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RESUMO

Livro – TRIGUEIRO, Francisco Marialdo Chaves; MARQUES. Neiva de Araujo.


Teoria da Administração 1. Disponível em:
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/401253/1/Livro_Teorias_da_Ad
ministracao_I%20WEB%20atualizado.pdf. Acesso em agosto de 2021.

Nele se reúnem milhares de pessoas em uma plataforma virtual em


torno de discussões, encontros, amizades, troca de informações, anúncios,
grupos, promoções, reclamações e elogios para organizações públicas e
privadas e até para organizar manifestações, como as que ocorreram no Brasil
em junho de 2013, quando a população brasileira foi às ruas cobrar dos
governantes uma Administração Pública mais honesta.
Terceiro setor: Apesar de ganharem visibilidade, no Brasil, a partir dos
anos 1980, com a articulação de recursos para atender interesses da
sociedade, ampliando a participação cidadã e a inclusão social, as primeiras
organizações sociais surgem na segunda metade do século XVI (LADIM,
1988), com a presença das igrejas cristãs que, direta ou indiretamente,
atuavam prestando assistência à comunidade.
Constituição Federal (CF) promulgada em 5 de Outubro de 1988, no
Governo do Presidente José Sarney, ratifica muitos direitos dos trabalhadores
urbanos e rurais instituídos na CLT, como a fixação de salário mínimo, a
jornada de trabalho (que não deve ser superior a 44 horas semanais), o
seguro- desemprego, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o décimo
terceiro salário e a licença à gestante (que mais recentemente foi ampliada
para seis meses no setor público), dentre outros.
O sistema de regulação leva em consideração o quadro jurídico, o
sistema de relações profissionais, prevalecendo no sistema macro a formação
cultural e as práticas sociais a serem levadas em conta, além da ação dos
empregados, seja através da mobilização coletiva, seja em nível de
racionalidades individuais e de grupos, buscando os melhores resultados numa
relação de poder existente na organização.” As expectativas por esses
resultados vêm se modificando, assim como a prática gerencial nas
organizações, haja vista a forte competição internacional e a globalização da
economia, que exigem das empresas mudança de foco com relação aos seus
recursos humanos.
Essa mudança no foco sobre as pessoas por parte das organizações
tem levado os sindicatos à necessidade de modificar a sua postura, deixando o
radicalismo quanto a simples questões salariais, para tentar garantir melhorias
na qualidade de vida dos trabalhadores dentro e fora das empresas, seja
através da concessão de benefícios e/ou participação no dia a dia da vida
organizacional, melhorando aspectos como o clima e o desenvolvimento de
competências.

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