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INT. CELA - DIA

Um homem está deitado em uma cama de prisão, segurando uma


corrente de ouro com carinho. Ele está atento aos sons da
prisão ao seu redor.

SOM DE SIRENE.tliUNHASVOZES DOS PRESIDIÁRIOS ecoam no


fundo, se aproximando cada vez mais.

BARULHO DAS GRADES que se fecham.

O som se dissipa e o silêncio toma conta do ambiente.

O homem ouve PASSOS NO CORREDOR. Ele se levanta e caminha


até o limite da cela.

HOMEM (Com expectativa crescente) Ei, Carcereiro! (pausa) O


senhor vai passar por aqui, eu sei. Tô esperando. Tá me
ouvindo? Heim?

A câmera se aproxima lentamente do homem, destacando sua


expressão ansiosa.

HOMEM (CONTINUADO) É que... Eu preciso que você me faça um


favor! Quer dizer... preciso que o Senhor me faça um favor,
senhor Carcereiro.

O homem olha para a câmera, como se estivesse fazendo um


pedido direto ao espectador.

HOMEM (CONTINUADO) O senhor vai fazer isso por mim, senhor


carcereiro, não vai? Eu sei que vai.

A câmera faz um movimento de travelling enquanto o homem


continua falando, destacando seu desespero.

HOMEM (CONTINUADO) Olha, pode deixar que eu pago. Dinheiro,


droga, cigarros, o que o senhor quiser e desejar.

A câmera se afasta do homem, revelando mais da cela ao


redor dele.
HOMEM (CONTINUADO) Ô amigão! Ô meu amigo... quer dizer, eu
não peço que o senhor seja um amigo, isso não, que é pedir
o impossível. Amizade não se compra. Tô pedindo mesmo é um
favor. Apenas um favor.

A câmera se move em um ângulo baixo, capturando a expressão


de súplica do homem.

HOMEM (CONTINUADO) Um favor que vou pagar com dinheiro,


cigarro, droga, o que o senhor desejar.

Ouvimos os passos do CARCEREIRO se distanciando no


corredor. O homem fica intranquilo.

HOMEM (CONTINUADO) Escuta, ô Carcereiro! Não vai passar


pela ala leste? Ei! Tá me ouvindo? Tem que passar por aqui,
amigão!

A câmera faz um movimento de zoom out, mostrando a angústia


do homem diante da possibilidade do carcereiro não atender
ao seu pedido.

FIM.

reescrever precisando mais detalhadamente os planos de


câmera
ChatGPT
Roteiro para o curta-metragem "Preso 704"

INT. CELA - DIA

A cela é escura e sombria, com a única luz proveniente de


uma pequena janela gradeada. Um homem está deitado em uma
cama de prisão, segurando uma corrente de ouro com carinho.
Ele está atento aos sons da prisão ao seu redor.

SOM DE SIRENE, ecoando distante.

VOZES DOS PRESIDIÁRIOS ecoam no fundo, se aproximando cada


vez mais.

BARULHO DAS GRADES que se fecham, ecoando pelo corredor.

O som se dissipa e o silêncio toma conta do ambiente.


O homem ouve PASSOS NO CORREDOR. Ele se levanta e caminha
até o limite da cela.

HOMEM (Com expectativa crescente) Ei, Carcereiro! (pausa) O


senhor vai passar por aqui, eu sei. Tô esperando. Tá me
ouvindo? Heim?

Plano médio do homem na cela, iluminado apenas pela luz


fraca que entra pela janela, destacando sua expressão
ansiosa.

HOMEM (CONTINUADO) É que... Eu preciso que você me faça um


favor! Quer dizer... preciso que o Senhor me faça um favor,
senhor Carcereiro.

Close no rosto do homem, olhando diretamente para a câmera,


como se estivesse fazendo um pedido direto ao espectador.

HOMEM (CONTINUADO) O senhor vai fazer isso por mim, senhor


carcereiro, não vai? Eu sei que vai.

A câmera faz um movimento de travelling, aproximando-se


lentamente do homem enquanto ele continua falando,
destacando seu desespero.

HOMEM (CONTINUADO) Olha, pode deixar que eu pago. Dinheiro,


droga, cigarros, o que o senhor quiser e desejar.

Plano médio do homem, destacando sua expressão angustiada,


enquanto a câmera se move para a esquerda em um travelling
suave.

HOMEM (CONTINUADO) Ô amigão! Ô meu amigo... quer dizer, eu


não peço que o senhor seja um amigo, isso não, que é pedir
o impossível. Amizade não se compra. Tô pedindo mesmo é um
favor. Apenas um favor.

A câmera faz um movimento de grua, subindo gradualmente


enquanto o homem continua suplicando.

HOMEM (CONTINUADO) Um favor que vou pagar com dinheiro,


cigarro, droga, o que o senhor desejar.

Ouvimos os passos do CARCEREIRO se distanciando no


corredor. O homem fica intranquilo.

HOMEM (CONTINUADO) Escuta, ô Carcereiro! Não vai passar


pela ala leste? Ei! Tá me ouvindo? Tem que passar por aqui,
amigão!
Plano geral da cela, mostrando o homem no limite da grade,
olhando para o corredor vazio. A câmera recua lentamente,
enfatizando a solidão e a incerteza do homem.

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