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METABOL SMO

MICROB ANO
Profª Quézia Moura
METABOLISMO
Anabolismo Catabolismo

Energia
METABOLISMO
Calor
liberado

ADP + i

Calor
liberado
METABOLISMO

Reações Reações
catabólicas anabólicas
Catabolismo de carboidratos
Glicose

Respiração
Fermentação
celular

Energia
Glicólise (via de Embden-Meyerhof)
Via da pentose-fosfato
Funciona simultaneamente com a glicólise
Quebra de açúcares de cinco carbonos (pentoses)
Produz pentoses intermediárias essenciais utilizadas na síntese de
Ácidos nucleicos
Glicose a partir de CO2 na fotossíntese
Certos aminoácidos

Exemplos de bactérias que utilizam essa via:


Bacillus subtilis
Escherichia coli
Enterococcus faecalis
Via da
pentose-
fosfato
(continua)
Via da
pentose-
fosfato
(continuação)
Via de Entner-Doudoroff
Não depende da glicólise ou da via da pentose-fosfato

É encontrada em algumas bactérias Gram-negativas


Pseudomonas spp.
Rhizobium spp.
Agrobacterium spp.

Geralmente, não é encontrada nas bactérias Gram-positivas


Via de
Entner-Doudoroff
Glicólise

Respiração
Fermentação
celular

Aeróbica Anaeróbica
Respiração
aeróbica
(ciclo de Krebs)
Cadeia transportadora de
elétrons
FINALIDADE: liberar energia quando elétrons são transferidos de um
composto de alta energia para um composto de baixa energia

Todas as bactérias aeróbias utilizam cadeia de transporte de elétrons

As cadeias de transporte de elétrons de bactérias são um tanto


diversas
Diferentes carreadores, ordem diferente dos carreadores

Mesmo uma única bactéria pode ter vários tipos de cadeia


transportadora de elétrons
Cadeia
transportadora
de elétrons
Resumo da respiração
aeróbica em
procariotos
Glicólise

Respiração
Fermentação
celular

Aeróbica Anaeróbica
Respiração anaeróbica
Aceptor final de elétrons: substância inorgânica ≠ de O2

Exemplos:
Íon nitrato (NO3-) → íon nitrito (NO2-), óxido nitroso (N2O) ou
nitrogênio gasoso (N2)
Pseudomonas spp. e Bacillus spp.

Sulfato (SO42-) → sulfeto de hidrogênio (H2S)


Desulfovibrio spp.

Carbonato (CO32-) → metano (CH4)


Respiração anaeróbica
A quantidade de ATP gerada varia com o
microrganismo e com a via

Rendimento menor que na respiração aeróbica


Apenas uma parte do ciclo de Krebs funciona sob
condições anaeróbicas
Nem todos os carreadores da cadeia transportadora de
elétrons participam na respiração anaeróbica

Microrganismos anaeróbicos tendem a crescer


mais lentamente que os aeróbicos
Glicólise

Respiração
Fermentação
celular

Aeróbica Anaeróbica
Fermentação
Fermentação
Fermentação
Catabolismo de
lipídeos
Proteínas
Proteases ou peptidases

Aminoácidos
Desaminação ou descarboxilação
Catabolismo ou desidrogenação

Ácido orgânico
de proteínas
Ciclo de
Krebs
Catabolismo
das diferentes
moléculas
orgânicas
Testes bioquímicos e
identificação bacteriana
Detecção de enzimas

Diferentes espécies produzem


diferentes enzimas

Detecção de enzimas de catabolizam aminoácidos


Bactérias inoculadas em tubos contendo glicose, indicador de
pH e aminoácido específico
(a) Indicador amarelo: produção de ácido a partir da glicose
(b) Indicador púrpura: produtos alcalinos da descarboxilação
Testes bioquímicos e
identificação bacteriana
Teste de fermentação

Meio contendo proteínas, um único carboidrato,


um indicador de pH e um tubo de Durham
invertido
(a) Tubo não inoculado
(b) Staphylococcus epidermidis cresceu na proteína, mas não
utilizou o carboidrato → manitol negativo
(c) Staphylococcus aureus produziu ácido, mas não gás →
manitol positivo
(d) Escherichia coli também é manitol + e produziu ácido e gás
a partir do manitol
METABOLISMO

Reações
Reações anabólicas
catabólicas
Biossíntese de polissacarídeos
Biossíntese
de lipídeos
Biossíntese
de
aminoácidos
Biossíntese
de
nucleotídeos
Integração do
metabolismo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V., CLARK, D.P.


Microbiologia de Brock. 12. ed. San Francisco: Pearson
Benjamim Cummings, 2012. 1043 p.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed.


Porto Alegre: Artmed, 2012. 934 p.

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