Baixando o colesterol

O corpo humano produz óleos e outras substâncias que circulam na

corrente sanguínea. Um exemplo é a insulina, que é secretada pelo pâncreas
em resposta ao aumento na quantidade de açúcar proveniente do alimento
que a pessoa ingere. As células então absorvem isso, o que dá calorias
individuais que são usadas como energia.

Outra substância que o corpo produz naturalmente é o colesterol. Isso

também é ingerido na comida que as pessoas comem. Existem dois tipos de
colesterol, ou seja, LDL e HDL.

LDL é mais conhecido como colesterol ruim. A razão pela qual é ruim é
porque muito disso no sistema pode colocar a pessoa em risco de sofrer um
ataque cardíaco ou um derrame.

O HDL, em termos simples, é bom colesterol, porque o seu trabalho é

regular o fluxo, o mau, para que este possa ser filtrado para fora do sistema
da pessoa. Deve haver um equilíbrio entre os dois para que o indivíduo seja
saudável.

Sempre que as pessoas fizerem um exame de sangue, o paciente verá um

colapso do LDL e HDL no sistema. Embora não tão significativo quanto os
dois primeiros, os médicos prestam atenção a duas outras figuras, a saber, o
colesterol total e o nível de triglicérides.

Para receber um atestado de saúde, o paciente deve permanecer dentro de

um determinado intervalo. Aqueles que têm menos de 200mg / dl no
colesterol total são seguros. O mesmo vale para quem tem menos de 150mg
/ dl nos triglicérides.

Então, o que acontece se a pessoa ultrapassar o limite? Em termos simples,

o indivíduo está em risco de desenvolver pressão alta ou uma doença
cardíaca. A boa notícia é que a pessoa ainda pode impedir que isso
aconteça.

Existem quatro maneiras simples de fazê-lo e isso deve ser feito

gradualmente antes que algo de ruim realmente aconteça ao indivíduo.

O primeiro é mudar a dieta. Isso significa comer menos daqueles que são
ricos em gorduras saturadas, como carne vermelha e laticínios. Isso deve
ser alterado para peixes, frutas, nozes, aveia e legumes.

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Estudos têm mostrado que aqueles que comem aveia regularmente são
capazes de reduzir o nível de LDL e trigylecerides em apenas 2 semanas.
Imagine o que poderia acontecer se isso fosse feito mesmo depois de
apenas um mês?

O segundo é o exercício. O corpo armazenou gordura depois de quantos

anos não pratica nenhuma atividade física. Mudar os hábitos alimentares só
pode ir tão longe e suar aumenta a taxa metabólica, ajudando a reduzir os
níveis de colesterol do paciente.

O terceiro, que não acontece com frequência, é para o indivíduo tomar

suplementos para ajudar na redução do colesterol. Exemplos destes são
resinas ácidas da bíblia, ezetimiba, ácido fíbrico, niacina e estatinas.

Estes estão disponíveis em diferentes marcas e estudos provaram que isso

pode reduzir o colesterol de 15% para 30% quando este é tomado
regularmente.

Se o exercício e a dieta não funcionarem, o paciente deve lembrar que a

ingestão desses medicamentos tem certos efeitos colaterais. O médico deve
explicar isso antes mesmo de prescrever isso para que o indivíduo possa
escolher entre a ampla variedade de medicamentos que podem ser usados
para diminuir o colesterol.

A prevenção é a melhor maneira de combater qualquer doença. Um check-

up regular no consultório médico certamente economizará dinheiro em vez
de ficar confinado no hospital.

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