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ISSN 2177-4420

Análise Química Instrumental e sua Aplicação


em Controle de Qualidade de Biocombustíveis

03 Resumo
As técnicas analíticas instrumentais de maior uso nos laboratórios de análise
química tanto para controle de qualidade como para fins industriais e ambientais
são as cromatográficas, as eletroquímicas e as espectroscópicas. Para o correto
entendimento de tais técnicas são abordados os aspectos técnico-científicos e
econômicos envolvidos na escolha para uso na determinação genérica de analitos
orgânicos ou inorgânicos, além de discutidas aplicações em casos reais voltados
para o controle químico de qualidade na indústria de biocombustível, conforme
resoluções da ANP, utilizando-se diferentes técnicas de maneira associada.

Introdução
As técnicas analíticas instrumentais têm-se destacado sobremaneira nos últimos
anos pelos avanços tecnológicos, tanto na montagem de sistemas analíticos
mais robustos e de menor tamanho, quanto no desenvolvimento de softwares
de operação e tratamento de dados que otimizam o tempo de análise e de
Brasília, DF interpretação dos resultados obtidos, o que têm levado, em associação a outros
Dezembro, 2010 fatores de mercado, a uma redução nos preços dos equipamentos de laboratório.

Partindo-se do pressuposto de que a Química Analítica é uma ciência fundamental


Autor para garantir a qualidade de um amplo conjunto de produtos industriais, não
necessariamente químicos, e de que sem sua aplicação também não seria possível
Sílvio Vaz Jr.
a determinação de compostos químicos de importância ambiental, farmacológica,
Químico, Dr. em
Química Analítica, Pes- industrial, etc., é pertinente ter um conhecimento introdutório que auxilie àqueles
quisador A, Embrapa que possam vir a fazer uso de análises químicas em sua atuação profissional.
Agroenergia (DF),
silvio.vaz@embrapa.br.
As técnicas de análise química instrumental podem ser agrupadas em três grandes
áreas principais: Cromatografia, Eletroquímica e Espectroscopia, com cada uma
delas caracterizando-se por suas particularidades e pelas espécies químicas
de interesse (analitos) possíveis de detecção e/ou quantificação. É importante
ressaltar que para a devida aplicação de cada uma delas em certos casos é
necessário que antes a matriz analítica passe por um processo de extração (ou
separação) do analito, o que envolve a utilização de técnicas de separação líquido-
líquido, sólido-líquido, micro-extração em fase sólida, digestão ácida, digestão
em micro-ondas, destilação, headspace, fluido supercrítico, dentre outras,
de maneira que se tenha o analito em uma forma fisicamente detectável pela
técnica de análise instrumental adequada, sendo também necessária, em muitos
casos, a realização de pré-concentração e clean up do analito. Como indicativos
de extração, o coeficiente de partição, Kd, é um parâmetro bastante utilizado
quando se tem um analito não-polar presente em uma fase aquosa e que deverá
ser extraído por um solvente orgânico também não-polar (ex.: naftaleno em
água extraído com n-hexano para análise por Cromatografia Gasosa), onde este
coeficiente expressa a capacidade, ou eficiência, do solvente em extrair o analito
do meio em que este último se encontra, pois quanto maior o valor de Kd maior a
capacidade de extração de um solvente orgânico não-polar em meio aquoso.
2 Título da publicação

De uma forma geral, a aplicação de uma técnica Escolha de Técnicas Analíticas Instru-
de análise instrumental dentro de um método mentais
analítico segue um procedimento comum A aplicação das técnicas pode ser do tipo on
ilustrado na Figura 1. line, com a análise sendo
realizada de forma integrada
para preparação-separação-
Amostragem Preparação detecção, e na maioria das
vezes automatizada, ou off line
com a preparação, separação
e detecção não estando
integradas.
Separação Para a escolha de uma técnica
de análise instrumental devem
ser levados em conta os
seguintes aspectos técnico-
científicos e econômicos:
Detecção Resultado
analítico • O analito de interesse e suas
características físico-químicas
(solubilidade, pKa, especiação, etc.);
• A matriz analítica ao qual
Fig. 1. Esquema operacional genérico de processo de análise instrumental. Fonte: adaptado o analito encontra-se sorvido
de EURACHEM (2002). (água, ar, solo, sedimento,
fluido biológico, planta, resíduos
industriais, etc.) e seu estado físico
A amostragem é a etapa inicial que garante que (sólido, líquido ou gasoso);
uma amostra é representativa do material de que é • Necessidade de obtenção do resultado a curto,
retirada, atentando-se para o fato da necessidade médio ou a longo período de tempo;
de minimização de erros. A preparação é a etapa • Existência de método analítico desenvolvido e/ou
na qual a amostra passa por procedimento que tem validado que atenda aos Limites de Detecção ou de
por objetivo torná-la fisicamente disponível para Quantificação exigidos por lei para o analito;
a separação e/ou para a detecção (ex.: moagem, • Impacto gerado pelo resultado analítico (ex.:
solubilização, digestão, extração por partição, liberação de um lote de produto ou monitoramento
etc.), ressaltando que em algumas técnicas a da potabilidade de águas);
amostra preparada poderá seguir diretamente para • Robustez da técnica, com baixo desvio-
a detecção. Na etapa de separação a amostra tem padrão dos resultados, independentemente das
separado seus constituintes químicos a partir de condições de uso;
mecanismos de interação soluto-solvente (ex.: • Técnica destrutiva ou não-destrutiva;
fisiosorção e quimisorção), enquanto que na etapa
• Resposta analítica satisfatória;
da detecção tem-se a intensidade de resposta do
analito ao princípio operacional do detector (ex.: • Custo por análise.

corrente elétrica, radiação absorvida, radiação


emitida, etc.), o que leva à obtenção de um Desta forma, após serem avaliados estes aspectos
resultado analítico viável de interpretação e uso no todo ou em parte, terá início a análise química.
prático.

Técnicas Cromatográficas
Objetivo
As técnicas cromatográficas são, por definição
Esta Circular Técnica tem por objetivo apresentar conceitual e operacional, técnicas de separação
as técnicas analíticas instrumentais de maior uso as quais encontram-se acopladas às técnicas
em análises químicas e demonstrar sua aplicação de detecção. Podem ser citadas cinco técnicas
no controle de qualidade de biocombustíveis cromatográficas de largo uso em laboratórios
(biodiesel e etanol). analíticos, considerando-se os mecanismos
Título da publicação 3

de separação: Cromatografia de Exclusão por interação entre analito e matriz.


Tamanho, Cromatografia Iônica, Cromatografia
Líquida de Partição, Cromatografia Gasosa de As características principais de cada uma são
Partição e Cromatografia de Camada Delgada, apresentadas na Tabela 1.
sendo frequentemente utilizadas na quantificação
de analitos diversos, tanto para fins de obtenção Técnicas Eletroquímicas
de um resultado que expresse somente a As técnicas eletroquímicas, ou eletroanalíticas,
concentração (ex.: X mg L-1, X mol L-1, X mg baseiam-se em processos de oxidação-redução onde
kg-1), quanto para a determinação de isotermas as espécies eletroativas do meio oferecem resposta
de sorção para a observação mais refinada da à aplicação de um potencial elétrico para o moni-

Tabela 1. Características operacionais das técnicas cromatográficas.

Técnica Matrizes Tempo de


Tipo de uso Aplicações Preparação
Cromatográfica Analíticas Análise*
Gasosa (de Separação e Análise de matéria- Sólidas, Extrações: 1 min – 2 h.
partição) identificação de prima, intermediários líquidas e líquido-líquido,
compostos orgânicos e produto final. gasosas. sólido-líquido,
voláteis e gases Análises ambientais, headspace, fluido
inorgânicos. forenses, supercrítico.
farmacêuticas e
clínicas.
Líquida (de Separação e Análise de Líquidas. Diluição, pré- 5 min – 2 h.
partição) identificação agrotóxicos e drogas. concentração,
de compostos Análises ambientais derivatização.
orgânicos, e de controle de
inorgânicos qualidade.
e biológicos,
moleculares e
iônicos, na maioria
dos casos solúveis
em água.
Camada Delgada Separação e Análises ambientais Líquidas. Na maioria dos 3 min – 15
identificação de resíduos em casos não é min.
de compostos águas. necessária.
orgânicos, Análise de impurezas
inorgânicos, em fármacos.
biológicos, Análise de compostos
poliméricos e quirais biomédicos e análise
e em casos que de alimentos.
a preparação da
amostra é difícil,
indesejável ou
impossível.
Iônica Separação e Análise de ânions e Líquidos Diluição ou 3 min – 2 h.
identificação de cátions inorgânicos aquosos e dissolução e
íons e de espécies em águas e efluentes. amostras filtração.
ionizáveis orgânicos Análises de sólidas
e inorgânicos. composição iônica de solúveis em
soluções biológicas. água.
Análise de impurezas
iônicas em produtos e
processos .
Exclusão por Determinação de Análise de materiais Sólidas, Ajuste de 10 seg – 5
Tamanho (ou concentração, poliméricos orgânicos líquidas e umidade, diluição min.
Permeação em tamanho e e inorgânicos. gasosas . e dissolução.
Gel) distribuição de Análise de
partículas. particulados para
fins ambientais e de
controle de qualidade.
*Sem levar em conta o tempo de preparo da amostra.
4 Título da publicação

toramento da corrente elétrica, ou para a obtenção das técnicas espectroscópicas mais relevantes são
do valor do potencial do analito em comparação apresentadas na Tabela 3.
ao potencial de um eletrodo de referência. Destas
técnicas podem se destacar a Amperometria, as Aplicações em Associado das Técnicas
Voltametrias e a Potenciometria, com suas caracte- Instrumentais
rísticas apresentadas na Tabela 2. Frequentemente tem-se um conjunto de parâmetros
analíticos para satisfazer a uma determinada legis-
Técnicas Espectroscópicas
lação, tenha ela caráter ambiental ou caráter indus-
Nas técnicas espectroscópicas tem-se a resposta
trial, o que necessita da aplicação em conjunto das
analítica vinda da interação do analito, orgânico
ou inorgânico, com a radiação eletromagnética em técnicas cromatográficas, eletroquímicas e espec-
diferentes comprimentos de onda. Estão divididas troscópicas.
em técnicas espectroscópicas atômicas e técnicas
espectroscópicas moleculares, onde as primeiras Um exemplo da aplicação destas técnicas de forma
observam o efeito da absorção da radiação por associada é para o caso do controle químico da
um determinado átomo e as segundas observam o qualidade de biocombustíveis, como pode ser obser-
efeito da absorção da radiação por uma determinada vado nas Tabelas 4 e 5, conforme as Resoluções n0
molécula ou grupamento químico. 36/2005 (Etanol Combustível) e n0 42/2004 (Biodie-
sel) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Atualmente existe um grande número de técnicas
Biocombustíveis (ANP).
espectroscópicas, destacando-se aquelas que têm
uma maior aplicação, como: Espectrofotometria de
Os parâmetros analíticos apresentados nas Tabelas
Absorção na Região do UV-Visível, Espectroscopia
4 e 5 têm por principais objetivos garantir tanto
de Absorção na Região do Infravermelho Médio
com Transformada de Fourier, Espectroscopia a qualidade do combustível que se está utilizando
de Absorção Atômica, Espectroscopia de Emis- quanto a conformidade deste para a comercialização
são Atômica, Espectroscopia de Fluorescência e nacional e internacional, segundo padrões físico-
Ressonância Magnética Nuclear. As características -químicos de controle já estabelecidos.

Tabela 2. Características operacionais das técnicas eletroquímicas.

Técnica’ Matrizes Tempo de


Tipo de uso Aplicações Preparação
Eletroquímica Analíticas Análise*
Amperometria Determinação Análises de Solúveis em Separação de Alguns segundos
da concentração espécies solventes polares. interferentes. -alguns minutos.
de espécies orgânicas e
eletroativas inorgânicas
orgânicas e de interesse
inorgânicas industrial e
em soluções ambiental.
estáticas ou Análises
dinâmicas. biomédicas.
Potenciometria Determinação Análise de íons Líquidas e Ajuste de pH, 5 seg – 1 min.
seletiva de íons em processos gasosas. dissolução. 1 min – 5 min.
orgânicos e industriais em
inorgânicos em batelada ou
solução. contínuo.
Análise e
monitoramento
de poluentes.
Determinação do
valor do pH do
meio.
*Sem levar em conta o tempo de preparo da amostra.
Título da publicação 5

Tabela 3. Características operacionais das técnicas espectroscópicas.

Matrizes Tempo de
Técnica Espectroscópica Tipo de uso Aplicações Preparação
Analíticas Análise*

Espectrofotometria de Determinação Análise Sólida, líquida e Diluição, 2 min – 30


Absorção na Região do quantitativa qualitativa de gasosa. dissolução, min.
UV-Visível (molecular: e estudo compostos filtração,
transição de elétrons de de cinética moleculares e complexação,
valência) química. iônicos orgânicos ajuste de pH.
e inorgânicos
para fins
ambientais e
de controle de
qualidade.
Espectroscopia na de Determinação Análise estrutural Sólida, líquida e Pastilha sólida 1 min – 10
Absorção na Região do qualitativa. de compostos gasosa. de KBr. min.
Infravermelho Médio com orgânicos e Dissolução em
Transformada de Fourier organometálicos solvente líquido
(molecular: vibrações para controle não-polar.
moleculares) de produtos e
processos.
Absorção Atômica Determinação Análise Sólida, líquida e Diluição, 10 seg – 2
(atômica: transições quantitativa. quantitativa gasosa. dissolução, min.
eletrônicas) de elementos filtração e
metálicos para digestão ácida
fins ambientais ou em micro-
e de controle de ondas.
qualidade.
Emissão Atômica com Determinação Análise Líquida. Diluição, 30 min – 60
Plasma Indutivamente quantitativa. quantitativa dissolução, min.
Acoplado de elementos filtração e
(atômica: transições químicos para ajuste de pH.
eletrônicas) fins ambientais
e de controle de
qualidade.
Espectrometria de Massas Determinação Análise estrutural Líquida. Diluição, 5 min – 10
(molecular/atômica: qualitativa e e quantitativa dissolução, min.
fragmentação) quantitativa. de compostos filtração e
orgânicos e ajuste de pH.
elementos
químicos.
Fluorescência Atômica Determinação Análise de Sólida, líquida e Compactação, Minutos – 24
(atômica: transições quantitativa. metais e semi- gasosa. dissolução, h.
eletrônicas) metais para fins adsorção.
ambientas e
de controle de
produto.
Análise
elementar.
Ressonância Magnética Determinação Análise estrutural Sólida e líquida. Compactação, 5 min – 48 h.
Nuclear (atômica: qualitativa. de compostos dissolução em
transições de spin nuclear) orgânicos. solvente líquido
deuterado.
Difração de Raios X Determinação Analise estrutural Sólida. Pulverização. Minutos – dias.
(atômica: transições qualitativa. de compostos
eletrônicas) orgânicos e
inorgânicos.

*Sem levar em conta o tempo de preparo da amostra.


6 Título da publicação

Tabela 4. Parâmetros analíticos para o biodiesel considerando-se somente o uso das técnicas instrumentais.

Característica Técnica de Análise


Unidade Limite Método Analítico
(Parâmetro Analítico) Instrumental
Teor de ésteres % em massa - EN 14103 Cromatografia Gasosa/
Detector de Ionização à
Chama
Enxofre total % em massa - ASTM D 4294 Espectroscopia de
Absorção Atômica
Sódio+potássio mg kg-1 10,0 ASTM D 4951 Espectroscopia de
(máximo) Absorção Atômica
Fonte: adaptado da Resolução n0. 42/2004 da ANP.

Tabela 5. Parâmetros analíticos para o etanol considerando-se somente o uso das técnicas instrumentais.

Característica
Especificações Especificações Técnica de Análise
(Parâmetro Método Analítico
Unidade AEAC AEHC Instrumental
Analítico)
Condutividade µS m-1 500,0 500,0 ABNT-NBR Eletroquímica
Elétrica (máxima) 10547 (Condutividade
Eletrolítica)
pH - - 6,0 - 8,0 ABNT-NBR Eletroquímica
10891 (Potenciometria
Direta)
Íon cloreto mg kg-1 - 1,0 ABNT-NBR Espectroscopia
(máximo) 10894, 10895 (Espectrofotometria
na Região do
Visível)
Íon Sulfato mg kg-1 - 4,0 ABNT-NBR 894, Espectroscopia
(máximo) 12120 (Espectrofotome-
tria na Região do
Visível)
Ferro (máximo) mg kg-1 - 5,0 ABNT-NBR Espectroscopia de
11331 Absorção Atômica
Sódio (máximo) mg kg-1 - 2,0 ABNT-NBR Espectroscopia de
10422 Absorção Atômica
Cobre (máximo) mg kg-1 0,07 - ABNT-NBR Espectroscopia de
10893 Absorção Atômica

Fonte: adaptado da Resolução n0. 36/2005 da ANP.


AEAC = Álcool Etílico Anidro Combustível, AEHC = Álcool Etílico Hidratado Combustível.

Conclusão As barreiras técnicas de mercado, as necessidades


competitivas da indústria e as legislações ambientais
As técnicas analíticas instrumentais têm passado e de saúde pública são cada vez mais exigentes
na atualidade por um grande desenvolvimento quanto aos parâmetros analíticos de controle,
tecnológico, com a automação analítica, demandado o desenvolvimento de equipamentos
miniaturização de sistemas e lançamento de compactos e de fácil manuseio que possam alcançar
softwares integrados, aliada a uma diminuição limites de detecção e de quantificação cada vez
de preços e maior facilidade em se adquirir menores. Tais condições têm produzido uma grande
equipamentos e materiais de consumo e variedade de tecnologias disponíveis para usos os
referência. Tal fato tem levado a um avanço no mais distintos. Porém, deve-se considerar que para
uso em análises de rotina, além de reafirmar sua o melhor uso e interpretação dos dados gerados
importância na Química Analítica. é sempre necessária a presença de Químicos
Título da publicação 7

devidamente qualificados respondendo pelos DEAN, J. R. Method for environmental trace


processos analíticos. analysis: analytical techniques in the sciences.
Chichester: John Wiley & Sons, 2003.
Apesar de todas as facilidades proporcionadas,
deve-se ter em conta a compreensão e GUIDE to quality in analytical chemistry: an aid to
aplicação dos métodos analíticos clássicos, accreditation. [S.l.]: Citac; Eurachem, 2002.
como os titrimétricos, o que aumenta em muito
as possibilidades de uso e de detecção das HARVEY, D. Modern analytical chemistry. New
técnicas instrumentais. York: McGraw Hill, 2000.

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pH and cation exchange. Environmental Science &
BASSET, J.; DENNY, R. C.; JEFFERY, G. Technology, Easton, v. 39, p. 7452-7459, 2005.
H.; MENDHAM, J. Vogel: análise inorgânica
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Prentice Hall PTR, 1997.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE.
Resolução n0 357, de 17 de Março de 2005. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação
Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/ espectroscópica de compostos orgânicos. 6. ed. Rio
conama/legiabre.cfm?codlegi=459>. Acesso em: de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,
dez. 2010. 2000.

Circular Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Comitê de Presidente: José Manuel Cabral de Sousa Dias.
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1a edição Revisão de texto: José Manuel Cabral de Sousa
Expediente Dias.
1a edição (2010)
Editoração eletrônica: Maria Goreti Braga dos
Santos.
Normalização bibliográfica: Maria Iara Pereira
Machado.

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