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FACULDADE DE MEDICINA NOVA ESPERANÇA

ALUNO(A):
CURSO: Disciplina: Parasitologia
PROFESSORA: Clélia de Alencar Xavier Mota

Quiz Parasitológico Doença de Chagas

1, Infecção autóctone nas Américas, tem como a. Vetorial;


agente etiológico o protozoário Trypanosoma b. Transfusional;
cruzi, e estima-se uma prevalência entre 10 a c. Oral;
12 milhões de pessoas infectadas. d. Congênita;
e. Transplante de órgãos.
a. Toxoplasmose;
b. Malária; 4. A tripanossomíase americana é
c. Leishmaniose; autóctone nas Américas, porém,
d. Estrongiloidíase; nesses últimos anos, tem sido
e. Doença de Chagas. diagnosticada em vários países da
Europa, como, Espanha, Itália,
2. T. cruzi apresenta formas evolutivas com França, Suíça e Áustria. Atualmente
aspectos morfológicos distintos, tanto no qual o principal mecanismo de
organismo vertebrado, como no inseto vetor. transmissão da DC nesses países:
Quais as três principais formas desse
protozoário: a. Vetorial;
a. Amastigota; Promastigota e Epimastigota; b. Transfusional;
b. Tripomastigota; Amastigota e Epimastigota; c. Oral;
c. Taquizoito; Tripomastigota e Promastigota; d. Congênita;
d.Tripomastigota; Promastigota e e. Transplante de órgãos.
Epimastigota;
e. Tripomastigota; Amastigota e Promastigota;
5. Sobre os aspectos biológicos do T. cruzi
3. Entre as possíveis formas de transmissão coloque V para as alternativas verdadeiras e F
do T. cruzi ao homem, a considerada mais para as falsas:
importante, pelo seu número de casos (70 a
90%):
a. As formas amastigotas do T. cruzi se 7. Sobre o ciclo do Trypanosoma cruzi no
localizam nas fibras musculares vertebrado:
esqueléticas, cardíacas e lisas, células do a. O triatomíneo infectado, ao sugar
SFM, sistema nervoso central e sistema o sangue, deposita suas fezes
nervoso periférico contendo formas tripomastigotas
( ); metacíclicas ( );
b. A forma amastigota do T. cruzi é de b. Essas formas penetram pela
multiplicação intracelular ( ); solução de continuidade na pele ou
através das mucosas íntegras;
c. As formas tripomastigotas do T. cruzi c. As tripomastigotas invadem
invadem as células, para não serem diferentes tipos de células,
destruídos pelo sistema imune do transformando-se em epimastigota
hospedeiro ( ); ( );
d. As formas epimastigotas do T. cruzi são d. As formas amastigotas
infectantes para os hospedeiros vertebrados multiplicam-se por divisão binária,
( ); formando “pseudocistos” que se
e. As formas tripomastigota do T. cruzi não rompem ( );
se multiplicam ( ); e. As amastigotas transformam-se em
tripomastigotas que são liberados,
6. Sobre os aspectos morfológicos do T. após a ruptura da célula, atingindo a
cruzi coloque V para as alternativas circulação sanguínea ( );
verdadeiras e F para as falsas:
8. Sobre o ciclo do Trypanosoma cruzi
a. Tripomastigota apresenta-se de forma no invertebrado:
larga e delgada ( ); a. O inseto vetor pica os hospedeiros
b. Amastigota é uma forma alongada e com vertebrados infectados, sugando
flagelo longo ( ); epimastigotas presentes na corrente
c. Epimastigota é uma forma esférica e com sanguínea ( );
pequeno flagelo ( ); b. As formas tripomastigotas
d. Amastigota é uma forma esférica e com transformam-se em epimastigotas e
um flagelo curtíssimo; esferomastigotas, à medida que
e. As tripomastigota podem apresentar-se migram pelas diferentes porções do
com morfologias distintas, podendo ser intestino do inseto ( );
classificadas como forma delgada e larga c. As formas epimastigotas
( ); colonizam preferencialmente o
intestino anterior do inseto ( );
d. As epimastigotas transformam-se em 10. A Doença de Chagas (DC)
tripomastigotas na porção final do tubo apresenta basicamente três fases
digestivo (ampola retal) ( ); clínicas, a fase aguda, a indeterminada
e. As formas resultantes da metaciclogênese, e a crônica. Sobre essas fases coloque
são denominadas tripomastigotas V para as alternativas verdadeiras e F
metacíclicas, que são encontradas para as falsas:
principalmente no reto do inseto vetor ( ). a. A forma crônica da DC, apresenta
longa duração e se caracteriza por
9. O diagnóstico laboratorial da infecção pelo altíssima parasitemia e um elevado e
T. cruzi pode ser dividido, didaticamente, em 3 consistente teor de anticorpos da
categorias: parasitológicos, moleculares e classe IgG ( );
sorológicos. Sobre esses métodos coloque V b. A forma crônica da DC, apresenta
para as alternativas verdadeiras e F para as longa duração e se caracteriza por
falsas: baixíssima parasitemia e um baixo teor
a. Os métodos parasitológicos baseiam-se na de anticorpos da classe IgG ( );
demonstração do parasito sob a forma de c. A DC aguda corresponde ao período
tripomastigota no sangue e outros líquidos inicial da infecção pelo T. cruzi em
orgânicos, ou então sob a forma de mamíferos, podendo apresentar-se
amastigotas nos tecidos ( ); aparente ou inaparente ( );
b. Os métodos parasitológicos baseiam-se na d. A DC aguda caracteriza-se pela alta
demonstração do parasito sob a forma de parasitemia detectável por exames
tripomastigota nas fezes do hospedeiro parasitológicos diretos do sangue,
vertebrado infectado ( ); tendo duração geralmente efêmera no
c. Os métodos sorológicos baseiam-se na ser humano ( );
demonstração do parasito sob a forma de e. A DC crônica caracteriza-se pela alta
tripomastigota no sangue do hospedeiro parasitemia geralmente detectável por
vertebrado infectado ( ); exames parasitológicos ( ).
d. Os métodos sorológicos baseia-se na
pesquisa de anticorpos (Acs) no soro ou 11. O tratamento etiológico da DC é
plasma, sendo bem menos usual a detecção difícil, pois existem poucas drogas
de antígenos (Ags) ( ); disponíveis e com real eficácia. Sobre o
e. A PCR é um método molecular e consiste tratamento da DC coloque V para as
na síntese enzimática, in vitro, de milhões de alternativas verdadeiras e F para as
cópias de uma sequência específica de DNA falsas:
do patógeno ( ).
a. O tratamento etiológico deve ser D (V)
realizado com o Benzonidazol, em E (V)
esquema variado de acordo com o 7. A (V)
peso e a idade ( ); B (V)
b. O tratamento etiológico da DC é C (F)
D ( V)
indicado para todos os infectados com E ( V)
T. cruzi, e em qualquer fase (aguda ou
8. A (F)
crônica) ( );
B (V)
c. O tratamento etiológico da DC é C (F)
indicado para os infectados com T. D (V)
E (V)
cruzi na fase aguda e fase crônica
recente ( ); 9. A (V)
d. O tratamento etiológico no Brasil B (F)
C (F)
deve ser realizado com o Nifurtimox,
D (V)
única droga disponível no nosso país E (V)
( );
10. A (F)
e. Outra opção para o tratamento B (V)
etiológico da DC é o Nifurtimox, porém C (V)
esta droga não esta disponível D (V)
E (F)
comercialmente no Brasil ( ).
11. A (V)
B (F)
C (V)
D (F)
GABARITO E (V)

1. E
2. B
3. A
4. D

5. A ( V )
B(V)
C(V)
D(F )
E(V)

6. A (V)
B (F)
C (F)

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