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E
COMPLEMETARES
APITERAPIA e SHANTALA
NOMES
Bruna Sthefany Moreira
Ionara Moreira Condessa
TURMA:
0113
DATA:
02/05/2023
APITERAPIA
A apiterapia é uma terapia alternativa que utiliza produtos derivados das abelhas como
o mel, pólen, própolis, geleia real, cera ou até mesmo o veneno para promover ações
analgésicas e anti-inflamatórias no corpo.
Essa terapia é usada para tratar doenças articulares, como artrites, artroses e
tendinites, e também infecções, doenças cardiovasculares e pulmonares. Os ferrões são
aplicados nas regiões de articulação e em pontos de inflamação para tratar desses
problemas e complicações musculares e articulares listados acima.
ORIGEM
A palavra Apiterapia é muito claro, "Api" vem do nome das abelhas em latim: Apis
mellifera e "terapia" vêm da palavra em Francês "thérapie" que significa um método
para tratar seres humanos ou animais contra diversas enfermidades.
As origens do uso de produtos das abelhas são antigas, há relatos sobre a utilização há
mais de 5 mil anos, especialmente pela cultura chinesa, egípcia e grega. Mas a
apiterapia é conhecida há mais 100 anos e, recentemente, foi incorporada pelo Sistema
Único de Saúde (SUS) como terapia alternativa.
INDICAÇÕES
As indicações seriam variadas e incluem doenças dermatológicas, hematológicas,
otorrinológicas, pulmonares, osteoarticulares, cardiológicas, neurológicas,
degenerativas, endocrinológicas, genitourinárias, digestivas, autoimunes,
imunológicas, psicológicas e infecciosas como a AIDS e a malária.
CONTRAINDICAÇÕES
Gravidez
Alergia ao veneno
Nefrite
Albuminúria
Diabetes
Doenças hepáticas, doenças da suprarrenal, doenças infecciosas agudas
Tuberculose
Sífilis
Gonorreia
Distúrbios hematológicos como anemia e hemorragia, úlceras gástrica e duodenal
com tendência a hemorragias
Neoplasias malignas
Período menstrual recente
Afecções cardiovasculares crônicas
Aneurisma da aorta
Angina de peito,
Arterioesclerose
Miocardite
Insuficiência cardíaca
Febre
Estresse emocional,
Astenia
Doenças psíquicas.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
O tratamento de apiterapia com veneno de abelha, também conhecido por
apitoxina, é realizado por um apiterapeuta, com abelhas vivas, que picam
propositadamente a pessoa, de forma controlada, liberando o veneno.
ORIGEM
Sem registro de quando surgiu exatamente em Querala no Sul da Índia, porém, sabe-
se que chegou ao Brasil no ano de 1978. Foi descoberta quando o médico francês
Frédérick Leboyer, de passagem pela Índia, se deparou com a cena de uma mulher
num calçada massageando seu bebê. Seu nome era Shantala e residia em Calcutá.
INDICAÇÕES
Especialistas recomendam que a massagem seja aplicada quando os pequenos
completarem o primeiro mês de vida, pois nessa idade têm uma melhor maturidade
da pele e a região do umbigo já estará praticamente cicatrizada. O método poderá ser
feito em crianças até 7 anos de idade ou até quando elas aceitarem a prática.
CONTRAINDICAÇÕES
A shantala não é indicada caso a criança apresente sinais como:
febre,
diarreia
resfriado, para não aumentar o desconforto decorrente dessas complicações.
fome
logo após serem amamentadas.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
1. Junte os dedos indicadores dos médios e os coloque acima da sobrancelha do seu filho,
realize o movimento de como se estivesse fazendo um coração na sua testa.
TRONCO E BRAÇOS
4. Coloque as duas mãos no peitinho do bebê e vá realizando movimentos suaves
partindo da região do centro em direção às laterais.
5. Com apenas uma mão, pegue no ombro do seu filho e cruze o seu tronco, fazendo
movimentos diagonais, sempre de cima para baixo. Depois, alterne com a outra mão.
7. Segure o bracinho do seu filho com apenas uma das mãos, próximo da região do seu
ombro. Já com a outra, vá deslizando até o pulso. Faça novamente com o outro bracinho,
sempre alternando as mãos. Depois, repita o gesto com as duas mãos juntas e direcione
os movimentos do ombro até o pulso do seu filho, numa frequência de vai e vem.
PERNAS E COSTAS
9. Eleve a perna do bebê com apenas uma mão, pegando pelo pezinho. Já com a outra,
repita movimentos deslizando da coxa até o tornozelo. Repita algumas vezes e alterne a
mão direita com a esquerda e vice-versa, em ambas as pernas, uma de cada vez.
10. Coloque as duas mãos em uma perna do bebê e vá fazendo movimentos do tornozelo
até a coxa, em vaivém.
11. Massageie a planta dos pés com os polegares, faça movimentos do centro para as
laterais e os dedos.
12. Com cuidado, vire seu filho de lado. Posicione a mão esquerda sobre o seu bumbum,
de modo que ela esteja sustentando seu corpinho. A mão direita deverá deslizar nas
costas a partir da região da nuca, passando pela coluna até o bumbum, de modo que
ambas se encontrem no final.
13. Com o bebê de bruços, segure os dois pés com a mão direita e com a esquerda, vá
deslizando suavemente da nuca até alcançar o calcanhar.
14. Ainda com o pequeno virado de bruços, posicione ambas as mãos nas costas e faça
movimentos de vai e vem pelas costas.
15. Com o bebê virado de frente, segure suas duas mãos e cruze seus braços, fazendo com
que eles se aproximem do seu peito. Vá alongando com delicadeza e cruze ambos
novamente.
17. Pegue uma perna e um braço oposto (o braço direito com a perna esquerda e o braço
esquerdo com a perna direita) e os cruze. Repita delicadamente e vá alternando.
18. Dê um banho morno e delicioso para finalizar a massagem de uma forma relaxante e
harmoniosa