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09/06/2023 10:21
Marisa Machado
marisa.consultty@gmail.com
Terceiro Setor em Goiás: aspectos sociais e jurídicos na Associação das Mulheres Deficientes
Auditivas e Surdas de Goiás
Hellen de Almeida Loiola
Marisa Machado Ferreira
Wanderson Santos do Nascimento
Orientador: Carlos Rubens Ferreira
RESUMO
Este estudo aborda o Terceiro Setor em Goiás, desde a Lei 13.019/2014 até os dias atuais,
com foco na Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e Surdas-GO, instituição que se
dedica a esse segmento, porém enfrenta desafios pela busca de sustentabilidade financeira,
gestão eficiente dos recursos e qualidade do serviço prestado. Tal situação é comum no
Terceiro Setor, onde as organizações se deparam com limitações estruturais e financeiras
para atingir seus objetivos. Essas entidades dependem de doações e parcerias diversas para
manter suas atividades e atuar em áreas onde o Estado não consegue chegar. Diante disso,
é importante que a sociedade e o poder público reconheçam a relevância do Terceiro Setor.
Apoiem ações para o seu desenvolvimento, desde capacitação de recursos humanos,
fortalecimento de suas redes de cooperação até a implementação de políticas públicas. Por
sua vez, as entidades que compõem o Setor precisam investir em estratégias de captação
de recursos, criação de programas de apadrinhamento e outras fontes de recursos. Dessa
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forma, é possível ampliar sua atuação e contribuir ainda mais para o bem-estar do seu
público alvo. Concluímos que a Lei nº13.019/2014, conhecida como Marco Regulatório das
Organizações da Sociedade Civil, estabeleceu uma série de regras e procedimentos que
visam garantir transparência, eficiência e legalidade nas parcerias, entre as instituições do
Terceiro Setor e a administração pública. Isso traz maior segurança jurídica tanto para as
organizações quanto para o Estado, além de promover uma gestão mais eficiente dos
recursos públicos destinados ao Terceiro Setor.
Pаlаvrаs-chаve: Terceiro setor; Captação de recursos; Transparência.
INTRODUÇÃO
O tema abordado é o Terceiro Setor em Goiás – aspectos sociais e jurídicos na Associação
das Mulheres Deficientes Auditivas e Surdas de Goiás – AMDASGO, a partir do advento da
Lei nº 13.019 de 31/07/2014, até os dias atuais.
O Terceiro Setor desempenha um papel fundamental no desenvolvimento social e na
promoção do bem-estar em diversas comunidades em todo o mundo e isso não é diferente
em Goiás. Desde o advento da Lei nº 13.019/2014, que estabeleceu o marco regulatório das
organizações da sociedade civil, o Terceiro Setor tem passado por transformações
significativas no estado.
O primeiro capítulo deste artigo reporta a trajetória do Terceiro Setor em Goiás, sua origem
e história em Goiânia, as diferentes formas de constituição das organizações, suas
finalidades, titulações, imunidades. Além disso, é discutida a força da mobilização do
terceiro setor, o marco regulatório das organizações da civil e os cuidados necessários para
que as entidades não fiquem impedidas de celebrar parcerias com o poder público e por
fim o mapa das organizações da sociedade civil instituído pelo Decreto nº 8.726/2016.
No segundo capitulo, é apresentado o estudo de caso da AMDASGO, fundada em 2009.
Essa associação desempenha um papel essencial na prestação de serviços e na defesa dos
direitos das mulheres deficientes auditivas e surdas na cidade de Goiânia. São
demonstradas as adaptações realizadas pela AMDASGO para atender às exigências da Lei
nº 13.019/2014 em suas atividades e ações. Também são apresentadas sugestões para a
organização após o conhecimento da Lei, bem como as práticas para fortalecer a inclusão,
estratégias para a associação conquistar apoiadores em prol da sua causa e promover a
inclusão social em todas as esferas da sociedade,
A pesquisa bibliográfica e documental foram fundamentais para fornecer base teórica sólida
acerca da análise do assunto, utilizando materiais publicados em livros, revistas e na
internet, bem como a análise de documentos jurídicos e institucionais para obter uma visão
abrangente dos desafios enfrentados pela AMDASGO.
1 A FORÇA DA MOBILIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR
É interessante notar a evolução histórica do bairro de Campinas, desde a fundação como
um arraial, no ano de 1810 até se tornar um bairro de Goiânia. Em 1814 a 1817, a primeira
casa de oração, a Capella Nossa Senhora da Conceição foi construída por Joaquim Gomes
da Silva Geraes. Embora não fosse categorizada com uma organização do Terceiro Setor
naquela época, ela compartilhava características semelhantes, como o bem estar espiritual
administrado pelo Capellão Cura aos vários lavradores do arraial.
Com a chegada dos padres redentoristas, no ano de 1894, a capela foi elevada a Paróquia
Público – OSCIP, podem remunerаr seus dirigentes pelos seus serviços prestаdos, desde
que sejа previsto em seu estаtuto e observаdos os requisitos legаis.
Аs orgаnizações beneficentes possuem imunidade garantida pela Constituição Federal e são
isentas pelo estado, através de Lei específica. Ressalta-se que, a isenção é uma concessão
por parte do estado que poderá ser retirada.
A imunidade é uma garantia constitucional que protege as entidades beneficentes de
assistência social, dentre outras instituições sem fins lucrativos, contra a incidência de
impostos sobre o patrimônio, renda e serviços, incluindo a cota patronal da contribuição
previdenciária. Enquanto a isenção é uma concessão do estado que dispensa essas
entidades do pagamento de tributos que seriam devidos, porém pode ser retirada a
qualquer momento. Essas garantias visam incentivar e valorizar o belíssimo trabalho dessas
organizações no desenvolvimento de ações, programas e projetos sociais em benefício da
sociedade. Em relação a imunidade as instituições não precisam de nenhum ato do estado.
А imunidаde аbrаnge os impostos sobre o pаtrimônio, rendа e serviços, cotа pаtronаl sejаm
eles nos âmbitos federаis, estаduаis e municipаis, conforme preceituа o аrtigo 150 dа
Constituição Federаl em seu inciso VI.
Tozzi (2015, p.19) explicа que
o Terceiro Setor é fundаmentаdo como umа união de аções reаlizаdаs pelа populаção а fim
de contribuir nа execução de serviços que trаnsformаm o universo de pessoаs. São
orgаnizаções sem fins lucrаtivos preocupаdаs com vаlores sociаis, como um novo modelo,
аlém do Estаdo e do mercаdo.
Assim, as entidades são organizadas e planejam suas atividades de acordo com seu público
alvo. Realizam eventos, promovem arrecadações, sensibilizando as pessoas em prol de suas
causas. É um trabalho incansável arregimentando esforços diários para alcançar as
finalidades institucionais e obter resultados satisfatórios.
Nesse sentido, para que as organizações atuem com excelência e qualidade no serviço
prestado dependem de pessoas. Essas pessoas tanto dirigentes, como funcionários e
voluntários deverão ser habilitados para garantir um ambiente saudável, responsável, ético
e que demonstre com fidedignidade que os recursos angariados foram revertidos ao seu
público alvo.
É essencial que as pessoas envolvidas nas organizações sem fins econômicos sejam
capacitadas para desempenhar suas funções de forma adequada, visando a efetividade do
trabalho desenvolvido. Isso inclui desde a capacitação dos dirigentes, que devem ter
conhecimento técnico e gerencial para administrar a organização de forma eficiente, até o
treinamento dos funcionários e voluntários, que devem estar aptos a realizar as atividades
relacionadas a missão da organização.
Para tanto, temos a Lei nº 9.608 de 18/02/1998 que dispõe sobre o trabalho com
voluntários, que será exercido mediante termo de adesão entre a organização pública ou
privada e o prestador de serviço. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, além
de que o voluntário poderá ser ressarcido de eventuais despesas pré-aprovadas pelas
Instituições.
Além disso, é de grande relevância que as organizações sem fins lucrativos tenham uma
gestão transparente e eficiente, com processos claros de prestação de contas e gestão
Lourenço e da Secretária Berlânia Sandra Gonçalves que deram todo o apoio logístico para
realização da nossa pesquisa.
Durante a entrevista, foram abordadas diversas questões relacionadas aos desafios
enfrentados pela AMDASGO, considerando as demandas específicas pelo falecimento da
Presidente Sra. Vera Balbino da Costa Machado, no ano de 2021.
Através desse diálogo direto com a atual Presidente da AMDASGO, foi possível obter uma
visão mais aprofundada das dificuldades enfrentadas, para direcionarmos decisões
estratégicas as quais poderão serem adotadas pela AMDASGO para superá-las.
A participação da intérprete em Libras na entrevista foi essencial para garantir a
comunicação efetiva e inclusiva, permitindo que as informações fossem transmitidas de
forma acessível para todas as partes envolvidas. Além disso, a secretária da AMDASGO
desempenhou um papel fundamental ao fornecer o apoio logístico necessário para a
realização da pesquisa.
Essas recomendações visam promover uma gestão eficiente, orientada por princípios
sólidos, que contribuam para o crescimento e sustentabilidade da AMDASGO. Ao
implementar boas práticas de gestão e sustentabilidade, a organização estará mais
preparada para enfrentar desafios, alcançar seus objetivos e garantir um impacto positivo e
duradouro na vida das mulheres com deficiência auditiva e surdas: 1) estabelecer missão,
visão e valores elementos essenciais para a orientação da organização; 2) desenvolver plano
estratégico para ajudar a organização estabelecer metas a curto, médio e longo prazo e
objetivos tangíveis para medir e monitorar o progresso; 3) focar na excelência da qualidade
do serviço prestado, através da capacitação da equipe, do estabelecimento de processos
claros e eficazes e da adoção de tecnologias e ferramentas modernas; 4) ser transparente
em todas as ações, comunicando de forma clara e acessível as atividades e resultados da
organização para seus associados, colaboradores, doadores e comunidade em geral, através
de mural na instituição e nas redes sociais; 5) esforçar para celebrar parcerias com
universidades buscando dar o apoio jurídico às dificuldades que as pessoas surdas
enfrentam no acesso à justiça de forma igualitária, mais inclusiva e com profissionais
capacitados para lidar com as questões. 6) conhecer e adotar os ODS- Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável d como roteiro, a associação pode contribuir efetivamente
para promover mudanças na comunidade auditiva e surda, tais como educação inclusiva,
bem estar e saúde, redução das desigualdades, crescimento econômico dentre outros
temas relevantes para a comunidade que representa.
2.2 Estratégias para conquistarem apoiadores em prol da sua causa
A entidade que almeja captar recursos necessita identificar no seu entorno onde estão os
doadores. Muitas vezes a motivação para doar surge quando o dirigente da instituição faz o
vínculo do futuro doador com o trabalho voluntário. É essa expertise de descobrir onde
estão os potenciais doadores e “stakeholders”, fazendo um levantamento dessas
possiblidades. Visualizando como cada uma das fontes poderá trazer retorno para seu
projeto. É importante que os doadores pessoas físicas e jurídicas, fundações
governamentais e internacionais conheçam a missão, visão e valores da sua organização.
Dessa forma, para alcançar sucesso na captação de recursos, é importante seguir algumas
regras e estratégias para encontrar e envolver os doadores.
1) identificar quem são as pessoas ou grupos que têm maior interesse com sua causa,
ampla rede de amigos, pessoas físicas, empresas, poder público, 2) contar sua história com
uma narrativa cativante que transmita a importância da sua causa e os impactos positivos
que poderão ser alcançados;3) estimular a participação da comunidade na causa criando
campanhas de sensibilização, usando “hastags” para incentivar a participação nas redes
sociais, 4) detectar influenciadores digitais, jornalistas, personalidades públicas que tenham
interesse em sua causa e possam ajudar a ampliar a divulgação da AMDASGO, 5) divulgar
em suas redes sociais os resultados e impactos da organização, mostrando de forma
transparente como os recursos arrecadados estão sendo utilizados; compartilhe histórias,
depoimentos,6) disponibilizar formas fáceis e seguras para que as pessoas possam
contribuir financeiramente para a AMDASGO, como plataformas “On Line”, parcerias com
empresas que permitem arredondar valores das compras, “QR Code” 7) estabelecer
parcerias com a Secretaria da Educação, da Cultura, Esporte e Lazer, Desenvolvimento
Social, Saúde, além do Ministério da Educação.
Assim, a captação é um processo contínuo e exige dedicação, persistência e criatividade.
Para manter-se atualizado sobre as melhores práticas entre em contato com a Associação
Brasileira de Captadores de Recursos, no endereço www.captadores.org.br, para garantir o
sucesso contínuo na captação de recursos da sua organização.
As organizações do Terceiro Setor, na grande maioria nascem para suprir necessidades
sociais que não estão sendo adequadamente atendidas pelo Estado ou pelo setor privado.
Abrangendo uma ampla gama de questões sociais, como saúde, educação, assistência
social, ajudando pessoas marginalizadas e desfavorecidas a terem acesso a serviços,
oportunidades e direitos. Conseguem reduzir desigualdades e defender os direitos
humanos, buscando uma sociedade mais justa e solidária.
Fortalece a participação ativa dos cidadãos na solução de enfrentamento de problemas
sociais. Além de capacitar as pessoas para se envolverem voluntariamente e contribuírem
nas causas de seus interesses, promovendo o pertencimento e a construção de uma
sociedade engajada no bem-estar social do outro.
No desenvolvimento dessas ações, a AMDASGO, poderá expandir seu alcance e oferecer
serviços mais abrangentes à comunidade de mulheres deficientes auditivas e surdas de
Goiás. Podendo incrementar a cultura de doação na organização, democratizando o acesso
a doação de forma segura, segura, rápida e transparente. Haja vista, que para começar a
doar, é importante encontrar uma organização da sociedade civil que trabalhe com uma
causa que o doador se identifique e acredite.
A AMDASGO, embora enfrentando tantas dificuldades consegue se dedicar a importante
missão de ajudar as pessoas a se inserirem no mercado de trabalho. Promove a inclusão
social e econômica de indivíduos que muitas vezes são marginalizados ou excluídos da
sociedade. É importante reconhecer e valorizar o trabalho da AMDASGO e das pessoas que
apoiam sua causa. Suas ações fazem a diferença na vida das deficientes auditivas e surdas
de Goiás.
CONCLUSÃO
Аo finаlizаrmos este trаbаlho sobre аs orgаnizаções que compõem o Terceiro Setor e suаs
cаrаcterísticаs, podemos destаcаr а importânciа dessаs instituições pаrа а sociedаde e seu
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Fragment: das organizações da sociedade civil, o Terceiro Setor tem passado por
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Fragment: pode-se dizer que a sociedade civil é o lugar onde surgem e se desenvolvem os conflitos econômicos, sociais,
ideológicos, religiosos,
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Fragment: dа Sociedаde Civil e Lei do Terceiro Setor, é voltаdа pаrа todаs аs orgаnizаções dа sociedаde civil sem fins lucrаtivos
de todo o pаís. Enquаdrаm pаrа fins destа Lei аs аssociаções,
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Fragment: receber doações de empresas, até o limite de 2% (dois por cento) de sua receita
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Fragment: A Associação das Mulheres Deficientes Auditivas e Surdas de Goiás, inscrita no CNPJ
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