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UNIVERSIDADE ZAMBEZE
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA
BEIRA 2022
1
BUTERRES GABRIEL SUMBANE
Beira 2022
2
Sumario
1.0 Contextualização……………………………………………………………………………... 3
Capitulo1 .................................................................................... .................................................4.
1.1 Introdução ............................................................................................................................ 4
1.2 Justificativa ........................................................................................................................... 5
1.3.Relevância ............................................................................................................................. 5
1.4.Problematização .................................................................................................................... 5
1.5.Hipóteses ............................................................................................................................... 6
1.6.Objectivos ............................................................................................................................. 6
1.6.1. Geral.................................................................................................................................. 6
1.6.2. Especifico .......................................................................................................................... 6
1.7.Delimitação ........................................................................................................................... 7
1.8.Limitação............................................................................................................................... 7
CAPITULO 2 .............................................................................................................................. 7
2. Revisão Bibliográfica .............................................................................................................. 7
2.1.Noções de luminotécnica ...................................................................................................... 7
2.1.1. Fluxo Luminoso (Ø) .......................................................................................................... 7
2.1.2. Intensidade luminosa (I) .................................................................................................... 8
2.1.3. Eficiência Luminosa (η) .................................................................................................... 8
2.1.4. Refletância (ρ) ................................................................................................................... 9
2.2.Lâmpadas e Iluminarias ........................................................................................................ 9
2.2.1. Lâmpadas Elétricas ........................................................................................................... 9
2.3.Luminárias........................................................................................................................... 10
2.4.Iluminação Pública .............................................................................................................. 11
2.4.1. Características luminotécnicas ........................................................................................ 11
2.4.2. Topologias de iluminação viária ..................................................................................... 13
2.5.Iluminação nos estádios ...................................................................................................... 15
2.5.1. Sistemas de iluminação ................................................................................................... 15
2.5.2. Iluminação de segurança ................................................................................................. 15
2.5.3. Controle de sombras........................................................................................................ 16
CAPITULO 3 ............................................................................................................................ 16
3. Metodologia de pesquisa ....................................................................................................... 16
3.1.Classificacao e Natureza da pesquisa .................................................................................. 16
3.2.Método de pesquisa ............................................................................................................. 16
3.3.Técnicas de pesquisa ........................................................................................................... 16
CAPITULO 4 ............................................................................................................................ 17
4.0 Estrutura do trabalho ........................................................................................................... 17
4.1 Cronograma ......................................................................................................................... 17
4. Referências Bibliográficas .................................................................................................... 18
1.0 Contextualização
Desde de os tempos mais antigos o Homem sempre se viu na necessidade de estar no ambiente
confortável de claridade e de iluminação que durante as vigílias da noite, sendo que por esse
razão ele tenha alcançado o domínio do fogo - a primeira fonte de luz artificial, tendo mais tarde
inventado lampiões, tochas e velas que auxiliaram a iluminação noturna tornando assim possível
o desenvolvimento de atividades após o pôr-do-sol. No entanto foi a partir da descoberta da
lâmpada por Thomas Edson e do seu desenvolvimento que foi possível obter níveis adequados de
iluminação artificial para o desenvolvimento de tarefas visuais, com conforto e satisfação apos o
por do sol. A iluminação tem ganhado um espaço enorme na sociedade devido a sua importância
no cotidiano do homem
1.1 Introdução
A próxima grande invenção foi o de Lampião, que mantinha a chama protegida dentro de
uma estrutura de vidro, e proporcionava iluminação mais brilhante graças a circulação de
ar em ser interior.
Quase uma centena de anos depois no ano de 1878, Thomas Edison criava o que pode ser
considerada uma das maiores evoluções relacionadas a esse tema, a primeira lâmpada
elétrica, que contava com filamento de platina, conhecida também como lâmpada
incandescente.
1.2 Justificativa
Tem se notado que, a iluminação tomou conta do período noturno. As instituições, bem
como a sociedade em geral usa a iluminação para poder executar as suas actividades.
Partindo desde contexto, nota-se que a ausência dela, trás imensas preocupações, como
é o caso da via publica onde não existe uma instalação de iluminação, há muita
criminalidade. Nos campos de futebol, para a realização de uma partida marcada ao
final do dia, necessita-se de uma boa iluminação, para que os desportistas, bem como os
adeptos possam usufruir melhor. E nas residências, a iluminação é de real importância,
por isso os cálculos luminotécnicos devem ser precisos nesses casos.
1.3.Relevância
1.4.Problematização
Para que um ambiente tenha uma iluminação de qualidade é necessário que haja um
sistema de iluminação adequada, o que poderá evitar acidentes, fadiga, cefaleia,
irritabilidade promovendo assim o aumento da actividade produtiva
1.6.Objectivos
1.6.1. Geral
Estudar a importância da iluminação para as residências, ruas e avenidas bem como para
campos de futebol
1.6.2. Especifico
Explicar os processos de um calculo luminotécnico.
O projeto de pesquisa apresentado, mostra que o campo de atuação, são as sonas onde existem
falta de iluminação e onde a eficiência luminosa é baixa. Para o seu estudo e analise será feita na
cidade da beira e será preciso doze meses (um ano), Janeiro de 2022 à Dezembro do mesmo ano.
1.8.Limitação
CAPITULO 2
2. Revisão Bibliográfica
2.1.Noções de luminotécnica
Iluminar um local não significa apenas destinar àquele espaço ou superfície uma
determinada quantidade de fluxo luminoso, mas criar condições com a luz para que as
atividades sejam desenvolvidas pelo modo mais eficiente e confortável. Logo, para
realizar uma iluminação adequada a uma atividade é essencial saber como a iluminação
se processa.
O lúmen é a quantidade de luz irradiada através de uma abertura de 1m2 em uma esfera de
1m de raio. Como referência, considera-se que uma fonte luminosa uniforme de intensidade
de 1 candela emite 12,56 lúmens, ou seja, 4πR lúmens, sendo 1 lúmen para cada área de 1m2
na superfície dessa esfera.
É a quantidade de luz que uma fonte emite em uma determinada direção. O seu valor está
diretamente relacionado à direção dessa fonte de luz, pois pode-se perceber que fontes
luminosas normalmente não emitem a mesma quantidade de luz em todas as direções.
N/m2, e cuja intensidade luminosa incide perpendicularmente sobre uma área plana igual a
1/600.000 m2.
As lâmpadas não se diferenciam apenas pelo fluxo luminoso emitido, mas também pelas
potências consumidas. Uma das formas de fazer uma análise da eficiência de uma lâmpada
é descobrindo a relação entre a quantidade de lúmens emitidos e a potência consumida.
Essa relação é denominada eficiência luminosa e pode ser determinada através da equação
4.
Onde:
η = Eficiência Luminosa, em lúmen / Watt. Ø = fluxo
Luminoso, em lúmen.
Parte do fluxo luminoso que incidem sobre uma superfície é absorvido, parte sofre refração
e uma terceira parcela é refletida. A relação entre o fluxo luminoso incidente sobre a
superfície e o fluxo luminoso refletido é conhecida como refletância. A refletância de uma
superfície pode ser determinada de acordo com a equação 5.
Onde:
ρ = Refletância
Φ refletido = fluxo luminoso refletido
Φ incidente = fluxo luminoso incidente
2.2.Lâmpadas e Iluminarias
2.2.1. Lâmpadas Elétricas
Lâmpadas Incandescentes
Lâmpadas Incandescentes Convencionais
Lâmpadas Incandescentes Halógenas
Lâmpadas de Descarga
Lâmpadas Fluorescentes
Lâmpada de Vapor de Sódio
Lâmpada de Vapor de Mercúrio
Lâmpada de Vapores Metálicos
2.3.Luminárias
As luminárias são aparelhos destinados à fixação da lâmpada. Mas, além de dar suporte,
elas devem controlar e distribuir a luz, manter a temperatura de operação dentro dos limites
estabelecidos, ter uma aparência agradável, ser economicamente viável e facilitar
instalação, conservação e manutenção.
Assim como a escolha do tipo de lâmpada mais adequada pode gerar uma economia
energética, a escolha da luminária adequada ao ambiente pode maximizar o
aproveitamento da luz emitida pela lâmpada e, consequentemente, obter uma carga de
menor porte.
A eficiência de uma luminária determina a relação entre a quantidade da luz total emitida
por ela e a luz total gerada pelas lâmpadas. Embora a eficiência da luminária seja um fator
muito importante no desenvolvimento de um projeto de iluminação, a sua análise de forma
isolada pode levar a soluções inadequadas de iluminação. Logo, uma luminária indicada
para um determinado recinto deve combinar eficiência, controle de ofuscamento e
distribuição de luz compatível com o ambiente a ser iluminado. A forma das luminárias,
a existência ou não de aletas, o material e o tipo de pintura do refletor são os componentes
que mais influenciam na eficiência da luminária.
O coeficiente de utilização descreve a percentagem dos lúmens emitidos pela lâmpada que
atinge a superfície de trabalho. Esse índice depende das refletâncias das paredes e do tipo
de luminária. A eficiência e o coeficiente de utilização são muito usados em métodos de
cálculos de iluminação e serão abordados no próximo capítulo.
2.4.Iluminação Pública
2.4.1. Características luminotécnicas
Tipo de tráfego
tráfego motorizado
*Volume de tráfego noturno de veículos por hora, em ambos sentidos, em pista única.
Volume
de
Descrição da via tráfego Emín Umín
(lux)
Vias de trânsito rápido; vias de alta velocidade de tráfego, com Intenso 30 0,4
separação de pistas, sem cruzamentos em nível e com controlo
de acesso; vias de trânsito rápido em geral; autoestradas. Médio 20 0,3
Vias arteriais; vias de alta velocidade de tráfego com separação Intenso 30 0,4
de pistas; vias de mão dupla, com cruzamentos e travessias de
pedestres eventuais em pontos bem definidos; vias rurais de mão
dupla com separação por canteiro ou obstáculo.
Médio 20 0,3
Vias locais; vias de conexão menos importante; vias de acesso Médio 10 0,2
residencial
Leve 15 0,2
Vias de uso noturno intenso por pedestres (por exemplo, calçadões, passeios 20 0,3
de zonas comerciais)
Vias de uso noturno moderado por pedestres (por exemplo, passeios, 5 0,2
acostamentos)
Vias de pouco uso por pedestres (por exemplo, passeios de bairros 3 0,2
residenciais)
Se um estádio pretende alcançar o seu potencial de utilização plena podendo operar durante a noite
ou no final da tarde, um completo sistema de iluminação é essencial.
Pode ser necessário também iluminar o campo com os níveis de iluminamento exigidos
para a transmissão de televisão a cores e em alta definição, caso em que estas exigências
se tornam bem mais rigorosas. A segurança e a iluminação de campo são necessárias em
conjunto, uma vez que uma sem a outra não seria suficiente para a realização da partida.
Uma exceção poderia ser para shows com os seus sistemas de iluminação próprios para o
palco, alimentados por uma fonte própria de geradores.
Luminárias devem ser fornecidas ao longo de cada passagem e rota de escape de modo a
que não haja áreas escuras, principalmente em escadas, patamares, pisos e portas de
emergência, num nível de iluminação de pelo menos 1 lux. Toda a iluminação de
emergência deve iniciar seu funcionamento mesmo se os sistemas de alimentação
principal falhar por interrupção do fornecimento de força, dentro de cinco segundos após
a queda da rede.
Eliminar linhas de sombras ou limitá‐las ao máximo no campo de jogo tem sido o maior
desafio para a transmissão em alta definição (digital) de vídeo. A interpolação de zonas
pelos refletores tem sido uma das soluções utilizadas pelos projetos de luminotécnica no
sentido de minimizar as linhas de sombra criadas pelos jogadores no campo de jogo.
CAPITULO 3
3. Metodologia de pesquisa
Para o presente trabalho a pesquisa será exploratória cujo objectivo é obter maior número
possível de dados que facilitam para o estudo do problema. Quanto a estratégia de
abordagem do problema a pesquisa será qualitativa, porque a pesquisa qualitativa realizase
fundamentalmente por meio de pesquisa documental e estudo de caso.
3.2.Método de pesquisa
Em função da questão de pesquisa, a fim de obter todos os dados necessários para estudo da
iluminação, vai-se usar o método “estudo do caso” que assegura como instrumentos para a
colecta de dados a observação, a análise bibliográfica e a entrevista não padronizada.
3.3.Técnicas de pesquisa
Técnicas, são conjuntos de normas usadas especificamente em cada área das ciências.
Partindo da natureza do tema, bem como do tipo de pesquisa, privilegiou-se as seguintes
técnicas de recolha de dados:
A observação
A entrevista semiestruturada
CAPITULO 4
4.1 Cronograma
O projeto terá o seguinte programa:
Acrividades Janei Fever Març Abril Maio Junho Julho Agost Set Out Nov Dez
Levantamento X X X X X X X
Bibliográfico
Colecta de dados X X X X X X
Estudo dos dados X X X X
Dimensionamento do X X X X X
campo de estudo
Discussão X X X X X X X X X
Conclusão X X X
4. Referências Bibliográficas
Sites:
http://www.portal2014.org.br, Iluminação em estádios.
http://www.iar.unicamp.br, Iluminação esportiva.
http://www.fifa.org.br, Programa Social da Fifa:
<www.aneel.gov.br/aplicacoes/audiencia/arquivo/2011/049/documento/nt021_2
011_art_218.pdf> Acesso em: Dezembro de 2021.