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conexidad y compacidad

axe500rony

June 2023

1. Conexidade

1.1. definição e exemplos

Definição 1 Seja (X, T ) um espaço topologico uma separação de X é um par de abertos não vacios
U, V tais que U ∪ V = X e U ∩ V = ∅

Definição 2 Um espaço (X, T ) é conexo se não pode ser separado

Observação 1 1. Se U, V forman uma separação de (X, T ) então U c = V e V = U c pelo que U, V


são tanto abertos como fechados
2. Reciprocamente se existe um conjunto U não vazio que é tanto aberto como fechado então é claro
que os abertos não vazios U, U c forman uma separação

Exemplo 1 1. Seja (R, Tu ) um subespaço (A, TA ) é conexo se e soamente se é um intervalo

2. (R, Tcof ) é conexo ja que se tevesse uma separação U, V onde U ∩ V = ∅ implica U c ∪ V c = R


como U c ∪ V c é finito temos uma contradição
3. A Sorgenfrey (R, [a, b)) não é conexa já que [7, ∞) é aberto e fechado

Teorema 1 Seja (X, T ) um espaço topologico e seja A ⊂ X então o subespaço (A, TA ) é conexo se e
só se o conjunto A não admite uma separação por abertos de (X, T )

A união de conexos não necesariamente é conexo ja que [0, 1], [2, 3] são conexos mientras [0, 1]∪[2, 3]
não é conexo

1.2. teoremas

Teorema 2 Sea A um conjunto conexo de um espaço topologico (X, T ). Se B é tal que A ⊆ B ⊆ Ā


então B é conexo.

1
Corolario 1 Em particular se A é conexo então Ā é conexo

2
Exemplo 2 Pente do Topologo Sejam S os seguintes subcojuntos em R
A = {0} × (0, 1) e B = (0, 1) × {0} ∪ n∈N { n1 } × (0, 1), assim então seja P = A ∪ B como
A ⊂ P ⊂ P̄
sendo A, P̄ conexos(na verdade P̄ é conexo por caminos), temos que P é conexo

Q
Teorema 3 (La conexidad es productiva) Seja X = i∈I Xi um espaço produto com a topologia
produto Tp . Então cada espaço coordenado (Xi , Ti ) é conexo se e só se (X, Tp ) é conexo.

Teorema 4 Seja {(A S α , TAα )/α ∈ Λ}Tuma coleção de subespaços conexos de um espaço topologico
(X, T ), e seja A = α∈Lambda Aα , se α∈Λ ̸= ∅ então (A, TA ) é conexo

Este resultado sera usado frecuentemente en la siguiente forma, la unión de una colección de subespacios
conexos de X que tienen un punto en común es conexa.
Teorema 23.4. Sea A un subespacio conexo de X. Si A ⊂ B ⊂ Ā, entonces B es también conexo.

Teorema 5 Sejam os espaços (X, T ), (Y, H). Se (X, T ) é conexo e f : X −→ Y é continua então
f (X) é conexo.

Oseja la imagen de un espacio conexo bajo una aplicación continua es un espacio conexo.
Teorema 23.6. El producto cartesiano
Q finito de espacios conexos es conexo. Teorema 13.13 (La conexidad
es productiva). Sea X = i∈I Xi un espacio producto con la topología producto. Si cada espacio
coordenado Xi es conexo entonces X es conexo.

1.3. conexidad por caminhos

Definição 3 Um espaço (X, T ) é conexo por caminos se ∀x, y ∈ X, ∃ um caminho α : I → X tq


α(0) = x, α(1) = y

Teorema 6 Se (X, T ) é conexo por caminhos então é conexo

Mas não acontece o reciproco um exemplo clasico é o seguinte

Exemplo 3 (O seno do topologo)


Sejam os seguintes subcojuntos em R2
A = {0} × (−1, 1) e B = {(x, sin( x1 ))/x ∈ (0, 1)}
onde P = A ∪ B é conexo mas não é conexo por caminhos.

1.4. Componentes conexas

Definição 4 Seja um espaço topologico (X, T ) se define uma relação em X da seguinte manera
x ∼ y ⇐⇒ ∃um subespacio conexo C ⊂ Xtqx, y ∈ C

2
Teorema 7 A relação x ∼ y é uma relação de equivalencia em X

1. Reflexividade:
Seja x ∈ X então seja o subespaço {x} ⊂ X onde comtem a x e não é separable, ja que se se po-
desse separar teriamos uma contradição só tem um conjunto pelo que, ∃um subespaço conexo C =
{x} ⊂ X, tqx, x ∈ C = {x},assim x ∼ y
2. Simetria
Se x ∼ y então, ∃um subespaço conexo Ctq, x, y ∈ C, dai é claro que y ∼ x
3. Transitividade
Se x ∼ y e y ∼ z, então ∃subespaços conexos C1 , C2 tq, x, y ∈ C1 ∧ y, z ∈ C2 , assim como
y ∈ C1 ∩ C2 ̸= ∅ então C1 ∪ C2 é conexo, e se tem que x, z ∈ C1 ∪ C2 , temdo assim que x ∼ z

Agora como ∼ é uma relação de equivalencia, admite uma partição do conjunto X em suas clases de
equivalencias [x] então chamemos {Ci }i∈I ao conjunto de todas as clases de equivalencias,a cada Ci
chamaremos componente conexa, onde como é uma partição tem as seguintes propiedades

1. se Ci ∩ Cj ̸= ∅ então Ci = Cj
2. Para todo i ̸= j se tem que Ci ∩ Cj = ∅
S
3. X = i∈I Ci ,

Agora mostremos que efeitivamente que para todo i ∈ I, Ci é conexo.


De fato seja x0 ∈ Ci , pegamos um x ∈ Ci pelo que x ∼ x0 (por definição de clase de equivalencia) o
que implica que ∃Ax conexo tq x, x0 ∈ Ax
AfirmaçãoAx ⊂ Ci
Em efeito seja y ∈ Ax por definição y ∼ x mas como x ∼ x0 pela transitividade y ∼ x0 assim y ∈ Ci
mostrando a afirmação
Tambem podemos ver que [ [
Ci = x⊂ Ax ⊂ C i
x∈Ci x∈Ci

pelo que [
Ci = Ax
x∈Ci

e como x0 ∈ Ax , ∀x ∈ Ci e cada Ax é conexo temos que Ci é conexo.


Tambem mostremos a maximalidade das componentes conexas, S
De fato seja A um subespaço conexo tq x ∈ A, como bien sabemos A ⊂ X = x∈X Cx como é uma
união disjunta temos que ∃!x0 ∈ X tq A ⊂ Ci , e como x ∈ A é claro que necesariamente x = x0 , pelo
que A ⊂ Cx ,
Uma ultima observação, como o fecho de um subconjunto conexo é ainda conexo, pela maximalidad
cada componente conexa é fechado.

Definição 5 Um espaço (X, T ) se chama totalmente disconexo se as componentes conexas são os


conjuntos {x}

Exemplo 4 Cada espaço discreto(onde cada subconjunto é aberto) é totalmente disconexo, mas exis-
tem espaços totalmente disconexos onde não tem a topologia discreta, por exemplo X = Q como
subespaço de (R, Tu )

3
1.5. componentes conexas por caminhos

Seja um espaço topologico (X, T ) definimos analagamente uma relação de equivalencia em X, antes
de proseguir dizemos que denotaremos a I = [0, 1]

Definição 6 Seja um espaço topologico (X, T ) se define uma relação em X da seguinte manera

x ∼ y ⇐⇒ ∃ um caminho α : I → X tq, α(0) = x, α(1) = y

Teorema 8 A relação x ∼ y é uma relação de equivalencia em X

1. Reflexividade:
Seja x ∈ X então o caminho constante α : I → X onde α(t) = x, ∀t ∈ [0, 1] assim x ∼ x

2. Simetria
Se x ∼ y então, ∃α : I → X,tq α(0) = x, α(1) = y
agora fazendo uma reparametrização α̃ : I → X definida por α̃(t) = α(1 − t), assim é claro que
α̃(0) = y e α̃(0) = x

3. Transitividade:
Se x ∼ y e y ∼ z então ∃α, β tq α(0) = x, α(1) = y, β(0) = y, β(1) = z, assim seja outra curva
γ : I → X definida por (
para t ∈ 0, 21
 
α(2t)
γ(t) =
β(2t − 1) para t ∈ 21 , 1
 

temos que γ(0) = x e γ(1) = z, pelo que x ∼ z

Agora como ∼ é uma relação de equivalencia, admite uma partição do conjunto X em suas clases de
equivalencias [x] então chamemos {Li }i∈I ao conjunto de todas as clases de equivalencias,a cada Li
chamaremos componente conexa, onde como é uma partição tem as seguintes propiedades

1. se Li ∩ Lj ̸= ∅ então Li = Lj
2. Para todo i ̸= j se tem que Li ∩ Lj = ∅
S
3. X = i∈I Li ,

Agora mostremos que efeitivamente para todo i ∈ I Li é conexo por caminhos,


De fixamos x0 ∈ Li , seja x, y ∈ Li pelo que x ∼ x0 , y ∼ x0 por transitidividade x ∼ y o que implica
que ∃α : I → X tq α(0) = x e α(1) = y, pelo que Li é conexo por caminhos.
Mostremos a maximalidade das componentes Li ,
Em efeito,seja L um subespaço conexo por caminhos tq Li ⊂ L, fixamos x0 ∈ Li ∈ L, assim seja
x ∈ L como L é conexo por caminhos contendo a x, x0 então , ∃α : I → X tq α(0) = x, α(1) = x0
por hipotesse temos que x ∼ x0 e como x0 ∈ Li sendo Li uma clase de equivalencia x ∈ Li , pelo que
L = Li .
Infelizmente não podemos decir que as componentes conexas por caminhos são fechadas, como em caso
das componentes só conexas, mas temos outro resultado que associa as componentes conexas com as
componentes conexas por caminhos
Seja um espaço topologico (X, T ) com componentes S conexas {Ci }i∈I seja a componente conexa por
caminos Lj , seja x0 ∈ Lj então como Lj ⊂ X = i∈I Ci é conexo existe uma componente conexa

4
contendo a Lj oseja ∃!i0 /x0 ∈ Lj ⊂ Ci0 , assim qualquer componente conexa por caminos sempre
esta contida em alguma componente conexa, daqui podemos decir que o numero de componentes
conexas é menor que o numero de componentes conexas por caminos, de fato no exemplo do seno
do topologo temos duas componentes conexos por caminhos mentras temas uma componente conexa.
Mais geralmente.

Teorema 9 Seja um espaço topologico (X, T ) com componentes conexas {Ci }i∈I , temos que Card(I) ≤
Card(J): Demostraçãoela construção de assima temos uma fução

h : J −→ I
i −→ h(j) = i

S
mostremos que é sobrejetora, agora seja i ∈ I, então pegamos x ∈ Ci , como x ∈ X = i∈I Li
temos que ∃!, j0 tq x ∈ Lj0 , agora em particular Lj0 es um conexo contendo a x, mas pela maximalidade
da componente Ci temos que Lj0 ⊂ Ci , e por definição da nossa função h temos que h(j0 ) = i, assim
mostrando que h é sobrejetora, temos que Card(I) ≤ Card(J).

Este teorema no só assegura para caso finito senão em geral se o conjunto das componentes sejam
infinitos tanto numeravels quanto não numeravels.

1.6. componentes
S
Dado (X, T1 ) um espaço topologico cujas componentes conexas são {Mi }i∈I onde X = i∈I Mi
fazemos corresponder o conjunto I, tendo assim a correspondencia(assim fazendo corresponder a cada
objeto na categoria TOP) para um objeto na categoria SET

Π0 : T op −→ Set,
(X, T ) −→ Π0 (X) = I

onde Π0 faz corresponder um conjunto de indices fixos à familia das componentes conexas de
S um espaço.
Seja um outro espaço topologico (Y, T2 ) como componentes conexas {Nj }j∈J onde Y = j∈J Nj , seja
uma função continua(morfismo na categoria Top) f : (X, S T1 ) → (Y, T2 ), vemos que como cada Mi é
conexo e f continuo então f (Mi ) é conexo dentro de Y = j∈J Nj , assim como
[
f (Mi ) ⊂ Nj
j∈J

então ∃j ∈ J/f (Mi ) ⊂ Nj claramente esse j esta dado de maneira unica, com esto temos uma função
entre conjuntos (morfismo na categoria Set)

f∗ : I −→ J,
i −→ f∗ (i) = j

ou euivalentemente por a construção anterior

f∗ : Π0 (X) −→ Π0 (Y ),
i −→ f∗ (i) = j

5
tendo assim a cada função continua f (morfismo na categoria Top) fazemos corresponder uma função
emtre conjuntos f∗ (morfismo na categoria Set) definido como acima,

F : Hom(X, Y ) −→ Hom(Π0 (X), Π0 (Y )),


f −→ F(f ) = f∗

Agora veamos que Π0 junto com F define um functor emtre a categoria Top e Set, (aqui denotamos
diferentes simbolos para as correspondencias entre objetos e as correspondecias entre morfismos para
evitar a confusão).

Seja a função identidade I : (X, T1 ) → (X, T1 ) que é continua, ahora seja a componente conexa
Mi então I(Mi ) = Mi como Mi como a imagem a mesma componente conexa temos a função

I∗ : Π0 (X) −→ Π0 (X),
i −→ I∗ (i) = i

que é o morfismo identidade na categoria set oseja mostramos que F(1T op ) = F(I) = I∗ = 1Set
Sejam as funções continuas f : (X, T1 ) → (Y, T2 ) e g : (Y, T2 ) → (Z, T3 ) e a composição deles
que é g ◦ f : (X, T1 ) → (Z, T3 ), e tambem sejam as componentes conexas de cada um destes
espaços dados por {Mi }i∈I , {Nj }j∈J e {Lk }k∈K respeitivamente sejam as funções inducidas
f∗ , g∗ definidos por então mostremos que g∗ ◦ f∗ = (g ◦ f )∗ , de fato seja i ∈ I, e a componente
Mi então seja j ∈ J tq f (Mi ) ⊂ Nj assim f∗ (i) = j.
Da mesme maneira seja k ∈ K tq g(Nj ) ⊂ Lk assim g∗ (j) = k pelo que temos que g∗ (f∗ (i)) = k
mas tambem temos o seguinte

g ◦ f (Mi ) = g(f (Mi )) ⊂ g(Nj ) ⊂ Lk

por definição teriamos que (g ◦ f )∗ (i) = k. pelo que temos (g ◦ f )∗ = g∗ ◦ f∗ e isto equivale a
F(g ◦ f ) = F(g) ◦ F(f )

Tendo assim completado a prova de que (Π0 , F) é um functor, como é um functor leva de um isomor-
fismo para um outro isomorfismo, mas esto se sigue de algunas propiedades functoriales é por isso que
faremos uma prova mais topologica para este fato,

Teorema 10 Sejam (X, T1 ) e (Y, T2 ) espaços topologicos e sejam {Mi }i∈I , {Nj }j∈J suas respeitivas
componentes conexas, Se f : (X, T1 ) → (Y, T2 ) é um homeomorfismo então f∗ : Π0 (X) → Π0 (Y ) é
uma bijeção. Demostração

Primeiro mostremos a injectividade de f∗ : Π0 (X) → Π0 (Y ), sejam i1 , i2 ∈ I = Π(X) tq


f∗ (i1 ) = f∗ (i2 ), seja j ∈ J = Π0 (Y ) tq j = f∗ (i1 ) = f∗ (i2 ) onde

f (Mi1 ) ⊂ Nj ∧ f (Mi2 ) ⊂ Nj

como f −1 : (Y, T1 ) → (X, T2 ) é continua temos sua respeitiva função inducida f∗−1 : Π(Y ) →
Π(X) então para j ∈ J temos que existe i0 ∈ I tq f∗−1 (j) = i0 onde

f −1 (Nj ) ⊂ Mi1 ∧ f −1 (Nj ) ⊂ Mi2

o que implica que (como f é bijetora)

Nj ⊂ f (Mi1 ) ∧ Nj ⊂ f (Mi2 )

6
e dela enclusão anterior temos que

f (Mi1 ) = Nj = f (Mi2 )

o que implica que Mi1 = Mi2 sendo a mesma componente conexa então i1 = i2 tendo a injecti-
vidade
Agora mostremos a sobrejetividade de f∗ : Π0 (X) → Π0 (Y ) seja j ∈ J seja função inducida
f∗−1 : Π(Y ) → Π(X) então para j ∈ J temos que existe i0 ∈ I tq f∗−1 (j) = i0 onde

f −1 (Nj ) ⊂ Mi0

pelo que Nj ⊂ f (Mi1 ) como f (Mi0 ) é conexo pela maximalidade da componente Nj temos que

Nj = f (Mi0 )

em particular f (Mi0 ) ⊂ Nj e por definição da nossa função f∗ temos que f∗ (i0 ) = j mostrando
a sobrejetividade

Observação 2 O que nos diz este teorema es que o cardinal das componentes conexas é um invariante
topologico, em particular se temos dos espços com diferente numero de componente conexas então estos
espaços não são homeomorfos.

1.7. localmente conexo y localmente conexo por caminos

Definição 7 Um espaço topologico (X, T ) é localmente conexo em x se existe uma base de vizinhanças
onde cada elemento é conexo.
Um espaço é localmente conexo se é localmente conexo para cada punto em X.

Exemplo 5 (Seno do topologo)


Como sabemos o seno do topologo é conexo, mas este não localmente conexo, mais precisamente não
é conexo por caminos em cada punto da reta {0} × (0, 1)

Uma propiedad importante é que as componentes de cada espaço localmente conexo é tanto aberto
como fechado, mas o reciproco não se cumple por exemplo seja o seno do topologo que é conexo por
isso só tem uma componente conexa o qual claramente é aberto e fechado, mas como vimos não é
localmente conexo.

e um outro resultado importante é que

Teorema 11 Se (X, T ) é localmente conexo, então as componentes conexas por caminas e as compo-
nentes conexas são as mesmas.

Observação 3 Mas o reciproco do teorema não acontece por exemplo no circulo de varsovia C ⊂ R2 ,
que é C = P ∪ Q onde Q é a imagen de um caminho que conecta (1, sin(1)) com (0, 0) mas é disjunto a
P . Como ele é um conjunto conexo por caminos tem uma componente conexa por caminhos e tambem
tem uma só componente conexa, mas ela não é locamente conexa em qualquer ponto da reta {0}×(0, 1)

7
Observação 4 Aunque a conexidad não implica a propiedad de ser localmente conexa como se pudo
ver com o seno do topologo, se tem que ser localmente conexo é um invariante topologico oseja é
preservada baxo homeomorfismos mas não baxo funções continuas

Definição 8 Um espaço (X, T ) é chamado localmente conexo por caminhos se para cada x ∈ X existe
uma base de vizinhanças conformada por abertos conexo por caminhos.

Teorema 12 Se (X, T ) é um espaço conexo e localmente conexo por caminhos então X é conexo por
caminhos.

2. Compacidade

2.1. definição e exemplos

2.2. teoremas

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