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PEDAGOGIA

1°Semestre

CECÍLIA ALVES PEREIRA


EDUARDA PRENHOLATO
GABRIEL HENRYCK DE SOUZA CARNEIRO
LETÍCIA PELIZARI FERNANDES

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PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:

“A importância das ferramentas digitais na construção de uma educação para


todos”

JUNDIAÍ
2021
PEDAGOGIA
1°Semestre

CECÍLIA ALVES PEREIRA


EDUARDA PRENHOLATO
GABRIEL HENRYCK DE SOUZA CARNEIRO
LETÍCIA PELIZARI FERNANDES

PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:

“A importância das ferramentas digitais na construção de uma educação para


todos”

Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera, como


requisito parcial para a obtenção de média semestral nas
disciplinas de Ed Cultura Digital • Educação a distância •
Educação e Diversidade • Educação Inclusiva • Inovação
Educacional • Libras – Língua Brasileira de Sinais •
Sociedade Brasileira e Cidadania

Tutor (a): Ana

JUNDIAÍ
2021
SUMÁRIO

Introdução.....................................................................................................................3

Desenvolvimento..........................................................................................................4

Considerações Finais.................................................................................................10

Referências................................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO

Em meio as consequências trazidas pela pandemia do Coronavírus, os


professores tiveram que se reinventar para continuar levando o conhecimento a seus
alunos, e para isso uniram-se ao que por muito tempo foi seu adversário na sala de
aula: os aparatos tecnológicos. Mas um dos problemas encontrados no ensino remoto
foi a exclusão de alunos sem acesso a internet e alunos com deficiência, que na
verdade, mesmo presencialmente, não possuíam acesso. Então como fazer com que
as ferramentas tecnológicas promovam o acesso à educação a todos?
Primeiramente, segundo o art.2° da Lei Brasileira de Inclusão (LBI) “Pessoas
com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem
obstruir na sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições
com as demais pessoas”.
De acordo com dados levantados no senso de 2010 do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), pelo menos 45 milhões de pessoas possuem algum
tipo de deficiência. As instituições de ensino não pensaram em adaptar as atividades
para as pessoas deficientes no ensino a distância, e as mesmas foram prejudicadas
por isso. Não existem adaptações necessárias nos materiais às deficiências de cada
um e além disso, os recursos são limitados ou inacessíveis para as famílias. Não havia
inclusão antes da pandemia, e agora a mesma parece ainda mais distante.
Baseado nisso é que podemos falar da importância da inclusão digital no Brasil,
assim como da importância de a escola ser um espaço potencializado dessa inclusão,
possibilitando aos alunos um uso consciente e saudável das tecnologias digitais,
estimulando o aprendizado por meio dela e, desse modo, levando os alunos a
tomarem consciência das infinitas possibilidades de acesso ao conhecimento que eles
podem desenvolver.

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2 DESENVOLVIMENTO

Com a declaração do estado de pandemia pela Organização Mundial da Saúde


(OMS), em 11 de março de 2020, e a entrada do vírus no Brasil, em 13 de março,
houve o primeiro anúncio de suspensão de atividades educacionais em território
nacional. A percepção da falta de familiaridade no uso das tecnologias digitais de
informação e comunicação (TDIC) na área educacional não é recente, pois o uso das
Tecnologias da Informação e Comunicação nas escolas brasileiras, mostram o quanto
ainda é preciso avançar em termos de acesso e finalidade pedagógica no uso das
TDICs. Embora a fluência digital inicial dos professores fosse baixa, interessa
evidenciar o movimento observado de envolvimento e busca de familiarização com as
ferramentas. Como desvelado nos trechos transcritos a seguir, mesmo com sérias
restrições, a percepção de avanço e satisfação tem sido notada.
Considerando que a situação da pandemia não é pontual, acredita-se que seja
válida a tentativa de realizar uma proposta de EaD (embora nas condições em que foi
implantada, naturalmente, necessite de muitos ajustes), pois possibilita que novas
possibilidades sejam descobertas e desenvolvidas, aproveitando o tempo que seria
perdido simplesmente por esperar os problemas desaparecerem.
No Brasil, em março de 2020 as redes de ensino públicas e privadas
suspenderam temporariamente as aulas, em combate à pandemia do novo corona
vírus chamado de COVID-19. O relatório da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), propõe aos líderes dos sistemas e
organizações educacionais que desenvolvam planos para a continuidade dos estudos
por meio de modalidades alternativas, enquanto durar o período de isolamento social,
haja vista a necessidade de manter a educação das crianças, jovens e adultos.
Neste sentido, e com o intuito de manter as atividades educacionais durante o
período de isolamento social, muitas instituições adotaram o ensino remoto, no qual
os educadores tiveram que adaptar seus conteúdos para o formato online. Essas
atividades online direcionadas aos alunos, apesar de todos os seus desafios e
entraves, são cruciais para minimizar os prejuízos do período na ausência das aulas
presenciais. A dúvida de professores, especialistas e sociedade é como fazer isso
pois, nenhum sistema estava preparado para uma pandemia de tamanha proporção
que assolou o mundo no início do ano de 2020, o que levou uma paralisação mundial.

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Assim, as soluções de ensino remoto através da utilização da tecnologia digital são
extremamente importantes para enfrentar as demandas emergenciais, mas alertou
seus efeitos limitados.
Nesse sentido, as adaptações ao mundo digital ocorreram nas redes públicas
e nas redes particulares de ensino, através da utilização de aplicativos de
videoconferência, redes sociais e até mesmo a adaptação para a modalidade de
Educação a Distância (EAD) através da criação de ambientes virtuais de
aprendizagem (AVA). Reaprender a ensinar e reaprender a aprender são os desafios
em meio ao isolamento social na educação de nosso país.
É importante afirmar que os desafios são imensos, dentre eles, podemos
destacar que as ferramentas remotas precisam ter parâmetros de qualidade, para que
tenham maior eficácia, e que as desigualdades de acesso às tecnologias, são
enormes, haja vista que nem todas as crianças têm computador ou tablet conectados
à internet. Contudo, o ensino remoto ainda é a melhor saída para minimizar o atraso
no retorno às aulas presenciais.
Neste processo, muitos educadores adaptaram suas aulas para recursos que
pudessem ser utilizados em meios digitais e neste aspecto melhor se familiarizarem
com a tecnologia para conseguir dar aulas a distância através do ensino remoto. O
que são as ferramentas digitais?
São os recursos digitais que possibilitam a utilização das tecnologias com o
objetivo de facilitar a comunicação e o acesso à informação, através de dispositivos
eletrônicos, como computadores, tablets e smartphones.
Alguns exemplos são: programas, aplicativos, plataformas virtuais, jogos,
hardwares e softwares, portais e sites da internet, câmeras, retroprojetores, entre
outros.
Podem ser utilizadas em diversas áreas para diferentes finalidades, como na
administração, publicidade, saúde, ciências, educação e no uso pessoal ou
corporativo.
As ferramentas digitais na educação podem ser consideradas materiais de
apoio e recursos complementares para o processo de ensino e aprendizagem, pois
auxiliam os professores e os alunos, contribuindo com um maior repertório de
possibilidades de atividades e interações.

Quais são as principais ferramentas para utilizar em sala de aula?

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Os recursos mais utilizados pelos professores para auxiliar na apresentação
dos conteúdos, como materiais complementares e para tornar as aulas mais
dinâmicas e interessantes, são:
Lousa digital: é uma tela de computador de tamanho maior, proporcional a uma
lousa tradicional, que, ao invés de utilizar o giz para escrever, é sensível ao toque.
Dispõe de recursos de multimídia, permitindo a exibição de vídeos e fotos, acesso à
internet, apresentação de slides e uma infinidade de ferramentas.
Realidade virtual: com ferramentas e plataformas digitais é possível entrar em
contato com diversas realidades sem sair do lugar, pela tela do computador ou celular,
como ver o sistema solar, por exemplo, com o auxílio de óculos especiais que
aumentem a imagem e a aproxime do aluno.
Gamificação: utilização de recursos de jogos digitais para auxiliar a
aprendizagem de forma lúdica, divertida e significativa, como jogos de perguntas e
respostas com pontuação.
Google Sala de Aula: ajuda alunos e professores a organizar as tarefas,
aumentar a colaboração e melhorar a comunicação, com ferramentas digitais
gratuitas.
Com isso o avanço das tecnologias digitais de informação possibilitou a criação
de ferramentas que podem ser utilizadas pelos professores em sala de aula, o que
permite maior disponibilidade de informação e recursos para o educando, tornando o
processo educativo mais dinâmico, eficiente e inovador.
Nesse sentido, o uso das ferramentas tecnológicas na educação deve ser visto
sob a ótica de uma nova metodologia de ensino, possibilitando a interação digital dos
educandos com os conteúdos, isto é, o aluno passa a interagir com diversas
ferramentas que o possibilitam a utilizar os seus esquemas mentais a partir do uso
racional e mediado da informação.
No entanto, muitos professores ainda veem a tecnologia em sala de aula como
mais uma ferramenta de ensino onde por muitas vezes, aplicam a mesma metodologia
tradicional de ensino o que pode significar um retrocesso diante dos avanços
tecnológicos no qual vivemos.
A utilização das tecnologias embasadas em metodologias ativas pode
favorecer o processo de ensino e aprendizagem de forma mais eficaz e autônoma,
com foco no desenvolvimento humano em todas as suas vertentes e voltadas
principalmente para a realidade na qual vivenciamos.

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A maioria dos professores imigrantes digitais que se inseriram no mundo da
tecnologia, têm uma forma de ensinar que nem sempre está em sintonia com o modo
como os nativos aprendem melhor, ou, pelo menos, que lhes desperta maior interesse.
As metodologias utilizadas em sala de aula foram adaptadas para utilização das
tecnologias de forma ativa, assim como a curadoria de recursos midiáticos que
pudessem ser inseridos em suas aulas que fossem de fácil entendimento para os
educandos assim como a linguagem utilizada para a comunicação a distância.
As famílias também tiveram que se adaptar à nova realidade, além de cuidar
da casa, trabalho remoto (Home office), precisam acompanhar e auxiliar nas
atividades prescritas pelos educadores. Algumas famílias estão tendo dificuldades
para acompanhar seus filhos pois muitos continuam trabalhando e não tem
experiência em ensinar. Vale salientar que alguns alunos não possuem acesso à
internet ou acesso a TV e não estão acompanhando as aulas.
Como todo trabalho, as ferramentas digitais devem vir acompanhadas de um
amplo diálogo com os pais e responsáveis e na medida do possível ser intensificada
com vídeo aulas e orientações em suportes e grupos como o de whatsapp, telegram
e ou plataformas existentes.
Outro aspecto importante é considerar as aptidões e nível de conhecimento dos
estudantes para fazer uso da melhor ferramenta, através de diagnósticos, assim,
como considerar os níveis de adoção em tecnologia, ou seja, analisar e ponderar
aquilo que os estudantes possuem de acesso e priorizar aquelas que podem ser
utilizadas de maneira off-line e considerando o currículo e materiais didáticos.
As ferramentas digitais são uma ótima opção para a aprendizagem, desde
acompanhada de objetivos claros e com potencial de apoiar as práticas pedagógicas,
sendo exploradas a serviço da construção da aprendizagem e como um facilitador aos
professores e estudantes.
O universo da tecnologia é imenso e está sempre em desenvolvimento.
Portanto, são diversas as metodologias ativas de aprendizagem utilizando os recursos
digitais. Não existe uma melhor ou mais adequada.
Uma boa metodologia, com o uso de ferramentas digitais deve ser inovadora e
bem planejada. Cabe aos educadores e às instituições de ensino encontrar a sua
fórmula perfeita para promover um ensino de qualidade.
A sala de aula invertida é um exemplo de metodologia de ensino que muitos
lugares estão utilizando dentro da educação online; a ideia é que os alunos estudem

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todo o conteúdo antes das aulas remotas, através de materiais previamente
preparados pelos professores e, nos encontros, discutam sobre o assunto, além de
tirar dúvidas e realizar exercícios. É uma boa metodologia caso haja um bom
planejamento e preparo, por isso, é importante a capacitação dos profissionais à
adequação de modelos digitais de ensino, para explorar as melhores possibilidades
que as ferramentas e plataformas podem proporcionar.
O uso da tecnologia nas aulas digitais pode explorar recursos visuais, sonoros
e de escrita, por exemplo; o bom planejamento da utilização desses recursos pode
estimular o desenvolvimento do potencial de estudantes que possuem deficiências ou
problemas de aprendizagem, tornando a educação mais inclusiva.
Assim, o uso das tecnologias de informação e comunicação na elaboração de
planos de aula e de estratégias de ensino podem proporcionar um ambiente melhor
de aprendizagem, oferecendo mais fontes de pesquisas e formas diferenciadas da
aplicação do conteúdo estudado.
Educação e tecnologia caminham juntas, mas unir as duas é uma tarefa que
exige preparo do professor dentro e fora da sala de aula. Ao mesmo tempo em que
oferece desafios e oportunidades, o ambiente digital pode tornar-se um empecilho
para o aprendizado, cabendo ao educador fazer inclusão de conteúdo pertinente à
disciplina ministrada.
Com alunos cada vez mais conectados, professores e coordenadores de
cursos de graduação têm repensado suas metodologias e as maneiras mais eficazes
de manter a atenção dos estudantes. É dever do educador planejar e desenvolver a
melhor maneira de adequar esta tecnologia aos seus métodos de ensino, cabendo ao
docente o a aplicação da hipermídia no ensino.
Essas novas tecnologias trouxeram grande impacto sobre a Educação, criando
novas formas de aprendizado, disseminação do conhecimento e especialmente,
novas relações entre professor e aluno. Existe hoje grande preocupação com a
melhoria da escola, expressa, sobretudo, nos resultados de aprendizagem dos seus
alunos. Estar informado é um dos fatores primordiais nesse contexto, assim sendo,
as escolas não podem permanecer alheias ao processo de desenvolvimento
tecnológico ou à pena de perder-se em meio a todo esse processo de reestruturação
educacional.
Desta forma analisa-se que o professor deve dominar esta tecnologia a ponto
de conseguir despertar a curiosidade do seu aprendiz, de maneira a utilizar esta

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ferramenta como um diferencial aos seus métodos de ensino, e um diferencial a
facilitar a compreensão do aluno sobre o conteúdo.
Professores se apropriam das novas tecnologias como um recurso próprio,
como livros e lápis, e não como uma “caixa preta” imposta externamente; Educação
permanente é componente essencial da formação de professores. Seria útil que
existissem centros de apoio em que os professores pudessem testar programas e
receber orientações sobe o uso; cooperação local e inter-regional, estimulada através
de encontros periódicos e jornais para a troca de experiência e de programas,
estimulados pelo governo ou outras instituições; enfatizar atitudes pedagógicas de
inovação e interação nas equipes interdisciplinares; visão integrada de ciência e
tecnologia que busque entender os processos científicos e a mudança nos
paradigmas educacionais.
Se por um lado o uso das novas tecnologias tem seus méritos, o acesso à todas
estas ferramentas, conteúdos digitais e os diversos recursos que as novas tecnologias
proporcionam ainda se revela uma tarefa desafiadora, pois quanto mais avança a
tecnologia, mais se torna importante termos educadores maduros intelectual e
emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e
dialogar. Pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele saímos
enriquecidos.
E as ferramentas tecnológicas oferecem na aprendizagem citamos uma melhor
retenção do conhecimento, o incentivo a aprendizagem individual e coletiva e o
suporte que o professor tem no preparo das aulas para torna-las mais atrativas.
Ainda dentro das melhores tendências no uso das tecnologias voltadas para a
aprendizagem elencamos o uso da internet como ferramenta de preparo das aulas e
de avaliação, interação e como elemento facilitador da atividade docente. Na realidade
educacional, sabe-se que nem todas as escolas podem acompanhar a velocidade
com que a tecnologia muda.

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O isolamento social causado pela pandemia do Coronavírus, trouxe diversas


mudanças principalmente ao cenário educacional a nível mundial. Alguns fatores que
foram colocados em pauta: a valorização da profissão do educador, a importância da
participação da família no processo educacional, a utilização de tecnologias como
aliadas em sala de aula e fora dela e as iniciativas públicas para o setor de ensino.
Ficaram em evidência novamente nesse período e mostraram sua importância
para a sociedade. Neste sentido, é importante o entendimento de que a utilização da
tecnologia como aliada contínua, sem a substituição ao protagonismo do ensino
presencial, vai muito além de dar sequência ao uso de soluções temporárias de ensino
remoto, ou de simplesmente “digitalizar a sala de aula”.
O uso adequado e estruturado da tecnologia na Educação, quando aliado ao
trabalho docente, pode impulsionar a aprendizagem dos alunos. Além disso, no
mundo contemporâneo cada vez mais conectado exige o desenvolvimento de
conhecimentos e competências específicas que precisam ser trabalhados na escola.
O uso da tecnologia também pode ser central para auxiliar os docentes em
determinadas tarefas mais simples, burocráticas e operacionais (por exemplo, o
preenchimento de lista de presença e correção de atividades), liberando mais tempo
para que possam se dedicar a tarefas de mais alta complexidade e com maior impacto
na aprendizagem dos alunos.
Para se construir uma escola inclusiva é necessário que os profissionais
estejam sempre refletindo, pois será preciso tomar decisões e criar estratégias
durante o processo educacional para atender as necessidades dos alunos deficientes.
Para isso será necessário se pensar nas Tecnologias Assistias que podem gerar
possibilidade para que a inclusão realmente ocorra, disponibilizando: recursos de
acessibilidade computacional que facilitariam o processo de aprendizagem de tais
aluno; recursos de comunicação alternativa para alunos com comprometimento na
fala; auxílios de mobilidade e adaptações para promover a funcionalidade do aluno.
Mas não basta só inserir o aluno com deficiência no meio escolar, é preciso também
promover sua integração, adaptação e permanência no meio, o que será possível ao
aliar-se com as ferramentas digitais.

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4 REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Luana Costa; DALBEN, Adilson. (re)organizar o trabalho pedagógico em tempo de


Covid-19: no limiar do (im)possível. Revista Educação e Sociedade. Campinas. v. 41. n. 02. p.
01-20. 2020.

ARAUJO, Sérgio Paulino de; VIEIRA, Vanessa Dantas; KLEM, Suelen Cristina dos Santos;
KRESCIGLOVA, Silvana Binde. Tecnologia na educação: contexto histórico, papel e
diversidade. In: IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD. UEL, 2017.
Disponível em: https://bityli.com/345JF.

https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10093/7162.%20%20Acesso%20em:%20
18.%20 dez.%2020

https://sae.digital/ferramentas-digitais-para-o-ensino-
remoto/#:~:text=O%20que%20s%C3%A3o%20as%20ferramentas,como%20computadores%2
C%20tablets%20e%20smartphones

https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/os-desafios-dos-alunos-com-deficiencia-para-
acompanhar-as-aulas-remotas-durante-a-pandemia/

https://radios.ebc.com.br/revista-brasil/2020/12/dia-internacional-das-pessoas-com-
deficiencia-avancos-e-desafios-no-
brasil#:~:text=Segundo%20dados%20levantados%20em%202019,25%25%20da%20popula%
C3%A7%C3%A3o%20do%20pa%C3%ADs.

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