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HISTÓRIA

DA ARTE

Priscila Farfan Barroso


Revisão técnica:

Max Elisandro dos Santos Ribeiro


Licenciatura Plena em História
Especialista em Gestão e Tutoria EaD
Mestre em Educação

B277h Barroso, Priscila Farfan.


História da Arte / Priscila Farfan Barroso, Hudson de
Souza Nogueira ; [revisão técnica: Max Elisandro dos Santos
Ribeiro]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018.
221 p. ; il. ; 22,5 cm.

ISBN 978-85-9502-297-3

1. Arte – História. I. Nogueira, Hudson de Souza.


II. Título.

CDU 7

Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB-10/2147

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Maneirismo e Rococó
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Identificar as características da arte maneirista e os artistas que a


representam.
„„ Reconhecer as características do estilo Rococó e suas influências.
„„ Descrever os tipos de manifestações artísticas do estilo Rococó e
seus principais artistas.

Introdução
A arte Maneirista se desenvolveu em Roma, de 1520 a 1610, exata-
mente na transição do Renascimento para o Barroco. Já o Rococó é um
movimento artístico que surgiu no século XVIII, em Paris, e se difundiu
em outros países e até no continente americano.
Neste capítulo, você irá verificar que, no Maneirismo, os pintores de-
formavam a realidade e, no Rococó, faziam uma decoração monumental
dos ambientes, destacando suavidade, leveza e elegância.

Arte Maneirista e seus artistas


O Maneirismo se desenvolveu em Roma, entre 1520 e 1610. O século XVI, foi
marcado por mudanças na política, cultura, economia e religião. Na política, a
Itália invadiu a França, a Alemanha e a Espanha, o que gerou uma alteração no
equilíbrio das forças do continente, resultando no sangrento Saque de Roma,
em 1527, o que fez vários artistas e intelectuais fugirem para outros países.
Em italiano, maneirismo significa “maneira”. Esse termo foi usado pelo
artista maneirista italiano Giorgio Vasari (1511 - 1574), para se referir à “ma-
neira” como cada artista trabalha e, assim, destacar as peculiaridades desses
artistas e seu olhar para as contradições do mundo. Segundo Gustav Hocke
(2005, p. 25), nesse momento “[...] o enigma da contradição se tornou algo

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obsessivo. O homem e o universo divorciaram-se. Os olhares se perdem no


labirinto insondável.”.
Criaram, então, uma arte com espirais, labirintos e proporções estranhas,
que são a marca inconfundível do estilo maneirista. A arte do Maneirismo
acontece na transição do Renascimento ao Barroco. Com a decadência do
Renascimento, os artistas passam a desenvolver suas habilidades e técnicas,
adquiridas nesse período, mas buscando novos elementos para renovar a arte.
Na pintura maneirista, os pintores criam um novo estilo, procurando de-
formar a realidade, valorizando a arte e suas possibilidades de representação.
As principais características da arte maneirista são:

„„ composição com muitas figuras comprimidas em um espaço reduzido,


resultando em um sentimento de grande tensão permanente transpa-
recendo irreal;
„„ luz incidindo sobre alguns objetos e figuras, produzindo sombras irreais;
„„ os protagonistas da pintura já não mais posicionados no centro da
perspectiva;
„„ rostos melancólicos e misteriosos;
„„ corpos representados como figuras esguias e alongadas com contrastes
cromáticos fortes;
„„ expressões fisionômicas densas, acentuando as emoções e os músculos,
e fazendo contorções impróprias dos seres humanos.

O Maneirismo foi um estilo muito expressivo, um movimento artístico com


vestígios da arte moderna. Um desses artistas foi Giuseppe Arcimboldo, que
pintava as cabeças humanas a partir da soma de materiais, vegetais e outros
artefatos, conforme você pode observar na Figura 1. Hocke interpreta um
pouco mais a produção desse artista:

Arcimboldo é um exemplo típico de imitazione fantástica em que Praga pin-


tara figuras humanas aproveitando-se de frutas, plantas, animais e de outros
objetos. [...] Arcimboldo apresenta-se como mestre de uma metamorfose total.
A força do ‘fantástico’ tem o direito de aproveitar tudo aquilo que é percebido
pelos sentidos, de reuni-lo, de compô-lo sob nova forma. Arcimboldo não pinta
coisas tiradas da fantasia, mas ele procura relacionar objetos aparentemente
incompatíveis (HOCKE, 2005, p. 76).

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Figura 1. As quatro estações, de Arcimboldo.


Fonte: Ondevivo Delivery (2013).

Outro artista do período maneirista foi Doménikos Theotokópoulos, conhecido


como El Greco. Ele criou seu próprio estilo, colocando, em suas pinturas, tons
expressivos e dramáticos; desenhou pessoas com formas tortuosas e alongadas;
uniu as tradições artísticas europeias e bizantinas; usou a dramaticidade e valo-
rizou as emoções e os sentimentos; fez uso de técnicas de luminosidade, em que
não possível o observador visualizar a luminosa; supervalorizou as cores; e usou
temas religiosos, retratos e paisagens. Observe uma de suas obras na Figura 2.

Figura 2. A agonia no jardim, de El Greco.


Fonte: WahooArt (c2017).

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No link a seguir, veja o programa Pinceladas de arte e


aprofunde seus conhecimentos sobre a obra O enterro
do Conde de Orgaz, de El Grego, para compreender as
peculiaridades desse artista maneirista.

https://goo.gl/EgZDbq

Estilo Rococó e suas características


O Rococó é um movimento artístico que nasceu em Paris no século XVIII.
Esse movimento surgiu na Europa e migrou para a América, lá permanecendo
por até meados do século XIX. Para compreender esse movimento, você tem
que saber que o reinado de Luis XIV, na França, foi autoritário e centralizador,
de modo que o próprio rei impunha aos artistas da época uma feição mais
clássica. Neste momento, os clientes desses artistas eram homens de negócios
e banqueiros, que os incluíam na sociedade aristocrática.
Portanto, como a produção artística da arte barroca muitas vezes era exa-
gerada e excessiva, buscou-se um novo estilo, que fosse mais elegante e suave.
Dessa forma, surge o Rococó, que se constitui como um estilo que expressa
sensualidade, delicadeza, elegância e graça, além de se preocupar com os
pormenores decorativos. Nesse estilo também foram produzidos quadros
pequenos e estatuetas de porcelana de uso doméstico, conforme o gosto do
público aristocrático, como explica Pifano (1995, p. 401):

A busca do prazer e a consequente temporalidade reduzida ao instante não


são observadas apenas na pintura. Encontram-se presentes em meio àquela
sociedade para a qual a arte rococó é produzida, ou seja, a aristocracia e a
alta burguesia. Assim, inaugura-se o reino dos salões onde a vida mundana
é consagrada.

Os elementos que caracterizam o rococó estão na ouriversaria, na pin-


tura e no mobiliário. As cores suaves, as linhas curvas, as festas pomposas,
nos interiores dos hotéis da aristocracia parisienses, os pintores retratavam,
evidenciando todas as atitudes e costumes da sociedade com suas alegrias,
tristezas e prazeres. Conforme Eva Baur (2008, p. 9) “A arte de cultivar e
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colocar a questão das aparências superficiais alcança uma maior concentração


e complexidade no Rococó.”.
O termo Rococó foi formado da palavra francesa rocaille, que significa
“concha”, em razão da técnica de incrustação de conchas e pedaços de vidro
para decoração de grutas artificiais. Os temas são escolhidos em função da
decoração, sendo em geral assuntos sentimentais e leves. Na composição da
obra, cabe as cores claras, as linhas curvas e a simetria. A novidade desse
estilo em relação ao momento anterior é destacada na análise de Proença
(2003, p. 115):

De fato, pode-se ver no Rococó um desenvolvimento natural do Barroco. Po-


rém, há entre esses dois estilos algumas características bem distintas. As cores
fortes da pintura barroca, por exemplo, na pintura rococó foram substituídas
por cores suaves e de tom pastel, como o verde-claro e o cor-de-rosa. Além
disso, o rococó deixa de lado os excessos de linhas retorcidas que expressam
as emoções humanas e busca formas mais leves e delicadas.

A arte Rococó mostra a preferência por cores claras, prevalecendo o azul,


o amarelo e o rosa, que irradiam grande suavidade. A elegância predomina e
surge a vontade artística de atingir a perfeição. As sedas e as rendas passam a
vestir as personagens dos quadros e ganham uma expressão significativa. Os
artistas conseguem o efeito do veludo e a transparência dos vestidos de seda
que são encontrados, principalmente, em tons pastéis. Observe um exemplo
na Figura 3.

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Figura 3. A leitora, de Jean Fragonard.


Fonte: Everett – Art/Shutterstock.com.

Os escultores fazem obras de tamanhos menores e com cores luminosas,


focando em souvenir para lembranças, ao mesmo tempo em que abdicam
totalmente as linhas do barroco. Os materiais usados nesse momento são o
gesso e a madeira, uma vez que aceitam cores mais suaves em suas superfícies,
mas também são produzidas obras em mármore.
Na França, o estilo Rococó foi reconhecido como patrimônio nacional. Esse
estilo se difundiu com centros importantes de cultivo na Inglaterra, Áustria,
Itália e Alemanha, mas perdendo um pouco algumas das características ini-
ciais. Posteriormente, o estilo chegou a Península Ibérica, aos países nórdicos
e eslavos e, até mesmo, na América.
Em Portugal, o estilo Rococó aparece nos principais domínios artísticos: na
construção das talhas douradas de certas igrejas, feitas por notáveis artistas,
e nas esculturas ganítica (de granito), que decoram os edifícios.
No Brasil, o estilo Rococó teve início no século XIX, nas esculturas de
madeira e de pedra sabão, na pintura mural e na arquitetura. Os principais
nomes da escultura do estilo rococó, são o italiano Antonio Corradini, os

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franceses Guillaume Coustou e Maurice Falconet e o brasileiro Antonio


Francisco Lisboa, o Aleijadinho, aprendiz do português José Coelho de
Noronha.

Para saber mais sobre os desdobramentos do estilo Rococó, leia o artigo “A moda do
século XVIII e sua relação com a arte Rococó na França”, de Laura Ferrazza de Lima (2012).

Manifestações artísticas do Rococó


A arquitetura no estilo Rococó se deu durante o Iluminismo, entre 1700 e
1780. Esse estilo, manifestou-se principalmente na decoração dos espaços
interiores, que eram revestidos de uma decoração minuciosa e muito orna-
mentada, rica em detalhes em grandes ambientes, como demonstra a Figura
4. Nas grandes construções, nas salas e nos salões, investiu-se nos formatos
ovais, as paredes foram cobertas com pinturas de cores suaves, luminosas e
claras. O ambiente ainda possui espelhos, tapeçarias, objetos de porcelana e
ornamentos nos estuques com motivos florais. A fachada dos edifícios reflete
um barroco sem exageros.

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Figura 4. A Igreja de Wies, na Alemanha.


Fonte: Yury Dmitrienko/Shutterstock.com.

Nesse momento, o centro artístico do Rococó era Paris, sendo chamada


de “Capital das artes plásticas”. A França se tornou o país mais poderoso da
Europa em termos militares, culturais e artísticos. O movimento Rococó surgiu
com a obra do decorador Pierre Lepautre, pois início era apenas decorativo.
Devido aos edifícios com grandes aberturas, o Rococó ficou conhecido como
o “estilo da luz”.
As principais características são: cores em tons pastéis; a luz difusa, que
tomou conta dos interiores com um grande número de janelas; e umas texturas
suaves no relevo. A estrutura das construções era mais leve e elegante que o
Barroco. O estilo Rococó, não foi usado só nos edifícios franceses, mas também
em construções expressivas em diversas partes da Europa. Na Alemanha, o
estilo Rococó ficou misturado ao Barroco.
Na pintura do estilo Rococó, o destaque é para os temas mundanos. As
personagens representam os membros da aristocracia ociosa antes da Revolução
Francesa. As tonalidades que dominam a pintura são as claras e luminosas. A
técnica do pastel era utilizada para dar certos efeitos de leveza e delicadeza.
Observe um exemplo na Figura 5.

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Figura 5. Detalhe de afresco do interior do palácio Nymphenburg, na Alemanha.


Fonte: Igor Plotnikov/Shutterstock.com.

Um dos pintores de destaque desse período foi Antoine Watteau (1684-


1721), considerado um mestre da pintura Rococó francesa. Suas pinturas
apresentavam temas amorosos em vez dos temas históricos e religiosos. Os seus
personagens jovens apresentavam as boas coisas da vida, de modo tranquilo,
sem demonstrar tédio e melancolia. Jean Baptiste Siméon Chardin (1699
-1779), tinha uma boa situação financeira, e teve uma criação mais livre e
independente, não necessitando dos favores da aristocracia e, por esse motivo,
seus quadros retrataram cenas da vida cotidiana da burguesia da França. Sua
característica principal era uma composição nítida e unificadora de todos os
elementos retratados.
A escultura no estilo Rococó tinha linhas suaves e graciosas, e procurava
retratar as pessoas mais importantes da época. Por exemplo, o escultor Antoine
Houdon, retratou personagens da história francesa como Voltaire, Diderot e
Rosseau. Essa arte se manifestou em dois gêneros: a escultura decorativa, para
cobrir todas as estruturas e superfícies construídas com relevos de inspiração
naturalista; e a inovadora, que eram estátuas de pequeno porte destinadas
sobretudo a interiores, para decorar ou entreter as pessoas, como os bibelôs.
Os materiais mais utilizados foram a pedra e o bronze (para as grandes
obras escultóricas de exterior), o ouro e a prata também tiveram seu uso, mas

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o bronze era utilizado para as pequenas esculturas ornamentais. Tiveram uso,


ainda, a madeira, a argila, o gesso e o estuque, sendo estes dois últimos usados
para decoração mural dos interiores. A novidade que surgiu foi a porcelana,
a qual os franceses chamaram de biscuit, muito usado para a produção de
pequenas esculturas, como apresentado na Figura 6.

Figura 6. Esculturas de porcelana, de Kandler.


Fonte: Wikipedia (2017).

Os escultores alemães, franceses, italianos e espanhóis do estilo Rococó


criaram modelos com linhas mais leves e suaves para a manufatura (peças
feitas à mão) de estatuetas que serviam de decoração, com temas mitológicos,
campestres e sobre a sociedade. Os escultores François Boucher e Étienne
Maurice Falconet criaram pequenas estatuetas de Vênus, ninfas, banhistas e
cupidos para a manufatura real de porcelana.

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1. Quais as características mas era consumido pela plebe.


principais do Maneirismo? e) Se deu ao mesmo tempo
a) Uso tradicional de cores claras. que o Renascimento.
b) Destacar o padrão 4. Sobre a arquitetura Rococó,
retratista da época. pode se afirmar que:
c) Deformação da realidade e a) enfocou nas colunas e nos
experimentação de elementos. frontões triangulares.
d) Retomada dos ideais gregos. b) evidenciou os excessos e
e) Pinturas simples e diretas. ornamentos exuberantes
2. Sobre a obra de Giuseppe em mármore.
Arcimboldo, é correto c) enfocou nas decorações
dizer que: interiores e detalhes em
a) foi um escultor que ambientes amplos.
produziu inúmeros anjos. d) evidenciou as abóbadas e
b) esteve vinculado a arte os arcos característicos.
barroca tradicional. e) buscou manter os interiores
c) foi um arquiteto que apostou das edificações mais
nas decorações das igrejas. simples e limpos.
d) esteve vinculado à arte 5. Sobre a pintura no Rococó, é
Rococó brasileira. correto afirmar que:
e) foi um pintor que retratou a) valorizava cores fortes
rostos humanos com e contrastantes.
frutas, flores e objetos. b) havia forte composição
3. Qual o contexto do surgimento do de elementos unificados
estilo Rococó? na mesma cena.
a) Se deus após a Revolução c) valorizava personagens
Francesa e destacou seus líderes. importantes da
b) Havia um governo autoritário e Revolução Francesa.
era consumido pela aristocracia. d) havia preferência por pintar
c) Se deu após o governo de Luis sobre o mármore.
XIV e destacou temas de guerra. e) valorizava temáticas sobre
d) Havia um governo autoritário, guerras e grande conflitos.

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BAUR, E. G. Rococó. Colônia: Taschen, 2008.


FORZA. Pinceladas de arte: El Greco - O Enterro do Conde de Orgaz. [S.l.]: YouTube,
2012. 1 vídeo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=LOVVg4F1QGc>.
Acesso em: 19 dez. 2017.
HOCKE, G. R. Maneirismo: o mundo como labirinto. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
LIMA, L. F. A moda do século XVIII e sua relação com a arte Rococó na França. In: CO-
LÓQUIO DE MODA, 8., 2012. Anais... São Paulo: FAPESP, 2012. Disponível em: <https://
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ONDEVIVO DELIVERY. Primavera, verão, outono e inverno - Giuseppe Arcimboldo. [S.l.]: Por-
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primavera-verao-outono-e-inverno.html>. Acesso em: 19 dez. 2017.
PIFANO, R. Q. Rococó: a expressão do instante. Gávea, Rio de Janeiro, v. 13, p. 397-407,
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PROENÇA, G. História da arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.
WAHOOART. A agonia no jardim. [S.l.: s.n.], c2017. Disponível em: <http://pt.wahooart.
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dim>. Acesso em: 19 dez. 2017.
WIKIPEDIA. Johann Joachim Kändler. [S.l.], 2017. Disponível em: <https://pl.wikipedia.
org/wiki/Johann_Joachim_K%C3%A4ndler>. Acesso em: 19 dez. 2017.
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esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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