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Código PO.18.03.

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Padrão Operacional Revisão 01

Título: Área HSMT

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1. OBJETIVO
Descrever a sistemática de identificação dos perigos e avaliação e controle dos riscos
associados às atividades e serviços bem como a forma de identificação, atualização e acesso
à legislação relacionada à medicina e segurança do trabalho aplicável da Fibria – Celulose Sul
Mato Grossense.

2. DEFINIÇÕES:

2.1- PERIGO: Fonte ou situação potencialmente capaz de causar perdas em termos de


danos à saúde, prejuízos à propriedade, prejuízos ao ambiente do local de trabalho ou
uma combinação entre eles.

NOTA 01: Adota-se esta definição para alinhamento com a norma OHSAS 18001. No
entanto, para fins de atendimento à legislação brasileira, utiliza-se o termo
equivalente “risco”, definido pela Norma Regulamentadora nº 9 do
Ministério do Trabalho

2.2- IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS: processo do reconhecimento da existência do


perigo e da definição de suas características.

2.3 - RISCO: Combinação da freqüência, ou probabilidade, e da(s) conseqüência(s) da


ocorrência de uma situação de perigo específica.

NOTA 02: Adota-se esta definição para alinhamento com a norma OHSAS
18001. No entanto, para fins de atendimento à legislação brasileira,
utiliza-se o termo equivalente “intensidade do risco”, definido pela
Norma Regulamentadora nº 5 do Ministério do Trabalho.

2.4 - AVALIAÇÃO DO RISCO: Processo de estimar a magnitude dos riscos e decidir


se os mesmos são toleráveis ou aceitáveis.

2.5 - CONTROLE DO RISCO: Conjunto de medidas e ações que visa eliminar ou


reduzir a probabilidade da ocorrência do perigo.

2.6 - PARTES INTERESSADAS: Indivíduo, grupo, organização ou qualquer outra


entidade afetada pelo desempenho da Fibria com relação à Segurança e Saúde no
Trabalho (SST).

NOTA 03: O termo SST (Segurança e Saúde no Trabalho) é usado para


expressar o mesmo conceito de SSO (Segurança e Saúde
Ocupacional) definido na OHSAS 18001.

2.7- ACIDENTE: Evento não desejado e inesperado, que resulta em lesão ou


enfermidade ocupacional, danos à propriedade e outras perdas.

2.8- INCIDENTE: Evento não desejado e inesperado, que sob circunstâncias


ligeiramente diferentes, poderia resultar num acidente.

2.9- LEGISLAÇÃO E OUTROS REQUISITOS RELACIONADOS A SEGURANÇA,


HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO: Conjunto de requisitos legais de
Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho aplicáveis às atividades, produtos e
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serviços da Fibria, bem como outros requisitos aos quais a Fibria subscreva-se,
por iniciativa própria ou não, tais como Cartas de Compromisso, Normas e
semelhantes. Estes requisitos são classificados quanto ao âmbito (Federal,
Estadual, Municipal) e quanto à aplicação (Florestal, Industrial, restritas ou
comuns).

2.9.1 – REQUISITOS LEGAIS COMUNS: Legislação e outros requisitos de


Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho aplicáveis simultaneamente às
unidades industriais e florestais da Fibria.

2.9.2 – REQUISITOS LEGAIS RESTRITOS: Legislação e outros requisitos de


Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho aplicáveis a uma unidade
específica Fibria, através de obtenção e atualização de licenças, alvarás e
semelhantes e outros diplomas legais.

3. OPERACIONALIZAÇÃO

3.1 – CONDIÇÕES E MATERIAIS NECESSÁRIOS

3.1.1 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Não aplicável.

3.1.2 – SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.


Não se aplica.

3.1.3 – OUTROS
Não se aplica.

3.2 – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

3.2.1 – IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS

a) A identificação dos perigos e avaliação e controle dos riscos das


atividades e serviços proveem:

a.1 Software SDPlus e análise das informações sobre:

a.1.1 Incidentes;

a.1.2 Práticas Abaixo do Padrão;

a.1.3 Condições Abaixo do padrão;

a.1.4 Notificação Preliminar de Acidente;

a.1.5 Investigação e Análise de Acidentes;

a.1.6 Pocket´s

a.1.7 Observações do Risco do Trabalho - OTR

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a.2 Análise Anual do PPRA;

a.3 Análise Anual do PCMSO

a.3.1 Quadro III da NR-07

a.4 Programa de Proteção Respiratória – PPR;

a.5 Programa de Proteção Auditiva – PCA;

a.6 Programa de Ergonomia;

a.7 Auditorias e Observações

a.8 Gerenciamento de Mudanças;

a.9 Auditoria de SSMA de Contratados;

a.10 Avaliação de Riscos da Análise de Preliminar de Risco;

a.11 Atendimento às Emergências

a.12 Software SST

b) SOFTWARE SST PARA A CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES,


AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS:

b.1 As atividades consideradas para a identificação dos perigos


devem ser definidas conforme tabela a seguir:

Normal (N) Atividades rotineiras

Condição (C) Anormal (A) Atividades não rotineiras

Atividades realizadas no combate às situações de


Emergência (E)
emergência

Atual (P) Atividades presentes


Temporalidade (T)
Atividade ou empreendimento planejado no horizonte de
Futuro (F)
aproximadamente 1 ano

b.2 Além desta classificação, para cada atividade também deve ser
definida uma estimativa do número de pessoas expostas ao
perigo sob avaliação (parâmetro “E”). Para as condições de
emergência, os perigos identificados referem-se àqueles
existentes durante o combate à situação de emergência. As
atividades não planejadas também devem ser submetidas à
identificação de perigos e avaliação e controle de risco.

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b.3 Os perigos das atividades listadas na tabela anterior são


classificados em 2 tipos quanto a forma de controle:

Aquele cuja à fonte ou situação pode ser controlada pela Fibria, incluindo
Direto todas as fontes ou situações geradas pelas atividades exercidas pelos
empregados.
Aquele cuja fonte ou situação pode ser apenas influenciada pela Fibria,
Indireto incluindo normalmente as fontes ou situações geradas pelas interfaces com
contratados, fornecedores, clientes, comunidades, visitantes e outros.

b.4 Classificação dos perigos:

b.4.1 Físico, químico, biológico, de acordo com os requisitos da


NR-09 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais);

‘b.4.2 Ergonômico, de acordo com os requisitos da NR-17


(Ergonomia). Estes perigos devem ser analisados apenas
se relacionados a “Processos Ergonômicos”.

b.4.3 Acidentes, de acordo com os requisitos de todas as outras


normas regulamentadoras que descrevem os cuidados
necessários para a prevenção de acidentes.

b.5 – Os tipos de controle do risco que são utilizados na Fibria podem


ser:

b.5.1 - Conscientização, educação e/ou treinamento específicos


para atividade;

b.5.2 - Critérios Operacionais;

b.5.3 - Exigências contratuais de fornecedores

b.5.4 - Requisitos de infra-estrutura, Equipamentos de Proteção


Coletiva e afins;

b.5.5 - Manutenção;

b.5.6 - Procedimentos Operacionais, documentados ou não;

b.5.7 - Equipamento de Proteção Individual; e/ou

b.5.8 - Planos de Emergência;

NOTA 4: O controle “conscientização, educação e/ou


treinamento específicos” só deve ser descrito caso
este seja específico para a função sob análise como,
por exemplo, curso de operador de caldeira, curso de
operação de empilhadeira e outros. Adota-se este
critério porque todas as funções pertencentes ao
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sistema de gestão para SST sempre possuem algum


tipo de orientação que, via de regra, será
conscientização, educação e/ou treinamento. Desta
forma, elimina-se a redundância de informações no
processo de identificação dos perigos e avaliação e
controle dos riscos.

b.6 - O monitoramento do perigo e sua forma de controle, bem como do


desempenho da SST, pode ser classificado em:

Verifica a conformidade das práticas com as disposições planejadas,


de modo a fornecer informações para avaliações do risco associado.
Pró-ativo Exemplo: exames médicos periódicos, monitoramentos de ruído e
concentração de vapores e gases, cumprimento de objetivos, metas e
planos de ação, atendimento a requisitos legais e outros.
Contabiliza as perdas ocorridas devidas a acidentes e/ou incidentes.
Reativo Exemplo: número de acidentes e doenças ocupacionais, prejuízos
financeiros devido a emergências e outros.

b.7 – Depois de identificados e classificados os perigos, seus controles e


monitoramentos, deve-se realizar a avaliação dos riscos de acordo
com os seguintes critérios:

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b.7.1– Severidade

Severidade da
Lesão, Doença ou Conceito
Dano
Lesão ou perturbação extremamente superficial, sem nenhum
comprometimento orgânico ou funcional, que não impede os
Profissionais de retornarem às suas atividades normais,
Extremamente leve imediatamente após um simples atendimento ambulatorial
(SAA). Ex: cisco no olho sem ulceração, contusão sem sinal
inflamatório, escoriação leves, queimadura de 1º grau em área
menor 1%, e outros.
Lesão ou perturbação superficial, com comprometimento
orgânico ou funcional discreto, que não impede os Profissionais
de retornarem às suas atividades normais, até o dia
subseqüente ao evento, após receberem atendimento médico
Leve
(Ex: acidente sem afastamento e sem a necessidade de
readaptação, contusão com sinal inflamatório, queimadura 1º ou
2º grau maior 1% menor 10%, ferimento corte contuso de
pequeno porte (superficial), e outros).
Lesão ou perturbação que resulta em algum comprometimento
orgânico ou funcional, mas que não impede os Profissionais de
retornarem ao trabalho até o dia subseqüente ao evento, ou no
prazo máximo de 15 dias, após receberem atendimento médico,
em função ou atividade compatível à natureza ou gravidade da
lesão ou enfermidade ocupacional, até obterem a plena
recuperação (Ex; acidente sem afastamento, mas com a
Séria necessidade de readaptação, ou acidente com afastamento
menor que 15 dias, queimadura 1º, 2º, e 3º grau área maior
10%, entorses sérios, fraturas não cirúrgicas de ossos curtos e
outros)
Danos materiais ou perdas entre US$ 5.001 e US$ 50.000 (valor
estimado) para acidentes que impliquem situações de
emergências.
Lesão ou perturbação funcional severa que acarreta morte ou
limitação funcional, permanente ou temporária, que resulta em
afastamento do trabalho (Por exemplo: acidente com
afastamento superior a 15 dias, morte, acidente com seqüela,
Grave amputações, fratura (grave, múltipla ou cirúrgica) e outros.
Danos materiais ou perdas superiores a US$ 50.001 (valor
estimado) para acidentes que impliquem situações de
emergências.

b.7.2 - Probabilidade (ou freqüência)


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Probabilidade /
Freqüência da Conceito
Ocorrência

Não há registros de ocorrências, pois as medidas de controle


existentes são reconhecidamente eficazes ou existem registros de
ocorrências, mas a probabilidade de recorrência é muito remota em
função das medidas de controle adotadas; e/ou
Improvável
A exposição ao perigo é muito ocasional ou eventual / esporádica.

Existem registros de ocorrências e as medidas de controle adotadas


não eliminam totalmente a probabilidade de recorrência; e/ou
Pouco Provável

A exposição ao perigo não é constante, mas ocorre de forma


intermitente.

Existem registros de ocorrências e as medidas de controle adotadas


não são suficientemente eficazes para garantir totalmente a
probabilidade de recorrência; e/ou

Provável
A exposição ao perigo é constante.

b.8 – Avaliação do risco

A avaliação do risco é efetuada de acordo com a seguinte tabela:

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Matriz Severidade da lesão, doença ou dano

Probabilidade Extremamente
Leve Sério Grave
da ocorrência leve

Improvável Risco trivial Risco tolerável Risco pequeno Risco substancial

Pouco Risco
Risco tolerável Risco pequeno Risco intolerável
provável substancial

Risco
Provável Risco pequeno Risco intolerável Risco intolerável
substancial

Após obter este resultado, deve-se aplicar outros critérios para


obter a avaliação final do risco, conforme descrito a seguir:

Fator
Definição
considerado
Demanda de Caso existam demandas de partes interessadas relacionadas com o
partes perigo sob análise, deve-se aumentar a avaliação do risco em uma
interessadas graduação. Por exemplo, de "tolerável" passaria para "pequeno".
Caso exista legislação relacionada com o perigo sob análise, o risco
avaliado deve ser, no mínimo, “tolerável”. Neste caso, também se deve,
Legislação
obrigatoriamente, definir os devidos monitoramentos para avaliar a
conformidade a estes parâmetros.
Caso existam outros requisitos relacionados com o perigo sob análise, o
Outros risco avaliado deve ser, no mínimo, “tolerável”. Neste caso, também se
requisitos deve, obrigatoriamente, definir os devidos monitoramentos para avaliar a
conformidade a estes parâmetros.

b.9 - Ações para Controle dos Riscos

De acordo com a avaliação dos riscos, deve-se observar as ações


descritas a seguir:

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Risco Ação
Nenhuma ação é necessária e/ou nenhum registro documental precisa
Trivial
ser mantido.
Nenhum controle adicional é necessário, ou seja, deve-se manter, no
mínimo, os controles atuais. Considerações podem ser feitas para
avaliar controles mais efetivos e de menor custo ou ainda melhorias que
Tolerável não envolvam custos adicionais. Adicionalmente, pode-se definir
monitoramentos para assegurar que os controles sejam mantidos.
Procedimentos e/ou objetivos, metas e planos de ação também são
opcionais.
Procedimentos de controle operacional e/ou planos de emergência são
obrigatórios. Onde o risco esteja associado a conseqüência “séria”, uma
avaliação adicional pode ser necessária para estabelecer mais
Pequeno precisamente a probabilidade ou freqüência de ocorrência do perigo,
como meio para determinar a necessidade de medidas de controle
melhoradas. Opcionalmente, pode-se estimar os custos de prevenção
e/ou estabelecer objetivos, metas e planos de ação.
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido ou
eliminado. Procedimentos de controle operacional e/ou planos de
emergência são obrigatórios e deve-se avaliar a necessidade de
Substancial definirem-se objetivos, metas e planos de ação. Quando o trabalho se
encontrar em progresso, ação urgente deve ser adotada. Recursos
consideráveis talvez tenham que ser apropriados para reduzir ou
eliminar o risco.
O trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que o risco tenha
sido reduzido ou eliminado. Caso não seja possível reduzir o risco, o
Inaceitável trabalho deve permanecer proibido. Procedimentos de controle
operacional e/ou planos de emergência e objetivos, metas e planos de
ação são obrigatórios.

3.2.2 – ATUALIZAÇÃO DAS ANÁLISES SST

É realizada a cada 3 anos caso não haja nenhuma demanda específica no


período, conforme tabela abaixo. Os responsáveis indicados a seguir devem
informar os Avaliadores e/ou o Comitê Central da SST do surgimento dessas
demandas, para que seja avaliada a necessidade ou não de atualização das
análises SST.

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Demanda Responsável
Publicação de nova legislação relacionada a
Segurança e Medicina do Trabalho ou
subscrição de outro requisito por parte da Fibria,
por iniciativa própria ou não, aplicável às suas
atividades, produtos e serviços.
Desenvolvimento e/ou alterações de novos Consultores RH, Relações Trabalhista,
produtos ou processos; aquisição de novas Comitê Central SST, Engenheiro de
matérias-primas ou insumos; e/ou modificações Segurança, Médico do Trabalho e
que impliquem alterações nas condições Técnicos de Segurança, Engenharia de
operacionais dos processos Fábrica, Especialistas
Desenvolvimento de projetos de engenharia
para modificação, reforma ou ampliação das
instalações da Unidade, incluindo novas
tecnologias, ou realização de novas atividades,
conforme PO.01.06.004.
Demandas de partes interessadas internas
Comunicação Organizacional e Social
ou externas.
Após simulações ou acionamento de
Coordenador do HSMT
planos de emergência.

3.2.3 - IDENTIFICAÇÃO E ACESSO A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E


MEDICINA DO TRABALHO E OUTROS REQUISITOS

a) A sistemática de identificação, análise, atualização e divulgação da


legislação da Segurança e Medicina do Trabalho e outros requisitos
aplicáveis às atividades, produtos e serviços da FIBRIA é descrita no
Anexo 2.

b) A pesquisa para a identificação de novas leis e outros requisitos legais


aplicáveis a Fibria são realizadas da seguinte forma:

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Tipo de Legislação Identificação/Atualização

Federal

Estadual Mensalmente através de contratação de consultoria


R externa.
Municipal

Outros requisitos Software DOL

c) As inclusões/alterações da legislação e outros requisitos são


comunicados através de e-mail, reuniões e outras formas, aos
responsáveis das áreas, pelo Validador da unidade, para adequações
do sistema de gestão SST.

NOTA 5 - Quando houver necessidade, o Avaliador da Área solicita


cópia não controlada da lei ou outro requisito para consulta
ao Administrador do SST na Unidade.

3.3 – AÇÕES EM CASO DE ANOMALIAS

3.3.1 Seguir FL.18.03.003 – Fluxograma de Atendimento Integrado às


Emergências;

3.3.2 Seguir PO.18.03.005 – Atendimento e Gerenciamento de Emergência;

3.4 - INDICADORES

Não aplicável.

4. ANEXOS

Anexo 1 – Proposição de Fluxograma de Identificação dos Perigos, Avaliação e Controle


dos Riscos.
Anexo 2– Proposição de Fluxograma de Identificação e Acesso a Legislação de Segurança e
Medicina do Trabalho e outros Requisitos.

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Anexo 1 – Proposição de Fluxograma de Identificação dos Perigos, Avaliação e Controle


dos Riscos.

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Anexo 2– Proposição de Fluxograma de Identificação e Acesso a Legislação de Segurança e


Medicina do Trabalho e outros Requisitos.

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