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CAPÍTULO III
ESTRUTURA DE CAPITAL DE UM
PROJECTO
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FACULDADE DE ECONOMIA
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Estrutura de Capital e a Teoria da Torta
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Estrutura de Capital e a Teoria da Torta
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Formulário:
• Rácio Debt-to-equity = CP / CA, que apresenta o peso do Capital Próprio no
Capital alheio. Qaunto maior o índice, maior o capital próprio em relação ao
alheio na estrutura de capitais da empresa ou do projecto;
• ROA (Return on Asset) – Retorno sobre o Activo = Resultado Líquido / Activo x
100. Permite medir a capacidade de geração de lucro unitário do activo da
empresa;
• RCP = Resultado Líquido / Capital Próprio. Permite medir a capacidade de
geração de lucro unitário do capital próprio.
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Estrutura de Capital
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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Preposição I de MM
Vamos compreender a presposição i de MM, novamente recorrendo a cenários. É desta
forma que são apresentados dois cenários:
Cenário A: compra de 10% das acções da empresa alavancada
• Compra de 24 acções (10%) da empresa alavancada a AOA 50,00 cada.
Designação Cenário Cenário Cenário Optimista
Passimista
Ganho por Acção 1,50 5,67 9,83
Ganho das 24 acções 36,00 136,08 235,92
Investimento Inicial (para o 24*50 = 1.200,00
investidor)
RL para o investidor 36,00 136,00 236,00
RCP 3,00% 11,30% 19,70%
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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Notas:
• Usando o mesmo rácio pessoal debt/equity que o rácio da empresa
de 2/3, obtém-se a mesma RCP da que se obtém adquirindo o capital
da empresa alavancada.
• Pode-se criar uma posição pessoal alavancada ou não alavancada
na nossa conta pessoal;
• A possibilidade de alavancagem “caseira” sugere que a estrutura de
capital é irrelevante na determinação do valor da empresa.
• Não existe nenhuma estrutura de capital melhor que as restantes para
os accionistas da empresa.
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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Notas:
• Preposição I de MM:
VEa = VEna
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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Em que:
RCPa - Rendibilidade do Capital Próprio alavancado;
RCPna - Rendibilidade do Capital Próprio não alavancado;
CA – Capital Alheio (empresa alavancada);
CP – Capital Próprio (empresa alavancada);
RCA – custo do capital alheio.
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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Note-se que a RCPa e Rwacc são iguais quando não existem impostos.
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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Pressuposto II de MM (sem imposto) graficamente:
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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Estrutura de Capital – Pressupostos de MM
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NOTAS:
1. A empresa alavancada paga menos impostos que a empresa
não alavancada;
3. Se a área das tortas (ou bolos) for similar, a melhor situação para
a empresa é aquela em que se minimizam os impostos
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CAPÍTULO IV
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
BASEADOS EM DADOS
CONTABILÍSTICOS
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Método dos Rácios
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Conceitos
O que é, afinal, um rácio?
• Um rácio é o resultado da divisão entre duas grandezas
contabilísticas, retiradas das demonstrações financeiras, para
medir e obter informações úteis;
• Rácios também permitem uma comparação temporal e entre
empresas.
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Método dos Rácios
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Método dos Rácios
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“O bom, ou mau, desempenho de uma empresa é relativo.”
Concordam? Em que sentido se justifica isso?
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Método dos Rácios
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Rácios de Liquidez Geral
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Rácios de Solvência de Longo Prazo
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Rácios de Solvência de Longo Prazo
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Rácios de Rotação ou Gestão do Activo
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Rácios de Rotação ou Gestão do Activo
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Rácios de Rendibilidade
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Rácios de Valor de Mercado
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Método dos Rácios
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Método dos Rácios
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Potenciais Problemas:
• Não existe uma teoria de base, pelo que não há forma de saber
que rácios são mais relevantes, e quais os valores mais
adequados;
• É difícil fazer benchmarking em empresas com diversificação de
negócios.
• A globalização e a competição internacional torna
comparação mais difícil devido a diferenças em termos de
regulação da contabilidade;
• As empresas usam procedimentos contabilístcos distintos;
• As empresas têm anos fiscais distintos;
• Acontecimentos extraordinários na vida das empresas.
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CAPÍTULO V
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
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Análise de sensibilidade
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Os especialistas financeiros também a podem utilizar para decidir os impactos que vários
factores têm sobre os retornos do empreendimento.
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Análise de sensibilidade
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Análise de sensibilidade
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