
de Transporte Rodoviário de Cargas)

78

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situações o pedido de autorização de uso do CT-e
poderá ser “denegado” pela Sefaz
INSCRIÇÃO ESTADUAL

suspensa
baixada
cassada
79

Conhecimento de Transporte Eletrônico Para Outros Serviços – CT-e OS

por agência de viagem ou por transportador, executados em veículo


próprio ou afretado, em serviço de transporte intermunicipal, interestadual
ou internacional, de pessoas

por transportador de valores para englobar, em relação a cada tomador


de serviço, as prestações realizadas, desde que dentro do período de
apuração do imposto

por transportador de passageiro para englobar, no final do período de


apuração do imposto, os documentos de excesso de bagagem, emitidos
durante o mês.

80

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CT-e Emissão em Contingência

Para que venha a ser considerado válido, o documento fiscal


eletrônico gerado em contingência deverá ser transmitido para a
Sefaz, imediatamente, após a cessação dos problemas técnicos e até
o prazo limite de 7 (sete) dias, contados a partir da emissão do CT-e.

81

Portaria 336/2012

Cancelamento
emitente poderá solicitar o cancelamento do
CT-e, no prazo não superior a 2 (duas) horas
desde que não tenha iniciado a prestação de
serviço de transporte Em cada pedido de
cancelamento extemporâneo,
CANCELAMENTO pode ser requerido ou
EXTEMPORÂNEO cancelado até 5 (cinco) CT-e

Até o 10° (décimo) dia do mês subsequente àquele em que foi concedida a Autorização de Uso do
CT-e,

o contribuinte emitente, poderá solicitar pedido de cancelamento de CT-e,

pela opção 'Pedido de Cancelamento Extemporâneo'.

82

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O serviço de recepção, processamento e resposta ao pedido
de cancelamento extemporâneo de CT-e será efetivado
mediante o pagamento da taxa de serviços estaduais (TSE) no
valor equivalente a 0,2 (dois décimos) ou 20% da UFMT do
mês do pedido

83

Inutilização
emitente poderá fazer Pedido de
Inutilização de Número do CT-e, até o
10° (décimo) dia do mês subsequente

na eventualidade de quebra de
sequência da numeração do CT-e

Art. 20- Portaria


336/2012

84

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Carta de Correção Eletrônica – CC-e
Não poderão ser sanados erros relacionados:

as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de


cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da prestação

a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente,


tomador, remetente ou do destinatário

a data de emissão ou de saída

Art. 21- Portaria 336/2012/art 281

85

SUBCONTRATAÇÃO

Subcontratação de serviço de transporte é aquela firmada na


origem da prestação do serviço, por opção do prestador de
conceito serviço de transporte em não realizar o serviço por meio
próprio.
artigo 280, caput e § 2º

o imposto será arrecadado e pago pela empresa


responsabilida transportadora contratante, devidamente inscrita neste Estado,
de pelo na hipótese de subcontratação de prestação de serviço de
recolhimento transporte de carga
artigo 448, inciso IV
do imposto

86

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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - Transporte realizado por transportador
autônomo ou empresa transportadora de outro Estado não inscrita no Cadastro
de Contribuintes deste Estado

O ICMS será retido e recolhido na prestação de serviço de transporte de carga realizado por
transportador autônomo ou empresa transportadora de outra Unidade da Federação não inscrita no
Cadastro de Contribuintes deste Estado:

pelo alienante ou pelo depositário da pelo destinatário da


remetente da mercadoria a qualquer mercadoria, exceto
mercadoria, exceto se título na saída da produtor rural ou
produtor rural ou mercadoria ou bem microempresa, quando
microempresa, quando depositado por pessoa contribuinte do ICMS na
contribuinte do ICMS física ou jurídica prestação interna

art. 448 , V

87

SUBCONTRATAÇÃO

Transportador emitirá o CTE, fazendo constar no campo “Observações”, a


expressão: “Transporte subcontratado com..., proprietário do
contratante veículo marca..., placa número..., UF...”.

deverá emitir o CTE indicando, no campo “Observações”, a


informação de que se trata de serviço de subcontratação, bem
como a razão social e os números de inscrição na unidade
federada e no CNPJ do transportador contratante, podendo a
Transportador prestação do serviço ser acobertada somente pelo CTE do
subcontratado transportador contratante

Art 233, § 3°§ 6°

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considerando que ocorre o fato gerador no início da prestação de serviços
de transporte interestadual e intermunicipal, conforme dispõe o artigo 3º,
V, do RICMS/2014, no caso da subcontratação ocorrem dois fatos
geradores do ICMS, sendo que o recolhimento do imposto referente à
prestação realizada pela subcontratada deverá ser efetuado, pela
subcontratante, conforme preconizado no artigo 448, inciso IV do
RICMS/2014.

89

1. Transportadora Contratante NÃO é OPTANTE pelo simples nacional e transportadora subcontratada


pode ser do lucro real, do lucro presumido ou optante pelo simples nacional

1.1. Transportadora Contratante deve emitir CTe nos termos do § 3° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características:

CST 00 – tributação normal

Base de cálculo Valor da operação

ICMS operação Própria COM destaque do ICMS

Alíquota Art 95 do RICMS/MT - 4%, 12% ou 17%

Informação Complementar “Transporte subcontratado com..., proprietário do veículo marca...,


placa número..., UF...”. nos termos do § 3° do art. 233 do
RICMS/MT

90

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1. Transportadora Contratante NÃO é OPTANTE pelo simples nacional e transportadora subcontratada
pode ser do lucro real, do lucro presumido ou optante pelo simples nacional

1.2. Transportadora Subcontratado deve emitir CTe nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características:

CST 60 – ICMS cobrado por substituição tributária

ICMS operação Própria Sem destaque

ICMS ST Com destaque ( será retido pela transportador contratante)

Informação Complementar informação de que se trata de serviço de subcontratação, bem como a


razão social e os números de inscrição na unidade federada e no
CNPJ do transportador contratante nos termos do § 6° do art. 233 do
RICMS/MT

91

2. Transportadora Contratante É optante pelo simples nacional e transportadora subcontratada pode


ser do lucro real, do lucro presumido ou optante pelo simples nacional

2.1. Transportadora Contratante deve emitir CTe nos termos do § 3° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características:

CST 90 –ICMS SIMPLES NACIONAL

Base de cálculo Sem base pois o recolhimento do ICMS será efetuado dentro da
PGDAS
ICMS operação Própria SEM destaque do ICMS

Alíquota SEM destaque

Informação Complementar “Transporte subcontratado com..., proprietário do veículo marca...,


placa número..., UF...”. nos termos do § 3° do art. 233 do
RICMS/MT

92

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2. Transportadora Contratante É optante pelo simples nacional e transportadora subcontratada pode
ser do lucro real, do lucro presumido ou optante pelo simples nacional

2.2. Transportadora Subcontratado deve emitir CTe nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características:

CST 60 – ICMS cobrado por substituição tributária

ICMS operação Própria Sem destaque

ICMS ST Com destaque ( será retido pela transportador contratante)

Informação Complementar informação de que se trata de serviço de subcontratação, bem como a


razão social e os números de inscrição na unidade federada e no CNPJ
do transportador contratante nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT

93

3. Transportadora Contratante NÃO é OPTANTE pelo simples nacional e transportadora subcontratada é OPTANTE
pelo simples nacional e a operação é alcançada por diferimento nos termos do inciso XIII artigo 37 do anexo VII do
RICMS/MT pois a transportadora contratante tem CNAE principal 4930-2/02.

3.1. Transportadora Contratante deve emitir CTe nos termos do § 3° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características
CST 51 - ICMS DIFERIDO

Base de cálculo SEM destaque

ICMS operação Própria SEM destaque do ICMS

Alíquota SEM destaque

Informação Complementar “Transporte subcontratado com..., proprietário do veículo marca...,


placa número..., UF...”. nos termos do § 3° do art. 233 do
RICMS/MT

94

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3. Transportadora Contratante NÃO é OPTANTE pelo simples nacional e transportadora subcontratada é OPTANTE
pelo simples nacional e a operação é alcançada por diferimento nos termos do inciso XIII artigo 37 do anexo VII do
RICMS/MT pois a transportadora contratante tem CNAE principal 4930-2/02.

3.2. Transportadora Subcontratado deve emitir CTe nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características:

CST 60 – ICMS cobrado por substituição tributária

ICMS operação Própria Sem destaque

ICMS ST Com destaque ( será retido pela transportador contratante)- terá que
recolher o ICMS pois empresas optantes pelo simples nacional não
podem usufruir de benefícios
Informação Complementar informação de que se trata de serviço de subcontratação, bem como a
razão social e os números de inscrição na unidade federada e no CNPJ
do transportador contratante nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT

95

4. Transportadora Contratante É OPTANTE pelo simples nacional e transportadora subcontratada é OPTANTE pelo
simples nacional e a operação é alcançada por diferimento nos termos do inciso XIII artigo 37 do anexo VII do
RICMS/MT pois a transportadora contratante tem CNAE principal 4930-2/02.

4.1. Transportadora Contratante deve emitir CTe nos termos do § 3° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características
CST 90 –ICMS SIMPLES NACIONAL

Base de cálculo SEM destaque , o ICMS será recolhido dentro da PGDAS pois
empresas optantes pelo simples nacional não podem usufruir de
benefícios
ICMS operação Própria SEM destaque do ICMS

Alíquota SEM destaque

Informação Complementar “Transporte subcontratado com..., proprietário do veículo marca...,


placa número..., UF...”. nos termos do § 3° do art. 233 do
RICMS/MT

96

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4. Transportadora Contratante É OPTANTE pelo simples nacional e transportadora subcontratada é OPTANTE pelo
simples nacional e a operação é alcançada por diferimento nos termos do inciso XIII artigo 37 do anexo VII do
RICMS/MT pois a transportadora contratante tem CNAE principal 4930-2/02.

4.2. Transportadora Subcontratado deve emitir CTe nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características:

CST 60 – ICMS cobrado por substituição tributária

ICMS operação Própria Sem destaque

ICMS ST Com destaque ( será retido pela transportador contratante)- terá que
recolher o ICMS pois empresas optantes pelo simples nacional não
podem usufruir de benefícios

Informação Complementar informação de que se trata de serviço de subcontratação, bem como a


razão social e os números de inscrição na unidade federada e no CNPJ
do transportador contratante nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT

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4. Transportadora Contratante NÃO é OPTANTE pelo simples nacional e transportadora subcontratada é NÃO É
OPTANTE pelo simples nacional e a operação é alcançada por diferimento nos termos do inciso XIII artigo 37 do
anexo VII do RICMS/MT pois a transportadora contratante tem CNAE principal 4930-2/02.

4.1. Transportadora Contratante deve emitir CTe nos termos do § 3° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características
CST 51 - ICMS DIFERIDO

Base de cálculo SEM destaque

ICMS operação Própria SEM destaque do ICMS

Alíquota SEM destaque

Informação Complementar “Transporte subcontratado com..., proprietário do veículo marca...,


placa número..., UF...”. nos termos do § 3° do art. 233 do
RICMS/MT

98

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4. Transportadora Contratante NÃO é OPTANTE pelo simples nacional e transportadora subcontratada é NÃO É
OPTANTE pelo simples nacional e a operação é alcançada por diferimento nos termos do inciso XIII artigo 37 do
anexo VII do RICMS/MT pois a transportadora contratante tem CNAE principal 4930-2/02.

4.2. Transportadora Subcontratado deve emitir CTe nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT com as
seguintes características:

CST 51 - ICMS DIFERIDO

ICMS operação Própria Sem destaque

ICMS ST Sem destaque (pois o diferimento alcança a subcontratada)

Informação Complementar informação de que se trata de serviço de subcontratação, bem como a


razão social e os números de inscrição na unidade federada e no CNPJ
do transportador contratante nos termos do § 6° do art. 233 do RICMS/MT

99

retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo não entregue ao destinatário

o CTE original servirá para acobertar a prestação de retorno ao remetente, desde


que observado o motivo no seu verso.
Art 296

Transbordo

Não caracterizam, para efeito de emissão de documento fiscal, o início de nova


prestação de serviço de transporte, os casos de transbordo de cargas, de turistas
ou outras pessoas ou de passageiros, realizados pela empresa transportadora,
ainda que por meio de estabelecimentos situados neste ou em outro Estado e desde
que sejam utilizados veículos próprios.
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE Art 297

100

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serviço de transporte de carga efetuado por redespacho

o transportador que receber a carga para o redespacho:

emitirá o competente CTE, entregará ou remeterá a uma


anexará um via do CTE ao
lançando o frete e o imposto via do CTE, ao transportador
primeiro que acobertou a
correspondente ao serviço que contratante do redespacho,
transporte ao estabelecimento,
lhe couber executar, bem como dentro de 5 (cinco) dias,
as quais acompanharão a
os dados relativos ao contados da data do
carga até o seu destino
redespacho recebimento da carga

Art 284,I

101

serviço de transporte de carga efetuado por redespacho


o transportador contratante do redespacho:

anotará na via do CTE que fica


em seu poder (emitente), arquivará, CTE´s recebidos do
referente à carga redespachada: transportador para o qual
dados da transportadora que redespachou a carga, para
que fez redespacho e efeito de comprovação de crédito
 dados do CTE emitido no do ICMS, quando for o caso.
redespacho

Art 284,II

102

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A emissão do Cte pelo remetente ou pelo destinatário implica:

a obrigação de efetivação
a dispensa da obrigação de o do recolhimento do ICMS
prestador de serviço de transporte devido pela prestação de
autônomo ou de a empresa serviço de transporte, antes
estabelecida em outra unidade da saída da mercadoria do
federada obterem o CTA-e
estabelecimento remetente,
mediante uso de DAR-1/AUT

o n° do CT-e deverá ser o transporte da mercadoria


consignado no campo deverá ser acompanhado
“Informações do comprovante do
Complementares” do DAR- recolhimento do ICMS
1/AUT e o n° deste deverá devido pela respectiva
ser informado no campo prestação de serviço de
“Observações” do CT-e transporte
Art 340, § 2°, § 3°

103

RNTRC

O Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de


Cargas (RNTRC) é um documento obrigatório para qualquer
transporte remunerado de mercadorias no Brasil. ... Seu
principal objetivo é identificar e regulamentar os profissionais
brasileiros de transporte de carga que trabalham com fretes.

104

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Transporte realizado pelo próprio comprador

Não há que cogitar em exigência do ICMS sobre o transporte de mercadorias


realizado pelo próprio comprador (transporte de carga própria) ou pelo
remetente (transporte realizado em veículo próprio), por não ficar configurada uma
prestação de serviço, condição essencial para caracterização do fato gerador do
imposto.

PORTANTO:

não é necessária a emissão de CTE

art. 4º , III

105

TRANSPORTADORAS NÃO
OPTANTES PELO SIMPLES
NACIONAL

106

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BASE DE
Portaria
é oNº 34/ 2017-
preço do serviço de transporte.
CÁLCULO SEFAZ -PMPF
art. 72 , III, arts. 77 e 87

Nas prestações interestaduais entre estabelecimentos de


Reajuste da contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor depois
base de da realização do serviço, o acréscimo fica sujeito ao
imposto e será devido pelo estabelecimento do remetente
cálculo ou prestador art. 76, PU

não se considera prestação de serviço o transporte


realizado em veículo próprio, assim entendido aquele
registrado em nome do remetente ou destinatário
Não constante da NFE
ocorrência de A exclusão alcança, ainda, o transporte realizado em veículo
fato gerador operado em regime de locação, inclusive arrendamento
mercantil, ou outra forma similar. art. 76, PU

art. Art. 4°, § 3°

107

CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

00 Tributação Normal ICMS

20 Tributação com redução de BC

40 ICMS Isenção

41 ICMS Não Tributada

51 ICMS Diferido

60 ICMS cobrado por substituição tributária

90 ICMS outros

90 ICMS devido à UF de origem da prestação, quando diferente da


UF do emitente
90 ICMS Simples Nacional
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

108

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OPERAÇÕES
BENEFICIADAS
109

Operações beneficiadas
Da Isenção em Prestações de Serviços de Transporte
(Art. 131 a 134)

Da Redução de Base de Cálculo em Prestações de Serviço de Transporte


(Art. 62 a 64-A)

Dos Créditos Fiscais, Outorgados ou Presumidos em Prestações de Serviço


de Transporte (Art. 18)

Do Diferimento em Prestações de Serviço de Transporte


(Art. 36 a 40)

PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

110

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ISENÇÃO
(anexo IV)

Prestação de serviço de transporte de passageiros, desde que com características de transporte


urbano:
efetuada entre os municípios de Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Cuiabá,
Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Santo Antonio do Leverger, Rosário Oeste e
Várzea Grande Art. 131

Prestação de serviço de transporte rodoviário de passageiros, realizada por veículos


registrados na categoria de aluguel (táxi).
Art. 132

111

ISENÇÃO
(anexo IV)

Prestações de serviço de transporte executadas dentro do território nacional,


exclusivamente, nas operações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive
produtos primários, produtos industrializados e semielaborados.
Art. 133

Prestações de serviços de transporte aéreo intermunicipal, interestadual e


internacional de passageiro.
Art. 134

112

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REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO
(anexo V)

Ao prestador de serviço de transporte, regularmente cadastrado em MT, fica


assegurada a redução, em 20% (vinte por cento), da base de cálculo do ICMS
devido na prestação interna, quando efetuada de forma regular e o tomador estiver
igualmente inscrito e regular no Cadastro de Contribuintes estadual.
Art. 64

Nas prestações de serviço de transporte intermunicipal de passageiro, com início e


término no território mato-grossense, a base de cálculo do imposto fica reduzida a
41,17% do valor da prestação
Art. 64-A
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

113

CRÉDITO PRESUMIDO (anexo VI)


Art. 18

prestador de serviço de transporte regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes mato-grossense


fica concedido crédito presumido de 20% (vinte por cento) do valor do ICMS devido na prestação
interestadual, efetuada de forma regular, desde que o tomador esteja igualmente inscrito e regular
no referido Cadastro de Contribuintes do ICMS

R $ 10.000,00x 12% = ICMS - R $ 1.200,00;


Crédito presumido = R $ 1.200,00x 20% = R $ 240,00;
R $ 1.200,00 - R $ 240,00 = R $ 960,00;
Valor do ICMS pago e inserido no valor de R $ 960,00

Lembrando:
 na prestação de serviço interestadual o ICMS deve ser recolhido POR
OPERAÇÃO (ART 132,V), EXCETO para as que possuírem credenciamento no
REGIME ESPECIAL

114

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PROTOCOLO DO PEDIDO
Esse crédito é opcional, ou seja, se você Contribuir desejar usufruir desse crédito, fazer uma opção, através do
processo eletrônico ( e-process ), conforme modelo abaixo:

Em complemento à opção de opção, conforme acima, ou contribuição mínima para o termo lavrar, no
livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, declarar,
expressamente, uma ciência da sua opção de benefício do crédito presumido implica renúncia a qualquer
outro crédito previsto na legislação tributária de Mato Grosso.
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

115

DIFERIMENTO Prestação de serviço de transporte

Operação Interna

Fica diferido o ICMS devido na prestação de serviço de


transporte de bem ou mercadoria destinados a exportação,
até a efetiva comprovação do respectivo embarque para o
exterior.

Art 36-Anexo VII

116

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DIFERIMENTO ICMS devido na prestação de serviço de transporte
intermunicipal em MT

operação com o fim direto ou indireto de exportação de produto primário, originado de


produção ou extração no território mato-grossense

operação entre estabelecimentos do mesmo titular com o produto originado de produção ou


extração no território mato-grossense

operação de depósito em nome do próprio titular com produto originado de produção ou extração
no território mato-grossense

remessa de gado de produtor regular a estabelecimento frigorífico, quando for originado de


produção no território mato-grossense;

Art 37-Anexo VII

117

DIFERIMENTO ICMS devido na prestação de serviço de transporte


intermunicipal em MT

adquirente declara e assume a responsabilidade tributária pelo transportador de que a


operação será destinada a exportação, em operação regular e tempestivamente registrada no
Sistema de Informações de Notas Fiscais de Saída e de Outros Documentos Fiscais, com produto
originado de produção ou extração no território mato-grossense

operação com combustíveis, realizada sob o regime de substituição tributária, cujo imposto foi retido com base
no PMPF vigente para o Estado de Mato Grosso

operação interna com insumo agropecuário destinado a produtor regular, em operação idônea,
devidamente acobertada por Nota Fiscal Eletrônica – NF-e

Art 37-Anexo VII

118

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DIFERIMENTO ICMS devido na prestação de serviço de transporte
intermunicipal em MT

operação interna de saída de produto agropecuário produzido neste Estado, quando


promovida a partir de estabelecimento produtor regular, em operação idônea e regular, com
destino a outro estabelecimento igualmente regular perante o Cadastro de Contribuintes do
ICMS

operação interna promovida por estabelecimento regular perante o Cadastro de Contribuintes


do Estado de saída de máquina ou implemento, quando destinado a outro estabelecimento,
igualmente regular perante o Cadastro de Contribuintes do ICMS)

operação interna de saída de animais vivos, promovida por estabelecimento produtor


agropecuário regular, em operação idônea e regular, com destino a outro estabelecimento,
igualmente regular perante o Cadastro de Contribuintes do ICMS

Art 37-Anexo VII

119

DIFERIMENTO ICMS devido na prestação de serviço de transporte


intermunicipal em MT

operação com o álcool etílico anidro combustível – AEAC e com B100

operação com carga fracionada, realizada por transportador credenciado junto ao Cadastro de
Contribuintes como usuário do Sistema de Controle de Notas Fiscais – EDI Fiscal (Intercâmbio
Eletrônico de Dados);

operação com contribuinte prestador de serviço de transporte, cuja atividade econômica


principal esteja enquadrada no CNAE 4930-2/02

Art 37-Anexo VII

120

_______________________________________________________________
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DIFERIMENTO ICMS devido na prestação de serviço de transporte
intermunicipal em MT

Condicionantes
aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas de preços mínimos

utilização do Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e

regularidade do tomador, prestador e remetente perante o a Sefaz/MT

renúncia ao aproveitamento de quaisquer créditos do ICMS

fica dispensada a obrigatoriedade da CND , no caso de o


remetente possuir faturamento mensal junto à transportadora
(CNAE 4930-2/02.) inferior a 160 (cento e sessenta) UPF/MT. Art 37, § 6°-Anexo VII

121

DIFERIMENTO ICMS devido na prestação de serviço de transporte


intermunicipal em MT

O diferimento do ICMS na prestação, nas hipóteses indicadas no caput


deste preceito, exceto nos respectivos incisos VI, IX, XI, XII e XIII,
refere-se às operações originadas e destinadas a estabelecimento
agropecuário e a produtor rural, ainda que organizados sob a forma
de cooperativa rural.

Art 37, § 4°-Anexo VII

122

_______________________________________________________________
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fruição do diferimento do ICMS, conforme preceituado no artigo 37 do
Anexo VII do RICMS/2014, na subcontratação de prestação de serviços
de transportes.

se atendidos os requisitos e as condições estabelecidas no artigo 37 do Anexo


VII do RICMS/2014, nas prestações de serviço de transporte
intermunicipal aplica-se o diferimento em comento, salvo se o subcontratado for
empresa transportadora de outra unidade federada ou transportador autônomo.

123

DIFERIMENTO
Prestações de serviços de transporte dos
produtos arrolados no artigo 115 do Anexo IV

Operação Interna Condicionantes


aceitação como base de cálculo dos
Fica diferido, o lançamento do valores fixados em listas de preços
imposto incidente nas mínimos
prestações de serviços de
transporte dos produtos
utilização do Conhecimento de
arrolados no artigo 115 do Transporte Eletrônico – CT-e
Anexo IV, desde que as
respectivas operações sejam
favorecidas com a isenção de renúncia ao aproveitamento de
que trata aquele preceito. quaisquer créditos do ICMS

Art 38-Anexo VII

124

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DIFERIMENTO Prestações de serviços de transporte dos produtos
arrolados no artigo 115 do Anexo IV

Momento de recolhimento
do ICMS
saída da colheita

saída para outro Estado ou para o exterior

saída com destino a consumidor ou usuário final

saída de produto resultante do respectivo abate ou


industrialização
Art 38-Anexo VII

125

DIFERIMENTO
serviços de transporte rodoviário e aéreo de cargas

Operação Momento de
Interna recolhimento do ICMS
transporte de mercadoria destinada à revenda: saída
subsequente da mercadoria
Diferimento desde que
prestador de serviço de
transporte que for optante, transporte de matéria-prima, produtos intermediários
e embalagens, destinados ao emprego na
conforme o caso, pelo industrialização: saída do produto resultante do
crédito presumido de que processo industrial
trata o artigo 18 do Anexo
VI transporte de insumos agropecuários: saída da
produção agropecuária, se de outra forma não
dispuser este regulamento ou a legislação tributária

Art 39-Anexo VII


126

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DIFERIMENTO
serviços de transporte rodoviário e aéreo de cargas

Outros apontamentos
fica vedada a utilização do diferimento se a mercadoria
transportada for destinada ao ativo imobilizado ou a uso e
consumo do estabelecimento destinatário.

Não se aplica no transporte de mercadoria incluída em regime


de substituição tributária, cujo remetente estabelecido no território
mato-grossense seja credenciado, ainda que de ofício, como
substituto tributário, em relação às operações subsequentes.

Art 39, § 2°-Anexo VII

127

DIFERIMENTO
ICMS incidente nas prestações de serviço de
transporte de couro

Operação Interna
diferido o ICMS incidente nas prestações de serviço
de transporte de couro realizadas no território mato-
grossense, cujas saídas tenham sido promovidas
por estabelecimento frigorífico, para
industrialização em curtume deste Estado

Art 40-Anexo VII

128

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DIFERIMENTO ICMS incidente nas prestações de serviço de
transporte de couro

implicará a obrigação de efetuar


a retenção e recolhimento do
A fruição do ICMS devido por substituição
benefício é opção tributária, em relação às saídas
do curtume subsequentes do produto
resultante do processo industrial a
ocorrerem no território mato-
grossense

Art 40, § 1°-Anexo VII

129

DIFERIMENTO
ICMS incidente nas prestações de serviço de
transporte de couro

Condicionantes

os estabelecimentos frigorífico e curtume, remetente e


destinatário da operação, deverão, cumulativamente, ser:

usuários de optantes contribuintes


Inscritos na
NF-e e da pela emissão regulares
Sefaz/MT
EFD CT-e neste Estado

Art 40-Anexo VII

130

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DIFERIMENTO ICMS incidente nas prestações de serviço de
transporte de couro

Condicionantes

o curtume, estabelecimento destinatário da


mercadoria, deverá, ainda, cumulativamente:

ser integrante de aceitar, como base


Programa de renunciar ao de cálculo, os
formalizar a opção
Desenvolvimento aproveitamento de valores fixados em
pelo diferimento
setorial, (Lei n° qualquer crédito listas de preços
7.958/2003) mínimos

Art 40-Anexo VII

131

DIFERIMENTO ICMS incidente nas prestações de serviço de


transporte de couro

Condicionantes

o prestador de serviço de transporte


inscrito em MT deverá:

renunciar ao
ser contribuinte formalizar a
ser usuário de aproveitamento
regular deste opção pelo
CT-e e de EFD de qualquer
Estado diferimento
crédito

Art 40-Anexo VII

132

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DIFERIMENTO ICMS incidente nas prestações de serviço de
transporte de couro

Condicionantes

quando transportador autônomo ou empresa transportadora


estabelecida em outro Estado:

prestar o serviço de
transporte acobertado por CT-
estar regular junto aos sistemas e emitido pelo remetente da
eletrônicos mantidos no âmbito mercadoria, em substituição à
da Secretaria de Estado de obtenção do Conhecimento de
Fazenda Transporte Avulso junto à
Secretaria de Estado de
Fazenda
Art 40-Anexo VII

133

DIFERIMENTO ICMS incidente nas prestações de serviço de


transporte de couro

Condicionantes
quando inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste
Estado ou quando transportador autônomo ou, ainda, quando
empresa transportadora estabelecida em outro Estado:

efetuar o transporte da
aceitar como base de
mercadoria, alcançado
cálculo os valores
pelo diferimento, em
fixados em listas de
veículo inscrito no
preços mínimos
IPVA deste Estado
Art 40-Anexo VII

134

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DIFERIMENTO
ICMS incidente nas prestações de serviço de
transporte de couro

a regularidade fiscal do remetente, do destinatário, bem como do prestador de


serviço de transporte inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado, poderá
ser comprovada mediante CND

Incumbe aos estabelecimentos remetente, destinatário e prestador de serviço


de transporte, inscritos em MT, manter arquivadas as certidões da regularidade
própria e dos demais envolvidos na operação e respectiva prestação, pelo período
decadencial, para exibição ao fisco quando solicitado.

Art 40-Anexo VII

135

nas prestações de serviços de transporte


4% aéreo interestadual de passageiro, carga e
mala postal

prestações de serviços de transporte


interestadual, destinadas a contribuintes do
12% ICMS e nas prestações de serviços de
transporte terrestre interestadual de
ALÍQUOTA passageiros, encomenda e mala postal

prestações de serviços de transporte


17% realizadas no território do Estado, ou
quando iniciadas no exterior.

art. 95 , I, "d", II, "b" e VI, "a"


136

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Aproveitamento de crédito

É PERMITIDO o aproveitamento referente às mercadorias que se consumirem


imediata e integralmente na prestação de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação;
Art 106, III

É PERMITIDO o aproveitamento referente a compra de bem do ativo imobilizado e do


ICMS Diferencial de Alíquotas pago em 48 parcelas.
Art 115

137

o crédito do imposto será do


remetente da mercadoria, quando o
Aproveitamento CIF transporte for por ele contratado
do crédito do
imposto o crédito do imposto será do
tomador dos serviços (o comprador
e destinatário das mercadorias) na
FOB situação de contratar o serviço de
transporte de terceiros.

arts. 99 , parágrafo único, e 118

138

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TRIBUTAÇÃO

PRESTAÇÃO INTERNA:
 tributada
 Aliquota: 17% (art 95, inciso I, “d”)
Regra  Base de cálculo: o preço do serviço (art 72, III)
Geral
PRESTAÇÃO INTERESTADUAL:
 tributada
 Aliquota: 12% (art 95, inciso II, “b”)
 Base de cálculo: o preço do serviço (art 72, III)

139

Vencimento
serviços de transporte de carga e de passageiros
até o 6° (sexto) dia do mês subsequente ao da apuração, para as empresas
transportadoras de passageiros que optarem pela utilização do crédito
presumido, nos termos do artigo 18 do Anexo VI do RICMS/2014

até o 5º (quinto) dia do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador,


para as empresas transportadoras de carga em geral, relativamente às
prestações internas de serviços de transporte

nos demais casos, antes de iniciada cada prestação de serviço

Serviços interestaduais por operação, antes de iniciada a operação (art. 132)

art. 95 , I, "d", II, "b" e VI, "a" Art. 1, IX, Portaria 100/96
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

140

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Vencimento
Vencimento
empresas prestadoras de
Importação
serviço de transporte aéreo:
até o 10º (décimo) dia do mês subseqüente ao
da prestação de serviço, o percentual de 70%
(setenta por cento) do valor de imposto devido
no mês anterior ao da referida prestação

no ato do até o último dia do mês subseqüente ao da


prestação de serviço a complementação entre
desembaraço valor total efetivamente apurado e o recolhido
aduaneiro; conforme a alínea anterior

nos demais casos, antes de iniciada cada


prestação de serviço
Art. 1, IX, Portaria 100/96 Art. 1, IX, Portaria 100/96
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

141

A obrigatoriedade de apuração e recolhimento do imposto a cada operação ou


prestação poderá ser dispensada, mediante obtenção de REGIME ESPECIAL que
será será concedido ao interessado que cumulativamente

no período de 6
(seis) meses que
anteceder ao mês
da formalização do
ser detentor pedido, apresentar
de Certidões recolhimento do
Negativas de ICMS, em cada
Débitos, mês, em valor não
estar válidas, inferior ao
estabelecido no expedidas equivalente a 380
Estado há, pelo pela Sefaz e (trezentos e
menos, 8 (oito) pela PGE oitenta) UPF/MT
meses
Art. 132, § 3°

142

_______________________________________________________________
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Em caráter excepcional,
mediante despacho
fundamentado, o
Secretário de Estado de
Fazenda

poderá autorizar a
concessão de regime
especial a contribuinte,
ainda que não
atendidas as condições
exigidas
Art. 132,
§ 5°

143

TRANSPORTADORAS OPTANTES
PELO SIMPLES NACIONAL

144

_______________________________________________________________
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valor devido

Apurado mensalmente e será determinado mediante a aplicação, sobre a receita


bruta decorrente da atividade de transportes interestadual e intermunicipal de
cargas, das alíquotas constantes da tabela do Anexo III , em conformidade com o
art. 18, § 5º-E da Lei Complementar nº 123/2006 e a Resolução CGSN nº 94/2012,
art. 25-A, III.

145

TRANSPORTADORA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

não serão consideradas quaisquer alterações em bases de cálculo, alíquotas e


percentuais ou outros fatores que alterem o valor de imposto ou contribuição
apurado na forma do Simples Nacional, estabelecidas pela União, Estado, Distrito
Federal ou Município, exceto as previstas ou autorizadas na citada Lei
Complementar.

para que o benefício fiscal seja aplicado à empresa optante do Simples Nacional, a
determinação deverá constar na norma de forma expressa, o que não foi criado
pela sefaz/mt

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Recolhimento por operação art 132 do RICMS

Não se aplica a empresa optante pelo simples nacional, se a


mercadoria não for ST, o recolhimento continua sendo dentro da
PGDAS

147

Serviços de Transporte – Inicio em outra UF

Quando a transportadora inicia a prestação do serviço de transporte no Estado onde ela


não é inscrita, ela irá recolher o imposto fora PGDAS, conforme inciso XIII do Art. 13 da
LC 123/2006; antes do início da prestação do serviço de transporte conforme Convênio
ICMS n. 25/90.

Sendo que, para fins da prestação do serviço de transporte será devido o imposto ao local onde se inicia a
prestação, conforme Art. 71, inciso II, alínea “a” do RICMS.

Art. 71 O local da operação ou da prestação, para efeito de cobrança do imposto e definição do estabelecimento
responsável, é: (cf. caput do art. 23 da Lei n° 7.098/98)
(...)
II ? tratando-se de prestação de serviço de transporte: (cf. inciso II do caput do art. 23 da Lei n° 7.098/98)

a) aquele onde tenha início a prestação; (cf. alínea a do inciso II do caput do art. 23 da Lei n° 7.098/98)
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

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Serviços de Transporte – Inicio em outra UF

Operação Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial

CFOP 6353
CST 90-ICMS devido à UF de origem da prestação quando diferente da UF do
emitente.
Base de Cálculo (BC) 0,00
ICMS Operação Própria 0,00
Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares

149

INFORMAÇÃO Nº 078/2016-GILT/SUNOR

as operações que tiverem início em outra UF, o imposto é devido ao Estado onde se
iniciou a prestação, as informações serão mencionadas no Programa PGDAS, como
ICMS-ST.

No caso de transporte efetuado pela consulente com início em outra unidade Federada
onde não seja cadastrada como contribuinte, o ICMS dessa prestação, não é de
competência de Mato Grosso e sim da unidade onde teve início o serviço. Logo, a
receita correspondente a tal serviço deve ser excluída da base de cálculo do
Simples Nacional, para efeito de apuração da parcela do tributo pertencente ao
Estado de Mato Grosso.
Art 18 § 4º-A. O contribuinte deverá segregar, também, as receitas: (Acrescentado o § 4º-A ao art. 18 pela
LC 147/14)
I - decorrentes de operações ou prestações sujeitas à tributação concentrada em uma única etapa
(monofásica), bem como, em relação ao ICMS, que o imposto já tenha sido recolhido por substituto
tributário ou por antecipação tributária com encerramento de tributação;

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CTA-E

151

CTA-e - Conhecimento de Transporte Avulso

prestações internas e interestaduais realizadas por


OBRIGATORIEDADE transportador autônomo ou pessoa física ou jurídica não
inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado

O CTA-e será impresso em 4 (quatro) vias que terão a


seguinte destinação:
1ª via, acompanhará a mercadoria e será entregue ao destinatário

2ª via, será arquivada na Agência Fazendária emitente

3ª via, Fisco da Unidade da Federação do destinatário da mercadoria, se for o caso;

4ª via, ficará com o remetente para arquivo.


PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

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ALTERAÇÃO DO CTA-e

Prazo 2 (duas) horas da emissão do CTA-e

Responsável Servidor fazendário responsável pela


pela Alteração respectiva emissão do CTA-e, quando
emitido em uma Agência Fazendária

Art. 5º ao 5º-A da Portaria N° 239/2008

153

ALTERAÇÃO DO CTA-e

O pedido de alteração deve ser formalizado


Prazo eletronicamente, no prazo máximo de 15 (quinze) dias,
contados da data da respectiva emissão

Responsável Retificação por iniciativa do transportador, do


pela Alteração remetente do bem ou mercadoria ou do destinatário

Quando o erro detectado houver sido cometido por servidor


fazendário, fica dispensada a observância de prazo

Art. 5º ao 5º-A da Portaria N° 239/2008

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Cancelamento do CTA-e
até o 2° (segundo) dia útil subsequente ao da
respectiva emissão

Prazo quando o fato que motivou o cancelamento for


constatado após o prazo acima informado, o
transportador ou o tomador do serviço deverá
apresentar requerimento, formalizado
eletronicamente, no prazo máximo de 15 (quinze)
dias, contados da data da emissão do CTA-e, por
meio e-Process.

Art. 6º ao 7º-A da Portaria N° 239/2008

155

o requerimento deve conter:

1) a descrição circunstanciada do motivo do cancelamento e

2) ao requerimento deverão ser juntadas cópia digitalizada da 1ª, 3ª e 4ª vias do


CTA-e, consignado no CTA-e, objeto do pedido de cancelamento, de que a operação
e a prestação de serviço pertinentes ao referido documento fiscal não se
realizaram.

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Cancelamento do CTA-e
Requerimento por E-process

I – a descrição circunstanciada do motivo do cancelamento.

II - O requerimento deverá ser instruído com cópia digitalizada dos seguintes documentos:

• 1ª (primeira), 3ª (terceira) e 4ª (quarta) vias do CTA-e objeto do pedido de cancelamento;

III – declaração do destinatário da(s) mercadoria(s), consignado no CTA-e objeto do pedido de


cancelamento, de que a operação e a prestação de serviço pertinentes ao referido documento fiscal
não se realizaram.

Art. 6º ao 7º-A da Portaria N° 239/2008

157

Art. 8º-A
Documentos Alternativos em Substituição ao CTA-e da Portaria
N° 239/2008

II – pela indicação na aba "transporte",


I – pela emissão de pelo emitente de NF-e, dos dados relativos
CT-e por à prestação de serviço de transporte, em
estabelecimento mato- especial, os dados relativos à modalidade do
grossense, remetente ou frete, a retenção do ICMS, a identificação
destinatário da do transportador e do veículo, e dos
mercadoria, volumes transportados.

A opção por uma das hipóteses acima descritas implica:

na obrigação de efetivação
na dispensa da obrigação de o no credenciamento do emitente do recolhimento do ICMS
prestador de serviço de transporte da NFE como substituto devido pela prestação de
autônomo ou de a empresa tributário para o recolhimento do serviço de transporte antes
estabelecida em outra unidade ICMS devido nas operações de da saída da mercadoria do
federada obter o CTA-e na sefaz transporte estabelecimento
remetente,
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

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PENALIDADES

159

PENALIDADES LEI 7098/98 – ART. 47-E


FATO PENALIDADE
entrega, transporte, remessa, recebimento, estocagem ou depósito de multa equivalente a 30%
bem ou mercadoria desacompanhada de documentação fiscal ou de (trinta por cento) do valor
documento auxiliar exigido na operação: aplicável ao transportador da operação
quando não identificado o contribuinte que tenha promovido a entrega, a
remessa, o recebimento, a estocagem ou o depósito do bem ou
mercadoria; (III, “a”)

remessa ou transporte de bem ou mercadoria acompanhada de multa equivalente a 10%


documento fiscal em que tenha sido consignada declaração falsa (dez por cento) do valor da
quanto ao estabelecimento de origem:, aplicável ao transportador; operação
(III, “b”)
recebimento ou entrega de bem ou mercadoria a destinatário diverso multa equivalente a 10%
do indicado no documento fiscal aplicável ao transportador; (III, “c”) (dez por cento) do valor da
operação

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PENALIDADES LEI 7098/98 – ART. 47-E
FATO PENALIDADE
prestação ou utilização de serviço desacompanhada de multa equivalente a 30%
documentação fiscal ou de documentos auxiliares exigidos na (trinta por cento) do valor
legislação - aplicável ao contribuinte que tenha prestado o serviço da prestação,
(III, “e”)

prestação de serviço a pessoa diversa da indicada no documento multa equivalente a 15%


fiscal - aplicável tanto ao prestador do serviço como ao contribuinte (quinze por cento) do valor
que o tenha recebido;(III, “f”) da prestação,

remessa de bem ou mercadoria ou prestação de serviço de transporte multa equivalente a 15%


acompanhado de documento fiscal com prazo de circulação (quinze por cento) do valor
expirado - (III, “h”) da operação e/ou
prestação

161

PENALIDADES LEI 7098/98 – ART. 47-E

FATO PENALIDADE
deixar o transportador de apresentar em Posto Fiscal, fixo ou móvel,
ou apresentar depois de iniciada a ação fiscal, o documento fiscal ou o
respectivo documento auxiliar, relativo à operação ou à prestação de
serviço de transporte, na forma prevista na legislação: (III, “j)

1)quando houver registro de passagem, efetuado anteriormente, multa equivalente a 5%


relativo ao referido documento fiscal em sistema de controle de (cinco por cento) do valor
passagem nacional; da operação e/ou
prestação
2. quando não houver registro de passagem relativo ao referido multa equivalente a 10%
documento fiscal em sistema de controle de passagem nacional; (dez por cento) do valor da
operação e/ou prestação

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PENALIDADES LEI 7098/98 – ART. 47-E

FATO PENALIDADE
transporte com Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - multa equivalente a 20% (vinte
MDF-e cancelado ou encerrado ou falta de sua emissão, por cento) do valor da
aplicável à empresa transportadora, quando responsável pela prestação,
emissão (III, “l)

quanto a arquivo relacionado a documento fiscal eletrônico


emitido em contingência: (IV, “p)
1) falta de transmissão para o fisco multa equivalente a 30% (trinta
por cento) do valor da
operação ou prestação;

2) transmissão para o fisco fora do prazo previsto na legislação - multa equivalente a 1% (um por
cento) do valor da operação
ou prestação;

163

NFA-e
164

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Nota Fiscal Eletrônica - Avulsa - NFA-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica -
Avulsa - DANFE (NFA-e) para utilização pelo produtor primário
PORTARIA N° 111/2016-SEFAZ

A NFA-e será utilizada pelo produtor primário, em substituição a Nota


Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por produtor rural, pessoa física,
equiparado a estabelecimento comercial ou industrial

OBRIGATORIEDADE DE USO DA NFA-e PELO PRODUTOR PRIMÁRIO

A partir de 1° de outubro de 2019

165

Deverá, obrigatoriamente, ser encaminhado ou


disponibilizado download do arquivo da NFA-e e seu respectivo
Protocolo de Autorização:

ao destinatário do bem ou mercadoria, quando


contribuinte do ICMS, pelo usuário da NFA-e,
imediatamente após o recebimento da respectiva
Autorização de Uso

ao transportador contratado, pelo tomador do


serviço, antes do início da prestação
correspondente
Art. 8º,§ 7°

166

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CANCELAMENTO DA NFA-e

prazo não superior a 2 (duas) horas,

desde que não tenha havido a circulação do bem ou mercadoria

Cancelamento Extemporâneo da NFA-e

Após o transcurso do prazo de 2 horas, a NFA-e poderá ser objeto de


cancelamento extemporâneo

Art. 14

167

CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA - CC-e

A CC-e poderá ser emitida:

pelo produtor primário, usuário da NFA-e

pela Agência Fazendária responsável pela emissão da


NFA-e, objeto da correção:
Art. 25,§ 1°

168

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Emissão de Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e)
MEI ou Microprodutor Rural

Etapa 1 -
Senha de Acesso É necessário que o microprodutor ou o pequeno produtor rural já
aos Serviços tenha senha de acesso aos serviços fazendários pelo site da SEFAZ /
Fazendários MT.

Contribuinte - Solicitação e Liberação de Senha

169

1 - Acesso ao site da Sefaz ( www.sefaz.mt.gov.br ) e clique no link “Serviços” conforme


imagem abaixo:

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2 - Em seguida, selecione o menu “Contribuinte”:

171

3 - Selecione o menu “Credenciamento” e acesse a opção “Solicitação de


Senha para Contribuinte”

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4 - Em seguida, informe o número da Inscrição Estadual do contribuinte e clique em “Continuar”. ( Caso
não saiba o número do IE, adquira uma Agência Fazendária para informações ).

173

5 - A tela a seguir será exibida ( inscrição estadual exemplificativa ):

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6 - Nesta etapa, disponibilizamos os dados como “ Nome ” e “ E-mail ”. Caso o e-mail
esteja em branco ou incorreto é necessário atualizá-lo, da seguinte maneira:

6.1 - Caso o contribuinte tenha um profissional contábil , seguir estas


orientações: Atualização de Dados Cadastrais de Contribuintes por Contabilista

6.2 - Caso o contribuinte não seja a ter profissional contábil (Microempreendedor


individual ou Microprodutor rural) pode ir até a agência fazendária de seu domicílio ou
enviar uma solicitação eletrônica mediante o “ SEFAZ PARA VOCÊ ” e um anexando
cópia digitalizada de documento de identificação ( com foto) ou cartão CNPJ,
juntamente com o comprovante de endereço, devendo seguir o procedimento abaixo:

175

•Acessar o SEFAZ PARA VOCÊ ( Caso ainda não seja cadastrado, veja as orientações para
o Primeiro Acesso ao “SEFAZ PARA VOCÊ” );

•Iniciar a solicitação de clicar na opção “ Atendimento ao Cidadão ”;


•Selecionar a opção “ Cadastro ”;
•Em seguida “ Serviços de Cadastro ”
•Informar o pedido na solicitação “ para você " ou " para a empresa ” o atualização de
cadastral. No caso de atendimento "para a empresa", recomenda-se ao contribuir com anexar
o cartão CNPJ atualizado.
Será gerado um Ticket de atendimento que pode ser monitorado na área Minhas
Solicitações. Ressaltando que o solicitante também será comunicado da resposta via e-
mail (1) .
1. As mensagens de resposta serão somente expressas para o e-mail constante para o CPF
ou para o CNPJ do requerente, de acordo com o banco de dados da SEFAZ ou do cartão
CNPJ.

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7 - Após conferidos os dados da Inscrição Estadual e total as informações
corretas, crie uma senha de acesso e a redigite no campo “Confirme”. E
selecione o botão “OK”

8 - A tela a seguir será exibida de que foi enviado um código de


código de confirmação para o e-mail cadastrado:

177

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9 - O contribuinte receberá um pedido de e-mail cadastrado, constando a seguinte mensagem ( caso não
receba nenhuma mensagem na caixa de entrada do seu e-mail, favor verificar os spans recebidos ):

Sr (a). Contribuinte;

Confirmamos a sua solicitação de senha.


Os dados para confirmação são:
Inscrição Estadual: 13.123.123-1
Nome: PRODUTOR RURAL
Numero da Solicitação: 1234567
Código de Liberação: 1A2B3C4D

Utilize este código para acompanhamento do processo

179

10 - Volte ao site da SEFAZ e acesse novamente a tela de Credenciamento (etapa


3). Selecione a opção: “ Liberação de Senha para Contribuinte ”:

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11 - Nesta etapa, informe a Inscrição Estadual do contribuinte, o número de solicitação
( Numr.Solicitação ) e o código de liberação ( Codg.Liberação ) que foram enviados ao
e-mail cadastrado e informe a senha que foi registrada na etapa 5 ( Solicitação de
Senha para Contribuinte ). Preenchidos estes dados, prossiga escolha a opção
“Continuar”

181

12 - Se corretos os dados preenchidos, uma operação será finalizada com a seguinte


mensagem:

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Emissão de Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e)
MEI ou Microprodutor Rural

Etapa 2 – Lançando
uma Nota Fiscal 1 - Acesse o site da Sefaz/MT (www.sefaz.mt.gov.br) e clique no link
Avulsa Eletrônica “Serviços” conforme imagem abaixo:
(NFA-e)

183

2 - No menu seguinte clique na opção “Contribuinte”

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3 - Na tela a Seguir, clique no link conforme indicado:

185

4 - Será então solicitado o Tipo de Usuário: “Contribuinte MT”; Inscrição Estadual e a senha já cadastrada.
Informe também o código da imagem que aparece do lado direito da tela de login, conforme abaixo:

186

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5 - Após a confirmação, o sistema será aberto (tela inicial) conforme imagem a seguir:

187

6 - Para acessar o sistema da NFA-e clique em: “Menu Principal” (na lateral à
esquerda), “Nota Fiscal Avulsa Eletrônica - NFA-e”, “Cadastrar NFA-e” e a seguinte tela
é exibida:

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7 - Para iniciar o lançamento da NFA-e é obrigatório que seja informada a série e o
número da GTA - Guia de Trânsito Animal. A GTA é fornecida pelo INDEA/MT. A série e o
número estão localizados na parte superior direita da GTA.

8 - Após informada a série e o número da GTA é iniciado o lançamento da NFA-e.

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9 - Vale ressaltar que nos termos da Portaria nº 111/2016-SEFAZ, a NFA-e só poderá
ser utilizada para as saídas internas promovidas por produtores primários,
referente à gado das espécies bovina e bubalina, alcançadas pelo diferimento do
ICMS. O CFOP pode variar conforme a operação, no entanto, o CFOP mais utilizado
para venda de gado é o 5101.

10 - A aba de “Remetente” e de “Destinatário” já virão preenchidas conforme a GTA.


Caso o remetente ou o destinatário possua mais do que uma área vinculada, será dada
a opção de selecionar a propriedade rural da qual está saindo o gado.

11 - Na Aba de transporte, informe o CPF ou o CNPJ do transportador. É importante


acrescentar as informações da carga e do veículo, tais como a placa e modelo do
veículo, cidade, etc.

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12 - Na Aba de Produtos, selecione conforme indicado:

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13 - Ao selecionar o produto, de acordo com a faixa etária do animal, é aberto um campo para informar o
valor unitário. A quantidade de animais vem pré-informada de acordo com o lançado no GTA sendo
impossível alterar este campo. Vale ressaltar que nas transferências entre produtores o valor da cabeça
pode ser o valor praticado na venda conforme Portaria 168/2007-SEFAZ. Já nas notas fiscais para abate,
deve ser adotado o valor de Pauta, que é o valor que já vem informado ao selecionar a faixa etária.

14 - Depois de informado o Valor unitário, clique em “Adicionar”.

15 - Uma lista será preenchida na parte inferior com os produtos lançados. Caso tenha
sido informado o valor unitário errado, é possível excluir o produto clicando no ícone de
“X” vermelho, conforme imagem abaixo:

193

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16 - Clicando em “Avançar” Na aba de “Calculo de ICMS”, não altere nenhuma
informação e clique em “Avançar”.

17 - Na aba de “Totais”, não altere nenhuma informação e clique em “Avançar”.

18 - Na aba de “Informações complementares” informe a base legal do beneficio que


está fazendo uso. No caso de gado, é utilizado o diferimento do ICMS. É importante
também destacar o número e série da GTA e demais informações que possam ser
utilizadas pelo fisco. Sugerimos utilizar o seguinte texto: “SAÍDA C/DIFERIMENTO
CONF. ART. 13, ANEXO VII DO RICMS/MT (Decreto 2.212/2014). CND REM.
XXXXXXXXXX; CND. DEST. XXXXXXXXXX; GTA Nº XXXXXX-J EMITIDO EM
XX/XX/XXXX.”

195

19 - No texto acima, substitua os campos XXXXXXXXX pelo número das certidões


negativas do Estado, tanto do Remetente quanto do Destinatário. Vale lembrar que,
para operações com o Diferimento, tanto o Remetente quanto o Destinatário devem
estar regular perante o fisco.

20 - Caso o valor comercializado seja inferior ao valor da pauta, será apresentado um


novo campo para justificar o motivo da comercialização abaixo da pauta:

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21 - Ao clicar em “Incluir” é apresentada a tela de sucesso no lançamento. Então, clique


em “Gerenciar NFA-e”.

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22 - Na tela de Gerenciamento da NFA-e é possível navegar por todos os dados da
NFA-e e fazer o cancelamento em até 2 horas após a emissão. Passado este prazo,
apenas será possível cancelar através de processo eletrônico e mediante pagamento de
taxa.

23 - Para imprimir o DANFE, clique em “Gerar DANFE”. Será feito o Download do


arquivo PDF e a nota fiscal estará pronta para impressão.

24 - Não se esqueça de imprimir em pelo menos 2 vias, uma para acompanhar o


transito e outra para arquivar.

199

NFA-e - Orientação contribuintes não inscritos CPF ou CNPJ

Passo 1

Com o certificado digital conectado ao computador, acessando uma página


da SEFAZ / MT na internet ( www.sefaz.mt.gov.br ) e clicar no banner “NFA-e
- Nota Fiscal Avulsa Eletrônica para pessoas físicas e jurídicas não inscritas
no CCE - Clique aqui para publicar ”disponível abaixo da seção “ Últimas
Notícias ” :

200

_______________________________________________________________
(65) 3023.3400 | 98444.0699 | contato@cinatcursos.com.br | www.cinatcursos.net.br 100
PROFA MSC. GISELI ALVES SILVENTE

201

NFA-e - Orientação contribuintes não inscritos CPF ou CNPJ

Passo 2

Na tela seguinte, selecionar o certificado digital e clicar “ Ok ”;


Observação: esta tela de seleção do certificado aparece somente no primeiro
acesso ao sistema ou quando se remove o certificado do computador e a
outra vez. Se o certificado permanecerá sempre conectado ao computador,
este 'Passo 2' e o 'Passo 3' serão solicitados apenas no primeiro acesso,
sendo que nos acessos subsequentes passará do 'Passo 1' ao 'Passo 4':

202

_______________________________________________________________
(65) 3023.3400 | 98444.0699 | contato@cinatcursos.com.br | www.cinatcursos.net.br 101
203

NFA-e - Orientação contribuintes não inscritos CPF ou CNPJ

Passo 3
Na tela seguinte, insira a senha do certificado digital e clique em “ Ok ”:

204

_______________________________________________________________
(65) 3023.3400 | 98444.0699 | contato@cinatcursos.com.br | www.cinatcursos.net.br 102
NFA-e - Orientação contribuintes não inscritos CPF ou CNPJ

Passo 4
Na tela seguinte, selecione o “ Tipo de Acesso ” conforme o caso (CPF ou
CNPJ) e clique em “ Efetuar Login ”:

205

206

_______________________________________________________________
(65) 3023.3400 | 98444.0699 | contato@cinatcursos.com.br | www.cinatcursos.net.br 103
NFA-e - Orientação contribuintes não inscritos CPF ou CNPJ

Passo 5

Na tela seguinte, clicar “ Cadastrar NFA-e ”; neste menu procurado-se ainda


as opções “ Consultar NFA-e ” e “ Gerenciar NFA-e ”, que posteriormente
podem ser utilizados para consultar, imprimir, fazer carta de correção, baixar
arquivo .xml, etc., de documentos emitidos:

207

208

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NFA-e - Orientação contribuintes não inscritos CPF ou CNPJ

Passo 6

Na tela a seguir, clicar “Ok” :

209

PROFA MSC. GISELI ALVES SILVENTE

210

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NFA-e - Orientação contribuintes não inscritos CPF ou CNPJ

Passo 7
Na tela seguinte, o contribuinte iniciará o preenchimento do documento. Após
o preenchimento de todas as abas, ao clicar “ Incluir ” é apresentado a tela de
sucesso no cadastramento da NFA-e. Em seguida, clicar “ Gerenciar NFA-
e ”. Para imprimir o DANFE, clicar “ Gerar DANFE ”; Será feito o download do
arquivo PDF e a nota fiscal estará pronta para impressão. Não se esquecer
de imprimir pelo menos 2 vias, uma para acompanhar o trânsito e outra para
arquivar.

211

212

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NFA-e - Orientação contribuintes não inscritos CPF ou CNPJ

Na tela de gerenciamento da NFA-e é possível navegar por todos os


dados da NFA-e e fazer o cancelamento em até 2 horas após a
emissão. Passado este prazo, apenas será possível cancelar
através de processo eletrônico e mediante pagamento de taxa.

Legislação:
Incisos I, III e IV do § 1º do artigo 216 do Regulamento do ICMS / MT-
2014
Portaria N. ° 131/2016-SEFAZ

213

NFA-e - Formulário para Solicitação de Emissão por AGENFA

A NFA-e (Nota Fiscal Eletrônica Avulsa) de produtor quadro primário no artigo 808 do RICMS /
2014 , de Contribuinte MEI - Microempreendedor Individual e de contribuintes não inscritos (CPF
ou CNPJ) no Cadastro de Contribuintes Eletrônico de MT (CCE) pode ser emitida , via web , por
meio de sistema fazendário, pelo contribuinte ou no âmbito de Agência Fazendária .

Para que o interessado solicite a emissão de NFA-e por Agência Fazendária é


necessário preencher o formulário abaixo em anexo e encaminhar uma solicitação
por e-mail direcionado à AGENFA de seu domicílio fiscal.

O e-mail atualizado pode ser consultado no site da SEFAZ, localizada na barra


superior em 'CONTATO' => AGÊNCIAS FAZENDÁRIAS ou diretamente pelo
link http://www5.sefaz.mt.gov.br/agencias-fazendarias .

214

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MDFE

215

Qual a legislação que define uma obrigatoriedade de emissão


do MDF-e nas operações internas?

O MDF-e deve ser emitido, a partir de 1 ° de julho de 2019, pelos contribuintes


emitentes de NF-e CT-e nas operações e prestações internas, descrito no § 15 do
art. 343 do RICMS / MT e compliance ao § 8 ° da cláusula terceira e ao § 2 ° da
cláusula décima sétima do Ajuste SINIEF 21/2010 , adaptados pelo Ajuste SINIEF
3/2017.

O Estado de Mato Grosso regulamentou essa obrigatoriedade pelas Portarias N ° 189


/ 2017L-SEFAZ e 090/2019-SEFAZ que alteraram a Portaria 145/2014-SEFAZ .

216

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é o documento emitido e armazenado
eletronicamente, de existência apenas digital, para
CONCEITO vincular os documentos fiscais utilizados na
operação e/ou prestação, à unidade de carga utilizada
no transporte

agilizar o registro em lote de documentos


fiscais em trânsito e identificar a unidade de
FINALIDADE
carga utilizada e demais características do
transporte

O DAMDFE (Documento Auxiliar do Manifesto


DAMDFE Eletrônico de Documentos Fiscais) é um
documento auxiliar impresso em papel

217

A impressão do documento auxiliar de


MDF-e é obrigatória?

Sim. O documento auxiliar de MDF-e ( DAMDF-e ) deve ser impresso,


após obter a Autorização de Uso do MDF-e , para acompanhar a carga
durante o transporte e possibilitar aos Estados o controle dos
documentos fiscais vinculados ao MDF-e

218

_______________________________________________________________
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deverá ser utilizado pelos contribuintes do ICMS, em
substituição ao Manifesto de Carga, modelo 25

Tipo do certificado: A1 ou A3 (o uso de HSM é


Validação recomendado);

Art. 343- RICMS/MT

219

Qual software pode


ser usado para
emissão do MDF-e?

Deverá ser utilizado


num “software” desenvolvido ou
adquirido pelo
contribuinte. O Software Emissor
Gratuito , anteriormente disponibilizado
pela SEFAZ /
SP, no site www.fazenda.sp.gov.br/mdf
e , não está mais disponível, desde
01.10.2018.

220

_______________________________________________________________
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O MDF-e deverá ser emitido:
pelo contribuinte emitente de CT-e, modelo 57

pelo contribuinte emitente de NF-e no transporte de bens ou


mercadorias, realizado em veículos próprios ou arrendados,
ou mediante contratação de transportador autônomo de
cargas.

sempre que haja transbordo, redespacho, subcontratação


ou substituição do veículo, de contêiner ou inclusão de
novas mercadorias ou documentos fiscais, bem como na
hipótese de retenção imprevista de parte da carga transportada
Art. 343-§ 2°, § 3°

221

Nos casos de subcontratação

o MDF-e deverá ser emitido


exclusivamente pelo transportador
responsável pelo gerenciamento deste
serviço

assim entendido aquele que detenha as


informações do veículo, da carga e sua
documentação, do motorista e da logística
do transporte
Art. 343-§ 3°-A - RICMS/MT

222

_______________________________________________________________
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a obrigatoriedade de emissão do MDF-e

é do destinatário quando for ele o responsável pelo


transporte e estiver credenciado a emitir NF-e.
Art. 343-§ 3°-B - RICMS/MT

Deverão ser emitidos tantos MDF-e distintos quantas forem as


UF de descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos
referentes às cargas a serem descarregadas em cada uma delas
Art. 343-§ 6° - RICMS/MT

223

não há obrigação de emissão do MDF-e pelo contribuinte emitente de


Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), no transporte de bens e mercadorias,
realizado em veículos próprios ou arredados, ou mediante contratação de
transportador autônomo de cargas, nas operações realizadas por:

pessoa física ou
produtor rural, em
jurídica não inscrita
Microempreendedor operação
no cadastro de
Individual – MEI acobertada por
contribuintes do
NFA-e, modelo 55"
ICMS

Cláusula Terceira-A do Ajuste


SINIEF 21/2010

224

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Emissão regular de MDF-e

Na hipótese de emissão regular de MDF-e, com vinculação a uma


NF-e, fica dispensado, em relação a esta, o preenchimento do campo
"TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS", relativo à
prestação de serviços de transporte

art. 343 , § 10-B

225

EVENTOS DA MDFE

226

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O emitente poderá solicitar o cancelamento do MDF-
Cancelamento e, em prazo não superior a 24 horas, contadas do
NORMAL
momento em que foi concedida a Autorização de Uso
do MDF-e
Portaria Sefaz nº 145/2014, art. 20

Cancelamento
atualmente, não há possibilidade de cancelamento
EXTEMPORÂNEO extemporâneo de MDF-e no Estado de Mato
Grosso.

227

Encerramento do MDF-e

é o ato de informar ao FISCO, o fim de sua vigência.

O fim da vigência do MDF-e poderá:

 ocorrer pelo término do trajeto acobertado ou

 pela alteração das respectivas informações, mediante emissão de


novo MDF-e.

O emitente deverá encerrar o MDF-e no final do percurso.

228

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A obrigação de encerrar o MDF-e é do
contribuinte.
Quem deve
encerrar o O encerramento de ofício é exceção,
MDF-e principalmente nos casos de empresas
baixadas.

Enquanto houver MDF-e pendente de


encerramento para o emitente
Não será autorizado novo MDF-e, relativamente:

 ao mesmo emitente
Novo MDFe
 para as mesmas unidades federadas de
carregamento e de descarregamento

 bem como para o mesmo veículo, em


diferentes datas de emissão.
229

MDF-e deverá ser encerrado

após o final do percurso descrito no documento

sempre que haja transbordo, redespacho,


subcontratação ou substituição do veículo, de
contêiner

na hipótese de retenção imprevista de parte da carga


transportada

quando houver a inclusão de novas mercadorias para a


mesma UF de descarregamento

230

_______________________________________________________________
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• Quando cancelado o MDF-e dentro das 24
(vinte e quatro) horas após a autorização de
uso, desde que não tenha sido iniciado o
transporte ou não tenha sido promovida a saída
da mercadoria, poderá ser solicitado o
O que fazer em cancelado do CT-e e da nota fiscal
relação ao CT-e e ao
MDF-e emitidos em
vinculada, observando-se os prazos de
caso de operação não cancelamento estabelecidos para estes
realizada, caso a nota documentos.
fiscal referenciada
tiver que ser • Caso o MDF-e não tenha sido cancelado no
cancelada?
prazo regulamentar e a operação não tenha
ocorrido, orienta-se encerrar o MDF-e,
citando no campo das observações a descrição
do motivo para fins de registro da ocorrência,
por não haver previsão legal para o
cancelamento extemporâneo.

231

Está dispensada a emissão do MDF-e nas


operações internas em que tanto o remetente
quanto o destinatário dos bens ou mercadorias:
estejam localizados no território dos municípios
de Cuiabá e/ou Várzea Grande

estejam localizados no território dos municípios


de Barra do Garças e/ou Pontal do Araguaia

estejam localizados no território do mesmo


município
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

232

_______________________________________________________________
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O MDF-e é uma nova espécie de documento fiscal
eletrônico (modelo 58), portanto tem numeração
distinta e independente daquela que era utilizada
pelo manifesto em papel (modelo 25).
Como deve
ser a Independentemente do tipo de prestação, a
numeração e numeração do MDF-e será sequencial de 1 a
séries do 999.999.999, por estabelecimento e por série.
MDF-e?
O contribuinte poderá adotar séries distintas para
a emissão do MDF-e designadas por algarismos
arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de
subsérie.

233

O download do XML do MDF-e poderá ser realizado, utilizando


Caso seja excluído o serviço disponível no portal Nacional do MDF-e, no endereço
o XML do MDF-e eletrônico: https://mdfeportal. sefaz.rs.gov.br/ Para utilizar-se do
autorizado, como serviço, a empresa deverá apresentar certificado digital e solicitar o
fazer para download para uma determinada chave de acesso, desde que a
recuperálo? mesma tenha sido emitida por alguma filial que possua o mesmo
CNPJ Base do certificado apresentado.

234

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O que fazer se o ambiente autorizador
rejeitar um MDF-e?

Ao rejeitar um MDF-e, o ambiente autorizador sempre indicará a mensagem de erro com seu
respectivo código, desde que o aplicativo emissor de MDF-e esteja dentro das regras do projeto
nacional do MDF-e. Esses códigos podem ser consultados no Manual de Orientações do
Contribuinte – MOC está disponível para download no portal nacional do MDF-e, no endereço
eletrônico https://mdfe-portal.sefaz.rs.gov.br menu “documentos“.

235

QR Code

O QR Code deverá existir no DAMDFE relativo à emissão em


operação normal ou em contingência, seja ele impresso ou
virtual (DAMDFE em meio eletrônico).

A impressão do QR Code no DAMDFE tem a finalidade de facilitar a


consulta dos dados do documento fiscal eletrônico pela fiscalização e
demais atores do processo, mediante leitura com o uso de aplicativo
leitor de QR Code, instalado em smartphones ou tablets. Atualmente existem
no mercado, inúmeros aplicativos gratuitos para smartphones que possibilitam
a leitura de QR Code.

236

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ERROS MAIS COMUNS

Como solucionar o erro 610 (Existe MDF-e não encerrado para esta placa,
UF carregamento e UF descarregamento em data de emissão diferente)?

 Esta rejeição ocorre devido à tentativa de se autorizar novo MDF-e, em diferentes datas de
autorização, para as mesmas informações relativas a:

1-Placa do veículo de tração;


2-UF de Carregamento;
3-UF de Descarregamento.

 Verificar a chave de acesso que foi informada na rejeição e efetuar o Encerramento do


respectivo MDF-e autorizado.

 Após o encerramento do referido MDF-e, prosseguir com a Autorização do novo MDF-e que
foi rejeitado.

237

ERROS MAIS COMUNS

Como solucionar o erro 616 (Pelo menos um dos grupos de documentos


deverá ser informado)?

 Verificar se houve a vinculação de todos os documentos fiscais (CT-e, NF-e,


NF ou MDF-e) ao MDF-e que está sendo rejeitado.

 Atentar que, para cada município de descarregamento relacionado no MDF-


e, deverão ser vinculados os respectivos documentos que acobertam a
carga a ser descarregada no município informado.

 A possibilidade de vincular chaves de MDF-e (modelo 58) como documento


relativo à unidade de carga, poderá ser informado em uma situação
bastante específica, aplicado exclusivamente ao modal aquaviário

238

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ERROS MAIS COMUNS

Como solucionar o erro 638 (Não deve ser informada Nota Fiscal para tipo de
emitente Prestador Serviço de Transporte)?

 Se tipo emitente informado for igual a Prestador de Serviço de


Transporte (tpEmit=1), não poderão ser informados os grupos
de documentos NF e/ou chaves de acesso de NF-e.

Portanto, deverá incluir apenas chaves de acesso de CT-e.

239

ERROS MAIS COMUNS

Como solucionar o erro 639 (Não deve ser informado Conhecimento de


Transporte para tipo de emitente Transporte de Carga Própria)?

Se o tipo emitente informado for Transportador de Carga Própria


(tpEmit=2), não poderão ser informados chaves de acesso de CT-
e.

Portanto, deverá incluir apenas NF ou chaves de acesso de NF-e.

240

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ERROS MAIS COMUNS

Como solucionar o erro 663 (Percurso informado inválido)?

 Para o MDF-e do modal rodoviário deverá indicar as Unidades Federadas


(UF´s) que serão percorridas pela unidade de carga, no grupo de
informações “UF de Percurso”, sempre que existir pelo menos uma UF
entre a UF de carregamento e a UF de descarregamento.

 Essa regra é aplicada sempre considerando as divisas estaduais possíveis,


na ordem definida para o percurso, orientando-se da UF de carregamento
até a UF de descarregamento.

241

NFE DE ENTRADA

242

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NFE de
entrada
Registro fiscal da
Nfe recebida
Emissão da Nfe
de entrada
243

NFE Manifestação do destinatário


Operação Descrição

Desconhecimento tem como finalidade possibilitar ao destinatário se manifestar quando da utilização


da Operação indevida de sua Inscrição Estadual, por parte do emitente da NF-e, para acobertar
operações fraudulentas de remessas de mercadorias para destinatário diverso. Este evento
protege o destinatário de passivos tributários envolvendo o uso indevido de sua Inscrição
Estadual/CNPJ.
Operação não será informado pelo destinatário quando, por algum motivo, a operação legalmente
Realizada acordada entre as partes não se realizou (devolução sem entrada física da mercadoria no
estabelecimento do destinatário, sinistro da carga durante seu transporte, etc.).

Confirmação da Quando a NF-e trata de uma circulação de mercadorias, o momento de registro do evento
Operação deve ser posterior à entrada física da mercadoria no estabelecimento do destinatário.

Ciência da recebimento pelo destinatário de informações relativas à existência de NF-e em que ele é
operação destinatário, mas ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma
manifestação conclusiva;
PROFA MSC. GISELI ALVES SILVENTE

244

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NFE

 após a Confirmação da Operação pelo


destinatário, a empresa emitente fica
impedida de cancelar a NF-e

 Apenas o evento Ciência da Emissão não


inibe a autorização para o pedido de
cancelamento da NF-e

245

NFE
Natureza da
operação
Evento
previsão na Portaria n° 163/2007-
SEFAZ
prazo

I- operação interna Confirmação da Operação art. 21-A, § 1°, inciso V 20 dias


II - operação interna Operação não Realizada art. 21-A, § 1°, inciso VI 20 dias
III - operação interna Desconhecimento da Operação art. 21-A, § 1°, inciso VII 10 dias

operação interestadual (exceto na


IV - Confirmação da Operação art. 21-A, § 1°, inciso V 35 dias
hipótese do inciso VII deste quadro)

operação interestadual (exceto na


V- Operação não Realizada art. 21-A, § 1°, inciso VI 35 dias
hipótese do inciso VIII deste quadro)

operação interestadual (exceto na


VI - Desconhecimento da Operação art. 21-A, § 1°, inciso VII 15 dias
hipótese do inciso IX deste quadro)

operação interestadual com destino a


VII - Confirmação da Operação art. 21-A, § 1°, inciso V 70 dias
área incentivada

operação interestadual com destino a


VIII - Operação não Realizada art. 21-A, § 1°, inciso VI 70 dias
área incentivada

operação interestadual com destino a


IX - Desconhecimento da Operação art. 21-A, § 1°, inciso VII 15 dias
área incentivada

246

_______________________________________________________________
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Emissão de Nota Fiscal por ocasião da entrada de
mercadorias

novos ou usados, remetidos,


em retorno, quando em retorno de exposições
a qualquer título, por, por em retorno de remessas
remetidos por profissionais ou feiras para as quais
pessoas físicas ou por feitas para venda fora do
autônomos ou avulsos, aos tenham sido remetidos
pessoas jurídicas, não estabelecimento, inclusive
quais tenham sido enviados exclusivamente para fins de
obrigados à emissão de por meio de veículos
para industrialização exposição ao público
documentos fiscais

arrematados ou adquiridos
em retorno, em razão de
importados diretamente do em leilão ou concorrência,
não ter sido entregue ao
exterior promovidos pelo Poder
destinatário
Público

Art. 201

247

Como deve ser


calculado o
ICMS em MT?

248

_______________________________________________________________
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ICMS SUBSTITUIÇÃO
ICMS APURAÇÃO NORMAL
TRIBUTÁRIA

Apuração do ICMS em MT a
partir de 01/01/2020

ICMS DIFERENCIAL DE ICMS DIFERENCIAL DE


ALIQUOTA (DIFAL ALIQUOTA
ENTRADA) (DIFAL SAIDA)

249

• Identificar se a
2º Passo • Emitir
mercadoria é ST corretamente o
• Identificar se a DF-e
operação/mercadoria
é alcançada por
benefício fiscal

1º Passo 3º Passo

250

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Mercadorias

Não é ST É ST

Apuração Normal Recolhimento antecipado

 Débito menos Crédito OU  Preço Máximo de Compra (PMC)


 Recolhimento pela PGDAS  Preço Médio Ponderado ao Consumidor (PMPF)
 Margem de Valor Agregado (MVA)

251

APURAÇÃO DO ICMS
MERCADORIAS NÃO
SUJEITAS AO REGIME
DE ICMS ST

252

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Empresas optantes
pelo simples nacional

Forma de Apuração MENSAL do ICMS dentro da


PGDAS
Apuração

Vencimento  até o dia 20 do mês subsequente ao


da apuração junto na PGDAS

Base de Cálculo Receita Bruta

253

5101, 5102, 5103, 5104, 5105, 5106, 5109, 5110, 5111,


5112, 5113, 5114, 5115, 5118, 5119, 5120, 5122, 5123,
5124, 5125, 5251, 5252, 5253, 5254, 5255, 5256, 5257,
5258, 5301, 5302, 5303, 5304, 5305, 5306, 5307, 5351,
5352, 5353, 5354, 5355, 5356, 5357, 5359, 5360, 5401,
Receita de 5402, 5403, 5405, 5651, 5652, 5653, 5654, 5655, 5656,
Operações 5667, 5922, 5929, 5932, 5933, 6101, 6102, 6103, 6104,
com 6105, 6106, 6107, 6108, 6109, 6110, 6111, 6112, 6113,
6114, 6115, 6118, 6119, 6120, 6122, 6123, 6124, 6125,
Mercadorias: 6251, 6252, 6253, 6254, 6255, 6256, 6257, 6258, 6301,
6302, 6303, 6304, 6305, 6306, 6307, 6351, 6352, 6353,
6354, 6355, 6356, 6357, 6359, 6360, 6401, 6402, 6403,
6404, 6651, 6652, 6653, 6654, 6655, 6656, 6667, 6922,
6932, 6933.

Devoluções 1201, 1202, 1203, 1204, 1205, 1206, 1207, 1410, 1411,
1660, 1661, 1662, 2201, 2202, 2203, 2204, 2205, 2206,
de Vendas 2207, 2208, 2209, 2410, 2411, 2660, 2661, 2662.
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

254

_______________________________________________________________
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Empresa optante pelo Código De Situação Da Operação No Simples
simples nacional Nacional – CSOSN - Anexo III - RICMS/MT

101 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito


102 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito
103 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta
201 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
202 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
203 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
300 – Imune
400 – Não tributada pelo Simples Nacional
500 – ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação
900 – Outros

255

Informação complementar da NFE

Devem informar no campo de informação complementar da NFE a alíquota


aplicável ao cálculo do crédito que corresponderá ao percentual de ICMS
previsto nos Anexos I e II da LC n° 123/2006, para a faixa de receita bruta a que
o remetente da mercadoria, optante pelo Simples Nacional, estiver sujeita no
mês anterior ao da operação.
Art. 17 do Anexo VI do RICMS MT

Esta alíquota poderá ser utilizada no cálculo do crédito a ser aproveitado, EXCLUSIVAMENTE pelo
destinatário, contribuinte do ICMS em MT na APURAÇÃO NORMAL, CONTA GRÁFICA, NA
EFD

MT029010|Crédito outorgado aos contribuintes de Mato Grosso, limitado a ao valor


do ICMS incidente na operação, efetivamente devido pelo remetente da mercadoria,
optante pelo Simples Nacional. Art. 17 Anexo VI - RICMS/MT.|01012020|
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

256

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I - INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA APURAÇÃO
e - FATURAMENTO 01/2019 A 01/2020(RTB12) R$ 3.600.000,00
f - ATURAMENTO DE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS EM FEVEREIRO 2020 R$ 90.000,00
FAIXA DE TRIBUTAÇÃO 5a Faixa

II – DETERMINAÇÃO DA ALIQUOTA EFETIVA

a) Alíquota Simples Nacional (Conf. Anexo I da LC 123/2006) 14,30%


c) Percentual Repartição ICMS ("Percentual de Repartição de Tributos" conf. Anexo I da
33,50%
LC 123/2006)
d) Alíquota Efetiva de Simples Nacional (d = ((RBT12xAliq) - PD )/ RBT12) 11,88%
e) Alíquota Efetiva de ICMS da Faixa do Contribuinte (e = c * d) 3,98%

III - APURAÇÃO NO PGDAS-D


a) Faturamento de Operações com Mercadorias em Fevereiro 2020 R$ 90.000,00
b) Alíquota Efetiva de ICMS da Faixa do Contribuinte 11,88%
c) Valor total PGDAS conforme Anexo I de LC 123/2006 (a x b) 10.692,00
d) Alíquota ICMS conforme Anexo I de LC 123/2006 3,98%
e) ICMS Via PGDAS-D devido referente à 01/2020 (c x d) R$ 3.582,00

257

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR No 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006


(Redação dada pela Lei Complementar nº 155, de 2016) Produção de efeito
(Vigência: 01/01/2018) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Comércio
Valor a Deduzir
Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota
(em R$)
1a Faixa - a 180.000,00 4,00% -
2a Faixa 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00
a
3 Faixa 360.000,01 a 720.000,00 9,50% 13.860,00
a
4 Faixa 720.000,01 a 1.800.000,00 10,70% 22.500,00
5a Faixa 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,30% 87.300,00
a
6 Faixa 3.600.000,01 a Ultrapassou o Sublimite ICMS 19,00% 378.000,00

Percentual de Repartição dos Tributos


Faixas
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS
1a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00%
2a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00%
3a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
4a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
5a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
6a Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% -

258

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Operações Beneficiadas alcance para contribuintes optantes pelo simples
nacional

usufruir de operações
beneficiadas (Isenção,
Empresas optantes pelo NÃO
redução de base de cálculo,
Simples Nacional PODEM crédito presumido ou
Diferimento)

Art. 18 - § 20. Na hipótese em que o Estado, o Município ou o Distrito Federal concedam


isenção ou redução do ICMS ou do ISS devido por microempresa ou empresa de
pequeno porte, ou ainda determine recolhimento de valor fixo para esses tributos, na
Em MT NÃO forma do § 18 deste artigo, será realizada redução proporcional ou ajuste do valor a ser
EXISTE nenhuma recolhido, na forma definida em resolução do Comitê Gestor.

deliberação a esse § 20-A. A concessão dos benefícios de que trata o § 20 deste artigo poderá ser
respeito realizada:
I - mediante deliberação exclusiva e unilateral do Estado, do Distrito Federal ou do
Município concedente;
II - de modo diferenciado para cada ramo de atividade
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

259

Empresas NÃO optantes


pelo simples nacional

Forma de Apuração MENSAL do ICMS dentro da


Apuração SPED FISCAL (conta gráfica)

 Comércio: até o dia 20 do mês


Vencimento subsequente ao da apuração
 Exceções: por NFE(ART. 132)

Débito s/saídas
Cálculo MENOS
Crédito s/entradas

260

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ICMS APURAÇÃO NORMAL (CONTA GRÁFICA)

ICMS A RECOLHER

DÉBITO do ICMS CRÉDITO do ICMS


CRÉDITO
s/operações de s/operações de
OUTORGADO
SAÍDA ENTRADA

ICMS OPERAÇÃO
ICMS OPERAÇÃO
PRÓPRIO destacado Anexo XVII-Comércio
PRÓPRIO destacado
nas NFes de atacadista/varejista
nas NFes de SAIDA
ENTRADA

261

Incidência do
ICMS Em todas as operações
ART.3º, I

OPERAÇÕES BENEFICIADAS

Não Incidência • Art. 5º

Suspensão • Art. 20 e 21 e Ajuste Sinief 2/2018

Anexo IV • Isenção

Anexo V • Redução de Base de Cálculo

Anexo VI • Crédito Presumido

Anexo VII • Diferimento - Art. 573 a 586

262

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DÉBITOS

1º Passo • Relação das Operações e CFOP

• Verificar existência de beneficio fiscal:


• Não incidência art. 5º, ajuste sinief 2018
• Suspensão (art. 21)
2º Passo • Anexo IV – Isenção
• Anexo V – Redução de Base de Cálculo
• Anexo VI – Crédito Presumido
• Anexo VII - Diferimento
• CST
3º Passo • Base de Cálculo e
• Alíquotas aplicáveis

4º Passo • Informação Complementar


.

263

OPERAÇÃO CFOP CST BC % Informação


Complementar
Venda de mercadoria operação interna – 5102 00 100% 17
produto NÃO é ST
Venda de mercadoria operação interna – 5405 60 0 0
produto é ST
Remessa de Brinde – operação interna 5910 00 100% 17 Dispositivo legal

Remessa de bonificação 5910 00 100 17

Remessa para conserto 5915 41 0 0  Dispositivo legal


 Número da CND
Remessa de Vasilhame 5920 40 0 0  Dispositivo legal
 Número da CND

Baixa do estoque por perda 5927 90 0 0  Dispositivo legal

264

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Exemplos de Operações Tributadas

Venda de Transferência
Remessa em
mercadoria de Mercadoria
bonificação
que NÃO é ST para revenda

Remessa de Remessa em
Brindes Consignação

265

TABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO ICMS

00 – Tributada integralmente
10 – Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
20 – Com redução de base de cálculo
30 – Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
40 – Isenta
41 – Não tributada
50 – Suspensão
51 – Diferimento
60 – ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 – Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária
90 – Outras

266

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BASE DE CÁLCULO

Compõe a base de cálculo do imposto

bonificações ou juros e demais


descontos importâncias
Mercadorias frete seguros concedidos sob pagas,
condição recebidas ou
debitadas

Art. 72 § 1°

267

Não integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto


sobre Produtos Industrializados, quando a operação, realizada entre
contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à
comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos

A não ser que a mercadoria recebida para fins de


comercialização ou industrialização for, após, destinada a
consumo ou ativo fixo do estabelecimento (Art. 72 § 3°)

Art. 72 § 2°

268

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ALÍQUOTA
• Operações
17% Internas

Regra 12% • Operações


Interestaduais
Geral
• Operações
4% c/Produtos
Importados

ALIQUOTAS EM MT

269

Base De Cálculo Valor do Base De Cálculo Valor do ICMS ST Valor Total dos
do ICMS ICMS do ICMS ST Produtos
1 2 3 4 5
Valor do Frete Valor do Desconto Outras IPI Valor Total da NF
Seguro Despesas
6 7 8 9 10 11
1 5 6 7 8 9
% do ICMS
2 1
%
3 5 6 7 8 9 10 MVA

4 3 % do ICMS 2
11 4 5 6 7 8 9 10
270

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Direito ao Crédito (Art 103 a 110)
CREDITO
DO ICMS Créditos Fiscais, Outorgados e Presumidos
(Art. 111 – Anexo VI)

Outros Créditos (Art. 112 e 113)

Vedação do Crédito (Art. 116 a 122)

Estorno do Crédito (Art. 123)

Manutenção do Crédito (Art. 124)

Utilização dos Créditos Acumulados (Art. 125)

271

Quais Tipos De NFE


De ENTRADA Dão
Direito A Crédito?

Todas,
EXCETO as
previstas no
artigo 116

272

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Mercadorias para a comercialização quando a saída do produto
resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto
se se tratar de saída para o exterior

Vedação
Mercadorias para uso ou consumo do próprio estabelecimento,
do
Crédito
Mercadorias para comercialização ou prestação de serviço, quando a
saída do produto ou as prestações subsequentes estiverem beneficiadas
com redução de base de cálculo, proporcionalmente à parcela
correspondente à redução

Art. 116 nas situações em que o ICMS exceder o montante devido, por erro ou
inobservância da correta base de cálculo ou alíquota cabível

273

Direito ao crédito sobre pagamentos indevidos

Vedação ao Credito Direito ao Crédito


do valor do imposto pago
indevidamente, em virtude de erro
de fato ocorrido na escrituração
nas situações em que o ICMS de livros fiscais ou no preparo
exceder o montante devido, do documento de arrecadação,
por erro ou inobservância da mediante lançamento no livro
correta base de cálculo ou Registro de Apuração do ICMS –
alíquota cabível.(art. 116, V) quadro “Crédito do Imposto –
Outros Créditos”, anotando a
origem do erro, no período de sua
constatação; (art. 112, II)

274

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ICMS DIFAL, compra de uso/consumo (art. 116, § 4°)

prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de


Vedação comunicação, quando não esteja vinculado à prestação seguinte da
mesma natureza ou na comercialização ou em processo de extração,
do industrialização ou geração, inclusive de energia (art. 117)
Crédito

utilização de crédito fiscal relativo a serviço de transporte com cláusula


CIF.(art. 118)

275

forem objeto de saída ou prestação de serviço ou forem integradas ou


consumidas em processo de industrialização não tributada ou isenta,
sendo esta circunstância imprevisível à data de entrada da mercadoria ou da
utilização do serviço

Estorno
Mercadorias que perecerem, deteriorarem-se, extraviarem-se ou forem
de objeto de sinistro, furto ou roubo
Crédito

Mercadorias que forem integradas ou consumidas em processo de


industrialização ou objeto de saída com redução da base de cálculo,
hipótese em que o estorno deverá ser proporcional à parcela
correspondente à redução

Art. 123

276

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O estorno do crédito estende-se ao imposto incidente
sobre o serviço de transporte ou de comunicação
relacionado com a mercadoria que vier

Havendo mais de uma operação ou prestação e não sendo


possível determinar a qual delas corresponde a
mercadoria ou o serviço, o imposto a estornar deverá ser
calculado mediante a aplicação da alíquota vigente na
data do estorno sobre o preço mais recente da aquisição
ou do serviço tomado.

Art. 123, § 1° , § 2°

277

Créditos Permitidos

mercadorias entradas no período para comercialização

prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, utilizados nas


operações com mercadorias, inclusive matérias-primas, produtos intermediários e material
de embalagem

O estabelecimento que receber mercadoria devolvida por particular, produtor ou qualquer


pessoa natural ou jurídica(art 108)

valor do crédito recebido em devolução ou em transferência (art 112,IV)

art. 106

278

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Créditos Permitidos

retorno de mercadoria, por qualquer motivo não entregue ao destinatário (art 112,I)

do valor do imposto pago indevidamente, em virtude de erro de fato ocorrido na escrituração


de livros fiscais ou no preparo do documento de arrecadação, mediante lançamento no livro
Registro de Apuração do ICMS – quadro “Crédito do Imposto – Outros Créditos” (art 112,II)

Energia elétrica e serviços de comunicação a partir de 01/01/2033(art. 104, II)

aquisição de bens do ativo imobilizado, apropriação será feita à razão de 1/48 por mês e o
DIFAL(art 115)

279

não será admitida a dedução do imposto

não destacado em documento fiscal ou

calculado em desacordo com as normas da legislação


vigente. Art. 107

No caso do imposto destacado a No caso do imposto destacado a


MAIOR MENOR

o contribuinte poderá creditar-se apenas


somente será admitido o crédito do do valor destacado assegurado o
valor do imposto efetivamente devido direito de creditar-se da diferença,
mediante a nota fiscal complementar

Art. 107, § § 1° e 2º

280

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a escrituração de QUALQUER CRÉDITO do
imposto

será feita no período em que se


verificar a entrada da mercadoria, a
aquisição ou o recebimento do serviço.

O lançamento fora do período somente poderá ser feito quando:


no documento fiscal respectivo e na coluna
“Observações” do livro Registro de Entradas, tenham
sido anotadas as causas determinantes do
lançamento extemporâneo
Art. 114,PU
281

Não se exigirá o estorno do


crédito do ICMS

mercadorias para utilização como matéria-prima ou material


intermediário ou secundário na fabricação e embalagem de
produtos industrializados destinados:
ao exterior e à Zona Franca de Manaus

Art. 124

282

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O saldo credor do ICMS poderá ser transferido

O uso da faculdade não implica reconhecimento da legitimidade


do crédito acumulado, nem homologação dos lançamentos
efetuados pelo contribuinte.

Utilização o saldo credor será transferido para estabelecimento da mesma


do Crédito empresa ou a estabelecimento de empresa interdependente a
Acumulado que se refere o parágrafo único do artigo 78, situado neste Estado.

O aproveitamento pelo destinatário do crédito transferido na


forma fica condicionado ao prévio registro da sua utilização, a
ser efetuada em sistema eletrônico da Gerência de Controle do
Crédito, da Antecipação e das Deduções da Superintendência de
Informações do ICMS – GCCA/SUIC, disponível na internet..

Art. 125, § 2°, § 4°, § 9°

283

COMERCIAL VAREJISTA

crédito outorgado correspondente de 12% do saldo


devedor do ICMS apurado no período de referência

COMERCIAL ATACADISTA

Crédito nas operações internas, crédito de 22% do débito do ICMS


Outorgado apurado sobre as operações de saídas realizadas no período
de referência, limitado ao saldo devedor do ICMS apurado no
período

nas operações interestaduais, crédito outorgado de até


3%, na saída interestadual que destine mercadoria para
comercialização, produção ou industrialização, aplicado sobre
Art. 2º -Anexo V=XVII o valor da base de cálculo relativa à operação

284

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No crédito outorgado do comercio atacadista o total do crédito
outorgado do período de referência não poderá ser superior
ao valor do saldo devedor do mesmo período de referência.
Art 2,§ 1° anexo XVII

O benefício fiscal do crédito outorgado não será acumulado com


o benefício previsto para os produtos de que trata o artigo 53 do
Anexo V.
Art 3° anexo XVII

285

Condicionantes para usufruir do crédito


outorgado varejista e atacadista
aquisições interestaduais, o imposto creditado não seja superior a 7% do valor
da operação, constante do documento fiscal de entrada

em qualquer caso, o valor do imposto creditado não seja superior ao


montante do ICMS destacado na Nota Fiscal que acobertou a respectiva
aquisição

em relação às mercadorias submetidas ao regime de substituição


tributária, o estabelecimento faça a opção pelo Regime Optativo
de Tributação da Substituição Tributária
Art. 2o, § 2º, Anexo XVII
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

286

_______________________________________________________________
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o credito outorgado para o varejista e atacadista em operação interna
não se aplica à operação:
com cervejas e chope classificados no código 2203.00.00 da NCM

com petróleo, combustível, lubrificante e energia elétrica

com embarcações de esporte e de recreação, classificadas no código 89.03 da NCM

com joias, classificadas nos códigos 71.13 a 71.16 da NCM

com armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no Capítulo 93 da NCM

veículos automotores novos e usados, bem como com semirreboques

cigarros, fumo e seus derivados

bens e mercadorias arrolados nos Anexos do Convênio ICMS 52/91.


Art. 2o, § 3º-Anexo XVII

287

OPÇÃO pelo crédito outorgado

ao iniciar sua atividade,


até o dia 30 de novembro
poderá fazer a opção, para
de cada ano, para fruição
fruição do benefício fiscal
do benefício fiscal no ano
no mês seguinte ao da
seguinte, devendo manter
opção, devendo manter sua
sua opção durante todo o
opção durante o restante do
ano
ano

Art. 5º -Anexo XVII

288

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FICA VEDADO o credito outorgado para o atacadista em operação interna
quando houver concentração de saídas superior a:

20% a contribuintes
30% para
pertencentes a grupo
estabelecimentos que
econômico de que faça
possuam a mesma raiz
parte, mesmo que
de CNPJ.
coligado e/ou controlado

FICA VEDADO o credito outorgado para o atacadista em operação interna


quando a mercadoria objeto da operação for recebida:
de estabelecimento
pertencente ao mesmo em transferência de outro
grupo econômico de que
estabelecimento
faça parte o pertencente ao mesmo
estabelecimento atacadista,
titular
ainda que coligado e/ou
controlado Art.
PROFA6o, § 1°,ALVES
DRA. GISELI § 5°SILVENTE
Anexo XVII

289

Para fruição do crédito outorgado, classifica-se como atacadista o estabelecimento:


cujas vendas internas de mercadorias destinadas a pessoas jurídicas, enquadradas
como contribuintes varejistas do ICMS, representem, no mínimo, 80%
do respectivo faturamento total verificado nos últimos 12 (doze)
meses, incluindo o mês de apuração.
Art. 6º, § 4° do anexo XVII do RICMS/MT.

Na hipótese do estabelecimento com CNAE principal de atacadista não atender


às condições para fruição do crédito outorgado, fica autorizada a utilização
do CREDITO OUTORGADO DE 12% DO SALDO DEVEDOR ( VAREJISTA),
desde que o estabelecimento tenha feito a opção pelo benefício fiscal aplicável
aos atacadistas."
Art. 6º, § 8° do anexo XVII do RICMS/MT.

290

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o credito outorgado para o atacadista em operação interestadual não
se aplica à operação:
com cervejas e chope classificados no código 2203.00.00 da NCM

com petróleo, combustível, lubrificante e energia elétrica

com embarcações de esporte e de recreação, classificadas no código 89.03 da NCM

com joias, classificadas nos códigos 71.13 a 71.16 da NCM

com armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no Capítulo 93 da NCM

com produtos de informática e de telecomunicações, enquadrados no artigo 53 do Anexo V

com outras mercadorias e operações indicadas em ato do Secretário de Estado de Fazenda


Art. 7o,II, Anexo XVII

291

Fica acrescentado o § 1°-A retroagindo seus efeitos a partir


ao artigo 7º do anexo XVII de 1° de janeiro de 2020.
do RICMS/MT

Fica, ainda, excluída a aplicação


do benefício previsto neste artigo
em relação às operações já
contempladas com redução de
base de cálculo ou concessão
de outro crédito outorgado,
sendo facultada a opção pelo
benefício mais favorável.
DECRETO N° 631, DE 04/09/2020-
D.O. de 08/09/2020

292

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ICMS
SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTARIA EM
MT

293

Sujeitos do ICMS ST

Substituído assim entendido o contribuinte que teve o imposto retido


Tributário

deverá:
a) recolher o imposto sobre a operação própria pelo
Simples Nacional OU na EFD e
Substituto
b) recolher o imposto sobre a substituição tributária,
Tributário retido do substituído tributário

294

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são acordos firmados entre os estados e Distrito Federal, tendo
Convênios e em vista que o ICMS é um imposto de competência estadual e cada
Protocolos ente tem a sua autonomia de fiscalização e instituição, limitada ao
seu território

são acordos nacionais assinados por todos os entes federativos


e o DF, com objetivo de estabelecer a extraterritorialidade,
Convênios
simplificação e harmonização da Substituição Tributária para
determinadas mercadorias ou serviços.

são atos avençados por alguns estados ou DF para determinar a


Protocolos Substituição Tributária nas operações e prestações interestaduais

Obrigatoriedade de para que o ente federativo possa obrigar que determinado


inscrição como contribuinte de outra unidade federativa seja o substituto tributário do
substituto tributário ICMS, deve ter o aval da unidade federativa de origem.

295

Quando não há convênio ou


Quando há convênio ou protocolo protocolo entre as Unidades
entre as Unidades Federadas Federadas, mas há a
obrigatoriedade de antecipação

O imposto deve ser recolhido pelo O imposto deve ser recolhido na


remetente, antes da saída da saída do bem ou mercadoria pelo
mercadoria (art. 15, II do Anexo X destinatário (art. 2°, § 7°, c/c art.
do RICMS-MT) 14, IV, ambos do Anexo X do
RICMS-MT);

296

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pode ser identificada nas operações com previsão
de diferimento do ICMS, visto que, nesse caso, ocorre a
postergação do pagamento do tributo para um momento posterior,
a ser efetuado por outro contribuinte.

Substituição Exemplo: É o que ocorre quando da venda/saída interna de gado


Tributária em pé, por parte do produtor rural mato-grossense, com destino a
um frigorífico: de conformidade com o Art. 13 do Anexo VII, do
Antecedente RICMS/MT/2014, a operação é diferida para o momento da saída
do produto resultante do respectivo abate do gado ou sua
industrialização. Em casos da espécie, entre as diversas
obrigações assumidas pelo frigorífico, está o compromisso e a
responsabilidade legal de efetuar o recolhimento do ICMS, a cada
saída interestadual dos produtos que ele promover.

297

a obrigação do pagamento do imposto é atribuída a outro


contribuinte, e não àquele que esteja realizando a prestação de
serviço ou operação mercantil, simultaneamente à ocorrência do
fato gerador.

Essa hipótese ocorre na “substituição tributária no serviço de


transportes”, realizado por transportador autônomo e/ou por empresa
Substituição não inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS, no Estado em
Tributária que a operação for iniciada.
Concomitante
Neste caso, o fato gerador do ICMS, que seria de responsabilidade do
próprio prestador do serviço (transportador autônomo ou
transportadora não inscrita no Estado de início da prestação de
serviços), passa a ser obrigação do tomador de serviço, que deverá emitir
o Conhecimento de Transporte – CT-e, gerar o DAR/1-AUT e recolher
o ICMS incidente sobre a respectiva operação de transporte, em lugar
do transportador, já que é legalmente responsável pelo pagamento do
imposto, de acordo com o Art. 340 das disposições permanentes do
RICMS/MT/2014.
.

298

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conhecida, também, como “substituição tributária para frente
ou progressiva”, caracteriza-se por atribuir a responsabilidade
pelo recolhimento antecipado do ICMS, a um determinado
contribuinte (substituto tributário), via de regra, ao fabricante,
industrial ou importador (fornecedores).

Substituição
Tributária
Subsequente
Exemplo: Na prática, na substituição tributária subsequente, o
primeiro contribuinte na ordem normal da operação, substituto
tributário, recolhe o imposto sobre a operação própria e sobre as
operações subsequentes, cuja apuração e recolhimento do imposto
seriam de responsabilidade do destinatário da mercadoria ou
serviço.

299

APLICABILIDADE
SE APLICA a todos os contribuintes,
do regime de
optantes ou não pelo Simples Nacional
substituição tributária

MERCADORIAS
sujeitas ao regime de previstas no artigo 1° do Apêndice do
substituição tributária anexo X e art 463

Divergência de Na hipótese de a descrição do item não reproduzir a


MERCADORIAS correspondente descrição do código ou posição
utilizada na NCM/SH, o regime de substituição
sujeitas ao ICMS ST tributária será aplicável somente aos bens e
mercadorias identificados no artigo 1° do Apêndice

. Art. 1°, § 2°, § 6°, Art. 2°, § 1°, art 3-A

300

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01 Autopeças
02 Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope
03 Cervejas, chopes, refrigerantes, águas e outras bebidas
04 Cigarros e outros produtos derivados do fumo
Tabelas Produtos ST
05 Cimentos Anexo X
06 Combustíveis e lubrificantes
07 Energia elétrica
08 Ferramentas
09 Lâmpadas, reatores e "starter"
10 Materiais de construção e congêneres
11 Materiais de limpeza
12 Materiais elétricos
13 Medicamentos de uso humano e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veterinário
14 Papéis, plásticos, produtos cerâmicos e vidros
15 Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha
16 Produtos alimentícios
17 Produtos de papelaria
18 Produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos
19 Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos
20 Rações para animais domésticos
21 Sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas
22 Tintas e vernizes
23 Veículos automotores
24 Veículos de duas e três rodas motorizados
25 Venda de mercadorias pelo sistema porta a porta

301

O §1° do art 2º do anexo X definiu que na hipótese de a


descrição do item não reproduzir a correspondente
CONCEITO
descrição do código ou posição utilizada na NCM/SH, na
DA
hipótese de dúvida de aplicação do regime ICMS ST o que
SEFAZ
prevalece é a descrição do item de acordo com o
segmento em que se enquadrem.

EXEMPLO SEFAZ:

 NCM 8412.2 motores hidráulicos, consta no item 31.0, CEST 01.031.00 do


Apêndice do Anexo X do RICMS, segmento de autopeças.
 É sujeito a substituição tributária os motores hidráulicos destinados aos veículos
automotores.
 Não é sujeito a substituição tributária, os motores hidráulicos destinados a fins
alheios ao setor automotivo, por exemplo destinados a equipamentos industriais.

302

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Destaque especial ao item 999.0, CEST 01.999.00 - Outras peças, partes e
acessórios para veículos automotores não relacionados nos demais itens do
anexo X

pois trata-se de uma regra de exceção de abrangência ampla, ou seja, todos os


demais itens, sejam peças, partes ou acessórios destinados a veículos automotores
serão abrangidos pela regra do ICMS ST.

303

Receita de
Operações NFE e NFCE: 5401, 5402, 5403, 5405, 6401,
com 6402, 6403
Mercadorias
Sujeitas à
Substituição CTE: 5360,6360
Tributária

Devolução de
Operações
com
Mercadorias 5410, 5411, 6410 e 6411
Sujeitas à
Substituição
Tributária NF-e

304

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Extinção dos CFOPs relativos à Substituição Tributária

A CONFAZ decidiu por extinguir os CFOPs que especificavam que a operação estava sujeita ao
regime de substituição tributária.

Na prática, isso representa o fim de CFOPs amplamente utilizados, tais como 1.401, 1.403, 1.407,
5.401, 5.403, 5.405, etc.

Passarão a ser utilizados os CFOPs gerais, tais como 1.101. 1.102, 1.556, 5.101, 5.102, etc.

Ajuste SINIEF nº 16/2020, publicado no DOU de 03.08.2020

305

O RECOLHIMENTO DO
ICMS ST ENCERRA A
CADEIA TRIBUTÁRIA
APENAS EM RELAÇÃO
AS OPERAÇÕES
INTERNAS

Se essa mercadoria for vendida para


FORA DO ESTADO DE MT, sobre essa
operação ocorrerá NOVA INCIDÊNCIA
DE ICMS ST

306

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INAPLICABILIDADE da retenção do ICMS ST:
operações com mercadorias desoneradas do pagamento de ICMS nas operações internas

operações com mercadorias cujas saídas internas sejam albergadas pelo diferimento do ICMS

operações interestaduais com destino a estabelecimento industrial fabricante do mesmo bem e


mercadoria

transferências interestaduais, exceto quando o destinatário for estabelecimento varejista

Aquisição de matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem por


estabelecimento industrial de MT

art. 3º

307

INAPLICABILIDADE da retenção do ICMS ST:


às operações interestaduais com destino estabelecimento de MT credenciado como substituto
tributário em MT

operações interestaduais com bens e mercadorias produzidas em escala industrial não


relevante (cláusula vigésima segunda -Convênio ICMS 142/2018)

operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes, exceto na hipótese do


destinatário ser varejista

operações entre estabelecimentos de empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico,


exceto na hipótese do destinatário ser varejista

operações entre estabelecimentos de empresas coligadas ou controladas, exceto na hipótese


do destinatário ser varejista
art. 3º

308

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Não se fará a retenção do imposto:
nas operações pelas quais forem
destinados, em transferência, bens
nas operações que destinem ou mercadorias a estabelecimento nas operações que destinem produtos
mercadorias a sujeito passivo por deste Estado, exceto varejista, para integração ou consumo em
substituição da mesma mercadoria pertencente ao mesmo titular do processo de industrialização
sujeito passivo por substituição,
localizado em outra unidade federada

quando a operação subsequente a ser


realizada pelo estabelecimento
nas operações que destinem
destinatário, estiver amparada por
mercadorias a consumidor final
isenção, não incidência ou
diferimento do imposto

Art 450,PU

309

consideram-se interdependentes duas empresas quando:

II – uma mesma pessoa


I – uma delas, por si,
fizer parte de ambas, na III – uma delas locar ou
seus sócios/acionistas,
qualidade de diretor ou transferir a outra, a
e respectivos cônjuges
sócio, com funções de qualquer título, veículo
ou filhos menores, for
gerência, ainda que destinado ao transporte
titular de mais de 50%
exercidas sob outra de mercadorias
do capital da outra
denominação

as empresas que:
considera-se • estão sob controle, direção ou administração
pertencer ao comum OU
mesmo grupo • cujos sócios tenham participação superior a 50%
econômico em cada uma delas.
Art. 3°, § 4°

310

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Responsável pelo recolhimento do ICMS ST
Art. 4°, § 2°

Destinatário mato-grossense
A eleição do destinatário mato-grossense como devedor principal
NÃO
Art. 4°, § 3°

exclui a exclui a eventual


representa benefício
responsabilidade responsabilidade por
de ordem em favor do
solidária do infrações do remetente.
remetente
remetente

311

Destinatário
Contribuinte
Substituído
RESPONSÁVEL
SOLIDÁRIO

imposto destacado e/ou


recolhido a menor, ou
ICMS Recolhido a operação irregular
ainda, não recolhido, na
menor ou inidônea
hipótese do substituto
tributário

estar com a inscrição


não ser credenciado junto a estadual ou o
Substituto Tributário SEFAZ para efetuar a credenciamento para
Credenciado apuração e o recolhimento apuração e recolhimento
mensal ST mensal do ICMS suspenso
ou cancelado
Art. 4º, § 2° do anexo X
312

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INFORMAÇÃO Nº 035/2021 – CDCR/SUCOR

Questão 2 - Caso o produto seja ST, como fica a questão do


recolhimento do ICMS ST, dado que a indústria não fez o
recolhimento do mesmo?

a consulente fica solidariamente responsável. De forma que,


nessa condição, é obrigada a efetuar o recolhimento do
ICMS/ST não efetuado pelo estabelecimento industrial, ou
efetuado em valor menor que o devido, conforme dispõe o art.
4°, § 2°, inciso I, do Anexo X do RICMS.

313
BASE DE CÁLCULO

preço final a consumidor, único ou máximo, fixado


por órgão público competente(PMC) PREÇO MÁXIMO A CONSUMIDOR 1o

Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) 2o

preço final a consumidor sugerido pelo remetente,


fabricante ou importador ( NÃO é aplicável em MT atualmente) 3o

preço praticado pelo remetente acrescido da MVA estabelecida


por MT ou convênio ou protocolo 4o
Mais
comum
Art. 5° e 6°

314

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Produtos que
Medicamentos – PMC/CMED
possuem PMC

 Portaria 199/2019 –Produtos Diversos


Produtos que
possuem PMPF  Portaria 061/2020 - Medicamentos

Produtos que
Portaria 195/2019 – Produtos Diversos
possuem MVA
.

315

Primeira Opção (artigo 13-A anexo V)- MEDICAMENTOS

Base de Cálculo do ICMS ST

preço máximo a consumidor - PMC

A lista de PMC divulgada por


Fixado pela
revistas especializadas de
Revistas Câmara de CMED/Anvisa
grande circulação deverá ser
enviada à Sefaz, até 30 (trinta) especializadas Regulação do http://portal.anv
dias após qualquer alteração de de grande Mercado de isa.gov.br/listas
preço, no formato fixado em circulação Medicamentos
convênio celebrado no âmbito (CMED) -de-precos
do CONFAZ

Sefaz não regulamentou § 2°,§ 4°, § 5°

316

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Segunda Opção (artigo 13-B anexo V) - MEDICAMENTOS

Inexistência de PMC

BC do ICMS ST

Margem de Valor
Valor TOTAL da
Agregado (MVA)
Operação
(Portaria 165/2019)

317

Primeira Opção (artigo 13-A anexo V)- MEDICAMENTOS


Fica a SEFAZ autorizada a editar ato complementar para fixar
os percentuais de redutor a serem aplicados sobre o PMC,
respeitado o benefício concedido na forma do artigo 2° do
Anexo XVII.

PORTARIA 198/2019

fixou os percentuais de redução a serem aplicados sobre o PMC


§ 3°

318

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Medicamento % de Redução
referência 26,03%

genérico 54,41%

Similar 47,79%

demais hipóteses 47,79%

Fármacos e medicamentos, de uso humano, incluídos no 70,0%


Programa "Farmácia Popular do Brasil"

O % de redução de 70% independe do credenciamento do destinatário no


Programa "Farmácia Popular do Brasil.

Portaria
198/2019
319

Primeira Opção (artigo 13-A anexo V)- MEDICAMENTOS

O redutor somente se aplica nas seguintes hipóteses:


entradas originárias diretamente do fabricante estabelecido em outra UF

operações internas, desde que efetuadas por estabelecimentos atacadistas


mato-grossenses, e sejam por estes atendidos, cumulativamente, os seguintes
requisitos:

a atividade econômica seja


desenvolvida em a atividade econômica seja
exerça atividade econômica
estabelecimento comercial desenvolvida por equipe de
intermediária entre o
com efetiva logística de vendas externas para
industrial e/ou seu centro
armazenamento, transporte varejistas, instalados em
de distribuição e o varejista
e distribuição comercial dos território mato-grossense.
produtos industrializados
§ 7°
320

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Primeira Opção (artigo 13-A anexo V)- MEDICAMENTOS

mediante
quando o declaração de que
estabelecimento deverá requerer não comercializa
fabricante não autorização da diretamente seus
efetuar vendas SEFAZ para produtos,
diretas a fruição do indicando o
estabelecimentos benefício previsto estabelecimento
atacadistas ou neste artigo responsável pela
varejistas respectiva
operacionalização.

§ 7°-A

321

322

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Primeira Opção (artigo 13-A anexo V)- MEDICAMENTOS

Não fármacos e medicamentos "com destinação hospitalar",


apresentados em "embalagem hospitalar", conforme definição
aplicabilidade
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, hipótese
do PMC em que a base de cálculo do imposto será o valor da operação

"destinação hospitalar" "embalagem hospitalar"

a embalagem secundária de
os fármacos e medicamentos cuja medicamentos de venda com ou sem
apresentação seja autorizada exigência de prescrição médica,
exclusivamente para uso em hospitais, utilizada para o acondicionamento de
clínicas, casas de saúde, ambulatórios medicamentos com destinação
hospitalar.
§ 1°,§ 1°-A, e Art. 3º, § 5° anexo X

323

Primeira Opção (artigo 13-A anexo V)- MEDICAMENTOS

valor do imposto creditado não seja


Limite de superior a 7% do valor da operação,
crédito constante do documento fiscal que
acobertou a entrada da mercadoria no
estabelecimento,

dispensado o estorno proporcional do crédito

§ 3°-A

324

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ICMS ST BRASIL - PMC
Base De Cálculo Valor do Base De Cálculo do Valor do ICMS ST Valor Total dos
do ICMS ICMS ICMS ST Produtos

33.980,00 2.378,60 24.682,43 1.817,41 33.980,00


Valor do Frete Valor do Desconto Outras IPI Valor Total da NF
Seguro Despesas

35.797,41

IVERMECTINA
PMC CMED – ICMS 17% R$ 27,07
Aquisição 2.000 UN
BC ST: 27,07 x 2000 = 54.140,00
Genérico – Portaria 198/2019) % redução = 54,41%
BC – ICMS ST 54.140,00 – 54,41% = 24.682,43
Débito ICMS 24.682,43 X 17% = 4.196,01
Crédito ICMS 33.980,00 X 7% = 2.378,60
ICMS ST Devido 4.196,01 – 2.378,60 = 1.817,41

325

Segunda Opção (artigo 13-B anexo V) - MEDICAMENTOS

Em substituição ao disposto no artigo 13-A

O contribuinte de MT poderá optar pela utilização de Preço Médio Ponderado


a Consumidor Final - PMPF para cálculo do ICMS ST com operações com
fármacos e medicamentos, de uso humano

Será divulgado pela Sefaz – PORTARIA 061/2020


PMPF
Não incidirá qualquer redutor
Art. 13-B, § 1°, § 3°

326

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Segunda Opção (artigo 13-B anexo V) - MEDICAMENTOS

Inexistência de PMPF

BC do ICMS ST

Margem de Valor
Valor TOTAL da
Agregado (MVA)
Operação
(Portaria 165/2019)
Art. 13-B, § 4º

327

E quando houver PMPF e MVA para um mesmo


produto.

Qual utilizar??
Na fixação da base de cálculo do ICMS ST, relativo a aquisições interestaduais
de bens e mercadorias, será adotado o critério de MVA, quando o valor
resultante for superior ao preço médio ponderado a consumidor final
(PMPF), em vigor na data da operação.

DOS DOIS UTILIZAR


SEMPRE O MAIOR
§ 4° do art. 6º do anexo X

328

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Segunda Opção (artigo 13-B anexo V) - MEDICAMENTOS

o contribuinte deverá promover a sua opção junto a sefaz (artigo 14-C das
disposições permanentes), disponibilizado eletronicamente pela Secretaria
OPÇÃO de Estado de Fazenda, por meio do qual também deverá aderir ao Regime
Optativo de Tributação da Substituição Tributária.

o contribuinte de MT deverá promover a sua


opção junto a Sefaz e a fruição do benefício fiscal
somente terá início no 1° (primeiro) dia do 2°
(segundo) mês subsequente ao da
formalização do termo (art. 14-C)

Art. 13-B, § 2°, § 5°

329

ICMS ST BRASIL - PMPF


Base De Cálculo Valor do Base De Cálculo Valor do ICMS ST Valor Total dos
do ICMS ICMS do ICMS ST Produtos

6.849,29 479,45 11.594,00 1.491,53 6.849,29


Valor do Frete Valor do Desconto Outras IPI Valor Total da NF
Seguro Despesas

8.340,82

IVERMECTINA - 6 MG COM CT BL AL PLAS INC X 4


PMPF portaria 061/2020 R$ 13,64/CX
Aquisição 850 CX
BC ST: 13,64 X 850 = 11.594,00
Débito ICMS ST 11.594,00 X 17% = 1.970,98
Crédito ICMS ST R$ 479,45
ICMS ST Devido 1.970,98 – 479,45 = 1.491,53
330

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Preços Médios Ponderados a Consumidor Final - PMPF

PMPF

Produtos
Medicamentos
Diversos

Portaria 199/2019 Portaria 061/2020

331

PORTARIA N° 199/2019
Preços Médios Ponderados a Consumidor Final - PMPF

ANEXO VI
ANEXO III ANEXO IV ANEXO V VINHOS
ANEXO I ANEXO II
AGUARDENTES REFRESCO/SUC ÁGUA MINERAL ESPUMANTES/E
CERVEJAS CHOPES
E CACHAÇAS O OU POTÁVEL SPUMOSOS/FRI
SANTES

ANEXO X
ANEXO IX
ANEXO VII ANEXO VIII OUTRAS ANEXO XI ANEXO XII
APERITIVOS E
VINHOS VERMUTE BEBIDAS WHISKY RUM
AMARGOS
FERMENTADAS

ANEXO XIII ANEXO XIV ANEXO XV ANEXO XVI ANEXO XVII ANEXO XVIII
GIM VODKAS LICORES BEBIDAS ICE TEQUILAS COOLERS

ANEXO XX
BRANDY/AGUARD ANEXO XXI ANEXO XXII ANEXO XXIII
ANEXO XIX ANEXO XXIV
ENTE DE VINHO REFRIGERANTE FARINHA DE CAFÉ TORRADO
ENERGÉTICOS OU DE BAGAÇO CIMENTO
S TRIGO E MOÍDO
DE UVA

332

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ICMS ST BRASIL - PMPF
Base De Cálculo Valor do Base De Cálculo Valor do ICMS ST Valor Total dos
do ICMS ICMS do ICMS ST Produtos

5.849,29 409,45 9.360,00 1.930,55 5.849,29


Valor do Frete Valor do Desconto Outras IPI Valor Total da NF
Seguro Despesas

7.779,84

Cerveja 54 Bock Lt 550 ml

PMPF portaria 199/2019 R$ 7,80/UN


Aquisição 1.200 UN
BC ST: 7,80 X 1.200 = 9.360,00
Débito ICMS 9.360,00 x 25%=2.340,00
Crédito ICMS R$ 409,45
ICMS ST Devido R$ 2.340,00 – 409,45 = 1.930,55
333

No cálculo do ICMS ST por PMPF há limitação do


crédito de 7% nas aquisições interestaduais?

NÃO HÁ LIMITAÇÃO

334

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E quando houver PMPF e MVA para um mesmo
produto.

Qual utilizar??
Na fixação da base de cálculo do ICMS ST, relativo a aquisições interestaduais
de bens e mercadorias, será adotado o critério de MVA, quando o valor
resultante for superior ao preço médio ponderado a consumidor final
(PMPF), em vigor na data da operação.

DOS DOIS UTILIZAR


SEMPRE O MAIOR
§ 4° do art. 6º do anexo X

335

Margem de Valor Agregado (MVA)

PORTARIA N° 195/2019

MVA Menor Art. 1º MVA do anexo único

MVA Maior Art. 2-B

336

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Os MVA serão aplicados,independentemente da UF do remetente.

não se fará uso da MVA original ajustada, nas hipóteses de operações


interestaduais com aplicação de alíquotas diferentes, ainda que prevista
em convênio ou protocolo.
Art. 3°-Portaria 195/2019

337

PORTARIA N° 195/2019
Margem de Valor Agregado (MVA)

Contribuinte NÃO Optante pelo

Quem pode
optantes pelo
Simples Nacional
E Crédito
Outorgado
trabalhar com o
MVA do anexo
único Contribuinte Optante
optantes pelo
Simples Nacional
E pelo ROST

Art 1º,
338

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limita o valor do imposto a ser utilizado como crédito a 7% do valor da operação, em
relação às aquisições interestaduais

O limite do crédito a 7%, do valor da operação, em relação às aquisições


interestaduais

NÃO SE APLICA
 I - os itens 92.0, 93.0, 94.0 e 95.0 que compõem a tabela I-AUTOPEÇAS

 II - os itens que compõem a tabela II-BEBIDAS ALCOÓLICAS, EXCETO CERVEJA E CHOPE

 III - os itens que compõem a tabela III-CERVEJAS, CHOPES, REFRIGERANTES, ÁGUAS E


OUTRAS BEBIDAS

 IV - o item 19.1 da tabela V-FERRAMENTAS

 V - o item 1.0 da tabela XVII-SORVETES E PREPARADOS PARA FABRICAÇÃO DE SORVETES


EM MÁQUINAS
.
Art 1º, § 2° § 3°
339

Quem deve trabalhar com MVA MAIOR

Contribuinte NÃO Optante


Contribuinte NÃO Optante
NÃO optante
pelo SN
pelo Crédito
Outorgado E optante pelo SN pelo ROST

Apurar o valor do MVA definidos MVA definidos


complemento do no art. 2º-B no Anexo Único
imposto devido

Prazo de
prazos divulgados em
recolhimento da
portaria específica.
. diferença Art. 2°-B, § 1° § 2°
340

_______________________________________________________________
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Estabelecimento comercial atacadista

for optante pelo


Regime Optativo de for credenciado
for optante pelo
Tributação da como substituto
crédito outorgado tributário
Substituição
Tributária

fica autorizado a aplicar redução de 50% sobre o percentual de MVA

Nos casos em que há o PMC ou PMPF, FICA VEDADA utilizar a redução de 50%,
uma vez que esta SÓ se aplica ao MVA

.
Art. 2°-A, § 1°, § 1°-A, § 1°-B,§ 2° Portaria 195/2019
341

Comercio Atacadista que atenda o disposto no art. 2º-A, § 1º-A da portaria


195/19 na retenção de ICMS de contribuinte obrigado ao recolhimento do ICMS
de acordo com o art. 2º-B da Portaria 195/19

EXEMPLO:

Atacadista, que esteja em conformidade com o art. 2º-A, § 1º-A da Portaria 195/19,
faz uma venda de um protetor de caçamba (MVA 50,39%) a um destinatário, com
apuração normal, que não seja optante do crédito outorgado (MVA 65,29%).

O Atacadista deverá reduzir a MVA para cálculo do ICMS/ST. Ou seja, na sua base
de cálculo, o atacadista deverá utilizar a MVA de 25,195% (50% sobre 50,39%).

Em contrapartida, o destinatário deverá fazer o recolhimento da diferença entre as


MVAs, ou seja, 14,90% (65,29% - 50,39%).

342

_______________________________________________________________
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BASE DE CÁLCULO do ICMS ST por MVA
Compõe a base de cálculo

descontos Outras
Mercadorias frete seguros IPI
despesas

valor da alíquota
MVA prevista crédito
Nota Portaria de
Fiscal de para as
195/2019 operações origem
Entrada
internas

Art. 81,II, art. 6º, inciso III do anexo X

343

Crédito do ICMS a ser utilizado no calculo do ICMS ST

Fornecedor NÃO É optante Fornecedor É optante pelo


pelo simples nacional simples nacional

Operação Interna: Operação Interna:


o ICMS destacado na NFE aplicar sobre o valor da operação a alíquota
prevista no art 95

Operação Interestadual: Operação Interestadual:


ICMS destacado na NFE sobre o valor da operação a aplicar alíquota
prevista pelo senado federal(4%,7% ou
(respeitado o limite de 7% quando 12%)
aplicável) (respeitado o limite de 7%, quando
aplicável)
Parag 1º, art 7º do anexo X

344

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No cálculo do valor do ICMS ST APLICAM – SE os benefícios fiscais e
condições previstos na legislação tributária

Anexo V Art 3º-A


Redução de
Base de Cálculo

para integrar ou para ser consumida em processo de


Vedação/ industrialização, para comercialização ou prestação de
serviço, quando a saída do produto ou as prestações
estorno do
subsequentes estiverem beneficiadas com redução de
Crédito base de cálculo, proporcionalmente à parcela
correspondente à redução
Art. 116,IV, Art 123, V

345

INFORMAÇÃO Nº 024/2021 - CDCR/SUCOR

consulta sobre a aplicação do benefício previsto no artigo 53 do Anexo V,


que consiste em redução de base de cálculo nas operações com Bens de
Informática e Telecomunicações (BIT), ressaltando-se que a dúvida é
referente à limitação do aproveitamento do crédito.

A principal dúvida trazida pela consulente reside no aproveitamento de


crédito nas operações, cujas saídas estão albergadas pela redução de
base de cálculo

346

_______________________________________________________________
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INFORMAÇÃO Nº 024/2021 - CDCR/SUCOR
Compra efetivada com crédito destacado na NF de 7%

A – Valor total dos produtos R$ 1.000,00

B – MVA (conforme art. 2°-C da Port. n° 195/2019) 53,86 %

C – Base de cálculo ST [A*(1+B)] R$ 1.538,60


Compra efetivada com crédito destacado na NF de 7%
A – Valor total dos produtos R$ 1.000,00
D – Redução da base de cálculo a 41,17% [C*41,17%]
B – MVA (conforme art. 2°-C da Port. n° 195/2019) 53,86 % R$ 633,44
C – Base de cálculo ST [A*(1+B)] R$ 1.538,60
D – Redução da base de cálculo a 41,17% [C*41,17%] R$ 633,44
E – Valor do ICMS ST [D*17%]
E – Valor do ICMS ST [D*17%]
F - ICMS (origem) destacado na NF [A*7%]
R$ 107,68
R$ 70,00
R$ 107,68
G – Crédito com estorno proporcional à redução da base de cálculo [F*41,17%] R$ 28,82
H - ICMS ST A RECOLHER [E-G] R$ 78,87
F - ICMS (origem) destacado na NF [A*7%] R$ 70,00

G – Crédito com estorno proporcional à redução da base de cálculo [F*41,17%] R$ 28,82

H - ICMS ST A RECOLHER [E-G] R$ 78,87

347

INFORMAÇÃO Nº 024/2021 - CDCR/SUCOR


Compra efetivada com crédito destacado na NF de 12%

A – Valor total dos produtos R$ 1.000,00

B – MVA (conforme art. 2°-C da Port. n° 195/2019) 53,86 %

C – Base de cálculo ST [A*(1+B)] R$ 1.538,60

D – Redução da base de cálculo a 41,17% [C*41,17%] R$ 633,44

E – Valor do ICMS ST [D*17%] R$ 107,68

F - ICMS (origem) destacado na NF [A*12%] R$ 120,00

G – Limitação de 7% do crédito destacado (inciso I do § 5° da Port. n° 70,00


195/19) [A*7%]
H – Crédito com estorno proporcional à redução da base de cálculo [G*41,17%] R$ 28,82

ICMS ST A RECOLHER (E-H) R$ 78,87

348

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 DADOS:
Valor do produto R$ 1.000,00 CÁLCULO DO ICMS ST –
IPI R$ 40,00 Convênio 52/91
Total da nota R$1040,00
Redução da BC do ICMS Anexo II Convênio 52/91 (Interestadual) = 58,33%

Base de cálculo do ICMS R$ 1000,00 x 58,33% = R$ 583,30


Alíquota do ICMS 7%
Valor do ICMS R$ 583,30 x 7% = R$ 40,83
MVA Portaria 195 informado = 41,87%
Base reduzida a 32,95%, art. 25, inc. II, alínea b do anexo V.
Base de cálculo ICMS ST = Valor da operação + IPI + MVA x Base Reduzida x 17% - ICMS da operação
interestadual
Base de cálculo ST = (1040,00 + 41,87%) X 32,95% = R$ 486,16
ICMS ST (antes da dedução do ICMS próprio) = 486,16 X 17% = 82,65
ICMS ST = 82,65 - 40,83 = R$ 41,82

349

ICMS ST BRASIL - MVA


Base De Cálculo Valor do Base De Cálculo Valor do ICMS ST Valor Total dos
do ICMS ICMS do ICMS ST Produtos

1.210,00 84,70 1.894,91 237,44 1.000,00


Valor do Frete Valor do Desconto Outras IPI Valor Total da NF
Seguro Despesas

100,00 50,00 60,00 50,00 1.497,44

 Base de cálculo do ICMS = 1.000,00 + 100,00 + 50,00 + 60,00 = 1.210,00

 ICMS = 1.210,00 x 7% = 84,70

 Base de cálculo do ICMS ST = (1.000,00 + 100,00 + 50,00 + 60,00 + 50,00) + 50,39% = 1.894,91

 ICMS ST = (1.894,91 x 17%) - 84,70 = 237,44

350

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DOS AJUSTES RELATIVOS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

regra geral devem ser realizados ajustes, cotejando o valor do ICMS recolhido antecipadamente por substituição
tributária (valor presumido), com o real valor da operação praticada, efetuando-se recolhimento do imposto, em
caso de eventual diferença positiva, bem como salvaguardando-se o direito à restituição de valor pago a maior.

o contribuinte que fizer a opção pelo Regime Optativo de Tributação da Substituição Tributária (ROST), fica
dispensado do pagamento do imposto correspondente à complementação do ICMS retido por substituição tributária

produtos ST destinados a
consumidores finais localizados no
MT

Valor da base de
Valor da % alíquota % alíquota
cálculo para as
operação interna de interna de
respectivas
de SAÍDA MT MT
retenções
. Art. 10
.

351

CALCULO DO AJUSTE
Base De Cálculo Valor do Base De Cálculo Valor do ICMS ST Valor Total dos Produtos
do ICMS ICMS do ICMS ST

1.210,00 84,70 1.894,91 237,44 1.000,00


Valor do Frete Valor do Desconto Outras IPI Valor Total da NF
Seguro Despesas
100,00 50,00 60,00 50,00 1.497,44

 Venda Interna para consumidor final: 2.500,00

 BC ICMS ST Complementar = 2.500,00

 Débito ICMS ST Complementar = 2.500,00 X 17% = 425,00

 Base de Cálculo do Crédito Presumido: 1.894,91

 Crédito Presumido: 1894,91 x 17% = 322,13

 ICMS ST Complementar: 425,00 – 322,13 = 102,86

352

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Prazo de recolhimento/compensação do Ajuste do ICMS ST

Na hipótese este deverá ser recolhido em favor do Estado de


Mato Grosso até o dia 20 (vinte) do mês
do saldo ser subsequente ao do respectivo período de
positivo apuração

este poderá ser utilizado para compensar com


Na hipótese outros débitos de ICMS do próprio
do saldo ser estabelecimento do contribuinte, ou, a seu
critério, ser mantido para compensar com eventuais
negativo
saldos positivos supervenientes.

Art. 10,III

353

CÁLCULO DO AJUSTE DO ICMS ST NAS OPERAÇÕES INTERNAS

Para fins de apuração do montante do crédito sobre as entradas


pago por ST para fins de ajuste, nas aquisições internas de
produtos sujeitos à substituição tributária efetuados por contribuinte
substituído, em que a retenção do ICMS foi realizada em operação
antecedente e na NFE de aquisição de aquisição não há indicação da
base de cálculo utilizada para a retenção, o ICMS presumido será
obtido em relação a cada aquisição de mercadoria submetida ao
regime de ICMS ST, mediante aplicação da alíquota interna sobre
o valor de aquisição da mercadoria (efeitos a partir de 1º de janeiro
de 2020)

Decreto 737, de 02.12.2020(D.O de 03.12.2020) Art. 10-B

354

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Quando não for possível identificar a data da efetiva aquisição da
mercadoria, será utilizado como base de cálculo para apuração do valor do
ICMS presumido o valor da última entrada da mercadoria da mesma
espécie

Quando houver previsão de redução de BC ou de crédito presumido ou


outorgado na operação interna com a mercadoria, o valor do ICMS
presumido fica limitado ao montante que resultar após a aplicação do
benefício

Decreto 737, de 02.12.2020(D.O de 03.12.2020) Art. 10-B, § 1°, § 2°

355

CALCULO DO AJUSTE
Base De Cálculo Valor do Base De Cálculo Valor do ICMS ST Valor Total dos Produtos
do ICMS ICMS do ICMS ST

2.500,00
Valor do Frete Valor do Desconto Outras IPI Valor Total da NF
Seguro Despesas
2.500,00

 Venda Interna para consumidor final: 2.700,00

 BC ICMS ST Complementar = 2.700,00

 Débito ICMS ST Complementar = 2.700,00 X 17% = 459,00

 Base de Cálculo do Crédito Presumido: 2.500,00

 Crédito Presumido: 2500,00 x 17% = 425,00

 ICMS ST Complementar: 459,00 – 425,00 = 34,00

356

_______________________________________________________________
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As informações apuradas devem ser registradas na
EFD, ficando dispensada a emissão de documento
fiscal específico para este fim. (art. 10-C)

Ainda para fins de cálculo do montante do imposto


presumido, nas operações com combustíveis, sujeitos ao
PMPF (Ato Cotepe-PMPF), em vigor na data da emissão
do documento fiscal que acobertou a última entrada do
produto. (art. 10-D)

Decreto 737, de 02.12.2020(D.O de 03.12.2020)

357

Qual o bloco específico da EFD esse valor de ajuste do ICMS ST pago na compra deverão ser
registrados na EFD para atendimento ao disciplinado no artigo 10-C do anexo X (A JUSTE ICMS ST
na operação interna)?
Se a diferença apurada for negativa, quer dizer crédito favorável ao contribuinte, a escrituração deve ser
realizada no registro:
Tabela 5.1.1:
MT022499|Outros (só deve ser utilizado na falta de um código específico
MT121111|Outros créditos, só deve ser usado na falta de código de ajuste a débito específico ajuste de apuração
ICMS ST, só deve ser usado na falta de código de ajuste a débito específico.

Tabela 5.3:
MT91110001|ICMS ST declaração de recolhimento antecipado - Anexo X RICMS/MT

Se a diferença apurada for positiva, quer dizer débito desfavorável ao contribuinte a escrituração deve ser
realizada:

REGISTRO E210: APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: Campo 10 VL_AJ_DEBITOS_ST Valor


total dos ajustes a débito de ICMS ST, provenientes de ajustes do documento fiscal E

REGISTRO E220 - tabela 5.1.1: MT151111|Débito especial de ICMS ST, só deve ser usado na falta de código
de ajuste a débito específico

358

_______________________________________________________________
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até o dia 20 de dezembro do exercício anterior
ao do início da vigência do regime.

Os contribuintes em início de atividade poderão


formalizar sua opção até o último dia útil do mês
Prazo para seguinte ao da obtenção da inscrição estadual, e o
adesão ao ROST regime terá início a partir do 1° dia do mês seguinte ao
da opção, que deverá ser mantida durante o restante
do ano Decreto 592/2020

Os contribuintes que, durante o ano, forem excluídos


do Simples Nacional, poderão formalizar sua opção
pelo ROST até o último dia útil do mês seguinte ao da
respectiva exclusão, para aplicação a partir do 1° dia do
mês seguinte ao da opção até o dia 31 de dezembro do
Art. 11, §. 4°, § 5°-A , § 5°-B referido ano. Decreto 592/2020

359

Prazo de será mantido no sistema adotado pelo prazo de 12


validade da (doze) meses, vedada a alteração antes do
adesão ao ROST término do exercício financeiro

Prazo para até o último dia útil do mês de novembro de


SAÍDA do cada exercício informar a SEFAZ sua intenção de
Regime Optativo não mais se enquadrar no regime optativo

Será considerada prorrogada a opção pelo regime optativo o


contribuinte que não manifestar sua intenção de saída

. Art. 11, § 5° ,§ 6°, § 7°

360

_______________________________________________________________
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NÃO optante pelo SN: dia 9 (nove) do mês
subsequente ao da saída da mercadoria, no caso de
contribuinte inscrito em MT como substituto tributário e
autorizado a realizar o recolhimento mensal do ICMS
ST
Fornecedor
Credenciado em MT
optante pelo SN: dia 2 (dois) do segundo mês
subsequente ao da saída da mercadoria, no caso de
contribuinte optante pelo simples nacional e inscrito em
MT como substituto tributário e autorizado a realizar o
recolhimento mensal do ICMS ST
VENCIMENTO
DO ICMS ST o dia do desembaraço aduaneiro, de bem ou
mercadoria importada, exceto na hipótese do
importador for substituto tributário em MT e
autorizado a realizar a recolhimento mensal do ICMS
ST
Fornecedor NÃO
Credenciado em MT
o dia da saída do bem ou da mercadoria do
estabelecimento remetente, nas demais hipóteses

Art. 14 do anexo X

361

RECOLHIMENTO DO ICMS ST
A SEFAZ MT pode autorizar, a título precário, que o contribuinte mato-
grossense destinatário da operação interestadual, não credenciado como
substituto tributário, efetue o recolhimento do ICMS ST até o dia 9 (nove) do
mês subsequente ao da saída da mercadoria do estabelecimento
remetente.
(efeitos a partir de 01.12.2020)

Essa possibilidade de NÃO AFASTA a obrigatoriedade de


recolhimento do ICMS ST, nas hipóteses em que o remetente
for credenciado como substituto tributário em MT

NÃO SE APLICA AS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL

Decreto 737, de 02.12.2020(D.O de 03.12.2020) Artigo 19-A, § 1º, § 5º do anexo X do RICMS MT

362

_______________________________________________________________
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CONDICIONANTE: A autorização poderá ser concedida a contribuinte de MT que,
CONCOMITANTE:

efetuar aquisições interestaduais de


mercadorias sujeitas ao recolhimento de ICMS
Comprovar regularidade
por substituição tributária em volume que
fiscal por meio da CND
totalize, pelo menos, 600 (seiscentas) Notas
OU CPEND
Fiscais, nos últimos 3 (três) meses-calendário
imediatamente anteriores ao do pedido

For optante pelo ROST

Decreto 737, de 02.12.2020(D.O de 03.12.2020) Artigo 19-A, § 2º do anexo X do RICMS MT

363

A SEFAZ credenciará de ofício o contribuinte


para fruição deste prazo

O Contribuinte credenciado deverá efetuar o


registro do valor do ICMS apurado, em cada
mês, na EFD

Decreto 737, de 02.12.2020(D.O de 03.12.2020) Artigo 19-A, § 3º, § 4o do anexo X do RICMS MT

364

_______________________________________________________________
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Qual o bloco específico da EFD deve ser registrado o valor do ICMS ST
apurado pelo destinatário de MT credenciado nos termos do artigo 19-a do
anexo X (Decreto 737/2020)?

A escrituração deve ser realizada:

REGISTRO E210: APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO


TRIBUTÁRIA: Campo 10 VL_AJ_DEBITOS_ST Valor total dos
ajustes a débito de ICMS ST, provenientes de ajustes do documento
fiscal E

REGISTRO E220 - tabela 5.1.1: MT151111|Débito especial de ICMS


ST, só deve ser usado na falta de código de ajuste a débito específico

365

DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE

Fica autorizado o agrupamento, em única GNRE ou em único


DAR-1/AUT, dos valores do ICMS devido por substituição tributária,
destacados em mais de uma Nota Fiscal, desde que:
todos os documentos fiscais sejam emitidos pelo mesmo
remetente, na mesma data e destinem mercadorias ao mesmo
destinatário, transportadas pelo mesmo veículo

sejam anexadas à GNRE ou ao DAR-1/AUT todas as Notas


Fiscais correspondentes, inclusive durante o trânsito das
mercadorias.
não se aplicam quando o remetente da mercadoria, desta ou de outra unidade da
Federação, for inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS de Mato Grosso e
credenciado para efetuar a retenção e o recolhimento mensal do ICMS devido por
substituição tributária. Art. 15, § 1°, § 2°
.

366

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RESSARCIMENTO DE ICMS ST

Motivos para pedido de


ressarcimento
documento de arrecadação – DAR Processo de Restituição de
ou GNRE pago em duplicidade Indébito

pagamento do ICMS de notas Processo de Restituição de


fiscais canceladas Indébito
 Processo de Restituição de
Indébito-EMPRESA OPTANTE
PELO SIMPLES NACIONAL
Venda para fora do estado
 Art 112-A= Contribuintes do
L.Real e L.Presumido

Art. 461, § 1°

367

DIREITO A CRÉDITO do ICMS ST pago na compra


quando das saídas INTERESTADUAIS da mercadoria

Art. 112-A – Nas saídas interestaduais de mercadorias, em


que o imposto, deva ser debitado, o contribuinte substituído
deste Estado poderá se creditar do valor do ICMS normal e
do retido, pagos por ocasião das aquisições dessas
mercadorias (efeitos a partir de 1º de janeiro de 2020)

Decreto 737, de 02.12.2020(D.O de 03.12.2020)

368

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Qual o bloco específico da EFD os valores do ICMS NORMAL e do ICMS ST pago na compra deverão ser
registrados na EFD para atendimento ao disciplinado no paragrafo único do artigo 112-A (Decreto
737/2020)?

Para atendimento ao Decreto 737/20, foi criado o código de ajuste MT020001 para o contribuinte declarar
os créditos advindos do mesmo, no registro E111 da EFD.

ICMS ST = MT020001 | Crédito do valor do imposto pago em decorrência do regime de substituição


tributária, nos termos do art. 112-A do RICMS / MT | 03012020 |

ICMS NORMAL = MT022499|Outros (só deve ser utilizado na falta de um código específico

Em virtude do Decreto possuir dados de vigência a partir de 01/01/2020 e, caso os contribuintes tenham
direito ao crédito no período de Janeiro a Outubro, excepcionalmente até a edição de Portaria que
regulamenta a matéria, pode efetuar o lançamento de tais créditos na EFD de Novembro ou de Dezembro
/ 2020, declarando um registro E111 por período, conforme exemplos abaixo:

Registro E111
COD_AJ_APUR: MT020001
Descrição complementar do ajuste da apuração: Crédito declarado nos termos do art. 112-A do RICMS /
MT relativo, a Janeiro / 2020 .

369

O aproveitamento do ICMS NORMAL e ICMS ST, nos termos do artigo 112-A


(Decreto 737/2020) , deverá ser proporcional a quantidade que foi dada saída
interestadual, ou seja, foram adquiridas 100 (cem unidades) e foi dado saída para
fora do estado de apenas 40(quarenta) unidades, assim o contribuinte terá que
fazer o rateio proporcional do ICMS NORMAL e do ICMS ST pago na compra para
as 40 unidades e será este o valor a ser aproveitado?

Sim, será compensado conforme o crédito, será feita a compensação


com débito, conforme as suas saídas e tratando se de ICMS
NORMAL registro E110 e ICMS ST registro E111, havendo saldo
credor a transportar para o mês seguinte conforme campo 14 nos
referidos registros até finalizar o crédito para não ter como fazer a
compensação.

370

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Face ao disposto no artigo 112-A(Decreto 737/2020) e no seu paragrafo
único e tendo em vista que a empresa optantes pelo simples nacional não está
obrigada a entrega da EFD, este contribuinte PODERÁ UTILIZAR esse ICMS
NORMAL e o ICMS ST pago na compra dentro da PGDAS?
GNRE ou DAR-AUT?

NÃO, as empresas optantes pelo Simples Nacional são regidas pela Lei
Complementar 123/2006, que não permite que as empresas optantes pelo
Simples tomem qualquer valor a título de crédito, conforme art. 23 da LC
123/2006

371

RESTAURANTES, BARES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES


DIREITO A CRÉDITO do ICMS ST pago na compra

Art. 8-A DO ANEXO X DO RICMSMT

O contribuinte que exerça a atividade preponderante de restaurantes, bares e


estabelecimentos similares, que receber mercadorias tributadas pelo regime de
substituição tributária, para utilização como insumo na fabricação de produtos
ou no preparo de alimentos, cujas saídas sejam oneradas pelo ICMS, poderá se
creditar do imposto que foi recolhido por substituição tributária, desde que não
seja optante pelo regime simplificado de tributação, nos termos do anexo XVIII
do RICMS. (efeitos a partir de 1º de janeiro de 2020)
Decreto 737, de 02.12.2020(D.O de 03.12.2020)

372

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Quando o contribuinte substituído for obrigado ao uso da
Escrituração Fiscal Digital - EFD, os valores apurados devem ser
registrados no bloco próprio do arquivo do período de
referência

Art. 8-A, PU, anexo X

373

Qual o bloco específico da EFD os valores do ICMS ST pago na compra deverão ser registrados na EFD
para atendimento ao disciplinado no paragrafo único do artigo 8-A do anexo X (Decreto 737/2020)?

Tabela 5.1.1:
MT121111|Outros créditos, só deve ser usado na falta de código de ajuste a débito específico ajuste de apuração
ICMS ST, só deve ser usado na falta de código de ajuste a débito específico.

Tabela 5.3:
MT91110001|ICMS ST declaração de recolhimento antecipado - Anexo X RICMS/MT

Em virtude do Decreto possuir dados de vigência a partir de 01/01/2020 e, caso os contribuintes tenham direito ao
crédito no período de Janeiro a Outubro, excepcionalmente até a edição de Portaria que regulamenta a matéria, pode
efetuar o lançamento de tais créditos na EFD de Novembro ou de Dezembro / 2020, declarando um registro E111 por
período, conforme exemplos abaixo:

Registro E111
COD_AJ_APUR: MT121111
Descrição complementar do ajuste da apuração: Crédito declarado nos termos do art. 8-A do RICMS / MT relativo,
a Janeiro / 2020 .

374

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O período de referência citado no parágrafo único do artigo 8-A do anexo X se
refere: ao período de referência onde ocorreu o pagamento efetivo do ICMS
ST ou no período de referência que efetivamente ocorrer a entrada da
mercadoria no estabelecimento em MT, por exemplo: Nfe de compra emitida
no mês de 11/2020 com retenção do ICMS ST na referida NFE e a
mercadoria foi efetivamente recebida pelo contribuinte de MT no mês de
12/2020.

Esse ICMS ST deve ser registrado na EFD do período de referencia de


11/2020 ou no período de referencia de 12/2020?

Em resposta a solicitação, deverá ser registrado na EFD, efetivamente


da mercadoria recebida pelo contribuinte de MT no mês 12/2020.
375

Face ao disposto no artigo 8-A do anexo X e no seu paragrafo único


(Decreto 737/2020) e tendo em vista que a empresa optantes pelo simples
nacional não está obrigada a entrega da EFD, este contribuinte PODERÁ
UTILIZAR o ICMS ST pago na compra dentro da PGDAS?
uma GNRE ou DAR-AUT?

NÃO, as empresas optantes pelo Simples Nacional são regidas pela Lei
Complementar 123/2006, que não permite que as empresas optantes pelo
Simples tomem qualquer valor a título de crédito, conforme art. 23 da LC
123/2006. Portanto, o Art. 8º-A do Anexo X do RICMS não se aplica a
empresas optantes pelo Simples Nacional.

376

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O Decreto 737/2020 criou o artigo 5º no anexo XVIII do RICMS/MT disciplinando a NÃO
APLICABILIDADE DOS ARTIGOS 8º-A e 9º a 10-E do anexo X do RICMS/MT para ao
contribuinte que exerça atividade preponderante de restaurantes, bares e
estabelecimentos similares, que for optante pelo regime simplificado de tributação

ARTIGO 8-A
restaurantes, bares e estabelecimentos
similares, que receber mercadorias
tributadas pelo regime de substituição

E
ARTIGOS 9º ao 10-E
tributária, para utilização como insumo
Apuração e recolhimento do AJUSTE
na fabricação de produtos ou no
DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
preparo de alimentos, cujas saídas
sejam oneradas pelo ICMS, poderá se
creditar do imposto que foi recolhido
por substituição tributária

377

Estabelecimento com CNAE principal de supermercado que possui CNAE


secundário de restaurante e/ou padaria, pois dentro do supermercado
oferece esse serviço ao cliente, pode utilizar da legislação preceituada no
artigo 8-A do anexo X (Decreto 737/2020), ou seja, nas compras sujeitas ao
recolhimento do ICMS ST para produção de alimentos/refeições no
restaurante e/ou padaria poderá aproveitar o ICMS substituição tributaria
pago na compra de materia prima para produção desses alimentos?

NÃO, De acordo com o § 1º do art. 8º da Portaria 05/2014 considera-se como atividade


principal do estabelecimento aquele que lhe traga maior contribuição para geração da
receita operacional.
Considerando que o atividade de restaurante e padaria refere-se ao CNAE
secundário do estabelecimento, não será permitido o crédito do imposto recolhido
por substituição tributária pelo contribuinte que tem como CNAE principal a
atividade de supermercado, conforme art. 8º-A do Anexo X do RICMS.

378

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na hipótese de perda, extravio ou desaparecimento
de mercadoria recebida com o imposto pago por
antecipação, quando devidamente comprovadas tais
Aproveitamento situações, sendo impossível a revenda dessa
do crédito do mercadoria, o contribuinte poderá utilizar como
ICMS ST crédito fiscal a parcela do ICMS pago
antecipadamente, vedado o aproveitamento do
crédito relativo ao ICMS normal, devido pela
operação própria do respectivo remetente.

Art. 453

379

PROCESSO DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO

PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

380

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Ressarcimento ICMS ST foi retido na NFE pelo fornecedor
do ICMS ST cadastrado como substituto tributário em MT
Art. 457, § 1°, § 4°, Art. 459

Emitir Nfe
Destinatário: Fornecedor

CFOP: 5.603 – Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária

“Finalidade de emissão” informar “NF-e de Ajuste”;

Descrição do “produto”: “Ressarcimento de ICMS”

NCM :“00”

no campo próprio, o referenciamento da NF-e relativa à operação que deu origem à retenção do imposto, objeto do ressarcimento

Informação complementar: 1) os dados identificativos da GNRE On-Line e/ou do DAR-1/AUT e 2) o número do processo e/ou do documento que
deferiu o ressarcimento e autorizou a transferência ao fornecedor

o valor que serviu de base de cálculo para a retenção e o valor do imposto retido

381

O ressarcimento deverá ser previamente autorizado pela


Prazo de administração tributária, observado o prazo de 90 (noventa)
Ressarcimento/ dias, nos termos do § 1º do art. 10 da Lei Complementar nº
Restituição 87/1996, c/c art.1014 a 1025 do RICMS-MT e Cláusula décima
quinta, § 1º do Convênio n°142/2018.

Art. 10. (...).


§ 1º Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de noventa dias, o
contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido,
devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo.

Cláusula décima quinta (...)

§ 1º O ressarcimento de que trata esta cláusula deverá ser previamente autorizado pela administração tributária em
cuja circunscrição se localizar o contribuinte, observado o prazo de 90 (noventa) dias, nos termos do § 1º do art.
10 da Lei Complementar nº 87/1996.
PROFA DRA. GISELI ALVES SILVENTE

382

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devidamente atualizado segundo os mesmos critérios
aplicáveis ao tributo

REFERE-SE APENAS aos juros de mora e das penalidades pecuniárias,


dispostas nos artigos 47-C e 47-D da Lei 7098/98, já que o artigo 1016 cita que A
restituição total ou parcial do tributo dá lugar à restituição, na mesma proporção, dos
juros de mora e das penalidades pecuniárias.

A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à restituição, na mesma proporção,


dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, salvo as referentes a infrações
de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição. (Art 1016)

383

PENALIDADE
FALTA DE RECOLHIMENTO OU RECOLHIMENTO A MENOR DO
IMPOSTO do ICMS ST, quando não houver a respectiva retenção pelo
substituto tributário

Multa equivalente a 60% do valor do imposto devido e não


retido ou de sua diferença

Art. 47-E, I, “m” da Lei 7098/98

384

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Credenciamento como Substituto Tributário em MT

Contribuinte de Estabelecimento
Indústria interna
outra UF atacadista
de MT credenciado
estabelecidos em
(Portaria 005/2014 de ofício (art. 19, §
MT (Portaria
art. 27, 28-A e 54) 3° do Anexo X)
209/2019)

A obtenção de inscrição estadual de substituto tributário não configura


credenciamento do contribuinte para retenção e recolhimento mensal do
ICMS ST
(art, 15, § 4° do ANEXO X)

385

ICMS
DIFERENCIAL DE
ALÍQUOTA
Profa Dra Giseli Silvente

386

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DIFAL DIFAL
Dois tipos de
Entrada DIFAL devidos pelo Saída
contribuinte de MT

Compra de fora de Saída interestadual


MT de mercadorias com destino a
e serviços para uso consumidor final,
ou consumo ou não contribuinte do
.
ativo imobilizado imposto

387

DIFAL SAÍDA
Empresa Optante pelo
Simples Nacional

A regra do ICMS Diferencial de Alíquotas instituída pela EC 87/2015, também


alcançava o contribuinte optante pelo Simples Nacional, conforme determinava a
cláusula nona do Convênio ICMS 93/2015;

contudo, tal obrigação, até a presente data, encontra-se suspensa por força de
decisão proferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5464, que
suspendeu a Cláusula nona do aludido ato convenial, para o caso em que o
remetente ou prestador esteja cadastrado como microempresa ou empresa de
pequeno porte optante pelo Simples Nacional na forma da LC nº 123/2006.

388

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Empresa NÃO Optante DIFAL SAÍDA
pelo Simples Nacional
Valor da
% para as operações na UF % interestadual
Operação ou
destino (12% ou 4%)
Prestação

CONVÊNIO ICMS 153, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015

Aplicação dos benefícios fiscais da isenção de ICMS e da redução da base de


cálculo de ICMS autorizados por meio de convênios ICMS às operações e
prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final não
contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada.

389

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em 24/02/2021, julgou


inconstitucional a cobrança do Diferencial de Alíquota do Imposto sobre
Circulação de Mercadorias e Serviços (Difal/ICMS), introduzida pela Emenda
Constitucional (EC) 87/2015, sem a edição de lei complementar para
disciplinar esse mecanismo de compensação.

A matéria foi discutida no julgamento conjunto do Recurso Extraordinário (RE)


1287019, com repercussão geral (Tema 1093), e da Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) 5469.

Ao final do julgamento, os ministros decidiram que a decisão produzirá


efeitos apenas a partir de 2022, dando oportunidade ao Congresso Nacional
para que edite lei complementar sobre a questão.

390

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Os ministros aprovaram, por nove votos a dois, a modulação de
efeitos para que a decisão, nos dois processos, produza efeitos
a partir de 2022, exercício financeiro seguinte à data do julgamento,
ou seja, as cláusulas continuam em vigência até dezembro de
2021, exceto em relação à cláusula 9ª, em que o efeito retroage
a fevereiro de 2016, quando foi deferida, em medida cautelar na
ADI 5464, sua suspensão

391

DIFAL ENTRADA – Mercadoria NÃO é ST

%
CÁLCULO Valor da % Interna em MT interestadual
Operação (4%,7%,12%)

Art. 72 A base do cálculo do imposto é: (cf. caput do art. 6° da Lei n° 7.098/98)


(...)
IX – nas hipóteses dos incisos XIII e XIV do artigo 3°, o valor da operação ou
prestação sobre o qual incidiu o imposto no Estado de origem;

Art. 3º, III e art 96, II

392

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1)A base de cálculo na apuração do ICMS diferencial de alíquota deve ser: o Valor
total da NFE ou o valor destacado no campo de base de cálculo do ICMS operação
própria da NF-e de compra?

RESPOSTA:
O valor destacado no campo de base de cálculo do ICMS na Nota Fiscal.

2)Se o valor da base de cálculo for o valor destacado no campo de base de cálculo
do ICMS operação própria da NF-e de compra, qual será a base de cálculo a ser
utilizada quando o fornecedor for optante pelo simples nacional, já que não há
destaque de base de cálculo na NF-e?

RESPOSTA:
Será o valor da Nota Fiscal, conforme o artigo 72, inciso IX, do RICMS/14 (Parte
Geral), ou, seja, o valor TOTAL DA OPERAÇÃO pois este é o valor da BC no PGDAS

393

Vencimento do
DIFAL ENTRADA

Mercadoria até o 20º (vigésimo) dia do segundo mês


subseqüente ao da entrada do bem,

NÃO é ST mercadoria ou serviço no Estado


(Portaria 100/96-Art. 1º,inciso XVI)

Art. 3º, III e art 96, II

394

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ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA quando o produto ST

V oper - ICMS origem


ALQ interna V oper x ALQ interestadual
1 - ALQ interna

1.000,00 – 7%
17% 1.000,00 x 7%
1 – 17%

930,00

0,83
17% 70,00 120,48
Art. 8°, anexo X

395

Vencimento do
DIFAL ENTRADA

Mercadoria
é ST Art. 14 do Anexo X
do RICMS/MT

396

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FUNDO ESTADUAL
DE COMBATE E
ERRADICAÇÃO DA
POBREZA
Profa dra giseli silvente

397

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza

correspondente ao adicional de 2% na alíquota do ICMS, sobre os produtos e


serviços a seguir relacionados:

álcool carburante, gasolina e


armas e munições, suas
cigarro, fumo e seus querosene de aviação,
cerveja e chope serviços de partes e acessórios,
derivados, classificados classificados nos códigos
(código 2203) comunicação classificados no capítulo 93
no capítulo 24 2207.10.00, 2207.20.10,
30% da NBM/SH
18% e 25% 35% 2710.00.2 e 2710.00.31
35%
25%

Bebidas alcoólicas, embarcações de esporte e


serviço de joias, classificadas cosméticos e perfumes,
classificadas nos códigos de recreação, classificadas
telecomunicação nos códigos 7113 a classificados nos códigos
2204, 2205, 2206.00, no código 8903
fixa 7116 3303, 3304, 3305 e 3307
2207.20.0200 e 2208
25% 25% 25% 25%
25%

Art. 95 § 7°

398

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não há que se falar em crédito sobre o cálculo do FECEP

ou seja

o FECEP deve ser recolhido sobre o valor total da venda , em


cada cadeia tributária, em consonância com o parágrafo 7º
do artigo 95 do RICMS .

399

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza

FECEP para Empresa optante pelo


Simples Nacional
Mercadoria ST
é devido na compra
Mercadoria NÃO ST
NÃO é devido

400

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Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza

Empresa NÃO optante pelo Simples


Nacional
Mercadoria ST é devido na
compra
Mercadoria NÃO ST é devido
na venda

401

PROFA DRA GISELI ALVES SILVENTE

ICMS PRODUTOR
RURAL

402

_______________________________________________________________
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Os produtores primários
(as pessoas físicas que se dedicam à atividade
agropecuária ou extrativa vegetal)

serão enquadrados em classes,

em função do seu faturamento no exercício


anterior,

para os fins de cumprimento de suas obrigações


acessórias, como segue:

403

aquele cujo total do faturamento


no ano imediatamente anterior
Microprodutor foi igual ou inferior ao valor
rural correspondente a 5.350
UPF/MT, vigentes em janeiro do
ano de referência

aquele cujo total do


faturamento no ano
Produtor rural imediatamente anterior
foi superior a 5.350
UPF/MT, vigentes em
janeiro do ano de
referência
Art. 808, I e III

404

_______________________________________________________________
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Fica facultado ao microprodutor rural, solicitar
enquadramento como produtor rural, a qualquer tempo,
independentemente de seu faturamento.

O produtor primário, pessoa física, na


condição de produtor rural com IE

somente poderá solicitar alteração para


microprodutor rural até o último dia útil
do mês de janeiro de cada ano Art. 808, § 1°-A § 2°

405

Quando da solicitação da inscrição no CCE/MT

O produtor primário

optará pela classe em que se


enquadrará, considerando a expectativa
de faturamento para o exercício
corrente.

Art. 808 § 5°

406

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Fica a GCAD/SIOR autorizada a alterar, de ofício,

o enquadramento do produtor primário,

sempre que for constatado que houve modificação na


faixa de classificação do montante do faturamento
anual correspondente

Art. 810

407

Fica obrigado a indicar o


Produtor rural profissional de
Contabilidade

Fica dispensada a indicação


de profissional de Contabilidade
pelo microprodutor rural
Art. 811, § 2°

408

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Abertura de IE – será efetuada mediante utilização do
Produtor Agropecuá Sistema da REDESIM (Art. 29 e Art.
rio Pessoa Jurídica 102-O-1 da Portaria N° 05/2014-
(Artigo 102-O-1 da SEFAZ).
Portaria 005/2014)

Abertura de IE – A Solicitação Cadastral está disponível no


Produtor Agropecuá site www.sefaz.mt.gov.br > Serviços >
rio Pessoa Física Cadastro CCE > Solicitação Cadastral
(Artigos 37 e 38 da > Solicitação de Inscrição Cadastral -
Portaria nº 05/2014) Contribuinte Microprodutor Rural

O produtor primário, pessoa física, com


Abertura de IE Simplif propriedades produtoras situadas na
icada – Produtor extensão territorial do Estado, cujo imóvel
Rural Pessoa Física tenha área não superior a 100 (cem)
(Artigos 41 ao 44 da hectares, poderá solicitar inscrição
estadual por procedimento simplificado,
Portaria nº 05/2014)
a qual será concedida na condição de
microprodutor rural.

409

site www.sefaz.mt.gov.br > Serviços> E-PROCESS>


Incluir Processo , utilizando o Tipo de e-process
" CADASTRAMENTO ALTERAÇÃO / REAT. / BAIXA INSC.
SIMPLIFICADA)

410

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Unificação Da Inscrição Estadual
Dos Imóveis Rurais Pertencentes Ao
Mesmo Titular, Localizados No
Território Do Mesmo Município

411

.........................,
serão consideradas
como único estabelecimento, para fins
de cumprimento das obrigações tributárias
pertinentes ao ICMS, todas as unidades
produtoras rurais, pertencentes ao
mesmo titular, pessoa física,
localizadas no território de um mesmo
município.

Art. 53

412

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poderão, também, ser
considerados como único
estabelecimento todos os
estabelecimentos produtores
agropecuários

localizados no território mato-


grossense, onde o contribuinte,
pessoa jurídica, igualmente deste
Estado

por força de contrato de parceria,


mantenha gado para engorda, em
regime de confinamento ou de
pastoreio intensivo
Art. 53,§ 5°

413

Quando o imóvel estiver situado em território


de mais de um município deste Estado

considera-se o contribuinte estabelecido no


município em que se encontrar localizada a
sede da propriedade

ou, na ausência desta, naquele onde se situar


a maior área produtiva da propriedade.

Art. 54

414

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Da Condição do Produtor
O produtor agropecuário, poderá ser constituído
por única pessoa física ou por única pessoa
jurídica ou, ainda, por pessoas físicas e/ou
jurídicas

Quando for pessoa única na Escritura


Pública de Compra e Venda do
Imóvel, juntamente com a
Proprietário
correspondente Certidão de Registro,
Único
expedida pelo Cartório do Registro de
Imóveis competente, devidamente
atualizada

415

Da Condição do Produtor-CONTIN..

Coproprietário Quando houver mais de uma pessoa


na mesma escritura

Quando houver mais de uma pessoa


na mesma escritura explorando em
conjunto a propriedade, ou
Condômino
propriedades distintas, sendo
obrigatória a lavratura de contrato de
convenção de condomínio

416

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Da Condição do Produtor-CONTIN..

É o contrato, oneroso, celebrado entre as


partes por tempo determinado ou não, para
o uso e gozo de imóvel rural, incluindo, ou
Arrendatário
não, outros bens, benfeitorias, com o objetivo
de nele ser exercida atividade de exploração
Agropecuária

Quando houver documento, para fins


Assentado de reforma agrária, fornecido pelo
INCRA ou INTERMAT

Quando houver a perspectiva de


Cessionário de
Direito venda de um direito à propriedade.
Podendo ser direito hereditário

417

Da Condição do Produtor-CONTIN..

É o contrato, gratuito, celebrado entre


Comodatário as partes para exploração da
propriedade rural

Quando há firmado entre as partes


Comprador apenas um contrato provisório de
compra e venda do imóvel

Pessoa física, que explora imóvel


rural e não possui documentos da
posse ou da ocupação da terra,
Ocupante
devendo apresentar Declaração do
Poder Executivo do município do
respectivo domicílio tributário

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Da Condição do Produtor-CONTIN..
Modalidade contratual pela qual o parceiro-
proprietário cede ao parceiro-produtor o uso
Parceiro
da terra, partilhando com este os riscos do caso
fortuito e da força maior e os frutos do produto
da colheita ou da venda dos animais

Posseiro É aquele que detém no momento o direito à


posse do imóvel

Quando o proprietário reserva o direito à


propriedade, podendo explorá-la conforme
Usufrutuário contrato estipulado, por período determinado
ou não; não cabendo ao nu proprietário exercer
qualquer tipo de exploração do imóvel

419

Da Condição do Produtor-CONTIN..

Condição de alteração cadastral do “de cujus”,


Espólio permitindo-se a alteração da Inscrição Estadual,
para que a pessoa designada no arrolamento
do inventário, possa gerir a propriedade

420

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a escrituração fiscal será única para todos os
imóveis rurais pertencentes ao mesmo titular,
pessoa física, localizados no território de um
mesmo município.
Art. 55,§ 1°

será exigida inscrição estadual única para todos os


imóveis rurais pertencentes ao mesmo titular,
pessoa física, localizados no território de um
mesmo município.
Art. 58, § 3°

421

Em relação às informações cadastrais, referentes a novo


imóvel rural, pertencente ao mesmo titular de outro,
localizado no território do mesmo município e já inscrito no
Cadastro de Contribuintes do Estado:

implica a adoção, em
alcança o novo imóvel rural, relação aos demais imóveis
qualquer que seja a forma rurais, das regras
de exploração pelo pertinentes ao
respectivo titular, inclusive estabelecimento
arrendamento ou parceria centralizador quanto ao
enquadramento:

Art. 844

422

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nas CNAE principal e secundárias

no regime de tributação ou de
diferimento do ICMS nas operações
internas

na classificação (artigo 808)

Art. 844

423

Em relação às informações cadastrais, referentes a novo


imóvel rural, pertencente ao mesmo titular de outro,
localizado no território do mesmo município e já inscrito no
Cadastro de Contribuintes do Estado: CONTIN....

não se aplica às unidades


é de observância
produtoras em relação às
obrigatória, em relação aos
quais não haja exata
imóveis pertencentes ao
correspondência entre os
mesmo titular pessoa
participantes da respectiva
física, e opcional, quando o
titularidade, ainda que nesta
titular for pessoa jurídica
figure condômino comum

Art. 844

424

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As transferências de bens e mercadorias entre
imóveis rurais pertencentes ao mesmo titular e
localizados no território do mesmo município

abrangidos por única inscrição estadual,

serão acobertadas por Nota Fiscal Eletrônica – NF-


e, na qual constarão:

Art. 846

425

no campo próprio para


indicação do no campo próprio para
remetente, os dados indicação do
identificativos do destinatário, o nome do
estabelecimento imóvel rural de destino
centralizador

no corpo do documento
fiscal, o nome do imóvel
rural remetente, quando
este não for o
estabelecimento
centralizador.

Art. 846

426

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não terá valor, devendo
também, obrigatoriamente,
constar do seu corpo a
fica dispensada a respectiva
expressão: “SEM VALOR
escrituração
COMERCIAL – emissão nos
termos do artigo 846 do
RICMS/MT”;

as operações nele exaradas não


serão consideradas para o
cômputo do Valor Adicionado,
utilizado no cálculo do Índice
de Participação dos
Municípios no Produto da
Arrecadação do ICMS

Art. 846-PU

427

As transferências de bens e mercadorias para outros


estabelecimentos do mesmo titular, localizados em outro
município, bem como as demais saídas promovidas em cada
um dos imóveis rurais abrangidos por única inscrição
estadual, serão acobertadas por NF-e, quando for obrigatória
a sua adoção.

Deverão constar obrigatoriamente na NFE

no corpo do documento
no campo próprio para
fiscal, o endereço do
indicação do remetente,
estabelecimento
os dados identificativos do
remetente, quando este
estabelecimento
não for o estabelecimento
centralizador
centralizador.

Art. 847,PU

428

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ICMS Produtos
DIFERENCIAL
Operacionalizados
DE ALIQUOTA

429

é o conjunto de bens corpóreos necessários à manutenção e ao


exercício da atividade do produtor rural cuja vida útil seja de, pelo
Imobilizado menos, um ano (máquinas, tratores agrícolas, trator de esteira,
colheitadeira, grade aradora ou niveladora, escarificador, espalhador
de calcário, etc

refere-se ao que é usado nas atividades


comerciais, operacionais ou administrativas da empresa,
desde que não se agregue fisicamente ao que está sendo
Uso/Consumo produzido. Podemos citar como exemplo o café consumido no
escritório, papéis, canetas, marca texto utilizados internamente
pela equipe, ou, a graxa de alguma máquina da produção

é todo fator/matéria prima de produção utilizado com o


objetivo de garantir a nutrição e a proteção das plantas ou
do rebanho (ou de outra espécie de criação) para obter boa
Insumo
produtividade e com produto final de ótima qualidade.
agropecuário Exemplo: adubos, fertilizantes, calcário, herbicidas,
inseticidas, desfolhantes, rações, sementes, vacinas, farelos
de soja, de arroz, sêmen, feno, sal mineralizado, etc

430

_______________________________________________________________
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Imobilizado DIFAL ENTRADA

USO/Consumo DIFAL ENTRADA

NÃO HÁ incidência de ICMS na


INSUMO compra, mesmo que o produto seja
substituição tributária

431

ICMS
DIFERIMENTO
DIFERENCIAL
(regras
DE ALIQUOTA
gerais)

432

_______________________________________________________________
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O contribuinte que optar pela utilização do
Condições Gerais diferimento(artigos 1°, 3°, 4°, 5°, 6°, 7°,
para Fruição do 9°, 10, 11, 12, 13, 14 e 17 do Anexo VII)
Diferimento do ICMS deverá formalizar sua opção junto à
Sefaz

Uma vez efetuada a opção pelo


diferimento, o contribuinte somente
Alteração da opção poderá modificá-la, mediante
comunicação prévia à sefaz, até o último
dia do mês de novembro de cada ano.

Realização de operações com mais de


um produto em que se faculta o
Diversos produtos e
diferimento ou quando possuir mais de
unidades produtivas
um imóvel rural, a opção pelo
diferimento deverá, obrigatoriamente,
ser igual opção em relação aos demais
produtos e aos demais imóveis.
Art. 573, § 1°, § 2°, 574. § 1°

433

PRODUTOS SUJEITOS A FRUIÇÃO DO


DIFERIMENTO DO ICMS

Artigo 1º Diferimento em Operações com Algodão em Caroço,


Algodão em Pluma, Caroço de Algodão e Fibrilha de
Algodão
Artigo 3º Diferimento em Operações com Arroz em Casca e com
Casca de Arroz

Artigo 4º Diferimento em Operações com Amendoim, Mamona,


Milheto ou Sorgo, com Mandioca, com Babaçu ou Palmito,
com Cacau, Castanha-do-Pará ou Guaraná e com Mel
Artigo 5º Diferimento em Operações com Café Cru, em Coco ou em
Grão

Artigo 6º Diferimento em Operações com Feijão, Milho e Semente de


Girassol

Artigo 7º Diferimento em Operações com Soja

434

_______________________________________________________________
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CONDIÇÕES GERAIS PARA FRUIÇÃO DO
DIFERIMENTO DO ICMS

Artigo 9º Diferimento em Operações com Cana-de-Açúcar em Caule


e com Álcool Refinado e Hidratado para Uso Doméstico e
Hospitalar

Artigo 10º Diferimento em Operações com Madeira, seus Produtos e


Subprodutos, bem como com Capim Brachiaria, com
Resíduos Destinados à Combustão, com Látex e com
Cernambi
Artigo 13º Diferimento em Operações com Gado em Pé, com Aves
Vivas, com Produtos e Subprodutos Resultantes do Abate,
bem como em Operações Vinculadas às Atividades
Integradas, relativas à Avicultura e à Suinocultura

Artigo 17º Diferimento em Operações com Leite Cru, Pasteurizado ou


Reidratado

435

O contribuinte emitirá a respectiva Nota Fiscal, sem


destaque do imposto, anotando no campo
"Informações Complementares“:

"ICMS diferido - artigos 573 a 586 do RICMS/MT

Não esquecer dos dados da


CND remetente e destinatário

.
Art. 573, § 2-A°

436

_______________________________________________________________
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a extensão da opção pela fruição do
diferimento do imposto a todos os
Extensão do
estabelecimentos pertencentes ao
Diferimento beneficiário, localizados no território
mato-grossense

Art 575, II

437

remessa de produtos primários,


efetuada por produtores rurais, fica, também,
mesmo que equiparados a condicionado à
estabelecimento comercial e industrial, regularidade fiscal do
com destino a estabelecimento de remetente, atestada por
empresa comercial exportadora, CND
inclusive trading, localizado em território
mato-grossense

interrompe o
diferimento, obrigando
o mesmo a efetuar o
existência de irregularidade em
recolhimento do imposto
nome do remetente
correspondente à
operação antes da
saída da mercadoria.

Art. 577, § 1° ,§ 7°

438

_______________________________________________________________
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Respondem, solidariamente, pelo
imposto devido pelo remetente:

 o transportador,
 o destinatário,
Solidariedade  o depositário
 e todos aqueles que mantiverem
relação com a respectiva operação
de exportação.
Art. 577, § 8°

439

remessas de gado em pé das


espécies bovina e bufalina, fica, condicionado
promovidas por produtores rurais,
à regularidade
ainda que equiparados a
estabelecimento comercial e industrial, fiscal do remetente
com destino a estabelecimento e do destinatário
frigorífico

incumbe ao destinatário do gado em pé, em relação


frigorífico ao estabelecimento remetente

incumbe ao em relação ao estabelecimento frigorífico


remetente destinatário do gado em pé.

Art. 578, § 1°

440

_______________________________________________________________
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A existência de irregularidade em
nome do remetente interrompe o
diferimento
o produtor rural, remetente do gado em pé, deverá efetuar o
recolhimento do imposto devido na operação, antes de iniciada a
saída

o frigorífico destinatário deverá reproduzir e manter em seus


arquivos cópia do documento de arrecadação

a falta de retenção dos comprovantes, implica a solidariedade do


frigorífico, destinatário do gado em pé, que deverá efetuar o
recolhimento do imposto relativo à operação, vedado o
aproveitamento como crédito do valor correspondente.

Art. 578, § 2°

441

A existência de irregularidade em
nome do destinatário do gado em pé,
interrompe o diferimento
o frigorífico destinatário deverá efetuar o recolhimento do
imposto devido na operação, antes de iniciada a saída

o produtor rural, remetente do gado em pé, deverá reproduzir


e manter em seus arquivos cópia do documento de arrecadação

a falta de retenção dos comprovantes, implica a solidariedade


do produtor rural, remetente do gado em pé, que deverá efetuar
o recolhimento do imposto relativo à operação, vedado o
aproveitamento como crédito do valor correspondente

Art. 578, § 3°

442

_______________________________________________________________
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A FRUIÇÃO DO
DIFERIMENTO
Anexo VII

Fica condicionada à
regularidade fiscal

do remetente E do
destinatário da
mercadoria

Art. 579
.

443

prestador de serviço de transporte

deverá reproduzir e manter em seus arquivos cópia do


documento de arrecadação e do respectivo comprovante
bancário, pertinentes ao recolhimento do imposto devido na
operação, para exibição ao fisco, quando solicitados.

Art. 579, § 4°

444

_______________________________________________________________
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Interrupção do Diferimento e do Pagamento do ICMS
Diferido

saída da mercadoria, cujo


qualquer outra saída ou
remetente ou
saída da mercadoria com evento que impossibilite
destinatário não esteja
destino a consumidor ou o lançamento do
devidamente inscrito ou
usuário final imposto nos momentos
esteja irregular perante
expressamente indicados
sefaz

a entrega simbólica de
emissão da respectiva mercadoria depositada
Nota Fiscal com em armazém-geral,
destaque do imposto localizado neste Estado, a
destinatário de outra
unidade da Federação

Art. 580 e Art 582

445

Não ocorre interrupção do


diferimento
as saídas internas para emprego em
processo industrial

sucessivas saídas internas, com destino


a novo processo industrial, de produto
resultante de industrialização anterior

Art. 580, § 2°

446

_______________________________________________________________
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Não sendo tributada ou estando isenta a saída
subsequente efetuada pelo estabelecimento destinatário,
caberá a este efetuar o pagamento do imposto diferido
sem direito a crédito.

Fica dispensado o pagamento quando:


 a operação for de exportação (art. 5º,II)
 na Saída interna de leite pasteurizado tipo especial (art. 7º anexo IV) e
 Na Saída de mercadorias doadas ao Governo do Estado para distribuição
gratuita a pessoas necessitadas ou vítimas de catástrofese (art 35 do Anexo IV)
 Até 31 de dezembro 2032 fica dispensado o pagamento nas saídas internas de
farelo de soja, quando a operação for realizada ao abrigo da isenção(art 115, XVIII
do Anexo IV).

.
Art 581
447

A dispensa de recolhimento nas


saídas internas de farelo de soja
fica condicionada:
à regularidade e idoneidade da operação

à regularidade do contribuinte perante a Fazenda Pública Estadual

à ao recolhimento ao FEEF/MT, do valor correspondente a 10% (dez


por cento) do valor da diferença entre os valores do imposto calculado
com a aplicação da tributação integral e o calculado com a utilização do
respectivo benefício

ao recolhimento ao Fundo de Apoio às Ações Sociais de Mato Grosso


- FUS/MT, do valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor da
diferença entre os valores do imposto calculado com a aplicação da
tributação integral e o calculado com a utilização do respectivo benefício

Art 581, § 5°, § 6°

448

_______________________________________________________________
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Fica dispensado o pagamento quando:CONTIN......

 a. Até 31 de dezembro 2032 fica dispensado o pagamento nas saídas


internas de farelo de milho, quando a operação for realizada ao abrigo
da isenção prevista no inciso VI do artigo 115 do Anexo IV.
 Até 31 de dezembro 2032 fica dispensado o pagamento em relação as
saídas internas de arroz, inclusive quebrado ou fragmentado na
forma de quirera de qualquer tipo e feijão, alcançadas por isenção
prevista nos incisos I e II do artigo 2° do Anexo IV.

.
Art 581, § 2°-A, § 3°
449

A dispensa de recolhimento nas saídas internas de farelo de


milho aplica-se quando for destinado à alimentação animal
nas seguintes atividades:

ovinocultura e
pecuária suinocultura apicultura
caprinocultura

aquicultura avicultura cunicultura ranicultura

sericicultura equinocultura

Art 581, § 4°

450

_______________________________________________________________
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A dispensa de recolhimento nas
saídas internas de farelo de milho
fica condicionada:
à regularidade e idoneidade da operação

à regularidade do contribuinte perante a Fazenda Pública Estadual

à ao recolhimento ao FEEF/MT, do valor correspondente a 10% (dez


por cento) do valor da diferença entre os valores do imposto calculado
com a aplicação da tributação integral e o calculado com a utilização do
respectivo benefício

ao recolhimento ao Fundo de Apoio às Ações Sociais de Mato Grosso


- FUS/MT, do valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor da
diferença entre os valores do imposto calculado com a aplicação da
tributação integral e o calculado com a utilização do respectivo benefício

Art 581, § 5°

451

Ocorrendo a interrupção do
diferimento

o estabelecimento responsável deverá observar a lista


de preços mínimos, quando houver, para recolhimento
do imposto diferido referente à operação ou às operações
anteriores.

Art 581-A

452

_______________________________________________________________
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a pessoa responsável pelo pagamento
do imposto diferido por conta da
interrupção, efetuará o pagamento:

de uma só vez, englobadamente com o imposto devido pela


operação tributada que realizar, em função da qual, na
qualidade de contribuinte, é devedor por responsabilidade
originária, sem direito a qualquer crédito

nas demais hipóteses, no período em que ocorrer a operação


ou o evento, mediante lançamento no Registro de Apuração
do ICMS – quadro “Débito do Imposto – Outros Débitos” – com a
expressão “Diferimento – v. Observações”, ou no Documento
de Arrecadação – Modelo DAR-1/AUT próprio, se for o caso,
sem direito a crédito

Art 583

453

Ocorre, também, a interrupção do diferimento nas saídas das mercadorias


adiante arroladas, com destino a estabelecimento optante Simples Nacional

 algodão em caroço,
 milho em palha, soja em vagem,
algodão em pluma,
milheto  milho em espiga  soja batida
 caroço de algodão  milho em grão  soja em grão
 fibrilha de algodão

o estabelecimento incumbe ao estabelecimento


o imposto deverá destinatário, por ocasião da
destinatário, optante pelo
ser recolhido no entrada da mercadoria no
Simples Nacional, é
momento da saída respectivo estabelecimento,
devedor solidário em exigir do remetente o
do
relação ao imposto devido comprovante do
estabelecimento
pelo estabelecimento recolhimento do imposto
remetente
remetente correspondente

Art. 584-A

454

_______________________________________________________________
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Em relação às operações com as demais mercadorias alcançadas pelo
diferimento do ICMS destinadas a estabelecimento optante pelo Simples
Nacional:

o recolhimento do ICMS diferido, deverá ser efetuado por meio de


DAR/1-AUT, deverá ser efetuado em separado do valor devido em
decorrência do regime diferenciado aplicado ao optante pelo Simples
Nacional

o recolhimento do ICMS diferido, não dispensa o recolhimento do


valor devido sobre o faturamento, apurado por meio (PGDAS-D), cujo
valor deverá ser recolhido mediante uso de Documento de Arrecadação do
Simples Nacional - DASN

o recolhimento do ICMS diferido, deverá ser efetuado até o 20°


(vigésimo) dia do 2° (segundo) mês subsequente ao da entrada da
mercadoria no respectivo estabelecimento

Art. 584-A, § 2°

455

QUADRO DE
OPERAÇÕES

456

_______________________________________________________________
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AMOSTRA GRÁTIS

São isentas do ICMS as saídas a título de distribuição gratuita de amostras de


ISENÇÃO produtos de diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os
fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em quantidade estritamente
necessária a dar a conhecer sua natureza, espécie e qualidade

CONDIÇÕES PARA USUFRIR DA ISENÇÃO

a) a embalagem especial contiver quantidade não excedente a 20% do


conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem da
apresentação comercial do respectivo produto para venda a consumidor;

b) nele e no seu envoltório estiver impressa a expressão "amostra


grátis", de forma destacada

457

Operação REMESSA DE AMOSTRA GRATIS

CFOP 5911/6911

CST 40

Base de Cálculo 0,00

Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares Campo de Informações Complementares:


 isenção - art. 78 do Anexo IV do RICMS-MT/2014 E
 CND n. xxxxxxx(Art. 14 do RICMS/MT)

458

_______________________________________________________________
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Operação REMESSA PARA ARMAZEM GERAL

CFOP 5905

CST 41

Base de Cálculo 0,00

Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares "Não incidência do ICMS - art. 5º , I, do RICMS-MT/2014 “


No da CND

Operação Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-


geral

CFOP 5906

CST 41

Base de Cálculo 0,00

Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares Campo de Informações Complementares:


"Não incidência do ICMS - art. 5º , III, do RICMS-MT/2014 ".

459

BRINDES
Art. 652 Considera-se brinde a mercadoria que, não constituindo objeto normal da
atividade do contribuinte, tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor
ou usuário final.

II – emitir, no ato da entrada da


mercadoria no estabelecimento,
Nota Fiscal com lançamento do
I - lançar a Nota
imposto, incluindo-se no valor da
Fiscal emitida pelo III - lançar a Nota
mercadoria adquirida a parcela do
fornecedor no Fiscal referida no
Imposto sobre Produtos
Registro de inciso anterior no
Industrializados, eventualmente
Entradas, com direito Registro de Saídas,
paga pelo fornecedor, devendo
ao crédito do imposto na forma prevista
constar, no local destinado à
destacado no neste regulamento
indicação do destinatário, a
documento fiscal
seguinte expressão: “Emitida nos
termos do artigo 653 do
RICMS/MT”;

460

_______________________________________________________________
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Operação REMESSA DE BRINDE

CFOP 5910/6910

CST 00

Base de Cálculo (Produto+frete+seguro-desconto+outras despesas)

Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares “NF emitida nos termos do Art. 653 do RICMS-MT/2014 ".

461

COMODATO
Operação Remessa de bem por conta de contrato de comodato

CFOP 5908/6908

CST 41

Base de Cálculo 0,00

Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares "Não incidência do ICMS, conforme art. 5º , XVII, do RICMS/MT “


No da CND

462

_______________________________________________________________
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CONSIGNAÇÃO MERCANTIL
Operação REMESSA DE MERCADORIAS EM CONSIGNAÇÃO MERCANTIL
CFOP 5.9176.917
CST 00
Base de Cálculo (Produto+frete+seguro-desconto+outras despesas)
Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares

Operação RETORNO DE MERCADORIA ENVIADA ANTERIORMENTE EM


CONSIGNAÇÃO MERCANTIL
CFOP 5.918/6918
CST 00
Base de Cálculo (Produto+frete+seguro-desconto+outras despesas)
Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares numero e data da NF de origem

463

Operação VENDA PELO CONSIGNATÁRIO DE MERCADORIA RECEBIDA


ANTERIORMENTE EM CONSIGNAÇÃO MERCANTIL
CFOP 5.115/6.115

CST 00

Base de Cálculo (Produto+frete+seguro-desconto+outras despesas)

Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares

Operação VENDA PELO CONSIGNANTE DE MERCADORIA ENVIADA


ANTERIORMENTE EM CONSIGNAÇÃO MERCANTIL
CFOP 5.114/6114/5.111/6.111/5.112/6.112/5.113/6.113
CST 41
Base de Cálculo 0,00
Base de Cálculo ST 0,00
Informações Complementares Campo de Informações Complementares: "Simples faturamento de mercadoria
em consignação - NF nº __, de __/__/___ e, se for o caso, reajuste de preço -
NF nº __, de __/__/___".

464

_______________________________________________________________
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Operação DEVOLUÇÃO SIMBÓLICA DA MERCADORIA RECEBIDA EM
CONSIGNAÇÃO
CFOP 5.115/6.115

CST 41

Base de Cálculo 0,00

Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares "Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em


consignação pela NF nº __/__/___".

465

DEMONSTRAÇÃO E MOSTRUARIO

operação pela qual o contribuinte remete mercadorias a terceiros, em


demonstração quantidade necessária para se conhecer o produto, desde que
retornem ao estabelecimento de origem em 60 (sessenta) dias,
contados da data da emissão da respectiva Nota Fiscal
Art. 680

operação com mostruário a remessa de amostra de mercadoria, com


mostruário valor comercial, a empregado ou representante, desde que retorne ao
estabelecimento de origem em 180 (cento e oitenta) dias, contados da
data da emissão da respectiva Nota Fiscal.
Art. 682

466

_______________________________________________________________
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OPERAÇÕES COM MOSTRUÁRIO

Não se considera mostruário aquele formado por mais


de uma peça com características idênticas, tais como:
mesma cor, mesmo modelo, espessura, acabamento e
numeração diferente.

Na hipótese de produto formado por mais de uma unidade, tais


como: meias, calçados, luvas e brincos, somente será
considerado como mostruário se constituído apenas por uma
unidade das partes que compõem o conjunto.

467

Remessa para Demonstração


Operação Remessa de mercadoria ou bem para demonstração,

CFOP 5912/6912
CST 50
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  "Mercadoria remetida para demonstração“
 "Imposto suspenso nos termos do Ajuste SINIEF 02/18". E Número da CND
Operação Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração
CFOP 5913/6913
CST 50
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Nfe de origem: numero, série e data de emissão
 "Imposto suspenso nos termos do Ajuste SINIEF 02/18".

468

_______________________________________________________________
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Remessa para compor mostruário
Operação Remessa de mercadoria ou bem para mostruário

CFOP 5912/6912
CST 50
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  "Mercadoria remetida para compor mostruário“
 "Imposto suspenso nos termos do Ajuste SINIEF 02/18“ E Número da CND
Operação Retorno de mercadoria ou bem recebido para Mostruário
CFOP 5913/6913
CST 50
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Nfe de origem: numero, série e data de emissão
 "Imposto suspenso nos termos do Ajuste SINIEF 02/18".

469

DEPÓSITOS FECHADOS

Art. 611 O depósito fechado deverá:

I - armazenar, separadamente, as mercadorias de cada estabelecimento depositante, de


modo a permitir a verificação das respectiva quantidades

II - lançar no Registro de Inventário, separadamente, os estoques de cada estabelecimento


depositante.

470

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Remessa para Depósito Fechado
Operação Remessa para depósito fechado

CFOP 5905/6905
CST 41
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  "NF emitida nos termos do " RICMS-MT/2014 , art. 5º , XII". “
 Número da CND
Operação Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado
CFOP 5906/6906
CST 41
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  NF emitida nos termos do " RICMS-MT/2014 , art. 5º , XIII“
 Número da CND

471

DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA

Art. 658 Na operação interestadual de devolução, total ou parcial, de


mercadoria ou bem, inclusive recebido em transferência, será aplicada
a mesma base de cálculo e a mesma alíquota constante do documento
que acobertar a operação anterior de recebimento da mercadoria ou
bem.

472

_______________________________________________________________
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CFOP que devem ser utilizados pelo
estabelecimento que promover a devolução

a) 5.201 (ou 6.201 se para outros Estados) - Devoluções de compras para industrialização;

b) 5.202 (ou 6.202 se para outros Estados) - Devoluções de compras para comercialização;

c) 5.410 (ou 6.410 se para outros Estados) - Devoluções de compras para industrialização em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária;

d) 5.411 (ou 6.411 se para outros Estados) - Devoluções de compras para comercialização em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária;

e) 5.553 (ou 6.553 se para outros Estados) - Devoluções de compras para o Ativo Imobilizado

473

CFOP que devem ser utilizados pelo


estabelecimento que receber a mercadoria em
devolução

a) 1.201 (ou 2.201 se de outros Estados) - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento;

b) 1.202 (ou 2.202 se de outros Estados) - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros;

c) 1.410 (ou 2.410 se de outros Estados) - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento


sujeitas ao regime de substituição tributária;

d) 1.411 (ou 2.411 se de outros Estados) - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou
recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.

474

_______________________________________________________________
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DA DEVOLUÇÃO E DO RETORNO DE
MERCADORIAS
Art. 660 O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer
motivo não entregue ao destinatário, deverá:

I – emitir Nota Fiscal pela II – manter arquivada a 1a


entrada da mercadoria no (primeira) via da Nota
estabelecimento, com Fiscal emitida por ocasião
menção dos dados da saída, que deverá conter
identificativos do a anotação prevista no
documento fiscal original parágrafo único deste artigo

Parágrafo único - O transporte da mercadoria em retorno será acompanhado pela própria Nota
Fiscal emitida pelo remetente cuja primeira via deverá conter anotações, no verso, efetuada pelo
destinatário ou pelo transportador do motivo porque não foi entregue a mercadoria.
PROFA MSC. GISELI ALVES SILVENTE

475

SUBSTITUIÇÃO PARA TROCA EM GARANTIA


Fase 1 Entrada da peça Emissão de nota fiscal de entrada na forma do artigo 663 do RICMS, sem
defeituosa no destaque do imposto, no valor de 10% do preço de venda da peça nova,
estabelecimento praticado pela oficina autorizada.
prestador de serviços
credenciado ou
autorizado.
Fase 2 Remessa da peça Emissão de nota fiscal na forma do artigo 664 do RICMS.
defeituosa ao Isenção do ICMS desde que cumpridos os requisitos estabelecidos no
fabricante. artigo 83 do Anexo IV do RICMS.

Fase 3 Remessa da peça nova A remessa deverá ser acompanhada de nota fiscal emitida pela fábrica
pelo fabricante. com destaque do imposto devido.

Fase 4 Saída da peça nova, em Operação com incidência do ICMS, cuja base de cálculo será o preço
substituição à cobrado do fabricante pela peça e alíquota a ser aplicada a interna deste
defeituosa, do Estado.
estabelecimento Deve ser feita a apuração e recolhimento do imposto pelo regime normal,
credenciado ou utilizando-se como crédito o imposto destacado na nota fiscal de remessa
autorizado, para o da peça nova pelo fabricante.
cliente. INFORMAÇÃO Nº
. 286/2014 – GCPJ/SUNOR

476

_______________________________________________________________
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Substituição de Peças em Veículos Autopropulsados em Virtude de Garantia

somente se aplica:
ao estabelecimento concessionário de veículo autopropulsado ou
à oficina autorizada que, com permissão do fabricante, promover
substituição de peça, em virtude de garantia, tendo ou não efetuado a
venda do veículo autopropulsado

ao estabelecimento fabricante de veículo autopropulsado que


receber peça defeituosa substituída em virtude de garantia e do qual
será cobrada a peça nova aplicada em substituição.

Art 662

477

Substituição de Peças em Veículos Autopropulsados em Virtude de Garantia

RECEBIMENTO DA PEÇA DEFEITUOSA

o concessionário ou a oficina autorizada deverá emitir


Nota Fiscal, sem destaque do imposto, que conterá,
a discriminação da peça defeituosa

o valor atribuído à peça defeituosa, que será equivalente a 10% (dez por cento) do preço de
venda da peça nova, praticado pelo concessionário ou pela oficina autorizada

o número da Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal – Ordem de Serviço

o número, a data da expedição do certificado de garantia e o termo final de sua validade

Art 663

478

_______________________________________________________________
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Substituição de Peças em Veículos Autopropulsados em Virtude de Garantia
A Nota Fiscal de entrada da peça defeituosa poderá ser emitida no último dia do
período de apuração, englobando as entradas de peças defeituosas ocorridas no
período, desde que:

na Ordem de Serviço ou
Remessa ao fabricante
na Nota Fiscal, constem:
a discriminação da peça defeituosa
substituída

a remessa ao fabricante das peças


o número do chassi e outros elementos
defeituosas substituídas seja efetuada após
identificativos do veículo autopropulsado
o encerramento do período de apuração.

o número, a data da expedição do certificado


de garantia e o termo final de sua validade

Art 663, § 1°

479

Substituição de Peças em Veículos Autopropulsados em Virtude de Garantia

REMESSA DA PEÇA DEFEITUOSA PARA O FABRICANTE


Operação Remessa de Substituição para troca em garantia

CFOP 5949/6949

CST 40
Base de Cálculo 0,00
Base de Cálculo ST 0,00
Informações Complementares  Isenção, conforme art. 83 , inciso I do Anexo IV do RICMS/MT ".
 Número da CND do remetente

Art. 83 As remessas de peças defeituosas para o fabricante, desde que ocorram em até 30 (trinta) dias depois
do prazo de vencimento da garantia, quando promovidas:

I – pelo concessionário ou pela oficina autorizada, em virtude de substituição em veículo autopropulsado, nos
termos dos artigos 662 a 665 das disposições permanentes; (cf. cláusula quinta do Convênio ICMS 129/2006)
Art 664

480

_______________________________________________________________
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Substituição de Peças em Veículos Autopropulsados em Virtude de Garantia

REMESSA DA PEÇA NOVA PELO CONCESSIONARIO

Operação Remessa de Substituição EM troca em garantia

CFOP 5949/6949

CST 00
Base de Cálculo preço cobrado do fabricante pela peça
Base de Cálculo ST 0,00
Informações Complementares

Art 665

481

Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira


Operação Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira

CFOP 5914/6914
CST 40
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares RICMS-MT/2014, Anexo IV, art. 77. . e o numero da CND
 Número da CND
Operação Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira
CFOP 1914/2914
CST 40
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares RICMS-MT/2014, Anexo IV , art. 77. . e o numero da CND
 Número da CND

482

_______________________________________________________________
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Sucata
Natureza da Tributação Regras a Dispositivos legais CFOP (Saídas)
operação observar que devem constar
da nota fiscal

ICMS: observar
ICMS:
os
procedimentos
a) operações internas - 5.101/6.101
previstos nos
Sucata diferimento;
arts. 27 e 28 do
5.102/6.102
Anexo VII
b) operações interestaduais com
do RICMS-
tributação.
MT/2014 .

483

CFOP: 5.102

Venda de Operação sem destaque do


Sucata - ICMS – CST 051
OPERAÇÕES
INTERNAS
Campo de informações
complementares: ICMS
diferido RICMS-
MT/2014 , Anexo VII ,
art. 27

484

_______________________________________________________________
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CFOP: 6.101

Venda de Sucata - Operação tributada


OPERAÇÕES
INTERESTADUAIS

485

TRATAMENTO FISCAL NA TRANSFERÊNCIA DE


MERCADORIAS

CFOP´s

5.155/ 6.155 -
5.152/ 6.152 -
5.151/ 6.151 - transferência de
transferência de
transferência de produção do
mercadoria adquirida
produção do estabelecimento, que
ou recebida de
estabelecimento não deva por ele
terceiros
transitar

5.156/ 6.156 -
transferência de 5.557/ 6.557 -
5.552/ 6.552 -
mercadoria adquirida ou transferência de
transferência de bem do
recebida de terceiros, material de uso ou
ativo imobilizado
que não deva transitar consumo
pelo estabelecimento

486

_______________________________________________________________
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Remessa de Vasilhames, recipientes ou embalagens
Operação Remessa de vasilhame ou sacaria

CFOP 5920/6920
CST 40
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  isenção - art. 82 do Anexo IV do RICMS/2014
 Número da CND
Operação Devolução de vasilhame ou sacaria
CFOP 5921/6921
CST 40
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  isenção - art. 82 do Anexo IV do RICMS/2014
 Número da CND

487

VENDA A ORDEM
3ª NFE
1ª NFE
CFOP:
CFOP: 5120/6120
5118/6118/5119/6119
COM destaque do Adquirente COM destaque do
ICMS
ICMS Orginário

Fornecedor Destinatário
2ª NFE
CFOP: 5923/6923
SEM destaque do
ICMS
.
Art. 182

488

_______________________________________________________________
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Venda para entrega futura
Operação "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda
para entrega futura"
CFOP 5922/6922
CST 41
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Não incidência do ICMS nos termos do artigo 182 do RICMS MT

Operação Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de


encomenda para entrega futura
CFOP 5117/6117
CST 00
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Nfe de origem: o número, a data e o valor da operação da Nota Fiscal
relativa ao simples faturamento.

489

Remessa de Conserto
Operação Remessa para conserto

CFOP 5915/6915
CST 41
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Não incidência do ICMS nos termos do art. 5º, XV, “b” do RICMS
 Numero da CND
Operação Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
CFOP 5916/6916
CST 41
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Não incidência do ICMS nos termos do art. 5º, XV, “b” do RICM

490

_______________________________________________________________
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Remessa de bem em locação
Operação Remessa de bem em Locação

CFOP 5908/6908
CST 41
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Não incidência do ICMS nos termos do art. 5º, XV, “a” do RICMS
 Numero da CND
Operação Retorno de bem em Locação
CFOP 5909/6909
CST 41
Base de Cálculo
Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Não incidência do ICMS nos termos do art. 5º, XV, “a” do RICM

AJUSTE SINIEF Nº 20 DE 10 DE OUTUBRO DE 2019

491

Remessa de mercadoria para venda fora do estabelecimento


Operação "Remessa para venda fora do estabelecimento

CFOP 5904/6904
CST 00
Base de Cálculo Produto+frete+seguro-desconto+outras despesas
Base de Cálculo ST
Informações Complementares

Operação Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento


CFOP 1904/2904
CST 00
Base de Cálculo Produto+frete+seguro-desconto+outras despesas
Base de Cálculo ST
Informações Complementares

492

_______________________________________________________________
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venda fora do estabelecimento
Operação "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora
do estabelecimento
CFOP 5104/6104
CST 00
Base de Cálculo Produto+frete+seguro-desconto+outras despesas
Base de Cálculo ST
Informações Complementares

493

Transferência de uso/consumo
Operação Transferência INTERNA de material de uso ou consumo

CFOP 5557

CST 41

Base de Cálculo

Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Não incidência do ICMS nos termos do art. 5º, XXI do RICMS/2014
 Número da CND
Operação Transferência INTERESTADUAL de material de uso ou consumo

CFOP 6557
CST 00
Base de Cálculo Produto+Frete+Seguro+Outras Depesas-Desconto
Base de Cálculo ST
Informações Complementares

494

_______________________________________________________________
(65) 3023.3400 | 98444.0699 | contato@cinatcursos.com.br | www.cinatcursos.net.br 247
Transferência de ativo imobilizado
Operação Transferência INTERNA de imobilizado

CFOP 5552

CST 41

Base de Cálculo

Base de Cálculo ST
Informações Complementares  Não incidência do ICMS nos termos do art. 5º, XXI do RICMS/2014
 Número da CND do destinatário
Operação Transferência INTERESTADUAL de imobilizado

CFOP 6552
CST 00
Base de Cálculo Produto+Frete+Seguro+Outras Depesas-Desconto
Base de Cálculo ST
Informações Complementares

495

Baixa para USO/CONSUMO/IMOBILIZADO


Art. 350 ....................., será emitido o documento correspondente:

VI – por ocasião da destinação a uso, consumo ou integração ao ativo imobilizado de


mercadoria adquirida para comercialização ou industrialização ou produzida pelo próprio
estabelecimento.

Art. 3° Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:


I – da saída da mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que
para outro estabelecimento do mesmo titular;

§ 7° Para os efeitos do disposto no inciso I do caput deste artigo, considera-se saída do


estabelecimento a mercadoria que:

III – adquirida para industrialização ou comercialização ou por ele produzida, for destinada
ao seu uso ou consumo.

496

_______________________________________________________________
(65) 3023.3400 | 98444.0699 | contato@cinatcursos.com.br | www.cinatcursos.net.br 248
Baixa para uso/consumo

Operação Outras saídas

CFOP 5949

CST 00

Base de Cálculo (BC) Merc + frete +seguro – Desconto + outras despesas

Alíquota BC x % - art 95 das disposições permanentes

Base de Cálculo ST 0,00

Informações NFE emitida para baixa de estoque por uso/consumo nos termos do
Complementares inciso VI do art 350 do RICMS/MT

497

Baixa POR PERDA


Art. 123 O contribuinte procederá ao estorno do imposto de que se creditou, sempre que as
mercadorias adquiridas para a comercialização, industrialização ou prestação de
serviços: (cf. caput do art. 26 da Lei n° 7.098/98)
(...)
IV – perecerem, deteriorarem-se, extraviarem-se ou forem objeto de sinistro, furto ou
roubo;
Operação Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda,
roubo ou deterioração
CFOP 5927

CST 90

Base de Cálculo (BC) 0,00

Alíquota 0,00

Base de Cálculo ST 0,00

Informações Complementares Baixa do estoque por perecimento e estorno do crédito conforme inciso III do art 123 do
RICMS/MT
498

_______________________________________________________________
(65) 3023.3400 | 98444.0699 | contato@cinatcursos.com.br | www.cinatcursos.net.br 249
REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO -Quando adquirente é contribuinte do ICMS

Operação Remessa para industrialização por encomenda

CFOP 6901

CST 51
Base de Cálculo
Informações Complementares Operação alcançada por diferimento nos termos do art 29 do anexo VII do
RICMS/MT

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO -Quando adquirente é PARTICULAR particular ou, ainda, por
contribuinte para integração ao seu ativo imobilizado
Operação Remessa para industrialização por encomenda

CFOP 6901

CST 00
Base de Cálculo Art 72, inciso I
Informações Complementares

499

CENTRALIZAÇÃO DA
APURAÇÃO E DO
RECOLHIMENTO DO IMPOSTO

500

_______________________________________________________________
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Os saldos devedores e credores resultantes da apuração, efetuada a cada
período e em cada um dos estabelecimentos do mesmo titular, localizados
no território mato-grossense, poderão ser compensados,
centralizadamente, sendo o resultado, quando devedor, objeto de
recolhimento único.

Para compensação, os saldos serão


integralmente transferidos para o
estabelecimento centralizador.

. Art. 906/907

501

Poderá ser estabelecimento centralizador, nessa ordem:

a matriz do estabelecimento, quando localizada no município de Cuiabá, Alta Floresta, Barra do


Garças, Cáceres, Rondonópolis, São Félix do Araguaia, Sinop, Tangará da Serra ou Várzea
Grande

o estabelecimento, dentre os localizados nos municípios de Cuiabá, Alta Floresta, Barra do


Garças, Cáceres, Rondonópolis, São Félix do Araguaia, Sinop, Tangará da Serra ou Várzea
Grande, que apresentou, durante o ano anterior ao da protocolização do pedido, o maior valor
total de recolhimento de ICMS

a matriz do estabelecimento, quando localizada no território mato-grossense

o estabelecimento, dentre os localizados no território mato-grossense, que apresentou, durante o


ano anterior ao da protocolização do pedido, o maior valor total de recolhimento de ICMS

. Art. 907, § 1°

502

_______________________________________________________________
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A identificação do estabelecimento
centralizador e a do centralizado constarão,
Fruição da obrigatoriamente, do, produzindo efeitos a
Centralização partir do 1° (primeiro) dia do mês
subsequente ao da respectiva inserção no
referido sistema eletrônico.

Uma vez enquadrado um estabelecimento como


centralizador, somente poderá ser promovida sua
Desenquadra alteração a partir do 1° (primeiro) dia do 2°
mento da (segundo) ano civil subsequente àquele em que
Centralização houver ocorrido o início da centralização

Art 907, § 3°, § 4°

503

TRANSFERÊNCIA DE SALDO DO ICMS APURADO

5.602 – Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma


empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS

CFOP
5.605 – Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma
empresa

Destinatário o estabelecimento centralizador

Informações “Transferência do Saldo __________ (Devedor ou Credor) – Apuração do período


Complementares ____________/______ (mês/ano)”

Prazo para poderá ser emitida até o dia imediatamente anterior ao do vencimento do tributo, fixado na
emissão da NFE legislação tributária, conforme o caso, para a CNAE ou para a atividade econômica dos
estabelecimentos centralizados e centralizador.
.
Art. 908,PU
504

_______________________________________________________________
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Controle Fiscal do Trânsito de
Mercadorias no Estado de Mato
Grosso
PORTARIA N° 107/2018-SEFAZ

505

Objetivo do Controle Fiscal do


Trânsito de Mercadorias
a identificação das cargas e mercadorias destinadas
a Mato Grosso

a identificação das cargas e mercadorias que


adentram no território mato-grossense com destino a
outras unidades da Federação ou ao exterior

a identificação das cargas e mercadorias objeto de


saída do território mato-grossense, promovida por
contribuinte estabelecido em Mato Grosso
Art. 1°

506

_______________________________________________________________
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É obrigatório ao transportador apresentar,
em todas as Unidades Operativas de
Fiscalização/Postos Fiscais, por onde
transitarem as mercadorias e/ou bens

os documentos auxiliares dos respectivos


documentos fiscais eletrônicos ou os
documentos fiscais, em meio físico

para o registro de passagem eletrônico e/ou


aposição de carimbo
Art. 2°

507

É obrigação do
Contribuinte

Apresentar, em todas as
Unidades Operativas de
Fiscalização/Postos Fiscais
por onde transitar a
mercadoria, a documentação
fiscal

Art. 17-Lei 7098/98

508

_______________________________________________________________
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Havendo
impossibilidade Caberá ao servidor
técnica de realizar o da Sefaz
registro de passagem

apor carimbos nos documentos


auxiliares de documentos fiscais
eletrônicos:
1. com a expressão "Sistema
Inoperante“
2. Com a data da ocorrência e
3. identificação do referido servidor
Art. 3°, § 4º

509

Quando do processamento do registro


de passagem eletrônico

será emitido eletronicamente o Protocolo de


Atendimento, que deverá ser entregue ao transportador
pelo responsável pelo atendimento, quando:

das operações de entrada das operações de saída


de mercadorias e/ou bens OU de mercadorias e/ou bens
acobertadas por NF-e acobertadas por NF-e Art. 4º

510

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O transportador deverá portar o Protocolo de
Atendimento

durante todo o trânsito das mercadorias e/ou bens,


no território mato-grossense

Art. 4°, § 2º

511

havendo impossibilidade técnica de impressão do protocolo de atendimento

O servidor da Sefaz deverá anotar, no(s) documento(s):

apor carimbo com a respectiva identificação

o número do protocolo de atendimento

data da ocorrência
Art. 4°, § 5º

512

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Domicílio Tributário Eletrônico -
DT-e
DECRETO N° 1.331, DE 09 DE
JANEIRO DE 2018

513

comunicação eletrônica entre a Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso -


SEFAZ/MT e o sujeito passivo de tributos estaduais

será efetuada por meio do Domicílio Tributário Eletrônico - DT-e


Art. 1°

A SEFAZ MTutilizará a comunicação eletrônica para:


cientificar o sujeito passivo de atos administrativos, inclusive de notificações, seja de
lançamento de crédito tributário ou não, e de intimações de qualquer natureza

encaminhar notificações e intimações

expedir avisos em geral


Art. 2°

514

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É obrigatório o credenciamento para uso do DT-e por
Obrigatoriedade de
todos os contribuintes do ICMS, inscritos no Cadastro de
credenciamento no Contribuintes do Estado de Mato Grosso - CCE/MT como
DTE pessoa jurídica, que se encontrem com o status "ativo".
ART 4º, § 1°

A obrigatoriedade não se aplica

Microempreendedor Individual - MEI

ao produtor primário, pessoa física, ainda


que equiparado a comércio ou indústria ART 4º, § 2°

Ficam dispensados a publicação no Diário Oficial do


Dispensa de Estado e o encaminhamento via postal das comunicações
publicação realizadas por meio do DT-e, nos termos deste regulamento.
ART 7º

515

O acesso às comunicações registradas no DT-e é de exclusiva


responsabilidade do credenciado ART 7º, § 3°

A comunicação será considerada recebida pelo


CIÊNCIA sujeito passivo no prazo de 10 (dez) dias, contados
da data do envio da comunicação ao DT-e

ART 7º, § 3°
o prazo será computado com exclusão dos sábados, domingos,
bem como dos feriados nacionais, dos feriados estaduais e dos
pontos facultativos estaduais, excluindo-se, na sua contagem, o
CONTAGEM dia do envio da comunicação ao DT-e, e incluindo-se o do
DO PRAZO DE vencimento
CIÊNCIA

a contagem do prazo somente se iniciará a partir do 1°


(primeiro) dia útil após o envio da comunicação

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Declarações Fiscais

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Declarações Fiscais

Empresa NÃO Empresa optante


optante pelo pelo Simples
Simples Nacional Nacional

Declaração Eletrônica
de Substituição
Escrituração Fiscal Tributária,
Digital - EFD Antecipação e
Diferencial de
Alíquota (DeSTDA)

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