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INSTITUTO POLITECNICO DO HUAMBO UJES.

TRABALHO DE FIM DE ANO.

CURSO:
ENGENHARIA EM ELECTRONICA E TELECOMUNICAÇOES.

TEMA
;PROPOSTA DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE NIVEL DE AGUA PARA
TANQUES INDUSTRIAIS.

DISCIPLINA
:PROJECTO DE SISTEMAS ELECTRONICOS.

ESTUDANTE:LOURENÇO CLEMENTINO THINDUMBO LUANDA

HUAMBO 2023
DEDICATORIA:

Este trabalho por dedicatória principal a Deus, ser condutor de cada vida existente, familha e a
todas as pessoas que de forma directa e indirecta velam por mim.
AGRADECIMENTOS:

Os agradecimentos se dirigem primeiramente para Deus, para a minha familha, e para todas as
pessoas ao meu redor.
INDICE.

Lista de figuras…………………………………………………………………………………………………………………………………I

Lista de Abreviaturas………………………………………………………………………………………………………………………II

Resumo…………………………………………………………………………………………………………………………………………III

Abstract…………………………………………………………………………………………………………………………………………IV

Ojectivos……………………………………………………………………………………………………………………………………….VI

Introduçao………………………………………………………………………………………………………………………………………1

Ojectivos…………………………………………………………………………………………………………………..…………………1.1

Capitulo 1:Estudo teórico sobre sistemas de controlo com base em leds……………………………………….6

1.1Leds…………………………………………………………………………………………………………………………………………..6

1.2 Surgimento e desenvolvimento dos leds…………………………………………………………………………………..8

1.3 Vantagens e desvantagens de sistemas de controlo em base de leds………………………………………10

Capitulo 2:Direcionamento para o desenvolvimento do sistema…………………………………………………..12

2.1Esquema final do sistema………………………………………………………………………………………………………..13

2.3 conclusao……………………………………………………………………………………………………………………………….14

Recomendaçoes……………………………………………………………………………………………………………………………15
Resumo.
Este trabalho apresenta as várias etapas de um sistema eletrônico para automação do
curso de controlo do nível de água em tanques industriais, utilizando controladores

Palavras chaves: monitoramento.


Abstract:
This work presents the steps of an electronic system of automation to industrials water
storage, using electronic.

Key words:automation, controllers.


1 Introdução:
Desde os anos 50, ocorreram grandes evoluções nos setores industriais, resultantes de um
mercado mais competitivo, para serem capazes de produzir mais, com mais qualidade e
menos custo. Nessa época, foram desenvolvidos os primeiros dispositivos
semiautomáticoscom o objetivo de atender à crescente demanda de produtos e matéria-
prima (FRANZINIet al., 2013). Indústrias petrolíferas, têxteis, mineradoras,
sucroalcooleiras, entre outras, têm grande necessidade de manter o padrão de qualidade
de seus produtos. Isso pode ocorrer por meio do controle das variáveis de processo, como
nível, temperatura, vazão etc., emalgum ponto de operação. Devido a isso, a utilização de
instrumentos em uma indústria visa dar segurança às pessoas envolvidas, criar um padrão
de qualidade deproduto e atémesmo reduzir os custos do processo (SILVA; ENDO; LISBÔA.

1
Objetivos.
O objetivo geral deste trabalho consiste em projectar um sistema de controle de nível
de água em tanques industriais, visando suprimir os diversos constrangimentos
decorrentes da falta de monitoramento e controle de estoque de água com a
supervisão de equipamento eletrônicos.

Os objetivos específicos do trabalho são:


• Compreender o funcionamento dos instrumentos que compõem a planta nas residências
da rua bie.
• Encontrar um modelo matemático para o sistema e validar o resultado obtido;
• Avaliar o desempenho do sistemar.
CAPITULO .
A evolução da tecnologia LED, conforme apresentada na Figura 4, iniciou-se em 1961 com
um diodo emissor de infravermelho, sendo que em 1962 a tecnologia LED foi empregada
pela primeira vez para emissão de luz visível; na década de 70 a mesma passou a ser
comercialmente viável, sendo que os primeiros LED´s de alta luminosidade (HB LED) foram
desenvolvidos nos anos 80; os LED´s de luz azul, ou “cool LED” foram desenvolvidos em
1993 e os “Power LED´s” entram no mercado já no século XXI, sendo que em alguns
estudos sua potência já alcançou patamares de 50 W, de acordo com pesquisa no site da
Eletrobrás(Leandro D. Campos, Gleidson C. Campos e Junia. T. Santos Roberto).

Várias são as teorias que explicam e justificam a origem da luz, dependendo do ponto de
vista físico, histórico, cultural ou religioso, diversos conceitos podem ser discutidos, porém
entende-se que a luz é imprescindível para dar vida aos seres humanos, construído por um
habitat totalmente dependente dela para o desenvolvimento e conservação das
espécies(Ana Carolina de Faria,2014)

A Teoria do Big Bang, por exemplo, explica que a origem do universo foi a partir uma
enorme explosão de energia, sendo que parte dessa energia concentrou-se no Sol,
permitindo então o surgimento da vida na Terra. A vida depende de água, carbono e luz do
Sol que viaja cem milhões de quilômetros para chegar ao planeta Terra e garantir a
sobrevivência das espécies (HAWKING, 1988).
Sendo a luz essencial à vida, Salvete (2008, p.9) entende que luz é a ‘’[...] radiação
eletromagnética capaz de provocar sensação visual num observador normal; claridade
emitida pelos corpos celestes; brilho fulgor; cintilação; aquilo ou aquele que esclarece;
faculdade de percepção; evidência, certeza, verdade... ’’ A luz causou fascínio ao homem e
já era produzido por seres vivos através da bioluminescência que se transforma em luz por
meio de transformações de energia, como os vagalumes, algumas algas marinhas, peixe
lanterna entre outros. A descoberta do fogo foi uma revolução histórica por ser a primeira
fonte de claridade controlada pelo homem, trouxe luz, calor e proteção às civilizações.
Estudos mostram que há cerca de 500.000 a.C., na Era do Paleolítico Posterior e do
Neolítico, o fogo já era utilizado na Europa e na Ásia. A conquista pelo fogo através de
hastes de madeira foi levada pelos primitivos às suas habitações ajudando na execução de
diversas tarefas como cozinhar, aquecer, comunicar e proteger de animais selvagens.
Acerca de 15.000 a.C., o homem pré-histórico utilizava lamparinas feitas de rochas,
conchas e chifres, preenchidas com gorduras vegetais, animais e pavio de fibra para
iluminar suas cavernas.
O fogo também foi utilizado para produzir cerâmica e bronze (c. 3000 a.C.) e tempos mais
tarde, o ferro (c. 1000 a.C). Tempos depois, centenas dessas lamparinas foram encontradas
nas cavernas de Lascaux na França (SALVETE, 2008). Relatos mostram o uso de tochas na
Síria no século VI a.C, que eram utilizadas em castelos, feitas com madeira e fibra de
algodão ou linho banhadas 16 com gordura vegetal ou animal como combustível. No
século X a.C apareceram nas comunidades egípcias, lâmpadas a óleo feitas de pedras e
rochas furadas, preenchidas com gordura animal, no início século IV começaram a ser
usadas nas comunidades chinesas. Logo, registros sugerem que os antigos romanos,
desenvolveram as velas de cera e sebo, também há proeminências que muitas civilizações
antigas utilizavam as velas para iluminar suas residências, viagens e cerimônias religiosas
(NATIONAL CANDLE ASSOCIATION, 2014; KORADECKA, 2010).
Anos mais tarde, por volta de 1700 começou a ‘‘modernização’’ da indústria, o inglês
Thomas Newcomen introduziu em 1712 a energia a vapor para bombear água de minas de
carvão, essa inovação impulsionou a Revolução Industrial, em que essa forma de energia
possibilitou a invenção de novas máquinas e meios de transporte causando uma mudança
significativa na vida das pessoas. Em 1780, Aime Argant, introduziu melhorias nas
lâmpadas a óleo convencional. Logo em seguida, em 1800, foi criada a primeira pilha pelo
italiano Alessandro Volta, em sua homenagem a unidade de medida da tensão elétrica foi
agraciada por volt (V).
O contexto necessário para a chegada da lâmpada elétrica estava pronto, no início do
século XIX, meados de 1800 o químico inglês Humphry Davy, colocou em funcionamento a
primeira lâmpada elétrica, a lâmpada de arco voltaico que funcionava através de um
circuito elétrico gerado por baterias potentes (AYRTON, 2012). A indústria estava
aquecendo em 1831, e Michael Faraday inventou o primeiro gerador. A invenção da
parafina em 1860 ajudou Ignacy Lukasiewicz a desenvolver a lâmpada de querosene em
1853, o invento era barato e produzia mais luz, foi usado para iluminar áreas públicas,
ferrovias e minas de extração, porém não muito utilizado em residências(Ana Carolina de
Farias 2014).
As lâmpadas de gás surgiram no mesmo período que as de querosene, sendo
rapidamente substituídas pelas lâmpadas elétricas (KORADECKA, 2010; RUTTER;
KEIRSTEAD, 2012; FUNKE, 2013). Em 1879 foi à vez de Thomas Edison revolucionar a
iluminação artificial melhorando e pondo em prática as lâmpadas elétricas incandescentes.
Estudos indicaram que Edison não foi o inventor da lâmpada (KORADECKA, 2010). Autores
complementaram o contexto e mostraram que outros atores também fizeram parte dessa
história. Brandão (1974, apud MOURA e CANALLE, 2001, p. 248).

CARACTERISTICAS DAS LEDS.


Temperatura de cor:
Temperatura de cor Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua
unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a
tonalidade de cor da luz. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos a referir-mo-
nos ao calor físico da lâmpada, mas sim à tonalidade de cor que ela apresenta ao
ambiente. Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante,
luz mais clara torna-se mais estimulante.

Índice de Reprodução de Cor (IRC).


Este índice quantifica a fidelidade com que as cores são reproduzidas sob uma
determinada fonte de luz. A capacidade da lâmpada reproduzir bem as cores (IRC) é
independente da sua temperatura de cor (K). Numa residência devemos utilizar lâmpadas
com boa reprodução de cores (IRC acima de 80), pois esta característica é fundamental
para o conforto e belea do ambiente.

TIPOS DE LEDS:

Como as lâmpadas de incandescência, as lâmpadas de halogéneo possuem um filamento que


emite luz com a passagem da corrente eléctrica. Parte do filamento, que é constituído por átomos
de tungsténio, evapora-se durante o processo. Nas lâmpadas de incandescência convencionais, os
átomos de tungsténio depositam-se na superfície interna da ampola, o que significa que a ampola
deverá ser suficientemente grande para evitar o seu rápido escurecimento

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