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A Estrutura Externa
chamadas Episódios.
A Estrutura Interna
O poeta anuncia que vai cantar as navegações e conquistas no Oriente, os guerreiros e os navegadores,
os reis que permitiram a dilatação da Fé e do Império e todos os que, pelas suas obras valorosas, se
imortalizaram.
poema Camões faz ainda outras invocações: a Calíope (musa da poesia épica e da eloquência) e às
ninfas do Mondego.
· DEDICATÓRIA – Camões dedica a obra a D. Sebastião e aconselha-o a novas empresas guerreiras (canto
I, estrofes 6 a 18).
· NARRAÇÃO – parte do poema onde se narram as acções levadas a cabo pelo herói (o povo português).
Inicia-se «in media res», isto é, quando a viagem já vai a meio, encontrando-se já os marinheiros
portugueses em pleno Oceano Índico (canto I, estrofe 19 e vai até ao final da obra).
· PLANO DA VIAGEM - viagem de Vasco da Gama e a descoberta do caminho marítimo para a Índia.
Continuamente articulado com este e paralelo a ele, surge um segundo plano, que diz respeito à
Deuses:
· PLANO DA HISTÓRIA DE PORTUGAL – narração de toda a história de Portugal desde Viriato até ao
reinado de D. Manuel I.
· PLANO DO POETA – considerações e opiniões do autor expressas no início e no fim dos cantos.
1- Aponta se as seguintes afirmações são falsas (F) ou verdadeiras (V). Justifica as que considerares
falsas.
Em termos da estrutura externa, “Os Lusíadas” estão escritos em _________; divididos em _______
cantos; cada uma das estrofes tem ________ versos, por isso chamam-se ____________; cada verso tem
A nível da estrutura interna, “Os Lusíadas” incluem a _________________ onde o poeta define
3- Define epopeia.
5- Assinala com uma cruz (X), de entre as hipóteses apresentadas, a que te parecer mais correcta: