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Robótica . Tecnologia .

África-Brasil

CONTRACAPA Como aliar um


tema Histórico ao
mundo dos robôs
e novas
tecnologias

Edição 1
ANO 1 – Novembro
2010 Desde pequena,
Ciência, arte e A robótica está
tecnologia andam sempre ouvi meus pais
dizendo que estudo é a ligada diretamente
sempre juntas.
Vivemos cercados única coisa que com nossa
de serviços e ninguém tira de você e arqueologia e com
produtos oriundos levo isso a sério. nossa História
dos fundamentos
da robótica, daí Primária.
sua importância Rúbia Mesquita
Sebastian
Elias Santos
Sabemos que temos um longo caminho a
Editorial percorrer para que as propostas
Esta edição visa educacionais sejam assimiladas pelos pais,
divulgar as responsáveis e os demais membros da
pesquisas e os comunidade escolar, mas a mudança é
trabalhos dos inevitável. Estamos inseridos num mundo
estudantes do que está em constante mutação.
9°ano B do colégio Continuaremos nossa missão de mostrar
L’Hermitage. Por aos estudantes como a apropriação das
isso, queremos que tecnologias vai além de conhecê-las, de
todos saber que elas existem. A verdadeira
compartilhem conosco a alegria de apropriação está no fato de estudar, de
construir uma consciência científica, com modo prático e crítico, essas tecnologias,
CIÊNCIA! Ao longo do ano passado e deste usando-as para melhorar a qualidade de
ano de 2010, pudemos consolidar um vida de toda a sociedade. Agradecemos sua
trabalho de pesquisa no ensino de companhia nessa viagem rumo ao futuro e
Matemática, visitando outras áreas do além!
conhecimento como a Física e a Robótica –
tema principal desta edição. Estamos
trabalhando para transformar nossa escola Everaldo Silva
em uma referência no ensino, através de
Professor de Matemática do Colégio L’Hermitage de
projetos educacionais que fazem os
Belo Horizonte - MG
estudantes suar para construir um
conhecimento sólido, usando o que há de
mais contemporâneo. A montagem e
programação de robôs, como os robôs da
lego, coloca o Colégio L’Hermitage na
vanguarda da Educação, de acordo com as
propostas dos Parâmetros Curriculares
Nacionais – os PCNs .
Estudantes do 9° ano B do Colégio L’Hermitage:
Responsáveis pelas Matérias e reportagens da Revista:
Professor Responsável Aldrin Rocha – Alexia Laila – Amanda Marques – Ana Luiza
Everaldo Silva correa – Anna Eliza de Oliveira – Breno Moreira – Gabriel
Colaboradores: Moraes – Giulia Luiza – Gustavo Casari – Jackson Flávio –
Revisão dos textos:
João Marcos – Júlia Simões – Junia Araceli – Larissa
Menacho – Larissa Rios – Laryssa Silveira – Lorena Salomão
Janaína Lima
– Luana Thais - Lucas Matheus – Lucca Gonzales – Luis
Diagramação
Eduardo – Maira Dias – Maria Luisa Simões – Marianne
Alunos do 9° Ano B
Costa – Matheus Silva – Matheus Guedes – Michelle Rose –
Editora: Pedro Américo – Priscila Silva – Rafael Arruda– Rubens
A edição da revista só foi possível Lemos – Tiago Silva – Vinícius Adriano – Vitor Nobi– Vítor
graças aos recursos dos alunos com a
ajuda do professor e de Souza - Yuri Valladão.
patrocinadores
Observando a Natureza e a Movimentação dos
animais, o homem contorna seus desafios!

MOVIMENTAÇÃO DA COBRA:

As cobras usam quatro métodos de locomoção que


lhes permitem uma boa mobilidade.

Ondulação lateral:é quando o corpo é ondulado de


lado e as áreas flexionadas propagam-se
posteriormente, dando a forma de uma onda.

Movimento de concertina, ou movimento de


sanfona: Este método de movimentação pode ser
usado para trepar em árvores ou atravessar pequenos
Foto: Robô cobra – Fascículo Lego
túneis. No caso das árvores, o tronco é agarrado pela
parte posterior do corpo, ao passo que a parte
anterior é estendida.

Locomoção retilínea:é quando uma cobra se mantém


recta e se propele como de uma mola se tratasse,
usando os músculos da sua barriga. Este método é
usado normalmente por cobras muito grandes e
pesadas, como pítons e víboras.

Zig-zag: uma locomoção ondulatória usada para


atravessar lama ou areia solta.

Nem todas as serpentes são capazes de usar todos os


métodos. A velocidade máxima conseguida pela
maioria das cobras é de 13 km/h, mais lento que um
ser humano adulto a correr, excepto a mamba-negra
que pode atingir até 20 km/h.

REPRESENTAÇÃO(ROBÔ):

O nosso robô vai apresentar um pouco de como é a


locomoção deste ovídeo,mostrando sua
movimentação de um lado para o outro,fazendo com
que se mova igualmente a uma cobra real.
O que o tempo e a distância separou, a ciência foi capaz de unir
Separados pelo Oceano, África e Brasil são unidos pela pré-
história

Há aproximadamente 200 milhões de anos, os


continentes não tinham a configuração atual, pois
existia somente uma massa continental. Tudo que
envolvia a terra foi chamado de Pangeia, era
envolvido por um único oceano chamado de
Pantalassa.

Passados milhões de anos, a Pangeia se


fragmentou e deu origem a dois megacontinentes
denominados de Laurásia e Godwana. Após esse
processo, esses dois megacontinentes deram
origem à configuração atual dos continentes que
conhecemos. Para ter mais conhecimento de tal teoria, Wegener tomou como ponto de partida
o contorno da costa americana com a da África, que visualmente possui um encaixe quase que
perfeito. Mais isso não foi o suficiente para confirmar sua teoria de quebra cabeça. Então foi
mais além e descobriu outra teoria importante para fundamentar sua teoria foi a comparação
de fósseis encontrados na região brasileira e na África, ele constatou que tais animais eram
incapazes de atravessar o Oceano Atlântico, assim concluiu que os animais teriam vivido nos
mesmos ambientes em tempos remotos.

Sua hipótese foi confirmada em 1960, após 30 anos da morte de Wegener, tornando-se a mais
aceita.

Estudando os modos de vida,


locomoção, o habitat em que
viviam os dinossauros, o
Homem criou teorias da
evolução do planeta.

O robô dinossauro nos dá um


uma idéia da maneira de andar
de algumas espécies de
dinossauro que habitavam o
grande continente formado
pelo que hoje são os Foto: robô dinossauro – Lego Education

continentes.
Conquistando o Velho Continente
sobre rodas
RALI PARIS-DAKAR
É a maior e mais dura prova de
automobilismo em todo o mundo. A prova
ocorre geralmente entre a Europa e a África,
com a maior parte das edições a terminar
nas praias de Dakar, após a passagem pelo
deserto do Saara. A prova ocorre todo ano e
começa sempre na primeira semana de cada
ano. Competem as categorias de motos,
automóveis e caminhões.
A prova teve sua primeira edição em 1979, de inicio o rali começa em Paris e
terminava em Dakar, contudo, devido a razoes políticas, de segurança, de
patrocínios e outros fatores, a prova tem variado ao longo dos anos.

INVESTIMENTO NA AFRICA

A Petrobras planeja produzir bioenergia na África para exportar para a


Europa.
“A África é uma prioridades da política externa brasileira, e a Petrobras tem a
meta de atuar internacionalmente. Queremos nos aproximar de forma proativa
da África, e os bicombustíveis são uma das alternativas possíveis de
desenvolvimento sustentável para as camadas mais carentes do continente”
disse Dornelles, o diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis do
Ministério de Minas e Energia.
A Petrobras oferece tais combustíveis: gás natural, parafinas, enxofre, óleos
combustíveis, produtos asfalticos, Lubrax industrial, óleos básicos, graxas,
solventes, coque verde de petróleo, alem de investir na produção de biodiesel
no Brasil.
O ministério de defesa da Angola quer o apoio do Brasil para mapear a
plataforma continental do pais. A Petrobras já atua em 5 países no continente:
Angola, Namíbia, Nigéria e Tanzânia. De acordo com a estatal brasileira, há
similitudes entre a costa oeste da África e o litoral do Brasil.
A Petrobras e a Galp estão a negociar “aprofundar a parceria” existente no
Brasil a projetos na África e Venezuela. Depois de uma reunião, os presidentes
das duas empresas destacaram que vão constituir uma ‘joint-venture’ para a
área de bicombustíveis.
SEBASTIAN

Qual a importância da escola na sua vida e na sua carreira?

A escola pra mim é a extensão da formação familiar, é uma construção


acadêmica da minha visão social, política e cívil.

Na sua época de estudante, você participava das feiras de ciências? Se a


resposta for sim, qual foi o trabalho mais interessante que montou?

Sim. O reaproveitamento da água do sistema hídrico brasileiro daquela época.

Como você vê hoje a relação histórica e atual da África e do Brasil? Temos


mais em comum ou somos muito diferentes?

Temos em comum a carência de acesso à educação e a tecnologia, muito


embora o Brasil esteja mais avançado, mas temos ainda muita carência.

Sempre tivemos nossas origens, eu vejo uma necessidade fundamental de replicar nossos laços.

Você acha importante estudar robótica hoje nas escolas? Por quê?

Nós temos que estar cientes que a tecnologia faz parte da nossa vida desde a
época das descobertas da matéria prima e da manipulação da mesma. A robótica
está ligada diretamente com nossa arqueologia e com a nossa história primária.
Levando em consideração que tudo que está no planeta terra foi constituído de
uma forma extraterrestre.

Você tem uma fundação que é voltada para a


educação. Dê um pouco mais de informação sobre
essa fundação. Você pensa em montar uma em Belo
Horizonte?

Sim. Certamente. Tudo é uma questão de


oportunidade. O núcleo é uma célula que se dispõe a
oferecer para sociedade uma alternativa de
construção de conceitos e preceitos influenciando as crianças na sua pouca
idade até a sua maturidade, ou seja, o núcleo se dispõe a cuidar e monitorar
as informações por ele oferecidas durante 10 anos seguidos, no mínimo
Com os avanços tecnológicos hoje, a vida imita a arte ou a arte imita a vida?

Viver é uma arte em todos os seus seguimentos. uma situação está inserida em outra.

Deixe uma mensagem para os alunos do colégio L’Hermitage.

O que mede a vida não é o tempo, mas o uso que fazemos dele ou dela. O maior dos impérios é saber
reger a si próprio, com luz paz e sabedoria.

Sebastian é Cantor, dançarino, atou como Garoto propaganda da C&A por vários anos. É
mineiro, pai de dois filhos, casado. Possui uma Fundação voltada para educação, arte e
cultura.

Aceitou prontamente a colaborar para a edição dessa revista.

A Educação só é possível com grandes parcerias e com a ajuda de colaboradores.

Os Estudantes do Colégio L’hermitage Ficaram honrados com a participação do Sebastian em


nossa Revistas
África e Mundo
Unidos pelo Coração
O coração de uma pessoa morta palpitou pela primeira vez no peito de outro humano
ás 05h25min horas no dia 3 de dezembro de 1967, na África no Sul. O primeiro
transplante foi feito no hospital Grote-shuur, na
Cidade do Cabo, foi bem sucedido. O chefe da
equipe era professor Christiaan Barnard, então
com 44 anos de idade.``Nós, na África do Sul,
tivemos que decidir o que fazer. Todos os dias
viam pacientes que não podia ser ajudados. A
única possibilidade de ajudá-los era o
transplante de coração´, disse o cardiologista.
Barnard, que, de repente, se tornara
mundialmente famoso, veio falecer em
setembro de 2001, aos 78 anos de idade.

Louis Waskansky, de 53 anos, foi o primeiro a


Foto: Robô coração Lego receber um coração de um estranho. O órgão
transplantado por Barnard e sua equipe, numa
operação de 5 horas, era de uma jovem de 25 anos que tinha morrido num acidente.
Mas Waskansky faleceu 18 dias depois da cirurgia histórica, em conseqüência de uma
infecção pulmonar. A luta dos médicos para combater a rejeição do organismo reduziu
muito no sistema imunológico do paciente.

Um mês depois da operação espetacular, Barnard fez o segundo transplante de


coração e, desta vez, com um grande sucesso: o dentista Philip Blaiberg viveu um ano
e sete meses com o novo coração.

A noticia de transplante se propagou como fogo. O acontecimento era ate então


inconcebível, embora haja muito tempo se transplantassem rins, córneas e os ossos
auditivos. Mas havia uma grande diferença: os obstáculos morais levantados mundo a
fora contra o transplante de coração. Ainda dominava naquele tempo a crença de que
não se tratavam de órgão como os demais, mas o lugar da alma, o núcleo humano, o
centro da personalidade.

``A partir de um determinado momento, a gente é apenas um pesquisador e tem que


se ater ao fato de que o coração tem apenas a função de bombear o sangue. Um
transplante de coração não e mais do que um transplante de rins ou de fígado´´,
justificou Barnard.

O grande problema na época era a rejeição. Um organismo se defende contra todo e


qualquer corpo estranho que lhe seja implantado. O perigo da rejeição era e foi
durante muito tempo o árbitro para o sucesso ou o fracasso de um transplante de
coração.
A preguiça é tipicamente Americana
e o Brasil não foge à regra
Parece um macaco, muito peludo e sempre pendurado nas árvores, mas é
muito parado para ser um macaco. Leva a vida em câmera lenta, o danado
do bicho-preguiça.

A preguiça é um mamífero sem dentes que vive pendurado nas árvores


brasileiras. Elas têm um rosto pequeno e parecem que estão sempre sorrindo.
As preguiças só comem uma coisa: folhas de embaúba, uma árvore que por
isso ficou conhecida como árvore-da-preguiça. Esses bichos são assim
preguiçosos por causa do calor. Como eles têm o corpo coberto de pêlos
grossos, não podem se agitar muito porque senão suam para valer.

O bicho-preguiça é um animal bem comum no Brasil. Será por isso que o


brasileiro tem fama de preguiçoso? Acho que se pensarmos bem, não existe
nenhum brasileiro tão paradão quanto um bicho-preguiça...

Apesar de a Ciência provar que a América e África formavam um só continente,


por questão de evolução, alguns animais que existem aqui, não existem lá e
vice-versa! O Bicho preguiça é um exemplo vivo disso.

Nem só de preguiça vive o bicho: sua técnica de movimentação entre galhos


em árvores altíssimas inspiram engenheiros e cientistas a construírem
máquinas e robôs como o Robô Arbóreo.

Imagem: Robô arbóreo obtida da internet

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=vNwpENCNGno
RÚBIA MESQUITA

Qual a importância da escola na


sua vida e na sua carreira?

Desde pequena, sempre ouvi


meus pais dizendo que estudo é a
única coisa que ninguém tira de
você e levo isso a sério. Fiz
magistério, porque sempre gostei
de trabalhar com criança e então
quis estudar para aprender a
melhor forma de chegar até ela.
Graduei-me em Artes Cênicas e
para minha escolha profissional de
apresentadora, muito me
acrescentou, mesmo sendo
profissões tão diferentes.
Especializei-me em Educação,
Imagem: TVX com Rúbia e Popó – Convidado: Professor Comunicação e Tecnologia e
Everaldo Silva também ampliou minha forma de
ver como podemos educar através
das novas tecnologias fazendo bom uso dela. A escola me ajudou a ver o mundo com outros olhos,
ampliou meus horizontes, me instigou a pesquisar, argumentar, questionar e criar novas possibilidades
dentro da minha área de trabalho. Hoje, sou educadora, apresentadora, contadora de histórias, ministro
cursos de capacitação para educadores, dou palestras em empresas, recentemente lancei meu primeiro
livro infantil “1,2,3 Contos de Uma Vez” e em breve vou lançar meu CD de brincadeiras cantadas. Sem
dúvida, o estudo muito contribuiu para cada uma dessas conquistas.

Na sua época de estudante, você participava das feiras de ciências? Se a resposta for sim, qual foi o
trabalho mais interessante que montou?
Eu adorava participar das feiras que tinha na escola. Uma vez participei de uma feira de ciências e eu e
meu grupo criamos um “passeio pelo corpo humano”. As pessoas tinham que entrar em um túnel e em
cada parte do túnel, simulamos como se fosse um de nossos órgãos e explicávamos seu funcionamento.
Lembro que na parte do coração, as pessoas escutavam os batimentos cardíacos... Fez muito sucesso na
feira e eu me diverti muito!

Como você vê hoje a relação histórica e atual da África e do Brasil? Temos mais em comum ou somos
muito diferentes?

Infelizmente muitos dos brasileiros têm dificuldade em admitir a contribuição da cultura africana para
nossa existência. É impossível não perceber tudo que herdamos, seja na cultura, na música, na dança, na
religião, na história dos afro-descendentes. A relação histórica entre a África e o Brasil não foi só
baseada na escravatura.

A cultura africana muito contribuiu para o nosso desenvolvimento, no entanto, muitos brasileiros os
vêem de forma inferior, talvez por isso, falamos tão pouco da África... É preciso mudar isso e conhecer
melhor sobre a nossa própria história e valorizá-los ainda mais pela contribuição significativa que deu ao
nosso povo e nossa história!
Você acha importante estudar robótica hoje nas escolas? Por quê?

Hoje em dia estamos falando tanto em avanços e porque não avançar neste aspecto também do
conhecimento? Muitas escolas já aderiram a trabalhos e jogos de robótica na escola pois, perceberam o
quanto ela desenvolve o raciocínio,habilidades,potencialidades da criança, além de conhecer,utilizar e
desenvolver o pensamento crítico. O melhor é poder aprender importantes conceitos da robótica
brincando. O lúdico tem que estar presente!

Você acha importante aprender ciência desde a infância?Por quê?

Acho muito importante aprender ciências e todas as outras matérias. A verdade é que muitas vezes os
educadores não falam o motivo pelo qual precisamos aprender determinado assunto e como vamos
utilizar esse aprendizado no dia a dia. Se as crianças soubessem o quanto é importante a gente conhecer
nosso corpo, seu funcionamento evitaria
algumas doenças. Estudar as plantas, a água,
os minerais e vegetais... Talvez cuidassem
melhor do nosso meio ambiente.

Com os avanços tecnológicos hoje, a vida


imita a arte ou a arte imita a vida?

Essa é uma pergunta difícil, igual a famosa


frase: “quem vem primeiro, o ovo ou a
galinha?”. Acredito que Viver é uma arte e a
arte sem dúvida deve estar viva na nossa vida.
A vida imita a arte num filme quando bem
representado, nas telas dá vida a arte. Mas ao
mesmo tempo, tendo a televisão, a internet e
tantos outros meios tecnológicos ao nosso
alcance, não é difícil perceber pessoas
imitando falas, jeito de vestir, formas de
andar que assistem nesses meios de
comunicação. Acredito que tanto a vida imita Foto: Divulgação
a arte, quanto a arte imita a vida...
Lançamento do Livro da Rúbia Mesquita
Deixe uma mensagem para os alunos do
colégio L’Hermitage.

A mensagem que eu deixo é que vocês aproveitem cada oportunidade de aprendizagem dada a vocês
dentro da escola. Seja em um trabalho, em uma apresentação, em uma prova... como diria o poeta
Fernando Pessoa: “põe quanto és no mínimo que fazes” e pode ter certeza que a conseqüência será o
sucesso!E é exatamente o que eu desejo á cada um de vocês.
Formada em magistério, Rúbia deu aula na educação infantil, graduou-se em
Artes cências, especializou-se em Educação, Comunicação e Tecnologia. Há 6
anos ministra cursos de capacitação para educadores tendo as brincadeiras e
as histórias como instrumento de aprendizagem. Contadora de histórias,
recentemente lançou seu primeiro livro infantil “1,2,3 Contos de uma Vez”.
Realiza palestras em empresas trabalhando a importância do bom humor
através das brincadeiras em uma nova maneira de motivar no ambiente
empresarial. Está lançando em breve seu primeiro CD infantil “É Brincadeira“
com brincadeiras cantadas de domínio público e outras feitas por cantores
mineiros consagrados, especialmente para o CD. Durante 11 anos apresentou
o programa infantil TVX ao vivo e diário na Tv Horizonte, em Belo Horizonte.
Várias gerações passaram pelo auditório do animado TV X, participaram de
brincadeiras, ouviram histórias, receberam mensagens que educam e
motivam.

Para saber mais sobre o trabalho da educadora, acesse o site:


Foto: Estúdio Otniele www.rubia.com.br
Sem a Preguiça Brasileira a Gigante
Africana vê o verde por cima
Assim como o Bicho preguiça, a girafa é
um animal típico. Enquanto a “preguiça” é
das América, incluindo o Brasil, a girafa é
do continente Africano.

A girafa é um animal tipicamente africano


no qual tem 4(quatro) patas e um pescoço
muito longo que o ajuda na obtenção de
alimentos.

O termo girafa é a designação comum


aos grandes mamíferos artiodátilos,
ruminantes, no qual consta uma única
espécie: o camelo leopardo.

Camelo-leopardo é como eram chamadas pelos romanos quando eles existiam no


norte da África, pois acreditava que vinham de uma mistura de um camelo fêmea, com
um macho leopardo. São ungulados com número par de dedos.

Pela teoria de evolução que há mais chances de estar correta, o pescoço da girafa é
daquele tamanho porque as girafas de pescoço menor morreram, pois não
conseguiram obter alimentos chegando à extinção.

Possivelmente, o guindaste, uma das grandes invenções humanas foi criado com base
no corpo esquelético da girafa.

Por ser um animal tipicamente africano, a girafa só pode ser encontrada em outros
países se for levada pelos homens, caso contrário, o animal não estará disponível na
região.

O Homem na ânsia de
apropriar da natureza
para facilitar sua vida,
constroe robôs que imitam
até mesmo esse fantástico
animal de pescoço longo,
desengonçado e forte.
Vejam nosso robô-girafa

Foto: reprodução do Fascículo de Educação para


ávida – Lego Education
Dando trabalho até ficar um
bagaço

Antigamente o sistema de obtenção de cana de açúcar


era obtido em moedores que utilizavam a força bruta
humana – principalmente de escravos trazidos da África -
ou força animal.

O açúcar era importante para economia Brasileira na


época da colonização. Ainda hoje tem sua importância na
produção de açúcar e álcool (etanol) porem hoje o
processo de extração não é mais como antigamente. Hoje
existe a mecanização como avanço da tecnologia e com
isso, facilitando o que antes era uma dificuldade.

Imagem: Moedor de cana – lego education


Elias Santos

Qual a importância da escola na sua vida e na sua carreira?

Em termos profissionais tenho tudo o que tenho graças ao


estudo. Na minha área (Rádio e TV), não tenho parentes que
ajudaram. Tudo que consegui foi graças às oportunidades
dadas através da UFMG (professores, colegas, reconhecimento
da própria instituição etc.). Foi também na UFMG que
desenvolvi minha linha de trabalho com a luta pela
democratização da comunicação.

Na sua época de estudante, você participava das feiras de


ciências? Se a resposta for sim, qual foi o trabalho mais
interessante que montou?

Não, não tive o incentivo pra isso.

Como você vê hoje a relação histórica e atual da África e do Brasil? Temos mais em
comum ou somos muito diferentes?

Muito em comum, mais do que pensamos. Podemos entender mais da nossa identidade
cultural se conhecermos a identidade da África. Ainda dá tempo...

Você acha importante estudar robótica hoje nas escolas? Por quê?

Sim. Ciência, arte e tecnologia andam sempre juntas. Vivemos cercados de serviços e
produtos oriundos dos fundamentos da robótica, daí sua importância.

Com os avanços tecnológicos hoje, a vida imita a arte ou a arte imita a vida?

Uma linha de raciocínio não elimina a outra. Convivem juntas

Imagem: Elias apresentando o Caleidoscópio na TV Horizonte – À


esquerda como convidado Professor Everaldo Silva
www.youtube.com.br/everyforever - (31) 86554417

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