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Na caixa de câmbio da Ferrari F40 identifica-se que cada marcha é constituída de dois estágios de transmissão por
engrenamento cilíndrico padrão, módulo métrico 20°, com dentes inclinados. A redução final do eixo motriz é
constituída por uma transmissão por engrenamento cônico, módulo métrico 20°, com dentes inclinados.
O eixo primário sofre ação apenas do torque oriundo do motor (positivo) ou da ação de freio motor (negativo). O
torque no eixo primário varia entre um mínimo, correspondente ao torque na atuação do freio motor de
Tmínimo = −200 Nm
e um máximo, correspondente à rotação do motor onde o torque é máximo, no valor de
Tmáximo = 577 Nm
Essa variação de torque ocorre ao longo das mudanças de marcha e frenagens. A conexão do eixo primário à
embreagem do motor é efetuada através de um acoplamento estriado, que proporciona um Kt = 1,85, considerando-
se a seção bruta do eixo estriado (seção com diâmetro d). O raio de concordância do estriado é de 4 mm (raio do
entalhe r=4 mm). Qual o diâmetro do eixo primário (d), na região do acoplamento estriado, para que essa caixa de
câmbio opere em condição de vida infinita, empregando o critério de Goodman? A confiabilidade é de 99 %; a
temperatura de operação é de 110 °C; não há outros efeitos; o eixo é usinado. O material do eixo é aço ABNT 4130
TR, com
Smáx = 1280 MPa
e
Se = 1190 MPa
Considere coeficiente de segurança como
cs = 1,45
56
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 9
57
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 9
𝑀𝑡 . 𝑐
𝜏𝑡 =
𝐼
𝑑 𝜋𝑑 4
𝑐= 𝐼=
2 32
𝑀𝑡𝑚á𝑥 = 577.000 𝑁𝑚𝑚
58
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 9
Diâmetro “d” em mm
59
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 9
Diâmetro “d” em mm
61
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 9
𝑆𝑛 = 𝑘𝑎 𝑘𝑏 𝑘𝑐 𝑘𝑑 𝑘𝑒 𝑘𝑓 𝑆𝑛 ′
−0,265
𝑘𝑎 = 4,51𝑆𝑚á𝑥
𝑘𝑎 = 4,51. 1280−0,265 = 0,677 Para usinagem
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 9
𝑑𝑒 = 𝑑 𝑚𝑚
𝑘𝑏 = 1,24. 𝑑 −0,107
𝑎 = 0,976 − 1,835 × 10−3 . 1280 + 1,431 × 10−6 . 12802 − 4,106 × 10−10 . 12803
𝑎 = 0,1107
1
𝑞= 𝑞 = 0,9476
0,1107
1+
4
𝐾𝑓 = 1 + 0,9476. 1,85 − 1 𝐾𝑓 = 1,805
64
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 9
Diâmetro “d” em mm
65
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 9
𝑑 = 32,12 𝑚𝑚
1
0,07077 + 0,61828 =
1,45
𝑆𝑛 = 437,5. 32,12−0,107 𝑀𝑃𝑎 𝑆𝑛 = 301,8 𝑀𝑃𝑎
66
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
140
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
𝜀 = 𝜀𝑒 + 𝜀𝑝
𝜎
𝜀𝑒 =
𝐸
1ൗ
𝜎 𝑛
𝜀𝑝 =
𝐻
𝜎 𝜎 7,692
𝜀= +
200000 1145
141
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
𝜀𝑎 = 𝜀𝑒𝑎 + 𝜀𝑝𝑎
𝜎𝑎
𝜀𝑒𝑎 =
𝐸
1ൗ
𝜎𝑎 𝑛′
𝜀𝑝𝑎 =
𝐻′
𝜎 𝜎 5,555
𝜀𝑎 = +
200000 1344
142
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
143
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Laço de histerese
144
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Laço de histerese
𝜎𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜎𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + ∆𝜎
𝜎𝐶 = 𝜎𝐴 + 700 = −700 + 700 = 0 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + ∆𝜀
𝜀𝐶 = 𝜀𝐴 + 0,004634 = −0,030175 + 0,004634 = −0,02554
145
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Laço de histerese
𝜎𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜎𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + ∆𝜎
𝜎𝐷 = 𝜎𝐴 + 1100 = −700 + 1100 = 400 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + ∆𝜀
𝜀𝐷 = 𝜀𝐴 + 0,019472 = −0,030175 + 0,019472 = −0,01070
146
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Laço de histerese
𝜎𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜎𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + ∆𝜎
𝜎𝐸 = 𝜎𝐴 + 1300 = −700 + 1300 = 600 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + ∆𝜀
𝜀𝐸 = 𝜀𝐴 + 0,019472 = −0,030175 + 0,041845 = 0,011670
147
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura
A
• Laço de histerese
Exemplo 10
148
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Laço de histerese
• Aplicando s=700 MPa a partir do ponto B, admitindo-se que o ramo de
descarga é simétrico ao ramo de carga
1ൗ 1ൗ
𝑛′
∆𝜎 ∆𝜎 700 700 0,18
∆𝜀 = +2 ∆𝜀 = +2 = 0,04634
𝐸 2𝐻′ 200000 2.1344
𝜎𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜎𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − ∆𝜎
𝜎𝐹 = 𝜎𝐵 − 700 = 700 − 700 = 0 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − ∆𝜀
𝜀𝐹 = 𝜀𝐵 − 0,04634 = 0,030175 − 0,041845 = 0,02554
149
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Laço de histerese
𝜎𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜎𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − ∆𝜎
𝜎𝐺 = 𝜎𝐵 − 1100 = 700 − 1100 = −400 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − ∆𝜀
𝜀𝐺 = 𝜀𝐵 − 0,019472 = 0,030175 − 0,019472 = 0,01070
150
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Laço de histerese
𝜎𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜎𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − ∆𝜎
𝜎𝐻 = 𝜎𝐵 − 1300 = 700 − 1300 = −600 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − ∆𝜀
𝜀𝐻 = 𝜀𝐵 − 0,041845 = 0,030175 − 0,041845 = −0,011670
151
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura
A
• Laço de histerese
Exemplo 10
152
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Tensão residual
• Fazendo =0 e, portanto, =0,030175 MPa a partir do ponto A
𝜀𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + ∆𝜀
𝜀𝐼 = 𝜀𝐴 + ∆𝜀 = 0
0 = −0,030175 + ∆𝜀 → ∆𝜀 = 0,030175
1ൗ 1ൗ
𝑛′
∆𝜎 ∆𝜎 ∆𝜎 ∆𝜎 0,18
∆𝜀 = +2 0,030175 = +2
𝐸 2𝐻′ 200000 1344
∆𝜎 = 1213,5 𝑀𝑃𝑎
153
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 10
• Tensão residual
• Fazendo =0 e, portanto, =─0,030175 MPa a partir do ponto B
𝜀𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝜀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − ∆𝜀
𝜀𝐽 = 𝜀𝐵 − ∆𝜀 = 0
0 = 0,030175 − ∆𝜀 → ∆𝜀 = 0,030175
1ൗ 1ൗ
𝑛′
∆𝜎 ∆𝜎 ∆𝜎 ∆𝜎 0,18
∆𝜀 = +2 0,030175 = +2
𝐸 2𝐻′ 200000 1344
∆𝜎 = 1213,5 𝑀𝑃𝑎
154
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura
• Laço de histerese
Exemplo 10
155
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 11
✓Tensão e deformação elastoplástica em furo circular, Kt=3, sob tensão
nominal s0=500 MPa em material com Se=700 MPa, Smáx=1200 MPa, E=210000
MPa, H=1400 MPa e n=0,085. Regra linear.
𝐾𝜀 = 𝐾𝑡 = 3 1ൗ
𝜎 𝜎 𝑛
𝜀= +
𝜎0 𝐸 𝐻
𝜀0 =
𝐸
1ൗ
𝜎 𝜎 0,085
500 0,007143 = +
𝜀0 = = 0,002381 210000 1400
210000
𝜀 = 𝐾𝑡 . 𝜀0 𝜎 = 856 𝑀𝑃𝑎
𝜀 = 3 . 0,002381 = 0,007143
172
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 11
✓Tensão e deformação elastoplástica em furo circular, Kt=3, sob tensão nominal
s0=500 MPa em material com Se=700 MPa, Smáx=1200 MPa, E=210000 MPa,
H=1400 MPa e n=0,085.
1ൗ
𝜎 𝜎 𝑛
𝜀= +
𝐸 𝐻
856
𝜀 = 𝐾𝑡 . 𝜀0
s=856 MPa
0,007143
=0,007143
173
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 12
em material com 2
𝑎 = 1,239 − 2,250 × 10−3 𝑆𝑚á𝑥 + 1,600 × 10−6 𝑆𝑚á𝑥 3
− 4,105 × 10−10 𝑆𝑚á𝑥
Se=700 MPa 𝑎 = 1,239 − 2,250 × 10−3 . 1200 + 1,600 × 10−6 .12002 −4,105 × 10−10 .12003
Smáx=1200 MPa
𝑎 = 0,113656
E=210000 MPa
1 1
H=1400 MPa 𝑞= 𝑞=
0,252624
= 0,954878
𝑎 1+
H’=1530 MPa 1+
𝑟 16/2
n=0,085
𝐾𝑓 = 1 + 𝑞(𝐾𝑡 − 1) 𝐾𝑓 = 1 + 0,917948 3 − 1 = 2,909755
n’=0,091
174
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 12
1ൗ
𝜎 𝜎 𝑛
𝜀= +
𝐸 𝐻
1ൗ
𝑛′
A
∆𝜎 ∆𝜎 856
∆𝜀 = + 2.
𝐸 2𝐻′ 𝜀 = 𝐾𝑡 . 𝜀0
-0,001863
0,007143
∆𝜀 = 𝐾𝑓 . ∆𝜀0
-730
B
1ൗ
𝑛′
∆𝜎 ∆𝜎
∆𝜀 = + 2.
𝐸 2𝐻′
175
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 13
1ൗ
𝜎 𝜎 𝑛
𝜀= +
921 𝐸 𝐻
2
𝐾𝑡 . 𝜎0
𝜀=
𝜎. 𝐸
0,01163
s=921 MPa
=0,01163
180
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 14
em material com 2
𝑎 = 1,239 − 2,250 × 10−3 𝑆𝑚á𝑥 + 1,600 × 10−6 𝑆𝑚á𝑥 3
− 4,105 × 10−10 𝑆𝑚á𝑥
Se=700 MPa 𝑎 = 1,239 − 2,250 × 10−3 . 1200 + 1,600 × 10−6 .12002 −4,105 × 10−10 .12003
Smáx=1200 MPa
𝑎 = 0,113656
E=210000 MPa
1 1
H=1400 MPa 𝑞= 𝑞=
0,252624
= 0,954878
𝑎 1+
H’=1530 MPa 1+
𝑟 16/2
n=0,085
𝐾𝑓 = 1 + 𝑞(𝐾𝑡 − 1) 𝐾𝑓 = 1 + 0,917948 3 − 1 = 2,909755
n’=0,091
185
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 14
1ൗ
𝑛′
∆𝜎 ∆𝜎 𝜎 𝜎
1ൗ
𝑛
∆𝜀 = + 2. 𝜀= +
𝐸 2𝐻′ A 𝐸 𝐻
921
2
𝐾𝑓 . ∆𝜎0
2 𝐾𝑡 . 𝜎0
∆𝜀 = 𝜀=
∆𝜎. 𝐸 𝜎. 𝐸
0,001356
0,01163
1ൗ
𝑛′
-737 ∆𝜎 ∆𝜎
∆𝜀 = + 2.
B 𝐸 2𝐻′
186
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 15
881
2 1ൗ
𝐾𝑡 . 𝜎0 𝜎2 2𝜎 𝜎 𝑛
= + .
𝐸 𝐸 𝑛+1 𝐻
s=881 MPa
=0,008496
0,008496
192
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 16
em material com 2
𝑎 = 1,239 − 2,250 × 10−3 𝑆𝑚á𝑥 + 1,600 × 10−6 𝑆𝑚á𝑥 3
− 4,105 × 10−10 𝑆𝑚á𝑥
Se=700 MPa 𝑎 = 1,239 − 2,250 × 10−3 . 1200 + 1,600 × 10−6 .12002 −4,105 × 10−10 .12003
Smáx=1200 MPa
𝑎 = 0,113656
E=210000 MPa
1 1
H=1400 MPa 𝑞= 𝑞=
0,252624
= 0,954878
𝑎 1+
H’=1530 MPa 1+
𝑟 16/2
n=0,085
𝐾𝑓 = 1 + 𝑞(𝐾𝑡 − 1) 𝐾𝑓 = 1 + 0,917948 3 − 1 = 2,909755
n’=0,091
194
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 16
1ൗ
𝜎 𝜎 𝑛
𝜀= +
1ൗ
𝐸 𝐻
𝑛′
∆𝜎 ∆𝜎 881
∆𝜀 = + 2. 1ൗ
𝐸 2𝐻′ 𝐾𝑡 . 𝜎0 2
𝜎2 2𝜎 𝜎 𝑛
= + .
𝐸 𝐸 𝑛+1 𝐻
-0,00076
0,008496 1ൗ
𝑛′
∆𝜎 ∆𝜎
∆𝜀 = + 2.
-721 𝐸 2𝐻′
2 1ൗ ′
2 𝑛
𝐾𝑓 . ∆𝜎0 ∆𝜎 4∆𝜎 ∆𝜎
= + .
𝐸 𝐸 𝑛′ + 1 2𝐻′
195
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Resumo dos Exemplos 11 a 16
196
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 17
Determinar as constantes da relação tensão x deformação e deformação x vida
para os dados de ensaio elastoplástico cíclico a seguir, com 𝐸 = 195800 𝑀𝑃𝑎:
∆𝜺 ∆𝝈 ∆𝜺𝒆 ∆𝜺𝒑 2.Nf
𝟐 𝟐 𝟐 𝟐
0,03930 1120 0,00572 0,03358 50
0,03930 1117 0,00570 0,03360 68
0,02925 1069 0,00546 0,02379 122
0,01975 989 0,00505 0,01470 256
0,01960 989 0,00505 0,01455 350
0,01375 941 0,00481 0,00894 488
0,00980 900 0,00460 0,00520 1364
0,00980 872 0,00445 0,00535 1386
0,00655 834 0,00426 0,00229 3540
0,00630 820 0,00419 0,00211 3590
0,00460 786 0,00401 0,00059 9100
0,00360 731 0,00373 -0,00013 35200
0,00295 583 0,00298 -0,00003 140000 223
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 17
𝜎′𝑓 𝑏
𝜀𝑒𝑎 = 2𝑁𝑓
𝐸
𝜎′𝑓
= 0,007831
𝐸
𝜎′𝑓 = 195800 . 0,007831
𝑏 = −0,076144
224
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 17
𝑐
𝜀𝑎𝑝 = 𝜀′𝑓 2𝑁𝑓
𝜀′𝑓 = 0,811161
c = −0,731859
225
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 17
226
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 17
227
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 17
𝜎𝑎 = 𝜀𝑝𝑛′𝑎 . 𝐻′
𝐻 ′ = 1492 𝑀𝑃𝑎
𝑛′ = 0,093865
228
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 17
𝜎′𝑓 1572
𝐻′ = 𝑛′ → 𝐻′ = → 𝐻 ′ = 1642 𝑀𝑃𝑎
0,734 0,1417
𝜀′𝑓
229
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 17
Calculado a partir de
Parâmetro Diferença
dados experimentais aproximações
𝜎′𝑓 1533 𝑀𝑃𝑎 1572 𝑀𝑃𝑎 +2,54 %
𝜀′𝑓 0,8112 0,7340 −9,5 %
𝑏 −0,0761 −0,0850 +11,7 %
𝑐 −0,7319 −0,6000 −18,0 %
𝐻′ 1492 𝑀𝑃𝑎 1642 𝑀𝑃𝑎 +10,0 %
𝑛′ 0,0939 0,1417 +50,9 %
230
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 18
Tensão e deformação elastoplástica em furo circular – Regra de Neuber:
d=16 mm ; Kt=3
Tensão nominal máxima s0máx=500 MPa
Tensão nominal mínima s0mín=-150 MPa
em material com
Se=700 MPa
Smáx=1200 MPa Regra de Neuber
E=210000 MPa Tensão (smáx) 921 MPa
H=1400 MPa Carga monotônica
Deformação (máx) 0,01163
H’=1530 MPa Descarga até carga Tensão (smín) -737 MPa
n=0,085 mínima Deformação (mín) 0,001356
n’=0,091 Amplitude de 829 MPa
σ’f=1545 MPa tensão (sa)
Carga cíclica
’f=1,113 Amplitude de 0,005137
b= -0,0527 deformação (a)
c= -0,579 252
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 18
1
𝜀′𝑓 𝐸 𝑏−𝑐
2𝑁𝑡 =
𝜎′𝑓
1
1,113.210000 −0,0527−(−0,579)
2𝑁𝑡 =
1545
𝑁𝑡 = 6929 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
253
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 18
Regra de Morrow
𝜎𝑚á𝑥 + 𝜎𝑚í𝑛
Tensão média 𝜎𝑚 =
2
921 + (−737)
𝜎𝑚 = = 92 𝑀𝑃𝑎
2
𝜎′𝑓 − 𝜎𝑚 𝑏 𝑐
𝜀𝑎 = 2𝑁𝑓 + 𝜀′𝑓 2𝑁𝑓
𝐸
1545 − 92 −0,0527 −0,579
0,005137 = 2𝑁𝑓 + 1,113. 2𝑁𝑓
210000
𝑁𝑓 = 52659 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
254
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 18
𝑁𝑓 = 21102 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
255
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 18
2.−0,0527 −0,0527+(−0,579)
921.0,005137.210000 = 15452 . 2𝑁𝑓 +1545.1,113.210000. 2𝑁𝑓
𝑁𝑓 = 43505 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
256
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 18
0,832 −0,53
𝑆𝑚á𝑥 −0,09 0,155 𝑆𝑚á𝑥 −0,56
𝜀𝑎 = 0,623. 2𝑁𝑓 + 0,0196. 𝜀𝑓 . 2𝑁𝑓
𝐸 𝐸
0,832 −0,53
1200 −0,09 0,155
1200 −0,56
0,005137 = 0,623. 2𝑁𝑓 + 0,0196. 1,113 . 2𝑁𝑓
210000 210000
𝑁𝑓 = 6536 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
257
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 19 – Tamanho máximo da trinca
𝜋𝑎𝑐
75 = 150. 0,2. 𝑠𝑒𝑐 0,2
𝑎𝑐 = 0,040967 𝑚 = 40,967 mm
2𝑎 2𝑎 2.40,967
0< < 0,95 = = 0,40967
𝑊 𝑊 200
361
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 20 – Tamanho máximo da trinca
𝑎 27,77
= = 0,139
𝑊 200
2,2 = 𝑌 𝜋 𝑌 = 1,241
75 = 1,241.150. 𝜋𝑎𝑐
𝑎𝑐 = 0,05165 𝑚
365
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 20 – Tamanho máximo da trinca
𝑎𝑐 𝑎𝑐 2 𝑎𝑐 3 𝑎𝑐 4
75 = 150 𝜋𝑎𝑐 1,12 − 0,231 + 10,550 − 21,710 + 30,382 𝑀𝑃𝑎 𝑚
0,2 0,2 0,2 0,2
𝑎𝑐 = 0,04136 𝑚
366
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 21
387
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 21
𝜋𝑎 𝑃 𝜋. 0,004
𝐾𝐼 = 𝜆𝑠 𝜎 𝑓 𝜙 90 = 1,058 .1
𝑄 40.40 2,013
𝑃𝑐 = 1723 𝑘𝑁
389
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 21
𝜆𝑠 = 1,058 𝑄 = 2,013 𝑓 90 = 1
2
𝑃ൗ
𝑄𝑒𝑓 = 2,013 − 0,212 40.40
500
𝑃 𝜋. 0,004 𝑃𝑐 = 1412 𝑘𝑁
90 = 1,058.
40.40 2,013 − 3,3125 × 10−13 𝑃2
390
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 22
410
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 22
✓ Dados:
✓ 𝐾𝐼𝑐 = 187 𝑀𝑃𝑎 𝑚
✓ 𝑆𝑒 = 760 𝑀𝑃𝑎
𝑝. 𝑟 𝑝. 𝑑 3.13262
𝜎𝑡 = = 𝜎𝑡 = = 331,6 𝑀𝑃𝑎
2. 𝑡 4. 𝑡 4.30
412
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 23
Uma placa com 1,0 m de largura construída em aço SAE-ABNT 1020, laminado a
frio, é submetida a esforços cíclicos entre 200 MPa e 0 MPa. As propriedades
mecânicas deste aço são:
Se = 630 MPa
Smáx = 670 MPa
E = 207 000 MPa
KIc = 104 MPam
C = 110-11 m/ciclo/(MPa m)m
m = 3 ,00
Qual a vida para o crescimento de uma trinca de fadiga que pode ser esperada,
se qualquer defeito na borda da placa é detectada quando for maior do que 1
mm?
435
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 23
Isto é válido no início da vida, mas no fim da vida a trinca será bem maior.
O tamanho crítico da trinca, no ponto de carga máxima, pode ser obtido, em uma
primeira aproximação:
𝐾𝐼𝑐 = 𝑌𝜎𝑚á𝑥 𝜋𝑎𝑐
𝑎𝑐 = 0,06862 𝑚 436
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 23
Para esta geometria com uma trinca com 𝑎𝑐 = 0,06862 𝑚:
𝑎 𝑎 2 𝑎 3 𝑎 4
Y= 1,12 − 0,231 + 10,550 − 21,710 + 30,382
𝑊 𝑊 𝑊 𝑊
2 3 4
0,06862 0,06862 0,06862 0,06862
𝑌 = 1,12 − 0,231 + 10,550 − 21,710 + 30,382
1 1 1 1
𝑌 = 1,145
Como a trinca cresce no início lentamente e apenas na última fração da vida é
que atinge um tamanho da ordem de ac, é perfeitamente possível usar um valor
de Y=1,12 constante, correspondente ao tamanho inicial, na integração, pois o
erro não será grande. Assim, o número de ciclos será:
3 3
1−2 1−2
2(0,001 − 0,06862 )
Δ𝑁 = ∆𝑁 = 88856 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
3−2 1 × 10−11 1,12.200. 𝜋 3
437
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 24
No exemplo anterior busca-se aumentar a vida de crescimento de trinca que
venha a ser gerada por algum defeito de borda. Uma alternativa seria aumentar
em 50% a tenacidade à fratura do material. Outra seria em diminuir em 50% o
tamanho máximo do defeito de borda. Analisando:
Aumentando em 50% KIc:
𝐾𝐼𝑐 = 1,5104 = 156 𝑀𝑃𝑎 𝑚
𝑎𝑐 = 0,1544 𝑚
3 3
1−2 1−2 ∆𝑁 = 92922 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
2(0,001 − 0,1544 )
Δ𝑁 = Aumentando de 4,6% na vida
3 − 2 1 × 10−11 1,12.200. 𝜋 3
438
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 24
𝑎𝑖 = 0,0005 𝑚
3 3
1−2 1−2
2(0,0005 − 0,06862 ) ∆𝑁 = 130715 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
Δ𝑁 = Aumentando de 47,1% na vida
3 − 2 1 × 10−11 1,12.200. 𝜋 3
439
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 25
Uma placa com 1,0 m de largura construída em aço SAE-ABNT 1020, laminado a
frio, é submetida a esforços cíclicos entre 200 MPa e 40 MPa. As propriedades
mecânicas deste aço são:
Se = 630 MPa
Smáx = 670 MPa
E = 207 000 MPa
KIc = 104 MPam
C = 110-11 m/ciclo/(MPa m)m
m = 3 ,00
= 0,54
Qual a vida para o crescimento de uma trinca de fadiga que pode ser esperada,
se qualquer defeito na borda da placa é detectada quando for maior do que 1
mm?
446
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 25
O tamanho crítico da trinca, no ponto de carga máxima, pode ser obtido, em uma
primeira aproximação:
𝐾𝐼𝑐 = 𝑌𝜎𝑚á𝑥 𝜋𝑎𝑐
∆𝜎 = 𝜎𝑚á𝑥 − 𝜎𝑚í𝑛
𝑚 = 𝑚0 𝑚 = 3,0
𝐶0 1 × 10−11
𝐶= 𝐶=
1 − 𝑅 𝑚(1−𝛾) 1 − 0,2 3,0(1−0,54)
𝑚ൗ
𝐶 = 1,36 × 10−11 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜
𝑀𝑃𝑎 𝑚 𝑚
3 3
1−2 1−2
2(0,001 − 0,06862 )
Δ𝑁 =
3 − 2 1,36 × 10−11 1,12.160. 𝜋 3
∆𝑁 = 127608 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
448
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 26
Uma placa com 1,0 m de largura construída em aço SAE-ABNT 1020, laminado a
frio, é submetida a esforços cíclicos entre 200 MPa e 160 MPa. As propriedades
mecânicas deste aço são:
Se = 630 MPa
Smáx = 670 MPa
E = 207 000 MPa
KIc = 104 MPam
C = 110-11 m/ciclo/(MPa m)m
m = 3 ,00
= 0,54
Qual a vida para o crescimento de uma trinca de fadiga que pode ser esperada,
se qualquer defeito na borda da placa é detectada quando for maior do que 1
mm?
449
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 26
O tamanho crítico da trinca, no ponto de carga máxima, pode ser obtido, em uma
primeira aproximação:
𝐾𝐼𝑐 = 𝑌𝜎𝑚á𝑥 𝜋𝑎𝑐
∆𝜎 = 𝜎𝑚á𝑥 − 𝜎𝑚í𝑛
𝑚 = 𝑚0 𝑚 = 3,0
𝐶0 1 × 10−11
𝐶= 𝐶=
1 − 𝑅 𝑚(1−𝛾) 1 − 0,8 3,0(1−0,54)
𝑚ൗ
𝐶 = 9,217 × 10−11 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜
𝑀𝑃𝑎 𝑚 𝑚
3 3
1−2 1−2
2(0,001 − 0,06862 )
Δ𝑁 =
3 − 2 9,217 × 10−11 1,12.40. 𝜋 3
∆𝑁 = 1205092 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
451
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 27
Qual a vida para o crescimento de uma trinca de fadiga que pode ser esperada,
para operação em vida finita? Admite-se que a trinca cresça com a razão a/c=1.
453
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 27
Tamanho crítico
𝑎 2]
𝜆𝑠 = 1,13 − 0,09 . [1 + 0,1. 1 − 𝑠𝑒𝑛𝜙
𝑐
454
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 21
𝜋𝑎 𝜆𝑠 1,04
𝐾𝐼 = 𝜆𝑠 𝜎𝑚á𝑥 𝑓 𝜙 𝑌= 𝑓 𝜙 𝑌= . 1,0 = 0,6625
𝑄 𝑄 2,464
78 = 0,6625.400 𝜋. 𝑎𝑓 𝑎𝑓 = 0,02757 m
455
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 21
456
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo 27
𝑚 = 𝑚0 𝑚 = 3,25
𝐶0 2 × 10−11
𝐶= 𝐶=
1 − 𝑅 𝑚(1−𝛾) 1 − 0,3 3,25(1−0,48)
𝑚ൗ
𝐶 = 3,654 × 10−11 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜
𝑀𝑃𝑎 𝑚 𝑚
3,25 3,25
1− 1−
2(0,0002167 2 − 0,02757 2 )
Δ𝑁 =
3,25 − 2 . 3,654 × 10−11 0,6625.280. 𝜋 3,25
∆𝑁 = 53693 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠
457
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo
Calcular o tamanho máximo da zona plástica para um corpo de prova
compacto [CT], que opera em EPD, feito de aço ASTM A533B com uma
deformação de 0,1. O aço obedece à relação tensão-deformação
Ramberg-Osgood.
482
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo
A deformação no escoamento é:
𝑆𝑒 414
𝜀𝑒𝑠𝑐 = 𝜀𝑒𝑠𝑐 = 𝜀𝑒𝑠𝑐 = 0,002
𝐸 207000
2 3
𝐼1ൗ = 5,9017 − 0,1512. 1ൗ0,10299 − 0,00502. 1ൗ0,10299 + 0,0006 1ൗ0,10299
0,10299
𝐼1ൗ = 4,51
0,10299
𝑛 0,10299 𝜎 > 𝑆𝑒
𝜎 = 𝐻 𝜀𝑝 𝜎 = 776 0,1 𝜎 = 612 𝑀𝑃𝑎
𝑛+1 0,10299+1
𝐸𝐽 𝑆𝑒 𝑛 207000.1,00 414 0,10299
𝑟= 𝑟= .
2 . 𝜎 2
1,12. 414 . 4,51 612
𝛼′𝑆𝑒 𝐼𝑛
𝑟 = 0,00364 𝑚 𝑟 = 3,64 𝑚𝑚
483
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo
493
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo
2
2
1 − 𝜈 2 𝐾𝐼𝑐 1 − 0,3332 𝐾𝐼𝑐
𝐺𝐼𝑐 = 32 × 10−3 =
𝐸 207000
2 2
𝐾𝐼𝑐 86,32
𝐵 ≥ 2,5 𝐵 ≥ 2,5
𝑆𝑒 1500
𝐵 ≥ 8,28 × 10−3 𝑚
494
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo
𝜎𝑐 = 486,2 𝑀𝑃𝑎
𝛿 = 6,79 × 10−6 𝑚
𝛿 = 2. 𝑢𝑦 6,79 × 10−6 = 2. 𝑢𝑦
𝑢𝑦 = 3,396 × 10−6 𝑚
495
TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo
2 2 2 2
1 − 2𝜈 𝐾𝐼 1 − 2.0,333 86,32
𝑟= 𝑟=
2𝜋 𝑆𝑒 2𝜋 1500
𝑟 = 5,88 × 10−5 𝑚
496