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UNIVERSIDADE ARAGUAIA

FACULDADE DE PEDAGOGIA
GOIÂNIA, 22 DE MAIO DE 2022.
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
DOCENTE: MA. RITA DE CÁSSIA R. DEL BIANCO
DISCENTE: SELMA DA SILVA BORGES DE ANDRADE

ATIVIDADE FINAL
SÍNTESE

A Revolução de 1930, agitou a década de 20 em todo o mundo, com as crises políticas,


sociais e econômicas. Para a educação a maior expressão desse período, destaca-se o Manifesto
dos Pioneiros da Educação Nova lançado em 1932, redigido por Fernando de Azevedo e
assinado por mais vinte e cinco intelectuais.
Mormente, as principais alterações em que esse Manifesto influenciou foram: O Plano
Nacional de Educação (PNE); Avaliação antecedentes Histórico e desenvolvimento; Avaliação
em Larga Escala; o Sistema de Avaliação.
O Plano Nacional de Educação é um plano que, por sua vez, tem como base uma
intenção ou um projeto, que se trata de um modelo sistemático que se elabora antes de realizar
uma ação, com o objetivo de dirigir e encaminhar. A aprovação de um Plano Nacional de
Educação, mesmo ocorrendo em 2014, é algo que foi resultado de discussões mais antigas, de
anos atrás. Desse modo, é um processo que foi fruto de amplo debate nas diversas etapas da
Conferência Nacional de Educação (CONAE), de 2010, estando em vigor desde 25 de junho
de 2014 pela Lei n°13.005 e tem vigência até 2024.
Outro Marco importante ocorreu no ano de 2006, após vários fóruns e discussões,
aprovou os Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de educação Infantil, sendo
impresso e distribuído nesse mesmo ano.
A avaliação: antecedentes histórico e desenvolvimento é fundamentado nos avanços
obtidos, que são expressos pela consolidação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Básica (SAEB); a implantação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); do Exame
Nacional de Cursos (ENC); e, por fim, a reformulação do sistema de avaliação da pós-
graduação, sendo estabelecidos desde a segunda metade dos anos 90. Logo, demonstra que essa
política de avaliação foi desenvolvida como parte de uma “nova política de regulação e de
administração competitiva no contexto do Estado Avaliador”. Assim, a avaliação educacional
na década de 90, “assumiu um lugar de grande destaque na agenda das políticas públicas de
educação no Brasil, acompanhando uma tendência que já vinha sendo seguida por diferentes
países desde os anos 70”. (CASTRO, 1999, p.27)
Segundo Piletti (2000, p.160), numerosas avaliações chegam a causar prejuízos para a
aprendizagem, “pois desenvolvem no aluno um autoconceito negativo, uma consciência de que
é incapaz, quando se sabe que todas as pessoas são capazes e querem aprender sempre mais”.
Os profissionais da educação têm se preocupado cada vez mais com a avaliação,
sugerindo outras formas de avaliação, alguns estudiosos chegam a importar modelos
estrangeiros, outros sugerem substituir notas por conceitos, outros mais extremistas o fim da
avaliação, são variadas a opinião sobre a avaliação. É fundamental que se leve em conta a
realidade da escola e do aluno onde estão inseridos. Se a avaliação se passa por conceitos ou
notas, não importa, o que se deve levar em conta é o que fazer com o resultado daquele aluno
que não alcançou o nível desejado da aprendizagem, e fazer algo de tal forma que esse nível
possa ser alcançado significa visualizar a aprendizagem em uma pedagogia para inclusão.

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