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QUESTÕES

01.O que o “egoísmo psicológico” pretende descrever? Qual é a tese fundamental desse tipo de teoria?
R: O “egoísmo psicológico” pretende descrever a ideia de que cada pessoa de fato busca
exclusivamente o seu próprio auto-interesse, o egoísmo psicológico levanta uma pretensão sobre a
natureza humana ou sobre o modo como as coisas são. A tese fundamental é a do argumento de
reinterpretação dos motivos.

02.Como um defensor do egoísmo psicológico interpreta ações como a de Raoul Wallenberg?


R: Um defensor do egoísmo psicológico interpreta ações como a de Wallenberg como se a sua ação
adveio de seus próprios desejos, do seu próprio senso do que ele queria. Assim, ele foi movido pelo seu
próprio auto-interesse. E porque o mesmo pode ser dito de qualquer alegado ato de bondade, podemos
concluir que o egoísmo psicológico tem de ser verdade.

03.A história mencionada no texto envolvendo Abraham Lincoln, ex-presidente dos EUA,
indica que ele concordava com as teses do “egoísmo psicológico”? Justifique.
R: Sim, porque ele afirma que só salvou os porquinhos para continuar em paz consigo mesmo. Esse fator
sobrepõe suas intenções benevolentes.

04.De acordo com James Rachels, toda ação em que o agente encontra satisfação pode ser
classificada como uma ação auto-interessada (egoísta)? Justifique.
R: Não. James utilizou um argumento em que ele diz que se você se importa somente consigo e não dá
importância aos outros, então você está agindo por auto-interesse. Mas, se você quer que as outras
pessoas sejam felizes e age com base nesse desejo, então você não está agindo por auto-interesse, isto
é, para acessar se uma ação é auto-interessada, a questão não é se a ação é baseada no desejo; a
questão é em que tipo de desejo é baseada. Se você quer ajudar alguma outra pessoa, então o seu
motivo é altruísta, não auto-interessado.

05.Quais motivos levariam pessoas com uma boa formação intelectual se sentirem atraídas
pela teoria do “egoísmo psicológico”?
R: Algumas pessoas gostam do ponto de vista cínico da teoria sobre a natureza humana. Outras podem
gostar de sua simplicidade. Ou seja, é prazeroso acreditar que um único fator pode explicar todo o
comportamento humano. Mas os seres humanos são muito complicados demais para isso.

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