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Modelo Conceptual do
e-Tributação
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Modelo Conceptual
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Modelo Conceptual
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 4
2. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL ....................................................................................................... 5
2.1 CONCEITOS ....................................................................................................................................................... 5
2.2 PROCESSO DE NEGÓCIO ................................................................................................................................. 5
3. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ACTUAL ............................................................................................................. 8
3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE NEGÓCIO .............................................................................. 8
3.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS SISTEMAS INFORMÁTICOS ....................................................................... 8
3.3 VISÃO GERAL DA SITUAÇÃO ACTUAL ..................................................................................................... 10
4. MODELO PROPOSTO ..................................................................................................................................11
4.1 PREMISSAS ...................................................................................................................................................... 11
4.2 DEFINIÇÕES ESSENCIAIS ............................................................................................................................. 12
4.3 RESULTADOS ESPERADOS .......................................................................................................................... 13
4.4 ADMINISTRAÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO ....................................................................................... 13
4.5 E-TRIBUTAÇÃO ..................................................................................................................................................... 14
4.6 REQUISITOS BÁSICOS DOS MÓDULOS DO E-TRIBUTAÇÃO ........................................................................ 15
4.7 RELACIONAMENTO INTERNO..................................................................................................................... 17
4.8 RELACIONAMENTO EXTERNO ................................................................................................................... 17
4.9 VISÃO GERAL A PARTIR DO CONTRIBUINTE .......................................................................................... 18
4.10 VISÃO GERAL DO INTER-RELACIONAMENTO ................................................................................... 19
4.11 VISÃO GERAL DOS FLUXOS DE TRABALHO ....................................................................................... 20
4.12 RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES ............................................................................................. 20
ANEXO A - DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS NACIONAIS .........................................................................23
ANEXO B - DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS AUTÁRQUICOS...................................................................25
ANEXO C - DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS NACIONAIS ................................................................................26
ANEXO D - DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS AUTÁRQUICAS ..........................................................................27
ANEXO E - DISCRIMINAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS .............................................................................28
ANEXO F - DISCRIMINAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AFECTA À ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA ..............29
ANEXO G - COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE O MODELO CONCEPTUAL DO E-TRIBUTAÇÃO E O
REGULAMENTO DO SISTAFE ............................................................................................................................31
ANEXO H - LISTA DE SIGLAS .............................................................................................................................33
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Modelo Conceptual
1. INTRODUÇÃO
A reforma no sector público levada a efeito a partir de 2002, com a aprovação da Lei n.º
9/2002, de 12 de Fevereiro, que criou o Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE),
tem inúmeras finalidades dentre as quais destacam-se a melhoria dos serviços públicos e a
integração regional.
Neste contexto, é que se insere o projecto e-Tributação, que tem por objectivo a
implementação de acções de modernização dos serviços de administração tributária, tendo o suporte
de sistema electrónico de gestão e cobrança de receitas, com vista, em última análise, a melhorar a
cobrança de receitas do Estado e a reduzir os níveis de evasão fiscal, contribuindo decisivamente
para o incremento das receitas e consequente aumento da capacidade de investimento pelo Estado,
com inegáveis benefícios sociais para o País como um todo.
Trata-se, portanto, de projecto de importância capital e que, por isso mesmo, consta de
várias matrizes assinadas entre o Governo de Moçambique e os parceiros internacionais de
cooperação e está listado como acção prioritária no Plano Estratégico da Autoridade Tributária de
Moçambique – AT.
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Modelo Conceptual
2. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL
2.1 CONCEITOS
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c) O processo de negócio no âmbito da administração tributária é operacionalizado por
intermédio de 33 áreas fiscais, sendo 29 Direcções de Áreas Fiscais (DAF’s), 3 Unidades de
Grandes Contribuintes (UGC´s) e 2 Juízos Privativos das Execuções Fiscais (JPEF’s), das quais
apenas 22 encontram-se informatizadas, conforme distribuição por região a seguir discriminada:
Etapa 4 – Atribuição, para cada guia, do “n.º de entrada” (número sequencial, por
exercício, que comprova a entrada da guia) e do “n.º da receita” (número sequencial utilizado
apenas nas guias que tenham valor a pagar). Nas unidades informatizadas, esses números são
gerados automaticamente pelo SICR, ao final da etapa anterior. Nas unidades não informatizadas,
esses números são extraídos de controlo de numeração manual. Em ambos os casos, os números são
transcritos manualmente para os campos apropriados da guia, após o que esta é devolvida ao
contribuinte para que ele a apresente na Recebedoria (na própria DAF ou UGC) para efetuar o
pagamento;
Etapa 7 – Com base no “Modelo 51” recebido, classificação da receita pela DNT, no
Módulo de Execução Orçamental (MEX) do sistema informático do Sistema de Administração
Financeira do Estado (e-SISTAFE), dos valores que ingressaram na CUT; e
e) Quando o contribuinte não paga o tributo dentro do prazo legal, o sector respectivo
extrai uma certidão de relaxe, nos termos do art. 44 do Código das execuções fiscais, aprovado pelo
Decreto n.º 38.088, de 12 de Dezembro de 1950, e envia ao JPEF para a cobrança coerciva.
g) As dívidas encaminhadas aos JPEF’s são pagas nas Recebedorias das DAF’s/UGC ou
dos próprios JPEF’s (quando estes estiverem fora da estrutura das DAF’s/UGC). A partir do
pagamento, os procedimentos para recolha à CUT, classificação da receita e confirmação pela DNT
são idênticos aos anteriormente descritos para as demais arrecadações.
h) No caso das receitas próprias, a cobrança e a arrecadação são efectuadas nas próprias
instituições beneficiárias. Posteriormente, as instituições transferem os valores arrecadados para as
contas das recebedorias e formalizam essas transferências, junto às DAF’s, encaminhando as
correspondentes guias “Modelo B” (para contabilização). A partir daí, as DAF’s efectuam a recolha
à CUT nos mesmos moldes descritos em relação aos tributos.
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Modelo Conceptual
3. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ACTUAL
De forma geral, são pertinentes as seguintes considerações em relação ao actual status quo
do processo de negócio no âmbito da administração tributária:
O SICR e o TIMS administram sua própria receita, pois não estão integrados;
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Modelo Conceptual
Há duplicidade no registo de um mesmo contribuinte, situação ocasionada pela
migração de dados do sistema antigo e também pela simplificação nos procedimentos operacionais
e validações informáticas para a concessão do NUIT; e
Existem algumas falhas na funcionalidade do aplicativo que não permitem uma boa
gestão do sistema.
Usa uma arquitectura de base de dados distribuída, exigindo alto custo financeiro
(por necessitar de instalação de equipamentos e de programas nos locais em que o sistema deverá
funcionar) e tecnológico (por necessitar de um complexo sistema de sincronismo de dados);
Não possui conta corrente tributária abrangente que permita o controlo das
obrigações com o seguimento das respectivas transacções (possui, apenas, um controlo do
documento gerado e seu respectivo pagamento, sendo que os eventos que geram movimentos de
crédito e débito não são automatizados);
Em relação aos processos de fiscalização, não contempla uma solução tanto para o
controlo da substituição das declarações de períodos fiscalizados quanto para a cobrança da multa
por ela gerada.
Utiliza uma arquitectura de base de dados distribuída, exigindo alto custo financeiro
(por necessitar de uma grande infra-estrutura informática) e tecnológico (por necessitar de um
complexo sistema de sincronismo de dados);
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Determinadas funções de alguns módulos necessitam de ser feitas de forma manual
(isenções, contabilidade, armazenagem, etc.).
Declaração
preenchida DAFs (Balcão): Declaração
Verificar NUIT
(em Triplicado) Recepção da Guia de preenchida
Digitação dos
Pagamento e NUIT
Declaração Dados
Verificação NUIT NUIT
Incorrecta
Invalido valido/invalido
(Falta de Informação)
Entregar
Recibo e
Guia
original
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b) Áreas fiscais não informatizadas
Declaração
preenchida
DAFs (Balcão):
(em Triplicado)
Recepção da Guia de
Declaração Pagamento e
Incorrecta verificação
(Falta de Informação)
Declaração
Solicitar Declaração
meio (número de entrada e receita
de
pagto
Entregar
Guia
original
Guia de Recolhimento
Talão Modelo 51
Ordem de Valor de
transferência Creditado Deposito
para (cheques e numerarios)
a
CUT
4. MODELO PROPOSTO
4.1 PREMISSAS
No que diz respeito aos desafios na área da política tributária, continua a ser necessário
desenvolver várias acções para o alcance de uma tributação simples, abrangente, justa e equilibrada,
elevando a arrecadação dos recursos para os programas públicos sem descurar das medidas de
incentivo ao desenvolvimento económico.
É nesse âmbito que se enquadra o projecto e-Tributação, que tem como um dos objectivos,
como referido anteriormente, a implementação de acções de modernização dos serviços de
administração tributária, com vistas, em última análise, a melhorar a cobrança de tributos e a reduzir
os níveis de evasão fiscal, contribuindo decisivamente para o incremento das receitas do Estado.
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Modelo Conceptual
Deste modo, o modelo ora proposto tem as seguintes premissas:
O modelo ora proposto foi concebido a partir das seguintes definições essenciais:
As três fases das receitas devem ser contabilizadas, de forma automática, integrada e
consolidada, no e-SISTAFE (MEX).
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Modelo Conceptual
4.3 RESULTADOS ESPERADOS
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f) Utilização compulsória da COR (conjunto de classificadores que qualificam uma
rubrica do Orçamento do Estado) em todos os registos e controlos, conforme composição prevista
no SISTAFE, nomeadamente:
g) Designação das áreas fiscais e demais órgãos e instituições do Estado que cobram
receitas do Estado como UO’s na composição das COR’s;
h) Utilização das FR’s constantes da base de dados do e-SISTAFE para composição das
COR’s;
i) Composição dos CER’s (que têm por objectivo identificar a natureza da receita) de
acordo com o previsto no SISTAFE;
4.5 e-Tributação
Receitas do Estado (RE), para gestão das receitas do Estado e controlo fiscal de cada
contribuinte em relação a todos os tributos e de cada tributo em relação a todos os contribuintes;
Apoio à Gestão (AG), para apoio administrativo (controlo de acesso, etc.) e apoio à
alta direcção em relação à gestão das receitas do Estado, viabilizando a geração de informações ad-
hoc.
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4.6 REQUISITOS BÁSICOS DOS MÓDULOS DO e-Tributação
Associar os NUIT’s de pessoas colectivas aos NUIT’s das pessoas singulares que
compõem a entidade correspondente, dos seus respectivos gestores, dos respectivos agregados
familiares, etc.;
Definição de um novo modelo de dados que permita gravar atributos que serão
necessários para a integração interna e externa do NUIT, tais como: endereço para as filiais, número
de identificação dos importadores e despachantes, NUIT’s dos técnicos de contas, endereço
electrónico (e-mail), telefone, telemóveis e fax, etc;
Permissão para que as actualizações de dados possam ser feitas por intermédio da
Internet, sempre que para o trâmite não se exija a apresentação de comprovativos. Se for necessário
apresentar documentos, o sistema deverá informar essa necessidade e, automaticamente, agendar o
local, o dia e a hora para apresentá-los;
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Modelo Conceptual
Registo e controlo dos omissos na entrega da declaração;
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Manutenção de registos contabilísticos, individualizados por NUIT e COR, para
gestão e controlo de arrecadações.
Correio electrónico;
Pesquisa de legislação.
Criação de registo individualizado, no módulo RE, para cada NUIT activo existente
na base de dados do módulo RN;
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Manutenção de rotina de envio, pelo módulo RE ao e-SISTAFE (MEX), dos
montantes agregados, por COR, em relação às duas primeiras fases da receita (lançamento e
liquidação);
Compatibilidade com o ICMS (que está sendo desenvolvido dentro do projecto JUE).
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Modelo Conceptual
4.10 VISÃO GERAL DO INTER-RELACIONAMENTO
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Modelo Conceptual
4.11 VISÃO GERAL DOS FLUXOS DE TRABALHO
c) O CER deverá ser revisto de forma a contemplar todo o tipo de receitas do Estado.
Os conceitos de receita tributária, receita própria e receita consignada deverão ser revistos de forma
a diferenciar o conceito de receita própria dos órgãos, que decorre normalmente do esforço próprio
na geração de bens e serviços facultativos, das receitas tributárias consignadas aos órgãos e que
estes arrecadam e controlam directamente, como acontece com algumas taxas instituídas pelo poder
público e cobrada pelas instituições do Estado.
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Modelo Conceptual
e) Visando à integração do e-Tributação e do e-SISTAFE (MEX), aquando do
desenvolvimento do modelo de negócio, há necessidade de minuciosa revisão do PBCP,
particularmente no que se refere às contas de receita e contas e operações contabilísticas referentes
a dívida activa; no caso das contas de receita, deve-se ter especial atenção para a necessária
harmonia em relação às demais receitas não tributárias.
g) Os serviços dos BCOM’s deverão ser definidos no âmbito dos acordos existentes
entre o Ministério das Finanças e o BM, que visam, entre outros, a redução do tempo de
transferências dos saldos das contas bancárias de arrecadação para a CUT.
i) Toda a cobrança deverá ser igual a toda a receita do Estado (ou seja: todo o valor
cobrado como receita deve ser convertido em receita do Estado).
m) O e-SISTAFE (MEX) deverá manter a actual interface com o BM e deverá criar nova
interface com o e-Tributação, para os eventos de seu interesse.
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Modelo Conceptual
r) A legislação tributária deverá ser revista de forma a revogar a obrigatoriedade de
preenchimento manual dos livros fiscais.
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Modelo Conceptual
ANEXO A - DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS NACIONAIS
BASE DE
DESIGNAÇÃO SIGLA TIPO PERIODICIDADE SUPORTE LEGAL
CÁLCULO
Taxa a aplicar
Indirecto
Imposto de Selo IS conforme a No Acto da Selagem Decreto n.º 6/2004, de 1 de Abril
tabela específica
VQPM extraído
10% Para
diamante metais
preciosos (ouro,
platina e prata)
e pedra
preciosa.
Imposto Especifico da
IEAM 6% Para (pedras Indirecto Mensal Lei n.º 11/2007, de 27 de Junho
Actividade Mineira
semi-preciosa)
5%minerais
básicos
3%para carvão e
os restantes
produtos
mineira.
VP*10%
Imposto Especifico da (Petróleo Bruto)
IEAP Indirecto Mensal Lei n.º 12/2007, de 27 de Junho
Actividade Petrolífera VP * 6% (Gás
Natural)
Taxa a aplicar
Imposto sobre Sucessões e Pagamento no acto da Lei n.º 28/2007, de 4 de
ISD conforme a Indirecto
Doações doação Dezembro
tabela específica
VV * 17% -
Regime Normal
Imposto sobre Valor Lei n.º 32/2007, de 31 de
IVA VV*5%- Indirecto Mensal e Trimestral
Acrescentado Dezembro
Regime
Simplificado
Imposto sobre o Taxa a aplicar Mensal (Retenção na
Lei n.º 33/2007, de 31 de
Rendimento das Pessoas IRPS conforme a Directo fonte) Anual (Acerto
Dezembro
Singulares tabela específica final)
Lucro * 32%
(geral) Mensal Maio/Julho /
Lucro*10% Setembro (pagto por
(actividade conta)
agrícola e Junho/Agosto/
Imposto sobre o pecuária) Outubro (pagto
Lei n.º 34/2007, de 31 de
Rendimento das Pessoas IRPC Despesas*35% ( Directo especial por conta)
Dezembro
Colectivas n.º 4 do artigo Mensal (Retenção na
61) fonte)
Anual (Acerto final
VV*20% (Retenção na fonte)
(retenção na Anual (Acerto final
fonte)
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Modelo Conceptual
(continuação do Anexo A)
BASE DE
DESIGNAÇÃO SIGLA TIPO PERIODICIDADE SUPORTE LEGAL
CÁLCULO
Categoria Discriminação
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Modelo Conceptual
ANEXO B - DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS AUTÁRQUICOS
BASE DE
DESIGNAÇÃO SIGLA CÁLCULO TIPO PERIODICIDADE SUPORTE LEGAL
Taxa a aplicar
Imposto Municipal e Veículos IMV de acordo com a Indirecto Anual
tabela específica
Valor de
Pagamento no acto da
Transmissão do
Imposto Autárquico de Sisa SISA Indirecto promessa ou compra
Património *
do imóvel
2%
VPat * 0,4%
(Habitação)VPat
* 0,7%
Imposto Predial Autárquico IPA Indirecto Anual Decreto n.º 63/2008, de
(Actividade
Comercial ou 30 de Dezembro
Industrial)
4% Nível A 3%
Nível B 2%
Nível C 1 %
Imposto Pessoal Autárquico IPA Anual
Nível DDo
salário mínimo
mais alto
Insere sobre o
Contribuição de Melhoria CM Total da Indirecto
Despesa
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Modelo Conceptual
ANEXO C - DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS NACIONAIS
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Modelo Conceptual
ANEXO D - DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS AUTÁRQUICAS
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Modelo Conceptual
ANEXO E - DISCRIMINAÇÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS
Em conformidade com o n.º 2 do art. 2 da Lei n.º 4/2009, de 12 de Janeiro, são previstos os
seguintes benefícios fiscais:
Deduções à colecta;
Isenção; e
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Modelo Conceptual
ANEXO F - DISCRIMINAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AFECTA À
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Lei n.º 13/2007, de 27 de Junho - aprova regime dos incentivos fiscais das áreas mineiras e
petrolífera;
Decreto n.º 38.088, de 12 de Dezembro de 1950 - Aprova o Código das Execuções Fiscais;
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Modelo Conceptual
ANEXO G - COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE O MODELO
CONCEPTUAL DO e-TRIBUTAÇÃO E O REGULAMENTO DO
SISTAFE
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Modelo Conceptual
(continuação do Anexo G)
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Modelo Conceptual
ANEXO H - LISTA DE SIGLAS