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RESUMO
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.2.1 PRODUTO
O Produto tem como definição segundo Kotler (2003), algo que pode ser
oferecido ao mercado para satisfazer uma necessidade ou um desejo.
Referente aos serviços, Las Casas (2007), afirma que constituem em uma
transação realizada por uma empresa ou por um indivíduo, cujo objetivo não está
associado à transferência de um bem. Para Kotler (1998), serviço é considerado
qualquer ato ou desempenho que uma parte possa oferecer a outra e que seja
essencialmente intangível e não resulte na propriedade de nada. Sua produção pode ou
não estar vinculada a um produto físico. Corroborando, Jardim (2005), assegura que “os
serviços têm o que se chama de Dominância do Intangível. Daí não possuírem
propriedades físicas e não poderem ser examinados nem avaliados pelos clientes antes
da compra. Uma forma bem sucedida de serviço deve possuir uma percepção de
imagem com qualidade e confiança, a qual será construída com o tempo, visto que os
consumidores não possuem conhecimento de como será o serviço, as empresas devem
demonstrar o máximo de eficiência.
Kotler e Armstrong (2007), definem produto como algo que pode ser oferecido a
um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e que pode satisfazer um
desejo ou uma necessidade.
Kotler (2009), afirma que a base de qualquer negócio é o produto ou a oferta. A
empresa tem por objetivo fabricar um produto ou fazer uma oferta diferente e melhor,
de maneira que o mercado-alvo o favoreça e até pague um preço superior. Ainda para o
autor, são variáveis específicas de marketing para o P de produto: variedade de
produtos, qualidade, design, características, nome de marca, embalagem, tamanhos,
serviços, garantias e devoluções.
Uma das dificuldades segundo Kotler (2009), para os profissionais de marketing
de produto é a formação de uma diferenciação de produto relevante e distintiva num
mercado com um crescente e amplo número de marcas disponíveis no mercado. Para o
autor, a diferenciação pode se basear em aspectos físicos (por ex., características,
desempenho, adaptação, durabilidade, confiabilidade, design, estilo, embalagem);
disponibilidade (por ex., entrega instalação, treinamento, consultoria, manutenção,
reparo); preço (por ex., muito alto, alto, médio, baixo, muito baixo); e, imagem (por ex.,
símbolos, atmosfera, evento, mídia).
3.2.2 PROMOÇÃO
3.2.3 PRAÇA
3.4 GESTÃO
Segundo Azevedo, Barros e Sauiden (2004), a gestão para ser profissional, deve
ser transparente, passa a ter visão de rentabilidade e lucro e ocorre uma constante busca
por parcerias com outras empresas, ficando sob constante fiscalização e a única forma
de permanência no mercado competitivo e a apresentação de resultados positivos ao
longo dos anos.
No âmbito de qualquer negócio esportivo, esse profissional será o gestor, ou um
dos gestores do empreendimento e, na visão empresarial, o objetivo do gestor é a
direção da empresa a que se pertence, sendo também credor do trabalho e, de modo
específico, tem como interesse os lucros econômicos e simbólicos para a sua
organização (AZEVEDO, 1999).
A gestão esportiva, de acordo com Zouian e Pimenta (2003), é um
conglomerado de diversas áreas do esporte dentre elas os equipamentos, as instalações
esportivas, os investimentos no setor de fitness e esportes profissionais e escolares. Para
Mullin (2004), a gestão tem o intuito de promover as atividades, produtos e serviços
esportivos, focando nas funções de planejamento, organização, direção e controle.
Segundo Maximiano (2004), existem quatro tipos de processos decisórios ou
funções na gestão: planejamento, organização, direção e controle.
Maximiano (2011), relata que o planejamento é a ferramenta para administrar as
relações com o futuro. A organização é a ferramenta de distribuir recursos de maneira a
facilitar a realização dos objetivos esperados. O processo de organizar incide em colocar
em ordem os recursos, como também, em dividir um conjunto de recursos em partes
coordenadas. O mesmo autor cita ainda que. o processo de controle procura assegurar a
realização de objetivos”, além disso, é indispensável saber a identificação da
necessidade de modificar tais objetivos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do que foi abordado, podemos considerar que para ter sucesso na
carreira de Personal Trainer, além de ser um ótimo profissional, deve-se sempre estar
se aperfeiçoando, trazendo para si e seus alunos novos conhecimentos, dando também
importância em executar com perfeição sua estratégia de marketing pessoal.
Atualmente, em meio a um alto índice de competitividade, somente trabalhar a
qualidade do serviço já não é mais o foco diferencial que atrai os clientes, o Personal
Trainer necessita reinventar valores, produzindo ações que venham valorizar a sua
imagem e a valorizar seus clientes. Nesse sentido, atuar nessa área significa demonstrar
o compromisso que temos com a sociedade e ainda se apresentar competitivo no
mercado. Nesse foco as ações de marketing são desenvolvidas com o intuito de reter,
fidelizar e conquistar clientes.
Os clientes estão cada vez mais exigentes, procuram conhecer bem o serviço
antes de começar com o Personal Trainer, buscam o máximo de informações, as
condições de negociação do Personal e de seus concorrentes para optar pela melhor
proposta, aquela que apresente melhor custo benefício. As ofertas são cada vez mais
variadas e atraentes, por isso, os clientes estão cada vez mais inconstantes e infieis.
Assim, o público alvo de seu trabalho terá conhecimento do profissional que é,
agregando visibilidade de suas competências, pois o mercado atual está bastante
dinâmico e competitivo e somente os melhores se destacarão.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, A. A. de. Dos velhos aos novos cartolas: uma interpretação do poder e
das suas resistências nos clubes, face ao impacto das relações futebol empresa. Tese
(Doutorado em Sociologia) – Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Brasília,
Brasília, 1999.
DORNELAS, José Carlos Assis; BOAS, Eduardo Vilas. Ganhe Dinheiro na Internet.
Coleção 101 Maneiras. São Paulo; Editora Saraiva, 2010.
IHRSA. Top Health Club Markets Continue To Grow 2015. Revista IHRSA Global
Report. Disponível em: Acesso em 16 setembro 2018.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. São Paulo: Ediouro, 2009.
TORRES, C.. A bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre
marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo.
Novatec Editora, 2009.