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PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA

Laysa Cristina de Oliveira

MÍDIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO PÚBLICA

Eliane Aparecida Pereira

Guapé/MG
2020
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PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA

Laysa Cristina de Oliveira

MÍDIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO PÚBLICA

Trabalho final de conclusão do Curso


Competências Básicas FNDE

Eliane Aparecida Pereira

Guapé/MG
2020
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RESUMO

A tecnologia mais do nunca está presente no nosso dia a dia. Existem diversas ferramentas
que auxiliam o trabalho do professor e facilitam o entendimento do aluno. Atualmente todas
as atividades tornaram-se mais dinâmicas com o uso de mídias e a Educação Pública deve
acompanhar este movimento. No decorrer deste ano com o advento da pandemia de Covid-19
tivemos que acelerar um processo que já estava em andamento: o uso intenso das TICs na
educação. Apesar de haver barreiras como a formação apropriada dos professores para
utilizarem adequadamente mídias digitais, o maior desafio é criar sistemas significativos de
aprendizagem competindo com tantos recursos mais dinâmicos que os estáticos métodos já
obsoletos. A proposta deste trabalho é debruçar nas dificuldades pontais do processo do
REANP em Minas Gerais e apontar possíveis soluções que abririam igualdade de
oportunidades a todos.

Palavras-chave: Atividades Não Presenciais; Mídias eletrônicas; Tecnologia


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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................04
2. O CELULAR/TABLET COMO FERRAMENTA DIDÁTICA.....................................04
3. A POLÍTICA DE INOVAÇÃO EDUCAÇÃO
CONECTADA ......................................06
3.1 Visão geral, objetivos e diretrizes ...................................................................................
06
3.2 Diagnóstico.........................................................................................................................06
3.3 Desafios técnicos e pedagógicos.......................................................................................
08
3.4 Proposta de ação……………........................................................................................... 08
4. CONCLUSÃO ………….…………………………………………………….…………. 09
5. REFERÊNCIAS………………………………………………………………….……….10
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1. INTRODUÇÃO

A importância do uso das TICs é inegável. São ferramentas que auxiliam o trabalho do
professor e facilitam o entendimento do aluno. Com o advento da era da informação todas as
atividades tornaram-se mais dinâmicas. A interatividade já faz parte do nosso dia a dia.
Neste novo panorama a educação não pode ficar estática, no mesmo modelo arcaico de
séculos atrás. A utilização de novas tecnologias é fundamental no campo educacional. Neste
contexto o livro didático entra em forma de e-book, ampliando as possibilidades de interação
e se ajustando à nova geração conectada. Bem como videoaulas que podem ser tanto ao vivo
quanto gravadas em plataformas tais como Youtube e dão livre acesso aos alunos para
assistirem quando e quantas vezes quiserem. São recursos mais baratos, mais leves e mais
interessantes aos alunos modernos. Neles existem recursos de animação que tornam o
aprendizado mais reflexivo, estimulando o processo cognitivo e a construção do
conhecimento.
Do ponto de vista econômico, seria mais barato e interessante que ao invés de dez livros
didáticos para cada aluno, fosse doado um tablet aos alunos de baixa renda com todo a
material já inserido enquanto seria disponibilizado, aos que já possuem um celular ou tablet, o
download dos livros didáticos digitais. As possibilidades são imensuráveis. Seria menos peso
para os alunos, além de ser ecologicamente mais viável pela economia de papel e,
consequentemente, seu descarte posterior ao finalizar o período de uso e ainda na mesma
ferramenta possibilitar acesso às videoaulas colocando assim nossos estudantes finalmente no
século XXI.

2. O CELULAR/TABLET COMO FERRAMENTA DIDÁTICA


Atualmente existem diversos cursos de TICs na educação. A formação docente ainda não
abrange de forma significativa a utilização de tecnologias na educação. A formação
continuada amplia mais o debate, porém ainda persiste um certo receio do que é “novo”. Urge
a necessidade de evolução e, principalmente, acompanhar a velocidade da informação que a
tecnologia nos proporciona. Os alunos são desmotivados e desinteressados no contexto
arcaico da sala de aula, com os antiquados quadro e giz. Uma solução inovadora seria a
utilização dos recursos tecnológicos disponíveis tais como tablet ou celular.
De acordo com José Manuel Moran:
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“Com as tecnologias atuais, a escola pode transformar-


se em um conjunto de espaços ricos de aprendizagens
significativas, presenciais e digitais, que motivem os
alunos a aprender ativamente, a pesquisar o tempo todo,
a serem proativos, a saber tomar iniciativas e interagir”.
(MORAN, 2013, p. 31)

Apesar de haver uma barreira de muitos docentes em relação ao uso de mídias digitais, o
maior desafio é criar sistemas significativos de aprendizagem competindo com tantos recursos
mais dinâmicos que os estáticos métodos já obsoletos. Pois as crianças e jovens são os
chamados nativos digitais, portanto, a maioria sabe lidar com recursos tecnológicos. Além
disso, recursos digitais são multimodais, trazendo diversas linguagens como texto, áudio e
vídeo. Proporcionando ao aluno uma experiência mais abrangente do ponto de vista
educacional. Para Palfrey (2011, p. 135), ―[...] o mundo da mídia digital proporciona aos
usuários as possibilidades de interagir não apenas com seus pares, mas também com o
conteúdo.
O Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) tem realizado um trabalho
excelente do ponto de vista da distribuição dos livros didáticos às escolas. Só no ano de 2016
foram quase 153 milhões de livros para estudantes e professores da educação básica de
escolas públicas (Caderno de estudos do Curso Programa Nacional do Livro e do Material
Didático - PNLD, 2018, p 19). Entretanto, de acordo com Departamento de Educação dos
Estados Unidos, a instrução educacional baseada em tecnologia, como tablets, ajuda no
aprendizado, tornando-o mais rápido.
“Tablets help students learn more material faster.
Technology-based instruction can reduce the time
students take to reach a learning objective by 30-80%,
according to the US Department of Education and
studies by the National Training and Simulation
Association.” (Federal Communications Commission,
“Digital Textbook Playbook,” 2012)1

De acordo com pesquisa do instituto Public Broadcasting Service (PBS) 81% dos
professores do ensino fundamental II acreditam que tablets enriquecem a educação na sala de
aula. E ainda a mesma pesquisa concluiu que 77% dos professores entendem que a tecnologia
aumenta a motivação de aprendizagem dos alunos. (Public Broadcasting Service (PBS),
“National PBS Survey Finds Teachers Want More Access to Classroom Tech,” pbs.org, Jan.
23, 2012)
Sem falar na questão óbvia da economia de papel, facilidade de logística e em apenas um
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“Os tablets ajudam os alunos a aprender mais material com mais rapidez. A instrução baseada em tecnologia
pode reduzir o tempo que os alunos levam para atingir um objetivo de aprendizagem em 30-80%, de acordo com
o Departamento de Educação dos Estados Unidos e estudos da National Training and Simulation Association.”
(Federal Communications Commission, “Digital Textbook Playbook,” 2012) (Tradução da autora)
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equipamento poderiam ser armazenados todos os livros do aluno. As provas poderiam ser
online e os resultados automáticos, diminuindo o consumo de papel, economizando tempo e
facilitando para os professores que ficam horas corrigindo provas e inserindo notas
manualmente. Além de permitir direto acesso à internet com todas as videoaulas produzidas
pelos professores, complementando o conteúdo programático e possibilitando um aprendizado
mais abrangente.

3. A POLÍTICA DE INOVAÇÃO EDUCAÇÃO CONECTADA

3.1 Visão geral, objetivos e diretrizes


De acordo com o Projeto de Lei N.º 9.165, de 2017:
Art. 1º Fica instituída a Política de Inovação Educação
Conectada, em consonância com a estratégia 7.15 do
Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei nº
13.005, de 25 de junho de 2014, com o objetivo de
apoiar a universalização do acesso à internet em alta
velocidade e fomentar o uso pedagógico de tecnologias
digitais na educação básica.
Art. 2º A Política de Inovação Educação Conectada visa
a conjugar esforços entre órgãos e entidades da União,
dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios,
escolas, setor empresarial e sociedade civil para
assegurar as condições necessárias para a inserção da
tecnologia como ferramenta pedagógica de uso
cotidiano nas escolas públicas de educação básica.
(Projeto de Lei N.º 9.165, de 2017)

O Projeto de Lei, apesar de sua grande importância, ainda não foi aprovado e está
aguardando apreciação do Senado Federal. Visto a grande dificuldade que tem ocorrido neste
período de pandemia onde escolas, professores e alunos ficaram um tanto perdidos quando a
necessidade de utilização efetiva das TICs se tornou inevitável deveria ser agilizado pelo
poder Legislativo.
Sendo assim, todo o acesso possível teria que ser disponibilizado. E a solução é
relativamente simples. Em apenas um equipamento, um tablet de boa qualidade distribuído a
cada aluno carente da rede pública com um chip de dados mensais para acesso à internet traria
consigo toda a gama possível de construção do conhecimento baseado em situações modernas
e dentro do contexto atual, possibilitando aos alunos e professores muito mais conteúdo,
sendo este mais rico e produtivo. Onde cada indivíduo poderia carregar sua biblioteca
individual e uma sala de aula virtual completa.
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3.2 Diagnóstico
De acordo com a UNESCO as TICs podem contribuir para o acesso universal à educação,
a equidade na educação, a qualidade de ensino e aprendizagem, o desenvolvimento
profissional de professores, bem como melhorar a gestão, a governança e a gestão educacional
ao fornecer a combinação certa e organizada de políticas, tecnologias e capacidades.
O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) que desde 1997 promove o
emprego de tecnologias da informação e comunicação nas escolas públicas brasileiras, vem
aprimorando as condições de ensino e realizando a inclusão digital. Porém não é devidamente
divulgado entre as escolas, sendo que muitas ainda penam a falta de uma sala de informática.
De acordo com o Caderno de Estudos do Curso de Competências Básicas (2018):
O Programa leva às escolas, além dos tradicionais
Laboratórios de Informática, outros recursos digitais
como o Computador Interativo, o Tablet Educacional e
o Laptop Educacional. Há ainda a distribuição de
conteúdos educacionais por meio do sistema
operacional livre Educa. (BRASIL, Ministério da
Educação. Caderno de Estudos do Curso Competências
Básicas/Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação, FNDE, 2018. Pág. 100)

Tem como recursos tecnológicos oferecidos pelo FNDE:

 O Computador Interativo
 Sistema Operacional EDUCA

E ainda os Programas:

 Programa Um Computador por Aluno (Prouca)


 Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE)

Entretanto, apesar dos programas citados acima ainda vemos uma grande quantidade de
escolas públicas sem acesso efetivo às TICs. De acordo com a pesquisa TIC Educação 2018,
divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de
Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br):

(...) também aponta que a infraestrutura de acesso às


tecnologias ainda é um dos principais desafios
enfrentados pelas escolas: 58% dos professores de
escolas públicas urbanas utilizam o celular em
atividades com os alunos, sendo que 51% deles fazem
uso da própria rede 3G e 4G para realizar estas
atividades. Já nas escolas rurais, 58% dos responsáveis
pelas escolas utilizaram o telefone celular para
atividades administrativas, sendo que 52% afirmaram
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que se tratava de um dispositivo próprio, não custeado


pela escola. (SHANDWICK, Weber. TIC Educação
2018: cresce interesse dos professores sobre o uso das
tecnologias em atividades educacionais)

3.3 Desafios técnicos e pedagógicos


Acompanhar a evolução tecnológica na educação também traz desafios a serem
superados. Do ponto de vista técnico, a principal barreira é a questão do hardware, de como
estes tablets ou celulares poderiam chegar à mão dos alunos e professores mais carentes e de
seu custo financeiro. Além do enorme problema relacionado com a qualidade e abrangência
de sinal de internet.
A recente crise gerada pela pandemia mundial do Covid-19 onde milhões de alunos de
escolas públicas de repente ficaram sem aulas com seu consequente prejuízo em relação aos
alunos das escolas privadas, pois estas rapidamente se adequaram às aulas online e material
digital, trouxe à tona o debate das reais desigualdades sociais. De acordo com o Jornal Estado
de Minas, só neste estado cerca de 1,8 milhão de alunos estão sem aulas, num território
marcado por diferenças econômicas, sociais e culturais. A secretaria de educação tem buscado
soluções como aulas pela TV e Youtube, além das escolas imprimirem apostilas para os
alunos que não tem acesso à internet. Problema este que seria resolvido com doação de tablets
com pacotes de internet já inseridos aos alunos carentes. Se até presidiários receberam tablets
do governo, por que não alunos carentes? (AMADO, Guilherme, 2020.
https://epoca.globo.com/guilherme-amado/ministerio-da-justica-compra-tablets-para-presos-
verem-familiares-24367480).
Quanto aos desafios pedagógicos, um dos maiores é a inaptidão dos professores ao
sistema digital. Uma das soluções, sem dúvida, é a formação continuada, pois em geral, os
cursos de licenciatura ainda não trazem em seus currículos disciplinas voltadas para as mídias
digitais na educação. No contexto digital o professor tem o papel de agente de transformação.
Ele deve investir em sua educação e assim, possibilitar que os avanços tecnológicos sejam
utilizados da melhor maneira possível, ensinando aos seus alunos como aprender a aprender.

3.4 Proposta de ação


De acordo com pesquisa realizada pelo Movimento Todos pela Educação em 2017 os
principais caminhos para o avanço da tecnologia na educação seriam:

 a ampliação e a melhora da oferta de formação e apoio específico;


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 a apresentação de propostas que ajudem a rotina de trabalho do professor;


 um melhor entendimento pelos docentes sobre o potencial de impacto pedagógico da
tecnologia.

O mesmo estudo, que ouviu 4 mil professores da Educação Básica sobre a tecnologia
digital em sala de aula, aponta que os docentes em sua maioria estão dispostos a utilizar
recursos digitais, desde que haja ferramentas para o desenvolvimento do trabalho e condições
adequadas de uso no ambiente escolar. (https://www.todospelaeducacao.org.br/tecnologia/ ).
O objetivo é otimizar a aprendizagem bem como o trabalho do professor.
Além das ações anteriormente relatadas deve-se fazer um levantamento de dados da
quantidade de alunos carentes, que não possuem nem celular ou tablet e sua dificuldade de
acesso à internet. Em Minas Gerais, de acordo com a secretaria de Educação existem em torno
de 700 mil alunos de baixa renda, o que representa 42% do total de alunos na rede pública
mineira, ou seja, menos da metade. Poderia ser doado a estes um tablet ou celular, já com
pacote mensal de dados inserido enquanto aos que já possuem o equipamento, disponibilizar
os livros para download.

4. CONCLUSÃO

Precisamos ultrapassar a concepção de escola tradicional e colocarmos nossa educação


pública do Brasil finalmente no século XXI. A presença das TICs nas escolas proporciona aos
professores novas formas de ensinar, de modo a oportunizar uma aprendizagem mais
significativa aos alunos, visto que estes vivem num ambiente informatizado, fator que pode
influenciar no seu pensamento e na sua imaginação. Diante do advento da pandemia do
Covid-19 vivemos um momento único na história onde fomos obrigados a lidar com
tecnologia para continuarmos nossas atividades e dentre elas, a mais fundamental de todas, a
educação.
A modernização do sistema educacional através do uso efetivo das TICs é
fundamental para que se consolide todos os esforços para que o ano letivo de 2020 seja
realmente um marco na educação brasileira. Para solucionarmos algumas barreiras que foram
identificadas ao longo deste processo percebeu-se neste estudo que a doação de um tablet ou
celular aos alunos de baixa renda, com um pacote de dados de internet mensal os equipara em
oportunidades de pesquisa e estudo, tornando a educação um ambiente mais justo e
igualitário. Produzem um efeito de agilidade, motivação dos alunos e ainda provê o meio
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educativo público de ferramentas imprescindíveis para a formação holística que se pretende


do aluno e cidadão com formação de qualidade. Pesquisas apontam que o uso de tecnologia
melhora o desempenho escolar e seu impacto é muito positivo. A utilização do tablet ou
celular ensina o aluno a ser criativo, a ter percepções do mundo que o rodeia e amplia suas
perspectivas de sucesso. O ENEM 2020 já terá sua versão digital, o que demonstra que a
tecnologia na educação já é um caminho sem volta.

5. REFERÊNCIAS

_________________. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei N.º 9.165, DE 2017 (Do Poder
Executivo). Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=5BF9020E72435
3AB392578D972B44E54.proposicoesWebExterno2?codteor=1630000&filename=Avulso+-
PL+9165/2017#:~:text=1%C2%BA%20Fica%20institu%C3%ADda%20a%20Pol
%C3%ADtica,pedag%C3%B3gico%20de%20tecnologias%20digitais%20na Acesso: 28 out.
2020
_________________. Todos pela Educação. O que pensam os professores brasileiros sobre a
tecnologia digital em sala de aula? Disponível em:
https://www.todospelaeducacao.org.br/tecnologia/ Acesso: 25 abr. 2020.

_________________. UNESCO. TIC na Educação do Brasil. Disponível em:


https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/expertise/ict-education-brazil Acesso: 30 out. 2020.

AMADO, Guilherme. Ministério da Justiça compra tablets para presos verem familiares.
Revista Época on-line. Disponível em: https://epoca.globo.com/guilherme-amado/ministerio-
da-justica-compra-tablets-para-presos-verem-familiares-24367480 Acesso: 25 abr. 2020.

BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Caderno de Estudos do Curso Competências


Básicas/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. 5a ed., atual. - Brasília: MEC,
FNDE, 2018.

BRASIL. Ministério da Educação (2018). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação


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FEDERAL COMMUNICATIONS COMMISSION, “Digital Textbook Playbook,” fcc.gov,


Feb. 1, 2012

MENEZES, Bruno. O Tempo online. Em Minas Gerais, 700 mil alunos devem ficar sem
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MINAS GERAIS. Estratégias de Incentivo à Leitura nas Escolas Estaduais do Estado de


Minas Gerais (Caderno 2 - Agosto 2017). p. 40, 2017.

MORAN, José Manuel. MASETTO, Marcos T. BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas


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