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Resumo
Abstract
In view of the need to search for new energy resources and the growing concern with the
environment, studies and research have been carried out with the aim of proposing
alternatives for the use of previously disposable waste, such as agricultural waste, which
are presented as strong candidates for biomass for energy generation. The present work
portrays a summary of a laboratory class, where parameters of immediate analysis were
determined to determine the calorific power of the coconut endocarp. These analyzes
indicated that the energy value of the coconut endocarp is that of the high coconuts,
confirming the findings presented in previous studies.
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................. 6
1.2. Objectivos .............................................................................................................. 7
1.2.2. Objectivos Específicos. .............................................................................. 7
2. Revisão da Literatura ................................................................................................ 8
2.1. Caracterização da biomassa ................................................................................... 8
2.2. Composição Imediata ........................................................................................ 8
2.3. Teor de Humidade ............................................................................................. 8
2.4. Teor de Voláteis ................................................................................................. 9
2.5. Teor de Cinzas ................................................................................................... 9
2.6. Teor de Carbono Fixo ...................................................................................... 10
2.7. Poder Calorífico Superior ................................................................................ 10
2.8. Poder calorífico Inferior ................................................................................... 10
3. A Experiência Laboratorial ..................................................................................... 10
4. Resultados e Análise das Experiências ................................................................... 16
4.1. Análise de Resultado ........................................................................................... 17
4.1.1. Cálculo do poder Calorífico .......................................................................... 17
5. Discussão dos Resultados........................................................................................ 19
6. Conclusão ................................................................................................................ 21
7. Referência Bibliográfica ......................................................................................... 22
8. Apêndice..................................................................................................................... i
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Índice de Figuras
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Listas de Tabelas
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1. Introdução
Se formos a elaborar uma pesquisa no nosso meio social para procurar saber de onde vem
a gasolina, o petróleo de iluminação, o gás de cozinha, que são fontes de energias mais
comuns, com certeza muitos dirão de hidrocarbonetos, porém a questão principal talvez
seria se sabem que esses recursos geram um certo problema ao ambiente, que apesar de
parecerem abundantes um dia vai acabar, e caso isso aconteça com certeza gere uma nova
crise energética. Porém, com essa possível visão que temos do futuro caso continuemos
a explorar os recursos naturais de forma insustentável e produzir resíduos que degradam
o ambiente, quais seriam as outras possíveis fontes de energia que tornem essa previsão
tenebrosa apenas imaginável? Nos últimos tempos tem-se falado bastante de energias
renováveis, como solução para satisfazer as necessidades energéticas globais.
A energia renovável usa fontes de energia que são continuamente reabastecidas pela
natureza - o sol, o vento, a água, o calor da Terra e as plantas. As tecnologias de energia
renovável transformam esses combustíveis em formas utilizáveis de energia - na maioria
das vezes electricidade, mas também calor, produtos químicos ou energia mecânica
(BOYLE, Godfrey 2001, pag. 02). Consumir energia 100% limpa é o jeito mais eficiente
de compensar as emissões de CO2.
Como citado pelo Godfrey boyle 2001, existem varia formas de obtenção de energia de
forma quase limpa e uma delas é a biomassa que é, o material proveniente de plantas e
animais, incluindo seus resíduos. É um material orgânico baseado em carbono que reage
com o oxigênio em processos metabólicos naturais e em combustão para libertar calor
que, especialmente se a temperaturas for >400 ° C, pode ser usado para gerar trabalho e
eletricidade (TWIDELL & WEIR, 2015. P.326).
Segundo Açma (apud Vieira 2012,p.07), a energia presente na biomassa pode ser
transformada (através de processos de conversão físicos, químicos e biológicos) em
combustíveis líquidos, sólidos e gasosos. O objetivo desta conversão é transformar um
material carbonáceo de baixa eficiência energética para uma eficiência economicamente
viável, porém para que este objetivo seja atingido, uma caracterização da biomassa deve
ser feita, ou seja, conhecer suas propriedades, para que haja uma melhor escolha da
biomassa adequada e consequentemente da tecnologia de conversão.
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1.2. Objectivos
1.2.1. Objectivo Geral
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2. Revisão da Literatura
Segundo Vieira (2012) apud Nogueira (2003), teor de humidade pode ser definido como
a massa de água contida na biomassa e pode ser expressa tanto na base húmida (bu) quanto
na base seca (bs), a qual pode ser avaliada pela diferença entre os pesos de uma amostra,
antes e logo após ser submetida à secagem.
O teor de humidade da biomassa é uma característica muito relevante para a gaseificação,
pois teor de humidade elevado diminui o poder calorífico, reduzindo as temperaturas de
combustão e a eficiência do processo.
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3. A Experiência Laboratorial
i) Preparação da Amostra
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biomassa a secar na estufa dentro de uma placa de Petri a uma temperatura de 105ºC por
1 hora que no caso da nossa amostra começou as 16:45 ate as 17:45, e outra parte é
reservada para o ensaio de teor de humidade. Passado este tempo, a amostra é retirada e
colocada em dessecador para arrefecer por 30 minutos para podermos começar com os
ensaios. Enfatizar que todos os recipientes utilizados na experiência passaram por uma
boa lavagem e esterilização para que não haja nenhuma contaminação.
Esta experiência foi executado de acordo com a norma ASTM D-871-82, que consistiu
em pesar a placa de petri em uma balança de alta precisão (0.1mg), depois tarar a balança
e colocar a amostra de biomassa a uma massa de 5g (figura 2A) e depois do processo de
pesagem colocar a amostra na estufa a 103ºC, por um período de 16h. Passado este tempo
ela é retirada da estufa, colocada no dessecador por 30 minutos para baixar a temperatura
(figura 2B) e depois pesar. Terminada a pesagem a amostra é colocada novamente na
estufa por 30 minutos e colocada no dessecador para baixar a temperatura novamente e
passa pelo processo de pesagem. Este processo é necessário que seja realizado para que
se analise a existência ou não de uma variação significativa do peso final da amostra com
a placa, e caso haja, será necessário repetir o processo novamente pois pode indicar a
existia ainda da humidade na nossa amostra. De constar que o experimento é realizado
em duas amostras.
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Nota: Enfatizar que a nossa amostra já esta a bastante tempo seca (naturalmente), a
humidade é reduzida, o que será diferente de quando trabalhamos com um endocarpo de
coco recentemente adquirido.
Onde:
A experiência foi executada de acordo com a norma ASTM D-1102, que consistiu em
pesar o cadinho de porcelana em uma balança de alta precisão (0.1mg), onde de seguida
coloca-se dentro do cadinho ainda na balança ate um peso de 2g e apos a pesagem ela é
colocada em uma mufla onde a temperatura é padronizada para que ocorra uma subida
suave da temperatura na munfla de 600ºC em 4h, e depois das 4h ele estabilize a essa
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temperatura por 16h (figura 3A). Passadas as 16h, os cadinhos são retirados da munfla e
colocadas em um dessecador para que reduza a temperatura sem interferência do
ambiente do laboratório, passado 30 minutos, o cadinho com as cinzas passa pelo
processo de pesagem e termina o processo (figura 3B). Em norma o ensaio devia ocorrer
com 3 réplicas para obtivéssemos resultados com melhor precisão e comparação, porém
devido a demanda foi possível apenas efectuar 2 (duas) réplicas.
𝑚2 −𝑚1
𝑇𝑒𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑧𝑎𝑠 = ∗ 100% , Equação (2)
𝑚0
Onde:
O terceiro e último ensaio foi executado de acordo com a norma E-872 consistiu antes de
qualquer outro processo em ligar a mufla primeiro e padroniza-la para que atinja 950ºC,
enquanto a munfla subindo e equilibrando a temperatura, efectua-se a pesagem do
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cadinho com tampa em uma balança de alta precisão (0.1 mg), (figura 4A), de seguida
tara-se a balança e coloca-se dentro do cadinho 1g de biomassa e depois tampa-se o
cadinho e leva-se a munfla. O cadinho deve ficar 7 min na munfla a temperatura
anteriormente estabelecida onde passados os 7 min são removidas da munfla (Figura 4B)
e arrefecidas no dessecador durante 20 minutos e depois efectua-se a pesagem do cadinho.
𝑚𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 −𝑚𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑀𝑉𝑜𝑙𝑎𝑡𝑖𝑙 = ∗ 100 , Equação (3)
𝑚𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
Onde:
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Placa8= 6,6998%
Cadinho1= 78,9047%
Cadinho3= 79,44%
Cadinho6= 0,5291%
Tabela 2 - Resultados das experiências
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%CF= 19,8369
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Segundo Nogueira e Rendeiro (2008), o teor de voláteis para biomassa vegetal varia de
50 a 80 %. Já para Vieira (2012) diz que genericamente, a biomassa apresenta um alto
conteúdo volátil, com valores em torno de 75 a 90 % dependendo de suas características.
O teor de volátil encontrado no endocarpo de coco 79%, encontra-se bem próximo dos
valores geralmente encontrados para a madeira, onde segundo Brito (1982), apud Esteves
2014, a faixa de teor de voláteis esta entre 75 e 85% para a madeira. O teor de Voláteis
determina a facilidade com que o combustível inicia a queima, o que leva a indicar maior
espontaneidade de queima do endocarpo de coco.
O teor de cinzas encontrado na amostra foi de 1,16%, onde Silva (2007) apud Esteves
2014 encontrou valores de cinzas para resíduos de madeira em torno de 1,34%. Enfatizar
que para o ensaio de teor de cinzas como relatado na análise de resultados apresentou um
valor discrepante entre as amostras, não sendo possível determinar a média, assim sendo
levando em conta a revisão bibliográfica, os autores citados encontram valores próximos
a amostra 1 do cadinho 4 e optou-se em ficar com esse valor para os cálculos.
O valor de carbono fixo encontrado na nossa amostra foi de 20%, os onde Silva (2007)
apud Esteves 2014, encontrou para madeira um teor de 20%. Assim, conclui-se que é o
endocarpo de coco é bastante útil como biomassa para produção de energia.
O teor de humidade apresenta uma media de 6,68%, segundo Silva (2007) encontrou o
teor de humidade para madeira uma media de 10%. Enfatizar que a amostra para o
experimento encontrava- se bastante tempo seco.
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Por uma questão de comparação efectou-se o cálculo do poder calorifico usando a fórmula
de análise imediata e usando fórmula de Gouthal. Primeiramente para na fórmula
Gouthal, o factor de correção A foi obtido por interpolação dos dados do material volátil
seguindo as recomendações da Borgues, 2018, onde obteve-se um valor aproximado a 88.
Na fórmula de Gouthal, obteve-se um valor de 36.16 MJ/Kg, para o poder calorífero
superior quase o dobro da análise imediata onde obteve um valor de 19,643MJ/Kg. O que
significa que com o factor de correção A é possível maximizar a produção de energia pelo
endocarpo de coco.
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6. Conclusão
Ao longo dos anos, houve sérias preocupações com os poluentes ambientais emergentes
de fontes não renováveis de energia. Como tal, o uso de energia da biomassa ganhou
enorme atenção dada aos seus muitos benefícios sociais, econômicos e ambientais.
Alguns dessas biomassas geralmente são resíduos disponíveis em abundância e são
descartadas inadequadamente, resultando em poluição ambiental. A biomassa agrícola
representa um recurso energético renovável e de baixa emissão, pois contém grandes
quantidades de constituintes orgânicos e possui alto valor energético. Portanto, pode ser
reconhecida como uma fonte potencial de energia renovável com base nos benefícios da
recuperação de energia e protecção ambiental. O com bases nos resultados, o experimento
indicou que a aplicação da biomassa do endocarpo de coco pode ser uma alternativa
promissora devido aos baixos teores de cinza, a grande percentagem de carbono fixo e o
grande poder calorifico que ele apresenta. O alto valor energético do endocarpo de coco
também pode ser atribuído à presença de lignina e celulose.
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7. Referencia Bibliográfica
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8. Apêndice
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𝑚ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎 − 𝑚𝑠𝑒𝑐𝑎
𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎 =
𝑚ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎
Onde:
Hseca = Humidade relativa seca;
𝑚ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎 = Massa antes da secagem;
𝑚𝑠𝑒𝑐𝑎 = Massa depois da secagem
1ª Amostra 2ªAmostra
𝑚ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎− 𝑚𝑠𝑒𝑐𝑎 𝑚ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎− 𝑚𝑠𝑒𝑐𝑎
𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎3 = 𝐻𝐻𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒8 = ∗ 100%
𝑚ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑚ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎
5,0024 − 4,6681 5,0001 − 4,6651
𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒3 = ∗ 100% 𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒8= ∗ 100%
5,0024 5,0001
𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 3 = 6,6827% 𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒8 = 6,6998%
𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒3+ 𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒8
𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 =
2
6,6827 + 6,6998
𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 =
2
𝐻ℎ𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 6,6912%
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𝑚2 − 𝑚1
𝑇𝑒𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑧𝑎𝑠 = ∗ 100%
𝑚0
Onde:
m2 = massa de cadinho + cinzas;
m1 = massa de cadinho vazio;
m0 = peso da amostra fresca
m2 −m1
Teor de Cinzas4 = ∗ 100%
m0
28,8747 − 28,8514
Teor de cinzas4 = ∗ 100%
2,0034
Teor de Cinzas4 = 1,1631%
m2 −m1
Teor de cinzas6 = ∗ 100%
mo
30,0724−30,0618
𝑇𝑒𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑧𝑎𝑠6 = ∗ 100%
2,0031
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Onde:
Minicial = o peso da amostra fresca
Mfinal = o peso do carvão
𝑚𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − 𝑚𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑀𝑉3 = ∗ 100%
𝑚𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
1,0000−0,2056
𝑀𝑉3 = 1,0000
∗ 100%
𝑀𝑉3 = 79,44%
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