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Centro Universitário Geraldo Di Biase – UGB

Fundação Educacional Rosemar Pimentel – FERP


Credenciado pela Portaria nº 1920/2005 (D.O.U. 06/06/2005) - CNPJ: 28.577.153/0001-15
Volta Redonda – Barra do Pirai – Nova Iguaçu

ARQUITETURA E URBANISMO – HISTÓRIA DA ARQUITETURA I – PROF.: ISABEL CRISTINA CASTRO DA ROCHA


ALUNA: CECILIANA ESTEVES

CHAVES, Eduardo O. C. A Filosofia Moderna e Descartes.


<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/FILOSOFIA/Artigos/descartes.pdf>.
Acessado em 12/03/2020.

Exemplifica as diferenças dos


Filosofia Moderna x
dois tipos de filosofia, além de que
1 Filosofia Filosofia, Pré-moderna, Medieval.
a Filosofia Medieval,
Pré-moderna
precedeu a Pré-moderna

Inicia-se o estudo sobre a realidade e


Realidade: verdadeira Verdade, Realidade, Percepção,
1 os conceitos que podem embasar esse
ou falsa? Milagres, Conhecimento.
conhecimento.

Ao inciarem os estudos com embasamento


científico,
muitos não sabiam se poderiam confiar nesse Ciência, Sentidos, Hipótese,
2 Aparecimento da ciência tipo de Alucinações,
conhecimento, e por isso, começaram a Existência, Própria.
duvidar dos seus
sentidos, será que esses estavam certos?

Não havia a necessidade de esperar por uma


revelação divina, quando a ciência, dava
conhecimento
Lutero, Reforma, Protestante, Fé,
2 Reforma Protestante a partir da razão. Para se opor a isso,
Razão, Empírio-racionalista.
Lutero, disse que o único conhecimento
aceitável
vinha da fé e não da razão.

As duas principais vertentes do Ceticismo,


eram Acadêmica
e Pirrônica, onde começam a ser usadas frases
Pirrônica, Acadêmica, Versão, Radicais,
3 Versão do Ceticismo de Sócrates
Moderadas.
“Só sei, que nada sei” (acadêmica) e se nada
sei”
se nada sei" (pirrônica).

3 Descartes x Ceticismo Inicia-se o questionamento sobre Descartes, Descartes, Cético, Racionalista, Pai da

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Rua Deputado Geraldo Di Biase, 81, Aterrado – Volta Redonda/ Rodovia Benjamim Ielpo, KM11, Estrada de Valença – Barra do Piraí / Rua
Antenor de Moura Raunheitti, 152, Bairro da Luz – Nova Iguaçu
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era ou não
era cético? E além disso, iniciava-se os
Filosofia Moderna.
primeiros registros das
dúvidas de Descartes sobre o Ceticismo.

Descartes em certo ponto, desprezava a


Filosofia Tradicional e Descartes, Filosofia, Questionável,
3 Filosofia Tradicional,
Descartes Tradicional, Cético.
e para ele tudo era questionável.

Via na matemática um apoio para seu Edifício


Filosófico,
pois acreditava que ela era certa e indubitável.
Descartes e a Razão, Edifício, Filosófico, Matemática,
4 Precisava fornecer um fundamento racional
Matemática Apoio.
para as
crenças, e desenvolve a sua crença dentro da
razão.

Por usar da Matemática para apoio à sua


Filosofia,
Descartes, resolve duvidar de tudo. E para que
duvidasse Matemática, Descartes, Limpar,
4 Projeto Cartesiano
deveria limpar sua mente de todas as Indubitáveis, Crença, Mente.
influências externas.
Sua busca pelo indubitável ainda estava no
começo.

Para Descartes, certeza e indubitabilidade são


sinônimos,
Certeza =
5 no sentido de, que se algo é certo, também Certeza, Indubitabilidade, Dúvida.
Indubitabilidade
quer dizer que
não existem espaços para dúvidas.

Começa-se então uma ista, onde enumeram-se

Os Três Argumentos os três argumentos céticos de Descartes.


Argumentos, Céticos, Primeiro,
5 Céticos Como primeiro, temos a dúvida dos sentidos.
Sentidos.
(Primeiro) “Visto que os sentidos nos enganam algumas
vezes, decidi supor que nada fosse como eles
nos fazem imaginar.”

Os Três Argumentos Como segundo argumento, temos o sonho, Argumentos, Céticos, Segundo,
5 Céticos considerando que todas as percepções são Sonhos.
(Segundo) completamente ilusórias. "Não existem

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indicações certas
pelas quais possa claramente distinguir as
impressões que tenho, quando acordado, das
que pareço ter,
enquanto durmo."

Como terceiro e último argumento, temos a


matemática, a que foi abordada
anteriormente, mas que já nesse
Os Três Argumentos momento, pode ser duvidada, já que para
Argumentos, Céticos, Terceiro,
6 Céticos Descartes, agora
Matemática, Dúvida, Gênio.
(Terceiro) acrescenta maior rigor à sua pesquisa. "[….] tal
modo que sempre nos enganemos mesmo em
relação àquelas coisas que pensamos melhor
conhecer."

Nesse momento, não se sabe o que de fato é


verdadeiro, mas a única certeza que se
descobre, é que não se pode duvidar da
Verdadeiro, Própria, Existência, Certa,
6 Cogito própria existência.
Indubitável.
"Não pode duvidar se não existir, [….] sua
existência, como um duvidador, é
absolutamente certa e indubitável.

Conclui o pensamento, quando percebe que a


existência se
dá ao pensamento, quando pensa, se existe.
7 “Penso, logo existo” Pensamento, Existir, Existência, Busca.
Mas ao solucionar uma dúvida, resta uma:
ainda existo quando
paro de pensar?

O que me faz eu? É o questionamento que


Descartes faz a si mesmo, quando pensa sobre
a certeza que se tem sobre o que de fato Natureza, Razão, Ser, Pensante,
7 Natureza do EU
existe. Certeza, Causas.
Será que se (ele) resume somente a um ser
pensante?

7 Verdade Certa e A partir da Natureza do Eu, começam a surgir Verdade, Penso, Existo, Claramente,
Indubitável novas dúvidas, Verdadeiras.
do que seria de fato, verdade.
Ao pensar na afirmação "Penso, logo existo" ,
admite como

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regra, que tudo que percebe claramente, é


verdadeiro.

Não são os enunciados que são claros e


distintos, que representam a verdade, na
verdade, dependem de duas operações
mentais: intuição e dedução. Intuição, Verdade, Pensante, Certos,
7 Intuição e Dedução
Intuição é, a concepção clara, onde não temos Indubitáveis, Operações.
nenhuma dúvida.
"Se ele pensa, ele existe enquanto coisa
pensante, é intuitivo."

Ao falar da dedução, é quando as coisas são


conhecidas com certeza. A dedução vem da
intuição, é preciso aprender com clareza e
8 Intuição e Dedução Dedução, Certeza, Inferência, Alicerce.
distinção cada passo da dedução.
Esse era o passo que faltava para que
Descartes pudesse construir o prédio.

Regresso aos conceitos matemáticos,


que antes pareciam ter sido solucionados.
Volta ao pensamento do gênio maligno, que
poderia o enganar mesmo que parecia que
Terceiro Argumento estava tudo certo. Matemáticos, Verdade, Gênio Maligno,
8
Recolocado E para que a hipótese do gênio fosse Existência, Deus.
eliminada, era preciso provar a existência de
Deus, que o fazia aceitar os enunciados como
verdadeiros, e baseava-se na ideia de
perfeição.

Revê todos os conceitos que até então,


estavam dados como
resolvidos. A partir da descoberta da existência
de Deus Cogito, Deus, Enunciados
8. 9 Argumento Circular
volta a pensar nos enunciados matemáticos. E Matemáticos, Verdadeiros, Existência.
acaba por usar a existência de Deus, como
prova de que os enunciados aprendia de forma
clara e distinta eram verdadeiros.

Após descobrir o que seria a verdade, surge


9 Representacionalismo mais um questionamento, existe ou não um Realidade, Mente, Corpo,
mundo exterior? Representacionalismo, Consciência.
A nossa mente e a realidade externa são reinos

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separados e autônomos, não dependem de um


ou outro para nada.
A mente, tem contato com o mundo externo
através das ideias, que são representações do
mundo externo.
A mente é caracterizada por ter consciência,
enquanto a realidade externa é material.

David Kelly,
foi o responsável pela analogia do estado da
consciência,
fazendo da mente um projetor de cinema.
“Onde o facho de luz é um atributo essencial
do projetor, os objetos na tela são os objetos
Projetor, Analogia, Consciência, Tela,
10 Analogia da consciência, o projetor não é uma lanterna
David Kelly.
que ilumina objetos independentes da
lanterna.
O projetor contém um facho de luz que cria e
constitui as imagens que ele ilumina: os
objetos na tela existem apenas 'na luz', se ela
apagar eles deixam de existir."

Apesar de muitos colocarem Descartes na


caixinha
dos racionalistas, ele era um cético. Pois em
sua teoria da percepção, em especial, o faz
Descartes e Seu Descartes, Cético, Racionalista, Deus,
10 negar que tenhamos
Ceticismo Radical, Conhecimento Empírico.
conhecimento do mundo externo. Ao eliminar
a hipótese de Deus, Descartes se torna o cético
mais radical em relação
ao conhecimento empírico.

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