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LAUDOS PERICIAIS

Aula 4 – Agentes Químicos:


Avaliação Quantitativa

Profª. Larissa Pinto – larisspinto@gmail.com

Escola Técnica Aberta do Brasil (ETEC)


Instituto Federal do Ceará (IFCE)
Fortaleza - CE
2014

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Sumário

Apresentação ............................................................................... 3
Objetivos da aula ......................................................................... 3
Tópico 1: Os agentes químicos e sua classificação................. 4
Tópico 2: Avaliação da exposição ocupacional a agentes
químicos .......................................................................................8
Tópico 3: Medidas de Controle ................................................. 16
Conclusão .................................................................................. 19
Referências ................................................................................ 20

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Apresentação da aula

Caro(a) aluno(a),

a partir de agora, estudaremos os agentes químicos. Nessa


primeira aula sobre os agentes químicos, aprenderemos a
identificar e classificar esses agentes, bem como a caracterizar a
insalubridade dos agentes químicos, através do limite de
tolerância e inspeção no local de trabalho, conforme o anexo 1 da
NR-15.

Objetivos da aula

 Identificar e classificar os agentes químicos;


 Apresentar as vias de penetração dos agentes químicos no
organismo do ser humano;
 Aprender quais são os limites de tolerância apresentados no
anexo 11 da NR-15;
 Apresentar as medidas de proteção.

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Tópico 1: Os agentes químicos e sua classificação

Objetivo(s)
 Identificar e classificar os agentes químicos;
 Apresentar as vias de penetração dos agentes químicos
no organismo do ser humano.

Os agentes químicos são substâncias, compostos ou produtos


que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas
formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato
ou ser absorvidos pelo organismo pela pele ou por ingestão (MTE,
2014).

Os agentes químicos podem ser encontrados tanto na forma


sólida, como líquida ou gasosa. Além do grande número de
materiais e substâncias tradicionalmente utilizadas ou
manufaturadas no meio industrial, uma variedade enorme de
novos agentes químicos em potencial vai sendo encontrados,
devido à quantidade sempre crescente de novos processos e
compostos desenvolvidos (HIGIENE OCUPACIONAL, 2014).

A presença de agentes químicos no ambiente laboral pode causar


desconforto ao trabalhador e diminuir sua eficiência, além de
causar alterações na saúde dos trabalhadores e o risco de morte
nos casos de atmosferas deficientes de oxigênio ou explosões e
inflamações de misturas de gases, vapores e aerodispersóides no
ar.

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Quando os agentes químicos encontram-se em suspensão ou
dispersão no ar atmosférico, esses são chamados de
contaminantes atmosféricos, que são classificados em: gases,
vapores e aerodispersóides. Os aerodispersóides ainda são
subdivididos em poeiras, fumos, névoas, neblinas e fibras.
Vejamos detalhadamente cada um deles:

 Gases
São as substâncias que, em condições normais de temperatura e
pressão, 25ºC e 760 mmHg, encontram-se em estado gasoso. Os
gases não possuem formas e volumes próprios e tendem a se
expandir indefinidamente. Hidrogênio, oxigênio, hélio, argônio,
monóxido de carbono e dióxido de enxofre, são alguns exemplos
de gases.

 Vapores
São substâncias líquidas ou sólidas em condições normais de
temperatura e pressão e passam para estado gasoso a partir de
mudanças de temperatura e/ou pressão. Os vapores, em recintos
fechados, podem alcançar uma concentração máxima no ar, que
não é ultrapassada, chamada de saturação. Os gases, por outro
lado, podem chegar a deslocar totalmente o ar de um recinto.
Vapores de metano, xileno, álcool isopropílico e disulfeto de
carbono são alguns exemplos.

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 Aerodispersóides
São dispersões de partículas sólidas ou líquidas de tamanho
bastante reduzido e que podem se manter por longo tempo em
suspensão no ar. Como citado anteriormente, os aerodispersóides
estão subdivididos em poeiras, fumos, névoas, neblinas e fibras.
Vejamos a diferença entre eles:

- Poeiras: são partículas sólidas oriundas da ruptura


mecânica de partículas sólidas maiores ou por
dispersão secundária, como o arraste ou agitação de
partículas sedimentadas. Poeira de sílica e cal são
alguns exemplos.

- Fumos: são partículas sólidas produzidas por


condensação de vapores metálicos, como por exemplo,
fumos de solda e fumos de processos de spray
metálico a quente.

- Névoas: são partículas líquidas oriundas da ruptura


mecânica de líquidos, como por em processo spray.
São exemplos, névoas de água, névoas de ácido
sulfídrico, névoas de processos de pintura com pistola.

- Neblina: são partículas líquidas produzidas por


condensações de vapores.

- Fibras: são partículas sólidas produzidas por ruptura


mecânica de sólidos, que se diferenciam das poeiras,

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porque têm forma alongada, com um comprimento de 3
a 5 vezes superior ao seu diâmetro.

O tempo que os aerodispersóides podem permanecer no ar


depende do seu tamanho, peso específico (quanto maior o peso
específico, menor o tempo de permanência) e velocidade de
movimentação do ar. Evidentemente, quanto mais tempo o
aerodispersóides permanece no ar, maior é a chance de ser
inalado e produzir intoxicações no trabalhador.

As partículas mais perigosas são as que são visíveis apenas em


microscópio. Estas constituem a chamada fração respirável, pois
podem ser absorvidas pelo organismo através do sistema
respiratório. As partículas maiores, normalmente ficam retidas nas
mucosas da parte superior do aparelho respiratório, de onde são
expelidas através de tosse, expectoração, ou pela ação dos cílios.
(SESI, 2007; HIGIENE OCUPACIONAL, 2014)

Na figura 1, você pode visualizar a classificação dos agentes


químicos em um organograma explicativo.

Figura 1 – Classificação dos agentes químicos.

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Depois de saber identificar e classificar um agente químico,
vejamos quais as principais vias de penetração desses agentes
no organismo do trabalhador.

A penetração dos agentes químicos pode ocorrer pela via


respiratória, pela via cutânea e/ou pela via digestiva. A via
respiratória é a mais frequente, pois a maior parte dos agentes
químicos encontra-se em suspensão, aliada à grande quantidade
de ar respirado pelo indivíduo. Alguns penetram através da pele
(via cutânea), o que decorre do contato direto da pele com o
agente; e, pela via digestiva, ocorre em casos acidentais, quando
o indivíduo ingere algo em ambiente contaminado. (AVATEC,
2014)

Tópico 2: Avaliação da exposição ocupacional a


agentes químicos
Objetivo(s)
 Aprender quais são os limites de tolerância apresentados no
anexo 11 da NR-15.

O reconhecimento e avaliação dos agentes ambientais devem ser


feitos através de métodos científicos e objetivos cujos resultados
possam ser comparados com valores preestabelecidos.

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Agora que você já sabe diferenciar os tipos de agentes químicos e
quais são suas vias de penetração, conheceremos os limites de
tolerância, previstos no anexo 11 da NR-15, para alguns desses
agentes.

Esse anexo lista cerca de 200 agentes químicos cuja


insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção
no local de trabalho.

A caracterização da insalubridade ocorrerá quando forem


ultrapassados os limites de tolerância constantes no Quadro nº 1
Observe que o do anexo 11. A figura 2 apresenta parte desse quadro.
Quadro 1
apresenta os
limites de Fonte: MTE, 2014.
tolerância válidos
para jornadas de
trabalho de até 48
horas por Observe que o Quadro 1 apresenta os limites de tolerância
semana. válidos para jornadas de trabalho de até 48 horas por semana.

Aqui você encontra o Quadro 1 do Anexo 11 da NR-15 na integra.


http://migre.me/ln4sw
Você encontra
o Quadro 1 do
anexo 11 da Analisando a Figura 2, pode-se observar que o Quadro 1 do
NR-15 na
integra, através Anexo 11 da NR-15 nos passa as seguintes informações: o nome
do link
http://migre.me/ do agente químico, se o agente apresenta valor teto, se o agente
ln4sw. apresenta absorção também pela pele, o limite de tolerância
(expresso em duas unidades, ppm e mg/m³) e o grau da
insalubridade (máximo, médio ou mínimo).

Figura 2 – Quadro nº 1 da NR-15, anexo 11 (adaptado).


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Analisando a figura 2, pode-se observar que o Quadro nº 1 do
anexo 11 da NR-15 nos passa as seguintes informações: o nome
do agente químico, se o agente apresenta valor teto, se o agente
apresenta absorção também pela pele, o limite de tolerância
(expresso em duas unidades, ppm e mg/m³) e o grau da
insalubridade (máximo, médio ou mínimo).

Vejamos o significado, dentro do Quadro nº 1, de valor teto e


absorção também pela pele:

 Na coluna valor teto estão assinalados os agentes


químicos, cujos limites de tolerância não podem ser
ultrapassados em momento algum da jornada de trabalho.

 Na coluna absorção também pela pele estão assinalados


os agentes químicos que podem ser absorvidos, por via
cutânea, e, portanto, exigindo na sua manipulação o uso de
luvas adequadas, além do EPI necessário à proteção de
outras partes do corpo.

Pode-se observar ainda que alguns agentes apresentam a


marcação asfixiante simples. Essa marcação determina que nos
ambientes de trabalho, em presença dessas substâncias, a
concentração mínima de oxigênio deverá ser 18% em volume
indicado na tabela, na coluna relativa ao valor do limite de
tolerância.

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De acordo com o anexo 11 da NR-15, a avaliação das
concentrações dos agentes químicos deve ser realizada através
de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não,
deverá ser feita pelo menos em dez amostragens, para cada
ponto – ao nível respiratório do trabalhador – e, entre cada uma
das amostragens, deverá haver um intervalo de, no mínimo, 20
minutos.

Agora, muita atenção, o limite de tolerância será considerado


excedido quando a média aritmética das concentrações
ultrapassar os valores fixados no Quadro nº 1. E, para os agentes
químicos que tenham valor teto assinalado no Quadro nº 1
(Tabela de Limites de Tolerância), considerar-se-á excedido o
limite de tolerância, quando qualquer uma das concentrações
obtidas nas amostragens ultrapassar os valores fixados no
mesmo quadro.

Ao analisar os resultados das amostragens, é importante estar


atento que cada uma das concentrações obtidas não deverá
ultrapassar os valores obtidos na equação 1, sob pena de ser
considerada situação de risco grave e iminente.

Valor máximo = L.T. x F. D.

Onde:
L.T. = limite de tolerância para o agente químico, segundo o
Quadro 1 do anexo 11 da NR-15;
F.D. = fator de desvio.

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O Fator de Desvio está definido na figura 3.

Figura 3 –Fator de desvio para cada faixa de limite de tolerância (Quadro nº 2 do Anexo 11 da NR-15).

Observe que o quadro do fator de desvio (FD) apresenta valores


altos para limites de tolerância baixos e valores baixos para
limites de tolerância altos. Apesar de parecer paradoxal, a
inversão nos valores tem as seguintes justificativas:

- Diferenças muito pequenas em valores muito baixos são de


difícil controle, uma vez que as concentrações apresentam
grande variabilidade num mesmo ambiente no decorrer da
jornada;

- Um índice crescente elevaria exageradamente os valores


de tolerância altos.

Para clarear o aprendizado, vejamos o exemplo a seguir.

EXEMPLO 1: Para avaliar a exposição dos trabalhadores de uma


determinada empresa a vapores de ácido clorídrico, foi realizada
a avaliação quantitativa, a partir do uso de tubos colorimétricos,
da qual se obteve os seguintes resultados:

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Amostra Resultado (ppm)
1 2,2
2 3,8
3 1,9
4 1,6
5 3,4
6 2,9
7 3,3
8 2,8
9 3,7
10 1,7

A partir dos resultados, determine se o ambiente é insalubre.

RESOLUÇÃO
Agente químico – ácido clorídrico
Do Quadro nº 1 do anexo 11 da NR-15 para o ácido fluorídrico
temos:
- Limite de Tolerância (L.T.) = 4 ppm ou 5,5 mg/m³
- Insalubridade = grau máximo

Observe que o ácido clorídrico apresenta marcação na coluna


valor teto, mas não apresenta marcação na coluna absorção
também p/ pele.

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Como foi verificado que o ácido clorídrico apresenta marcação de
valor teto, primeiramente devemos verificar se a concentração de
alguma amostragem ultrapassou o LT. Neste caso, observa-se
que nenhuma das amostragens ultrapassou o valor do LT.

Assim, podemos calcular o valor da concentração média da


exposição ao ácido clorídrico.

2 ,2  3 ,8  1,9  1,6  3 ,4  2 ,9  3 ,3  2 ,8  3 ,7  1,7


C
10
C  2 ,73 ppm

CONCLUSÃO
Analisando o resultado obtido, temos que a média das
concentrações é maior do que o L.T. (2,73 ppm < 4 ppm), ou seja,
o ambiente é salubre.

EXEMPLO 2: Ainda sobre o exemplo anterior, verifique se o


ambiente está sob situação de risco grave e iminente.
RESOLUÇÃO
Ácido fluorídrico - L.T. = 2,5 ppm ou 1,5 mg/m³
Do Quadro nº 2 do anexo 11 da NR-15, temos que para LT de 1 a
10 ppm ou mg/m³ o Fator de Desvio (FD) é de 2,0.
Aplicando na equação do valor máximo, temos:
Valor máximo = 4 x 2,0 = 8,0 ppm.

CONCLUSÃO
Note que nenhuma das amostragens ultrapassou o valor máximo,

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logo o ambiente não está sob situação de risco grave e iminente.

É importante salientar que a NR-15 determina que a avaliação


das concentrações dos agentes químicos seja realizado através
de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não.

Os métodos de amostragem instantânea realizados com


aparelhos de leitura direta fornecem, imediatamente, no próprio
local de trabalho que está sendo analisado, a concentração do
contaminante.

Desses métodos o mais utilizado é o com tubos colorimétricos


acoplados a bomba universal (para todos os tubos), que consiste
em tubo de vidro com recheio de uma mistura que contém um
reagente que muda de cor em contato com um agente específico.
O resultado da amostragem é indicado instantaneamente pelo
tamanho da área colorida sob uma escala equivalente de
concentração em ppm, porcentagem ou mg/m3. O fluxo de ar é
forçado a passar pelo interior do tubo, através de uma bomba de
aspiração manual ou elétrica que desloca um fluxo de ar com
volume e tempo de aspiração conhecidos (ver figura 4). Este meio
é usado para amostragem de gases e vapores em geral;

Figura 4 – Amostragem com tubo detector colorimétrico.


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Existem outros instrumentos e metodologias utilizados para
avaliação das concentrações dos agentes químicos, como: tubos
de carvão ativado, sílica gel e outros meios convenientes de Na sua apostila
você encontra
retenção; amostragem com retenção em filtros de PVC, éster de detalhadamente
celulose ou fibra de vidro; monitores passivos; bombas de sucção esses demais
instrumentos e
e sistemas filtrantes. A escolha do instrumento e da metodologia a metodologias
citados no
ser aplicada vai depender de fatores como o tipo do agente, o tipo parágrafo
anterior. Não
de amostragem e o método de coleta do agente. deixe de ler!

Tópico 3: Medidas de Controle

Objetivo(s)
 Apresentar as medidas de proteção.

Do mesmo jeito dos agentes físicos, nos agentes químicos


também existe uma priorização nas medidas de controle que são
referentes na fonte, na trajetória e, em último caso, no
trabalhador.

Algumas medidas de controle aplicada na fonte podem ser:


substituição do produto químico utilizado no processo por um
menos tóxico; modificação na linha ou na operação dos
processos; manutenção e revisão nos equipamentos (válvulas,
sistemas de alimentação, etc.) do processo.

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Já as medidas de controle na trajetória podem ser: melhoria na
ventilação e isolamento no tempo ou no espaço (isolamento no
tempo: consiste em realizar a tarefa em horas determinadas.
Isolamento no espaço: consiste em realizar a operação longe de
demais trabalhadores).

Treinamentos periódicos sobre os riscos existentes no ambiente


de trabalho, a realização de exames médicos periódicos e o uso
de EPIs (máscaras, luvas, aventais, botas) são as principais
medidas de controle contra os agentes químicos aplicadas nos
trabalhadores.

Dentre os EPIs utilizados como medida de controle o uso de


máscaras/respiradores é o mais aplicado, uma vez que já vimos
que a via respiratória é a principal via de penetração dos agentes
químicos.

As máscaras são providas de um ou mais tipos de filtro que


atraem e retêm os contaminantes tóxicos suspensos e isolam os
órgãos respiratórios do ambiente externo, de modo a permitir a
respiração somente através do filtro. Basicamente compreendem
dois tipos:
- sem manutenção, conhecidas também como descartáveis,
que possuem uma vida útil relativamente curta (figura 5.a);
- com manutenção, que possuem filtros especiais para
reposição. São normalmente mais duráveis, produzidas em
borracha ou silicone. Em algumas máscaras podem ser
utilizados dois cartuchos/filtros e em outras apenas um

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cartucho. As com dois cartuchos são mais confortáveis
para a função respiratória, porém são mais pesadas.
Ambas são eficazes, desde que os filtros sejam os Leia mais sobre
Proteção
especificados para o agente químico encontrado no Respiratória,
através do link
ambiente de trabalho (figura 5.b). http://migre.me/lnd
2O.
Mais informações
e orientações
adicionais sobre o
modo apropriado
de selecionar,
usar e cuidar dos
respiradores, você
pode encontrar no
Programa de
Proteção
Respiratória (PPR)
da
FUNDACENTRO,
através do link
Figura 5 – Tipos de respiradores. http://migre.me/lBf
Wu.

A utilização do tipo de filtro adequado deve ser estudada caso a


caso. Os filtros devem ser de alta qualidade e se encaixar
perfeitamente ao corpo das máscaras. (Secretaria de Estado da
Saúde/SP, 2014).

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Conclusão

Nessa aula, aprendemos a identificar e classificar os agentes


químicos, bem como, de acordo com o anexo 11 da NR-15, se
deve fazer uma avaliação ocupacional quantitativa desses
agentes, qual equipamento se deve utilizar, como se calcula a
concentração média das amostragens. Conhecemos os limites de
tolerância para alguns desses agentes e aprendemos as
principais medidas de proteção que podem ser utilizadas, a fim de
eliminar ou neutralizar a presença dos agentes químicos nos
ambientes de trabalho.

Na próxima aula, daremos continuidade aos agentes químicos,


será a vez de estudarmos as poeiras minerais. Conto com sua
participação. Até lá!

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Referências

Avaliações Técnicas Ambientais – AVATEC. Disponível em:


http://www.avatec.com.br/v3/visualiza_boletim.asp?id=75. Acesso
em 21/08/2014.

Higiene Ocupacional. Disponível em:


www.higieneocupacional.com.br. Acesso em 20/08/2014.

Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em:


http://portal.mte.gov.br/legislacao/norma-regulamentadora-n-15-
1.htm. Acesso em 10/07/2014.

Secretaria de Estado da Saúde – São Paulo. Disponível em:


http://www.saude.sp.gov.br/resources/sucen/arquivos-seguranca-
do-trabalho/sequi6.pdf. Acesso em 21/08/2014.

Serviço Social da Indústria – SESI. Técnicas de Avaliação de


Agentes Ambientais: Manual SESI. Brasília, 2007.

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