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n.° 70 · 4.º trimestre de 2019 · ano 18 · 9.00 € (Portugal) · trimestral · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias

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dossier sobre equipamentos para especial sobre equipamentos para redes


Média e Alta Tensão de telecomunicações e de computadores
¬ segurança nos trabalhos em instalações de Alta Tensão ¬ a cablagem estruturada na transformação digital da indústria: do barramento
e Média Tensão – o controlo das fontes de energia à Ethernet industrial
¬ segurança em Alta Tensão ¬ manual ITED e o seu contributo para a melhoria das telecomunicações em Portugal
¬ manutenção de disjuntores ¬ TDT: 2.º dividendo digital
¬ extensão da vida útil dos transformadores
¬ combater as alterações climáticas com tecnologia climatização
de Média Tensão isenta de SF6 ¬ os perigos para a saúde pública devido à exposição
ao amianto
artigo técnico
¬ como verificar a potência necessária para um gerador? alta tensão
¬ termografia na indústria ¬ transporte de energia eléctrica em corrente contínua
4.º trimestre de 2019

ficha técnica
diretor
Custódio Pais Dias
custodias@net.sapo.pt
TE1000

diretor técnico
Josué Morais
josuemorais2007@gmail.com

conselho editorial
António Gomes, Paulo Monteiro e Manuel Bolotinha

direção executiva
MARKETING Júlio Almeida
Tel.: +351 225 899 626
j.almeida@oelectricista.pt
luzes
Redação Helena Paulino novos motores para veículos elétricos 2
André Manuel Mendes
Tel.: +351 220 933 964
espaço voltimum case-study
redacao@oelectricista.pt
o impacto da IoT na reabilitação de edifícios 4 82 ABB utiliza IA para revolucionar a gestão de
design energia
Luciano Carvalho . design@delineatura.pt
Delineatura – Design de Comunicação
espaço CPI 84 Auto-Sueco Portugal: energia em qualquer
V Congresso da Luz 6 situação
webdesign 88 F.Fonseca apresenta scanner laser de segurança
Ana Pereira outdoorScan3 da Sick
vozes de mercado
a.pereira@cie-comunicacao.pt
o ra o ro a l rifi a o 8
assinaturas o impacto ambiental da utilização do SF6 como isolante 10 informação técnico-comercial
Tel.: +351 220 104 872
.
em aparelhagem MT/AT 90 ABB: lidar com o aumento dos níveis de stress
info@booki.pt www.booki.pt
hídrico
colaboração redatorial alta tensão 92 Espectral Telecomunicações: novidade VIAVI:
Custódio Pais Dias, Josué Morais, Ana Vargas, transporte de energia eléctrica em corrente contínua 12
Elisabete Dias, Manuel Bolotinha, Alfredo Costa Pereira,
Pedro Costa Pereira, Liliana Alves, Manuel Teixeira,
94 F.Fonseca apresenta torres de sinalização
Eurico Zica Correia, Hélder Cruz, climatização Modlight Pro da Murrelektronik
Maria Augusta G. Martins, João Damas, Tiago Carvalho, os perigos para a saúde pública devido à exposição 16 96 igus®: minutos em vez de dias: solução completa
Sergio Muiña Simón, Hilário Dias Nogueira,
ao amianto da igus reduz o tempo de montagem nos centros
Antonio Salas, Rui Ramos, Ricardo Vinagreiro,
Hélder Martins, Andreas Schamber, Carlos Coutinho, de maquinação
Carlos Saraiva, André Manuel Mendes notícias 20 98 o a o rgia i o
r ifi ial a ali a or a ali a
redação e edição
CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® artigo técnico de energia de classe A
Empresa Jornalística Reg. n.º 223992 o o rifi ar a o ia ria ara g ra or 30 102 M&M Engenharia Industrial: EPLAN Smart Wiring
Grupo Publindústria
r ografia a i ria 32 l rifi a o il
Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825
4300-144 Porto . Portugal 104 ologi a a
Tel.: +351 225 899 626/8 . Fax: +351 225 899 629 formação 106 Quitérios apresenta nova gama de Caixas de
geral@cie-comunicacao.pt ventilação: contaminadores do ar (1.ª Parte) 34 Quadro com maior distância entre calhas –
www.cie-comunicacao.pt
fi a r i a 38 SafetymaxPro
conselho de administração 108 Rittal Portugal: economize dióxido de carbono e
António da Silva Malheiro bibliografia 42 siga as regras com a Rittal
Ana Raquel Carvalho Malheiro
Maria da Graça Carneiro de Carvalho Malheiro
110 or gal ri l io
dossier sobre equipamentos para 44 disponível no Online Support
detentores de capital social Média e Alta Tensão 112 TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico:
António da Silva Malheiro (31%)
Ana Raquel Carvalho Malheiro (38%)
segurança nos trabalhos em instalações de Alta Tensão 46 caixas de derivação DK da Hensel
Maria da Graça Carneiro de Carvalho Malheiro (31%) e Média Tensão – o controlo das fontes de energia 114
segurança em Alta Tensão 48 o o orr or ara
propriedade
Publindústria – Produção de Comunicação, Lda.
manutenção de disjuntores 52 equipamento agrícola
Empresa Jornalística Registo n.º 213163 extensão da vida útil dos transformadores 56 116 ra r l i or l ro i a li a
NIPC: 501777288 o ba r a al ra li i a o ologia 62 rede industrial
Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 118 o i o fia a i
Média Tensão isenta de SF6
4300-144 Porto . Portugal
Tel.: +351 225 899 620 . Fax: +351 225 899 629 120 Weidmüller – Sistemas de Interface: manutenção
geral@publindustria.pt . www.publindustria.pt reportagem a ria
l ri a o ro l go oor l ri o 64 122 Zeben - Sistemas Electrónicos: conversor de
publicação periódica
Portugal sinais universal QEED
Registo n.º 124280
Depósito Legal: 372909/14 F.Fonseca Day: “vemo-nos como a entidade que move a 66
ISSN: 1646-4591 tecnologia do mundo para Portugal” 124 mercado técnico
INPI: 359396
Periocidade: trimestral
Digital Twin e transformação digital na indústria em 70
Tiragem: 5000 exemplares a o
Rittal Innovation Center r b i ia 74
impressão e acabamento
acd print
Innovation Summit o o a ra or a o igi al 76
Rua Marquesa d´Alorna, 12 A | Bons Dias transição energética e descarbonização
2620-271 Ramada Weidmüller com solução para otimizar a cablagem 80
elétrica
Os artigos assinados são da
exclusiva responsabilidade dos seus autores.
www.oelectricista.pt

sumário
protocolos institucionais Aceda ao link através
AGEFE, Voltimum, ACIST-AET, CPI, KNX, SITE-NORTE deste QR code.

Estatuto editorial disponível em www.oelectricista.pt /revistaoelectricista

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2 luzes

novos motores para


veículos elétricos
io ai ia ir or

Sempre que pensamos em veículos elétricos autónomos a


nossa principal preocupação é a sua autonomia. Esta tem
sido a batalha da atualidade, os esforços concentram-se
em desenvolver baterias mais leves, com uma maior
durabilidade e maior densidade de carga.

ar o ro o o o lo o r r l ora o o o a o rib ir
ara o a o a a o o ia o o o or l ri o i ao lo ob ia-
o aior o i or a rgia ar a a a a ba ria i o o a a ai
ba ria a o or or o o o o o or l ri o aior r a a o o ia o lo
a r o robl a o a o a a o o ia ar ia r i o i a or o o-
or l ri o i a o o ai lo ol i o g ral
oferece rendimentos de operação muito bons para a grande maioria das aplicações. Investigadores estão a
li o o o i iga or ara a a or a aa desenvolver uma tecnologia
rabal ar o i aa l orar ai a ai o r i o o o or l ri o ob i o a i - para o motor elétrico
iga o o g ir o or ai l o or ol a riai or o o que está a conseguir
rgia ro or io a o bi rio o or aior boa o ia o a a a ar r bons resultados. Embora,
iga or oa ol r a ologia ara o o or l ri o a o - obviamente, o princípio
g ir bo r la o bora ob ia o ri io io a o ao o - de funcionamento seja
quanto na tecnologia tradicional dos motores elétricos o fluxo magnético é perpendicular ao o mesmo, enquanto na
io o a g ir ra iai a o a ologia o o or a o ara o tecnologia tradicional dos
fluxo magnético siga direções paralelas ao veio. Com este novo design consegue-se uma re- motores elétricos o fluxo
o r a a r a l o r a a a i a obr ili a o magnético é perpendicular
r a a a i a a rial ag i o al a li i a o alg o o- ao veio, ou seja, segue
r la o oi o a o i r lr o o o o ol o a o direções radiais, nesta
o bi rio o or nova tecnologia o motor é
a o ra a ag a o a ologia ro o a a or a o o or a a desenhado para que o fluxo
a i r i a r i o a or i a olo a o o a o o magnético siga direções
i o i or a o a o o lo bri o a a olo a o o a ro a paralelas ao veio. Com este
o lo o ibili a o o obra o a ra o l ri a o i a o o oo novo design consegue-se
espaço do interior do capot para o motor de explosão. uma redução de cerca de
a o a i o i io a r ol o a ologia o o or l ri o o- 85% nas perdas de fluxo, de
r abrir o a r i a obili a l ri a a o a b o oa ro cerca de 40% na quantidade
o ra a li a g ar a o o a ai a io o ii a or l a o a a li a o de cobre utilizado e de cerca
da nova tecnologia a veículos reais. de 20% na quantidade de
a i o ar i a ga o ao fi ai a o ra o al o a o o material magnético, além
a olabora o i o a or ia r a o bli i a o o a da eliminação de alguns
r i a agra a i o ibili a a o ia o o fi ra a b ao l i or a componentes, resultando
r i a o a ra o r a a i ia r o agra roi r or o - tudo isto numa considerável
cimento da qualidade do que publicamos. redução do peso, do volume,
a o o a ro i a o a o a i a a o a o o oa a o com um aumento do binário
o o a o raga a o li i a motor.

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4 espaço Voltimum

A Voltimum organizou no passado dia 5 de Novembro, no Museu do Oriente, em Lisboa o evento “O


impacto da IoT na reabilitação de edifícios: Valorização através da energia”. Este evento, que contou
com a participação de algumas das maiores empresas e entidades nacionais do sector, teve como
principal objectivo estimular a discussão entre os profissionais para os desafios que a Internet das
Coisas levanta ao edificado construído e aos novos edifícios não apenas ao nível da sua automação,
mas também no que diz respeito à segurança, poupança energética, incremento do conforto, con-
veniência e valor de propriedade através do controlo conferido pela automação.

O evento, organizado em dois painéis de discussão focou-se concretamente, por um lado, no enqua-
dramento legal e técnico dos edifícios quase nulos de energia (NZEB), contando neste âmbito com
as intervenções de Rui Horta Carneiro da Associação KNX; Modesto de Morais e Vasco Nogueira
do Instituto Electrotécnico Português (IEP); João Hormigo da Associação Portuguesa de Facility
Management (APFM); Joana Andrade da RdA e Francisco Pombas pela Ordem dos Engenheiros.
Por outro, no futuro digital dos edifícios contando aqui com reflexões em torno dos edifícios inte-
ligentes (Manuel Dias da ABB); da iluminação centrada no ser humano (Carla Rocha, LEDVANCE);
da iluminação conectada (Rui Reis, Signify); e da valorização energética dos edifícios através das
tecnologias de informação (Fernando Ferreira, Schneider Electric).

o ri o a or o o a a iga or ografia

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6 espaço CPI

V Congresso da Luz
DESDE 2006 AO SERVIÇO DAS BOAS PRÁTICAS DO USO DA LUZ.
CPI – Centro Português de Iluminação

O CPI foi fundado em oi o o gr o a


2006, num tempo de se deu um salto qualitativo importante. O for-
enorme evolução técnica a o a o ara oi ia o lo al oi a ra
e tecnológica por força fora de Lisboa e onde tivemos a maior mostra
da generalização do uso r r a o or r -
da tecnologia LED na a ar ara r a ibi o o
iluminação, num tempo melhor tinham e faziam. Num espaço históri-
em que o conhecimento da o o al io a io al a ra o o a oio
interacção do ser humano a al a ara i i al a ra
com a luz deu um grande batemos recordes de presenças.
salto, num tempo em que o a o l i o a b i o o
novas e inovadoras técnicas o a ar gala o o la ro
de pensar e usar a luz foram o o o abor o a ag fi a ga -
usadas. Evolução o ra a o gr - ro o ia lo al ao o o a o r i a o
i a a i boa o i o alg o o lo i o o ro
mais importantes agentes na iluminação. órgãos na Basílica.
oi o o a or a o o a- Nunca em Portugal se juntou tanto conheci- Agora estamos a preparar o V Congres-
or o o a r ali a o ia o ri ia o a a o gr o rabal o a
a ia ro a o o a l o i o ob o a Luz com Emoção” planear e organizar um evento mais ambicio-
uma importância relevante de como a ilumi- foi abordado o lado mais arquitectural e artís- o il i a o a a ai l i i i-
nação tem evoluído e é tratada em Portugal. tico da luz. Quem pode e deve projectar sis- li ar i r r o o o o rg ia
Os sucessivos Congressos da Luz são o temas de iluminação. Pela primeira vez nas ra ar l or o la a a a a -
ro a o a a i i a i ala a i oli a i rio r l o talmente de como gerimos a energia e a ilu-
r i o il ar o gr i a a i o o i o o i o o minação é um consumidor relevante.
o l or iali a iai o de melhor se tem feito. Em breve iremos anunciar mais novida-
mostrado proactivamente as mais modernas o gr o ol o i oli ob o aa o o gir
e inovadoras soluções em iluminação. tema “Ambiente e Sustentabilidade al o
o o o aio o a o or a o a o or a i o CPI – Centro Português de Iluminação
o gr o a ob o a Inovação e e regulamentação. O uso da luz natural em V Congresso da Luz – É TEMPO DE AGIR
i io a i o o i a a i o 22 e 23 de Maio de 2020
o ri o a or o o a a iga or ografia a i o o o rol a l a ral ar ifi ial Leiria, Mercado de Sant’Ana e Teatro Miguel Franco

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8 vozes do mercado

ABB mostra o futuro


da eletrificação
ABB, S.A.

A ABB apresentou as suas


soluções de eletrificação
que irão permitir aos
clientes aproveitar ao
máximo as tendências que
irão acelerar o mercado
global, impulsionando
os lucros. Durante um
dia em Bergamo, Itália,
a ABB destacou estas
tendências que terão um
impacto significativo na
eletrificação:

Digitalização: a ro ra or a o a
a ar i l io a a la ra or a o
igi al a i ria ro o o ra
r i o a o a o r o ro-
a o ora o l o orig
ora g oo a o a r a
i a ar r quisa e desenvolvimento em tecnologia de Steel City® ol ga a ai a com per-
Urbanização: as cidades do mundo estão o a o o ro o o or o o ra o b i a r o o-
a passar por um crescimento populacional em soluções digitais. res do Showstopper anunciados no NECA
acelerado e desenvolvimento de uma infraes- r o a ro o o ar i- (National Electrical Contractors Association
r ra a o ia a a r a bili i a ra ri ar o o ar realizado em Las Vegas. A mais recente pro-
ar o a i r i a o ra o bili o quadro de Baixa Tensão da ABB recente- o lio o r b r io
r gi a o la a i a mente lançado e que combina uma inovadora de Inovação durante a Feira de Energetab na
Mudança para a eletricidade: a utiliza- tecnologia de barras laminadas com a coneti- ol ia o a ol o o i-
ção da eletricidade cresce 2 vezes mais do i a a i lig ia ar ifi ial a la a or a torização e diagnóstico de quadros de dis-
al r o ra rgia o i l- ABB Ability™. rib i o r b a al a o ro la
sionado por novos consumos como veículos o ar a o o ai g ra r - Polish energy Networks. A ABB também re-
l ri o datacenters avançados e possibili- zindo a pegada física do quadro elétrico até cebeu 2 prestigiados Red Dot Awards pelo
a o la ili a o ai fi i i gra o a a a fi i ia o arr i o sensor ABB-tacteo® e pelo sensor ABB i-bus®
da geração distribuída e armazenamento de a r o o o ra io ai a ®
.
rgia g ia r a io al rgia gra a o i ori a o ai fi i
estima que a parcela de eletricidade no mix das condições.
rgia a ar ara ai Também em exposição esteve o conceito
ra de disjuntor de estado sólido da ABB que per- Entre os destaques
o g io a l rifi a o a ri - i ir r l ri a a o a ar l or
de produto, os
i o r a ar i a a al - o r i o r i o a o rgia
r o i a a a ara a l rifi a o
participantes puderam
o ra or a arro l ri o a o- experimentar o
carros ou embarcações marítimas. NeoGear, o quadro de
g io a l rifi a o a - Baixa Tensão da ABB
ro o o o a r ia recentemente lançado
bili lar a arg e que combina uma
o ra io al o i r a inovadora tecnologia
io rio r a o
de barras laminadas
il lar
r ar b rio r io la
com a conetividade
a ol r a o i l i oo r - e a inteligência
mio Best of Mobility o o artificial da plataforma
para o carregador Terra HP. Enquanto isso o ABB AbilityTM.
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10 vozes do mercado

o impacto ambiental
da utilização do SF6 como
isolante em aparelhagem MT/AT
Elisabete Dias
o l la ali a bi g ra a
IEP – Instituto Electrotécnico Português

ga l ora o gr o b ia -
i a o l or o ili a o -
rios setores de atividade nomeadamente em:
• i a o r rig ra o fi o i-
a o ar o i io a o fi o bo -
ba alor fi a i a r rig ra-
ção de camiões e reboques refrigerados;
• i or i a fi o ro o
o ra i io
• comutadores elétricos;
• i a o o ol
base de gases fluorados;
• sistemas de ar-condicionado instalados
em veículos a motor.

ga l ora o o a ifi a a a a-
a o o o ra o ri a o a o a o
possuírem um elevado potencial de aqueci-
o global o rib ara o io
de estufa. Entre estes destacam-se os hidro-
l or arbo o o r l or arbo o
(PFC) e o hexafluoreto de enxofre (SF6 o
io rior ao o i i o ar-
bono (CO2).
A Comunidade Europeia assumiu com o mento dependa de gases fluorados com • r arar logo o l o i a -
ro o olo io o o o ro i o efeito de estufa; tos com fugas;
de reduzir as emissões de gases com efeito • i o i ili a fi a • rifi ar o i a o a r ara o
a o o i o a de gases fluorados com efeito de estufa; de uma fuga;
legislar nesse sentido por meio da publicação • estabelece limites quantitativos à colo- • providenciar que os equipamentos dispo-
o g la o o arla- cação de hidrofluorocarbonetos (HFC) no nham de um sistema de deteção de fugas
o ro o o l o aio mercado. e efetuar a inspeção do mesmo;
posteriormente revogado pelo Regulamento Impondo um conjunto de obrigações para • efetuar a recuperação dos gases para re-
o arla o ro os operadores dos equipamentos (respon- i lag r g ra o o r i o
do Conselho de 16 de abril e dos respetivos i la o or i a l gal o i- • a g rar o a o o i a o
regulamentos de desenvolvimento. a o or a o obriga ria o - fi i a ar ra o al
r o i o- soante o setor de atividade a avaliação e reciclagem no local de quaisquer gases
vembro transpõe para a ordem jurídica nacio- r ifi a o o oal a r a o residuais que os equipamentos integrem
al o g la o a - aa a o i o r o i or rio o a i a o o
gurando não só a sua execução mas também atividades que envolvam intervenções na r ri o ga ara r i lag r g -
os seus regulamentos de desenvolvimento. O i ala o r ara o a oo a - ração ou destruição;
mesmo: i ia i a a la o o • r orr r a oa alifi a a ara a
• ab l r gra a ria o fi a- equipamentos ou dos sistemas que conte- intervenções;
o ili a o r ra o r i- nham gases fluorados com efeito de estufa. • manter registos;
ção de gases fluorados com efeito de es- • o i ar a ar o
tufa e em matéria de medidas auxiliares o ra or fi a obriga o o r o a a a o o a o r la i o ao a o
conexas; r i o o r o i a anterior.
• impõe condições à colocação no merca- • evitar fugas de gases;
do de produtos e equipamentos especí- • rifi ar rio i a o i a o orga i o a alia o r ifi a o
fi o o a o o io a- para a deteção de fugas; acreditados ou designados por cada setor

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Os gases fluorados não
danificam a camada de ozono
estratosférica, no entanto, dado
possuírem um elevado potencial
de aquecimento global (PAG),
contribuem para o efeito de
estufa. Entre estes destacam-se
os hidrofluorcarbonetos (HFC),
os perfluorcarbonetos (PFC) e o
hexafluoreto de enxofre (SF6), cujo
PAG é muito superior ao do dióxido
de carbono (CO2).

ai i a fi a li a ro i o i o
o r ira a r ifi a o
r ifi a o i o alifi a o r ab
o oo a a o or a o a ali a a o
r o l or ig ai ro o
i o l ro i o or g a i a -
i a r o i o la g ia or g a o bi
a o rga i o alia o r ifi a o
Pessoas Singulares que procedam a intervenções em co-
mutadores elétricos que contenham gases com efeito de
estufa (SF6).
ro o r ifi a o ab r o a o a a oa
que satisfaçam os requisitos mínimos previstos na legisla-
ção e envolve 3 fases:

CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO
a i ao r ifi a o r a r ar ao ar -
petiva candidatura e evidenciar possuir a escolaridade
obrigatória legalmente exigível. Com vista a demonstrar a
o ia i a r ob r a a ro a o a
ri o r i o a o o r o o o r igo
o g la o o
o bro o i i o lo r ifi a o
a a o a i ao o l o o o o a-
r ifi a o lo i io o ri o o
r i io alifi a o

ACOMPANHAMENTO DA CERTIFICAÇÃO
a o a ob o a r ifi a o o i o
r ifi a o r i oa a o a a o or ar o
ara a alia o a a o a o ia i a
devendo demonstrar que exerceu atividade abrangida pela
r ifi a o r l a o i a a a aa i -
o o r ifi a o a a a oa o a a o

RENOVAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO
a a a o a a a a a r ifi a o o i o r ifi-
a o r oli i ar ao a r o a o a r ifi a o -
vendo demonstrar não só que exerceu atividade abrangida
la r ifi a o r l a o i a a a a b a ra-
a r ali a o o o a a a ali a o
dos conhecimentos técnicos.
i lga o o i o r ifi a o a g ra a
lo li a i o r ifi a o o r o la a
no website o or a ao i r ifi a ao -
-pessoas) bem como da APA.
12 alta tensão

transporte de energia eléctrica


em corrente contínua
Manuel Bolotinha
g iro l ro i o rgia i a o ia
r g aria l ro i a o a or
Membro Sénior da Ordem dos Engenheiros
o l or b a or a or rofi io al

1. INTRODUÇÃO
A corrente alternada (ca) é amplamente utilizada no transporte de
rgia l ri a a i i a a or a r -
la i a o o o i a i i l i o ao comprimento
da linha1 a r a b rr ao b ari a ao valor das correntes e
tensões utilizadas e também à impossibilidade de ligar redes não sin-
cronizadas nem sincronizáveis.
Nessas condições recorre-se ao transporte da energia eléctrica
em corrente contínua (cc o or i o rio ra or ar a
ca em cc e depois cc em ca o i o a subestações (SE) de cor-
rente contínua r a lo r r a o a ig ra or a
i a i lifi a a a ra or a o

Figura 2. Onda electromagnética sinusoidal.

Teoricamente para linhas com um comprimento l ≥ λ/4 (1500 km para


redes com f = 50 Hz e 1250 km para redes com f = 60 Hz a reactân-
cias indutivas e capacitivas (à terra) distorcem os valores das grande-
zas eléctricas o o gerar harmónicas insuportáveis para a rede e
desfasagens entre os valores nas extremidades da linha.
a r i a rifi a a la distâncias são reduzidas sig-
nificativamente a a reactâncias em causa variam com o
Figura 1. Representação esquemática da transformação ca/cc e cc/ca. tipo de linha e o seu processo construtivo e de montagem.
Relembra-se que no caso das linhas aéreas a reactância indutiva
de cada condutor é influenciada pelos condutores das outras fases e
2. A ONDA ELECTROMAGNÉTICA pelos condutores do outro circuito (nas situações em que no mesmo
As grandezas eléctricas tensão (U) e corrente (I a or a a apoio da linha aérea são instalados dois circuitos)2 i l ia a
o a i oi al o ara ri a a lo g i ar ro depende também do tipo de configuração da linha aérea (esteira hori-
que se encontram representados na Figura 2. o al ira r i al
• Valor de pico (que representaremos por Ap) – V e A r i a-
mente para a tensão e a corrente;
• Valor eficaz (Aef r la io a o o o alor i o la 3. APLICAÇÃO DA CORRENTE CONTÍNUA
expressão Aef = Ap/√2 ≈ 0,71Ap; NO TRANSPORTE DE ENERGIA
• Período (T – s r r ao o i lo o l o a No capítulo anterior foram analisadas as razões para a utilização do
oscilação da onda; transporte de energia em corrente contínua o abi al a -
• Frequência (f – Hz r r a o ro ro o or nas se faz em Muito Alta Tensão (MAT).
unidade de tempo. Estas duas grandezas estão relacionadas pela No caso das linhas aéreas este processo é utilizado normalmente
expressão f = 1/T o alor a r ia o i ai a r em linhas com comprimentos superiores a 800 km (embora nalgumas
são 50 Hz e 60 Hz; situações se imponha o limite de 600 km para o transporte de energia
• Comprimento de onda (λ r r aa i ia r oi em ca) e tensões entre os 400/500 kV e os 800 kV i i o a i a
o o o i o o o o alor o o i o uma linha em cc para 1100 kV.
calculado pela expressão λ = c/f o c representa a velocidade Nos cabos subterrâneos a utilização da cc o o lgar o
al o o ≈ 300 000 km/s). usada para comprimentos superiores a 40/50 km e tensões entre os
110 kV e os 220 kV.
1
ar gra o b o o or a o a ig a o linha” refere-se
tanto a linhas aéreas como a cabos isolados enterrados ou submarinos al o
i i a o l ia o r rio 2
Este fenómeno é designado por indução mútua.

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alta tensão 13

Nos cabos submarinos o transporte de energia em cc é utilizado controlo e protecção l o a o ia o o r r a


em MAT (110 kV ≤ U ≤ 400 kV a b ara comprimentos superio- na Figura 37.
res a 50 km. Estas SE a b instalações apenas em ca não só para a
Outra aplicação comum do transporte de energia eléctrica em cc é para a ligação de linhas e outros equipamentos ca, que não participam
a interligação de redes com frequências nominais diferentes (50 Hz na conversão e destinados ao tradicional sistema de transporte de
e 60 Hz). energia em ca.

Para além de evitar a distorção das ondas electromagnéticas sinu-


soidais o transporte de energia em cc tem as seguintes vantagens
principais:
• Anulação da interferência electromagnética causada por outras
linhas aéreas ca (ou cc) que se encontrem na sua vizinhança;
• Melhoria da estabilidade da rede i o insensibilidade às varia-
ções de frequência sem aumento da corrente de curto-circuito;
• O fluxo de energia e a regulação de frequência em sistemas ca li-
gados por linhas cc é independente da restante rede;
• Melhoria da compatibilidade electromagnética (EMC);
• o rio compensar a energia reactiva r la a in-
dutância de linhas muito compridas;
• Diminuição das perdas adicionais causadas pela elevada capa-
citância das linhas o particularmente relevante no caso de
alguns cabos submarinos;
• Menores perdas dielétricas;
• Diminuição do efeito de coroa3 nas linhas aéreas com a consequente Figura 3. Representação esquemática de uma SE ca/cc.
diminuição das perdas e produção de ozono que lhe estão associados; Fonte: https://media.licdn.com

• Eliminação do efeito pelicular4 o r i reduzir a secção


dos condutores;
• Diminuição do espaço necessário para implantação da linha aé- Veja-se agora com mais detalhe a constituição de um painel de con-
rea o reduz o impacto ambiental (particularmente o visual); versão ca/cc (ou cc/ca).
• Custo mais reduzido (apoios mais ligeiros e condutores com me- A função dos filtros de harmónicas e das baterias de condensado-
nor secção). res foram analisadas no Capítulo 3 (ver Figura 4).

o ra ar i a a ri i ai a ag o
• Necessidade de mais espaço na SE para implantação dos conver-
sores ca/cc ou cc/ca e dos equipamentos que lhe estão associa-
dos (ver Capítulo 4);
• Custo mais elevado da SE;
• Necessidade de instalar filtros de harmónicas e baterias de con-
densadores ara o ar a harmónicas geradas pelos con-
versores evitando a sua injecção na rede ca tendo em atenção o
estabelecido na Norma IEC5 61000 – Electromagnetic compabili-
ty (EMC) o normalmente baixo factor de potência dos referidos
conversores.

4. SUBESTAÇÕES DE CORRENTE CONTÍNUA


As SE de corrente contínua são habitualmente do tipo AIS6 - Figura 4. Conjunto de filtros de harmónicas e de baterias de condensadores.
lhantes às SE orr al r a a i o o i a o ca e
cc i l i o o conversores ca/cc e/ou cc/ca o r i o equi-
pamentos de corte, protecção e manobra e os sistemas de comando, Os transformadores conversores abi al ri i o i-
nam-se a transformar o nível de tensão ca (habitualmente ≤ 400 kV)
no nível de tensão cc (habitualmente ≥ 500 kV o vice-versa
3
O efeito de coroa é o fenómeno que resulta de uma descarga parcial no ar
g rali a o qualquer fluído) provocada pela ionização desse meio normalmente 3 enrolamentos 2 ligados em estrela (1 deles ligado à
quando um condutor é percorrido pela corrente eléctrica rifi a a o instalação ca) e 1 em triângulo (ligado ao conversor).
o valor do gradiente do campo eléctrico fi i ara io i ar o io a Os equipamentos a instalar no lado ca da SE (seccionadores,
não para provocar a sua ruptura dieléctrica ou um arco eléctrico entre os
o or o rifi a obr o a oa i ia r disjuntores, transformadores de medida, entre outros) são em tudo
condutores é grande quando comparada com o seu diâmetro. i i o ao i ala o a SE “clássicas” ca.
4
O efeito pelicular o rifi a ca a densidade de No lado cc da SE são instalados descarregadores de sobreten-
corrente é maior junto à superfície do condutor do que no seu interior. A corrente sões (DST ig ra o o ob i o protecção da instalação
eléctrica flui principalmente junto à superfície do condutor e o seu fluxo é menor
nas camadas interiores o a r i ar l a a diminuição da secção
contra descargas atmosféricas e como método para facilitar a coor-
útil do condutor e corresponde a um aumento da sua resistência. Este efeito denação de isolamento.
resulta das correntes induzidas (ou de Foucault) devidas à variação do campo
magnético e que se opõem à corrente do circuito.

IEC: International Electrotechnical Commission.


As imagens cujas fontes não são indicadas foram retiradas da documentação
6
AIS: Air Insulated Substation. técnica da Siemens.

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14 alta tensão

Figura 7. SE inversora back-to-back.


Fonte: GE Energy Connections

Figura 5. Transformadores conversores e DST. Traduzindo esquematicamente o que foi exposto sobre estas SE
teremos:

alor a o ara io comando e controlo o ob i o


através de um divisor de tensão cc.
A tecnologia dos actuais dos conversores ca/cc e cc/ca permite
que o mesmo equipamento realize ambas as funções (transformação
ca/cc e transformação cc/ca). Os conversores (um por cada pólo –
positivo e negativo o ra r r a o a ig ra o
constituídos por tirístores semi-condutores ligados em série ara
evitar que com tensões iguais ou superiores a 500 kV seja ultrapassa-
do o valor de ruptura dieléctrica8 dos equipamentos semi-condutores.

Figura 8. Representação esquemática de uma SE back-to-back.

a ol o a b ili a a ara linhas bipolares r a lo


dividir o conversor de cada pólo (positivo e negativo) em duas uni-
dades iguais; em caso de avaria de uma das unidades um secciona-
dor de bypass r ig ra r i r ora r i oa i a
a aria mantendo o sistema a funcionar o a tensão r
metade da tensão nominal da rede.

Figura 6. Inversor ca/cc e cc/ca.


Fonte: GE Energy Connections.

Para que o equipamento possa realizar ambas as inversões a r


referidas utilizam transístores bipolares de porta isolada (habitual-
mente designados por IGBT a igla i gl a insulated-gate bipolar
transistor).
O isolamento dos circuitos de baixa tensão de comando e con-
trolo dos inversores da alta tensão das linhas de transporte é feito por Figura 9. Seccionador de bypass.
meios ópticos.
Nas SE que se destinam a ligar redes adjacentes não sincroni-
záveis o frequências diferentes r a lo abi al instalar O isolamento da instalação cc é realizado habitualmente por
ambos os inversores ca/cc e cc/ca apenas naquelas SE o o - interruptores.
ra r r a o a ig ra a ol o o i a la ig a- A instalação ca ili ar a protecções habituais nas SE clássicas.
ção inglesa back-to-back. Os conversores deverão ser protegidos contra sobreintensidades e so-
bretensões a o a ro ili a a ara a li a cc são a
protecção contra sobreintensidades protecção diferencial de linha e
protecção contra assimetrias (para detectar a eventual presença per-
8
A ruptura dieléctrica de um material isolante acontece quando o valor do campo
l ri o a fi a b i o i oi o or a o a riai sistente da harmónica fundamental (50 Hz ou 60 Hz) e da segunda har-
o or i a ir ia a disrupção. mónica (100 Hz ou 120 Hz) entre os terminais de cada pólo).

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alta tensão 15

5. LINHAS AÉREAS DE CORRENTE CONTÍNUA Conductors o i a o o Almelec ou Aldrey (que são marcas
A configuração mais habitual das linhas aéreas cc é a instalação de registadas de fabricantes) e correctamente designados como AL2,
ambos os condutores do positivo (+) e do negativo (-) no apoio (desig- AL3, AL4 ou AL5 ob o Normas EN 50182 e 50183
nada como configuração bipolar o o r r a a ig ra o i a ol o ai lgar ili a a o o ri o
al io a o a li a o ACSR (da sigla inglesa Aluminium
Cable Steel Reinforced);
• Colunas de isoladores (constituídas por isoladores cerâmicos, em
resina epoxy ou em vidro acopláveis o a o or a r-
mitam o acoplamento amovível a ri l o a ob-
ter o nível de isolamento desejado).
O número de isoladores em cada cadeia depende não só da tensão
da rede a a b o comprimento mínimo da linha de fuga
para evitar a disrupção do arco eléctrico entre os condutores acti-
o a a a li a liga a rra contornamento o
em atenção a poluição i a o a a or o o o ab -
lecido na Norma IEC 60815;
• iga or i a a arra o o i o -
Figura 10. Linhas cc com configuração bipolar. dutores por compressão o a ga al io or o a o
Fonte: Weaponofmassinstruction at English Wikipedia.Photo by J. Lindsay:Weaponofmassinstruction 20:39, 23 galvanizado forjado e respectivos acessórios;
August 2005 (UTC) - Transferred from en.wikipedia to Commons by J JMesserly using CommonsHelper., CC BY- • i a ro o o ra arga a o ri a o i o
SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=5488158 por cabo de guarda do tipo OPGW10;
• i a bali ag i r a o r a a o a a li a
a r a r ao a o a aar i ria o rro i ria ar
Em linhas aéreas extremamente longas (l ≥ 900/1000 km) a melhor a i rio g ogr fi o o a i r a ara r i a
solução é instalar apenas o condutor do positivo o a oio a o ig a a ro o a bi al ara al r a a a i a a
o retorno (negativo) pela terra i ala o ara o io a a SE ar a ria rotas aéreas quer sejam da aviação comercial
l ro o rra fi o ara io ig a a o o quer sejam da aviação militar;
configuração monopolar o o r r a ai a a • Ligações à terra;
ig ra a o al o a o l ara a i l a o a con- • Chapas de “Perigo de Morte i ifi a o ro o a oio
figuração utiliza-se um condutor metálico assente na terra.
Os processos de cálculo e os procedimentos de montagem são tam-
bém iguais aos das linhas aéreas ca o r o li o a
seguintes operações:
• Reconhecimento do traçado da linha aérea o or ba a plan-
ta escala 1/25.000 o perfil da linha escala 1/2500 o -
trução do corredor da linha aérea e os respectivos acessos;
• Piquetagem da linha (localização no terreno dos pontos de implan-
tação dos apoios definidos sobre o perfil a ra a medição e
transmissão de alinhamentos e medição de vãos or processos
topográficos a taqueómetro, estação total ou GPS);
• Transporte dos postes para o local onde vão ser implantados;
Figura 11. Representação esquemática da configuração monopolar. • Marcação e abertura das covas dos maciços de fundação dos postes;
• Montagem da base do apoio e dos eléctrodos de terra e betona-
gem dos maciços;
A implementação desta configuração deve ter em consideração que • Montagem das restantes secções do apoio11 r i a fi a-
o retorno pela terra não é afectado pelas ligações à terra dos compo- ções e apertos;
li o or al o o o o a o o apoios • o ag a a ia i ola or i a a arra o -
da linha aérea. pensão e roldanas;
À semelhança das linhas aéreas ca a li a a r a cc são funda- • Desenrolamento dos condutores e cabo de guarda e respectiva
mentalmente constituídas por: montagem;
• oio li o o i o or perfilados de aço galvaniza- • g la o o o or i a la medida da tensão de colo-
dos a quente por imersão, após fabrico9 or a o a estrutura cação nos vãos constantes do projecto a ra dinamómetro
treliçada; adequado o la medição da flecha ili a o a o a
• Maciço de fundação; luneta de retículo (ou meridiana);
• Condutores nus em alumínio (designados por AAC a igla i gl - • Fixação de condutores.
sa All Aluminium Conductors o ri o liga al io
(sendo a liga Al-Mg-Si – alumínio-magnésio-silício – a mais uti-
lizada) compostos de uma ou mais camadas (feixes fio OPGW (Optical Power Ground Wire): cabo que contém uma estrutura tubular
liga de alumínio do tipo AAAC (da sigla inglesa All Aluminium Alloy com um ou mais cabos de fibra óptica destinados à comunicação entre SE e/ou
com os Centros Operacionais de Rede (COR). A estrutura referida é rodeada por
camadas de fio de aço ou alumínio r protecção contra as descargas
atmosféricas.
gal a i a o o rfila o ob r Normas EN ISO 14713, EN ISO 11
Esta operação deve incluir também a montagem das chapas de identificação do
1461:2009, ISO 9223:1992 e ISO 2063:2005. De acordo com estas normas a apoio e de “Perigo de Morte o l a
espessura de galvanização depende do tipo de perfil e da agressividade salina do
meio ambiente onde os apoios estão inseridos.
EN: Normas Europeias. ISO: International Organization for Standardization. o ri o a or o o a a iga or ografia

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16 climatização

os perigos para a saúde pública


devido à exposição ao amianto
Alfredo Costa Pereira & Pedro Costa Pereira
Tekk - engenheiros consultores

INTRODUÇÃO O QUE SE ENTENDE POR MATERIAL FRIÁVEL E NÃO


Amianto ou asbesto é um termo genérico para designar 6 minerais FRIÁVEL?
fibro o o orr ia a ral ra o ro a oi i o ili a o a rial ri l liga o ra a o agr ga a ral o
i o a l ro ri a i a i a rabili- a il l ri a o o r i oa a r a o aior ri -
a bai o o ab ia a a r a o o i o o a riai o ri i a r a a liga o
or a r ag fibra r r a ri o or
A utilização do amianto afeta as pessoas que são expostas nas
i r a a o ro a o i ra o ra or a o
a li a o a i i a oli o o o o i o o i o a -
do a quantidade de partículas no ar atinge determinada concentração
ro i r al fibra a ia o a r ra or-
tadas pelo ar e podem ser facilmente inaladas iniciando-se uma rea-
o o l ar ao a ro o fibro a l ra o l o
a ro o l o o br io o r o ai or ro a
nível global.

Figura 1. Edifícios.
Fonte: DECO PROTESTE.

QUAIS OS SEUS EFEITOS NA SAÚDE?


o a a ari a a ia o ora la ifi a a o o ag
a r g o ara o r a o o i o rolo ga a a fibra
a ia o o a ar o a gra o o o lio a a ro o
l o a b o a o l ral robl a a a o
lo a ia o o io a ar a a ro ri a i
do seu baixo preço de produção.

Fonte: Serviço Nacional de Saúde.


QUAIS AS VIAS DE EXPOSIÇÃO AO AMIANTO?
i ala o a i g o a ia a o a ri ira a ia r ira- O amianto ou asbestos é a designação comercial utilizada para a va-
ria a r o ra a ai o ia o ol i o a- ri a fibro a i rai a rfi o o orr ia a ral
ologia fibra o alo ar o l a o ia i o a ro ri a la i i a r i ia i a i -
rgir a a a a oi o b ibili a bo i ola o r i o a i o l a ar i -
ia a al a ra ra ao ro o i o r a o
orro o o a ia o o a a o ro a a li a o a-
QUAL O RISCO DO AMIANTO EXISTENTE? a a i ria a o r o o ra o r
g o a ir o ral a regra geral, a presença de amianto i r o i o a riai o o a l a fibro i o r i-
em materiais de construção apresenta um baixo risco para a saúde, o ob r ra i io g o r i o
desde que o material esteja em bom estado de conservação, não seja ro a ogo r i o o al o i ola o r i o
friável e não esteja sujeito a agressões diretas.” a i o r o ro

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climatização 17

a ro a oi ar i lar ili a o r or- • r o ili a a a abi a o o a ia o ri -


tugal foi proibida a utilização/comercialização de amianto e/ou produ- l rara oi a o o o a o o l r o ra o
o o o a a ar ir a iro a or o o em:
o i o o a ir i a ra o a ara o ir i o i r o › ola o bag g a
a ra o r o i o r › Isolamento de antigos aquecedores domésticos;
i › Isolamento de fogões;
› Materiais de isolamento de tetos.

RISCOS DO AMIANTO EXISTENTE


O perigo do amianto ainda existente decorre sobretudo da inalação das ELIMINAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR (QAI)
fibra lib r a a ara o ar gra g ral a r a a ia o a- Portugal esteve (mas infelizmente por razões desconhecidas do pú-
riai o r or r a bai o ri o ara a a bli o g ral o a i a o ba a a a a a ao -
o a rial a bo a o o r a o o a ri l l a r ifi a o a ali a o r rior g la o
e não esteja sujeito a agressões diretas. o i a rg i o li a i a o i io
Qualquer atividade que implique a quebra da integridade do ma- r o i abril i a r o ro o ob i o
rial or r ra o bra r o ro a a b a ial- de “impor regras de eficiência aos sistemas que permitam melhorar
o ri o lib r a o fibra ara o ar a bi a o e garantir os meios para a manutenção de uma boa Qualidade do Ar
só com medições feitas com equipamento adequado e por técnicos Interior (QAI) b o o inspecionar com regularidade as práticas de
especializados é que é possível a determinação da quantidade e di- manutenção de climatização como condição de eficiência energética
o a fibra a a o ra o e da QAI”.
o o a o fir a o a r a a ia o - o a a al l gi la o lo r o i
r i a o a rial r r i a a ra a li labora rio ago o i o r obriga ria a r ifi a o a ali a o r
o fir a a a r a a ia o r rio ro r a alia- Interior.
o a o a i a o o ar or fibra r ir i r r a i r- a l gi la o a rior o i l a a o i io i -
venção de técnicos com formação especializada e o recurso a equipa- a ia o ria r ro gi o i o r ifi a o a a-
mento adequado. li a o ar i rior ra a ar ir o o o o o r o o
al ro a l i a orga i a i r i io
a o bli o i ara r obriga a a a r a r ifi a o a
DOENÇAS ASSOCIADAS AO AMIANTO ali a o r rior al o o a r ifi a o rg i a o obriga-
i r ari a a ia o o ag a rg o - a a gara ir a ali a o ar a r ifi a o ob ia
oa o i o a al r i o fibra a ia o rr i a ao menos garantias. Essa alteração legislativa teve também impacto na
mínimo. questão do amianto.
o a a o ia a ao a ia o o r gra r la - a ria r i rabal o r ara o a r i o r g la-
tes da exposição profissional em que houve inalação das fibras ar o a a r r
r ir i a ibra i ro i a o o i ar o a ia o o o orrigir o o r i io i lifi-
l a r a r or io a o o o ir a ro o- ar a o ologia o r o o ob i o l ral
ar o a rio a o o a a ai ar o i o ao • “Garantir os valores mínimos da QAI nos nossos edifícios, onde
a ia o o a ar a g i o a a b o o - passamos cerca de 90% do nosso tempo e contribuir para uma
lio a a ro o l o o o o aba o o r r a ari - melhor saúde pública”. Recorde-se que Portugal foi pioneiro nesta
l o o agra a o a ol o a o a ai a a ro a ria a o agr go a ao a rior oi ior -
gastrointestinal. o i o or o r i o lo o g i o a rar aa a -
tação estava prevista e constava do documento entregue à SEE.
li i a o a rifi a o a ali a o r rior o o
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO SUSCETÍVEIS os edifícios de serviços existentes pode ser inexplicavelmente um
DE CONTER AMIANTO r ro o ao i i o or o l a ra o i o a ir i a
i o ao bai o o a ro ri a o oar i ia o o o a a eliminação dos aspetos da QAI será um retro-
i a i ola o r i o l ri o a i o a ro o o ra o cesso. Trata-se de uma componente inovadora da atual legislação
ogo o a ia o i r a a li a portuguesa, que vai para além da EPBD e que tem despertado al-
ai ria a o r o i il o a ia o oi ili a o o g i - gum interesse noutros países. Mais do que a Certificação QAI, no
tes elementos e materiais de construção: entanto, o que mais me preocupa é que deixe de haver um sistema
• Pavimentos; de controlo de garantia de QAI nos edifícios.”
• Placas de teto falso;
• Produtos e materiais de revestimento e enchimento; ri ia a a i oria r ali a a o l i o a o o ro
• Portas corta-fogo; i o robl a escondidos’ nos nossos edifícios e que fo-
• Portas de “courettes”; ra i ifi a o r ol i o ia o o o iai robl a
• Paredes divisórias pré-fabricadas; a bli a o a abar i a ol a o ao a a o
• l o r abri a o o i o or fibro i o que se escondem sob o tapete os problemas que existem de falta de
• i olo r ra rio ila o al a li a o i a o iai o
• Telhas; ol i o r o ro ro ri rio o i io obr oo
• Pintura texturizada; o gra or r i o a o g ara lo fi -
• Caldeiras (revestimentos e apoios); a rifi a o r o r ga o r o ra o r -
• Impermeabilização de coberturas e caleiras; i o o o a a o o i a a a lo go
• ola o r i o bag a i o ral g a ra o r o aior o ar ra o li ao b i i o
a i ria i a a o o robl a or fi i gra o

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18 climatização

irreversíveis. “E, claro, o público (e os clientes desses espaços) deixa de Portaria n.º 40/2014 de 17 de fevereiro estabelece as nor-
estar protegido – e eu gostaria de dizer que deixa de estar informado, mas para a correta remoção dos materiais contendo amianto e para
mas nunca esteve, realmente, pois nunca houve vontade política para o a o i io a o ra or g o o r i o r o
implementar essa prática de forma generalizada. A ADENE nunca im- o r o oli o g ra o o i a a ro o oa -
plementou esta obrigação, certamente por instruções a um nível mais biente e da saúde humana.
alto. Portanto, a eliminação agora da certificação QAI é a mera consa- o r or a fi ali a o o ri o o i o o
gração do facto consumado, de algo que nunca conseguiu impor-se o Decreto-Lei n.º 46/2008 ab l o r gi a o ra
no mercado, mais uma lei que não passou do papel, exceto em alguns de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições de edifícios
casos notáveis de exceção o l i o ro or a r i o ar o o rro a a ig a o or r o o r o oli-
Maldonado. o a r i a ara a o ral a gri l ra o
ara o g i iro a o a a o o r r ira a ar o bi o r a o o rri rio ara a o i
da Regulamentação Térmica. “Não temos dúvidas de que a certifica- oor a o ol i o gio al b o o ara o -
ção de ambientes interiores saudáveis é uma mais-valia para todos. nicípios e para as autoridades policiais.
É óbvio que isso tem custos, mas também tem receitas não só pelo
aumento de produtividade mas também pela diminuição do absentis-
mo, da diminuição dos episódios relacionados com as doenças respi- VALORES DE REFERÊNCIA
ratórias e outras provocadas pelos edifícios insalubres. Admitimos que g o o Decreto-Lei n.º 266/2007 de 24 de julho r la i o ro-
seria necessário fazer algumas alterações para adequarmos os meios o a i ria o rabal a or o ra o ri o o i o ao
aos objetivos, incorporando todos os fatores principais e desprezando a ia o ra o rabal o o alor li i o i o fi a o
os aspetos sem relevância para diminuir a complexidade sem cair na fibra 3
ara o o o i o fibra a ia o
excessiva simplicidade”. o a o a o i o a o la o g ral o l o -
g ar a o la or aria o o fi ar r la o a a ra o a fibra a ia o o o ar r r i rior a
a ria o a oa i o a r ifi a o a a a i oria fibra 3
alor o i ra o la rga i a o ial a a
o i i or i i io laro o r ro o i ara io o o i i a or r a li a
ar a ilo r i a orr a ro a Estes referenciais são estabelecidos atendendo a que o Homem
ro a o ologia a oi o ro r a ar ia a - o r o o ao a ia o or ia ia a or i ala o or
a r irar or o l o a i o o arg - i g o o a ia r o ra ar ira ria
o a ai l o ro o a a bli a r o ro a
agora or rra o ob i o
Estas e outras questões estão em aberto numa altura em que a DOCUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS
r abili a o rg i a o r r o i o o or al o ara a - • Decreto-Lei n.º 101/2005 de 23 de junho ro b a ili a o
r a ro o o al a ili i o o r l ar a - o r iali a o fibra a ia o ro o o -
ao o r rio a o o fi i o r i a or aria o r a a fibra
a ar a o al r a a o ra a al a rigor o • Decreto-Lei n.º 266/2007 de 24 de julho r la i o ro o a i-
o ro a a fi i ia rg i a o o o i io ria o rabal a or o ra o ri o o i o ao a ia o
durante o trabalho;
• Decreto-Lei n.º 46/2008 de 12 de março a ro a o r gi a
GESTÃO DE MATERIAIS/RESÍDUOS COM AMIANTO gestão de resíduos de construção e demolição;
r o o a o i io a o li i a o o r o o • Portaria n.º 40/2014 de 17 de fevereiro ab l a or-
amianto devem ser alvo de procedimentos adequados face à avalia- mas para a correta remoção dos materiais contendo amianto e
o ri o r ia a a oi o r o o i ir o ara o a o i io a o ra or g o o r i o r -
o i oo a io al a bi al a o o a ob r a a a o o r o oli o g ra o o i a a ro -
medidas regulamentares adequadas. ção do ambiente e da saúde humana.
Na remoção de materiais contendo amianto deve ser cumpri-
o o Decreto-Lei n.º 266/2007 de 24 de julho r la i o ro - o o or ai g ro a r a r abili a o a ob r ra
o a i ria o rabal a or o ra o ri o o i o ao com amianto do que a sua remoção.
a ia o ra o rabal o ai a obriga ria a o i i a o - i ia a ia o i io r o i i or
toridade para as Condições de Trabalho das atividades no exercício i ri o ara a a o o a o o o o ia a
a ai o rabal a or o o ar ioa o i oa a or i o i o a fibra a ia o a a o -
poeiras ou partículas de amianto ou de materiais que contenham centração e tempo de exposição determinam o seu efeito na saúde.
amianto. or a l or ol o o r o r o a rial o
Os trabalhos de remoção devem ser acompanhados de uma re- a ia o o ra boa o i o r a o a
colha de amostras de ar para a avaliação da contaminação do ar por i rali lo ri o o i la o o r o i
fibra r ir i ara o o rolo gara ia a a a a a o l o i o or ar o o fibro i o i io
o fi al o rabal o r r a a a o a a alia o ara também apresenta riscos de libertação adicional de poeiras de amianto.
gara ir a o or i a o o alor o ra o fibra 3
or lo o fibro i oa ar o r a ia o l a r -
preconizado pela Organização Mundial de Saúde como indicador de ar bo a o o r a oo i r o fi a o o r r -
r a li a a al r ri o i lib r a o ar la r ir i
Quanto à gestão de resíduos de construção e demolição (RCD) ro o a o ao a la o o o a i ar a
rir o i o o o Decreto-Lei n.º 46/2008 de 12 de mar- lib r a o a fibra o i ri o ara a a bli a
ço r o i a r o ro a o a bli a o or a ara a la o o i o o fi a o o a ia o o r -
a correta remoção dos materiais contendo amianto e para o acondi- i o fi o a o a r abili a o a ra o o -
io a o ra or g o o r i o g ra o a ra fi a o a la a fibro i o fi a o l a ol-
or aria o bro o o r o r o i la r a o vido e protegido das causas que levam à sua degradação: agressões
a bi a a o rabal o i a a li r i a a i a

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PUB
Figura 2. Fonte: Prudêncio – impermeabilizações.

1. Membrana de impermeabilização.
2. Placas de isolamento térmico:  l ora a fi i ia
energética do edifício e servem de base para a imper-
abili a o a li a o i a o o i ola-
o r i o a i io al o r o i ia
ao sistema.
3. Encapsulamento interior:  solução adequada de re-
i o a o a a i r a o fibro i o fi a
exposta.
4. Cobertura ondulada de fibrocimento:  a cobertura de
fibro i o o ia r r o i a o r
a la o o fibro i o a a a r ir -
porte para o novo sistema de isolamento térmico e
impermeabilização.

REFERÊNCIAS
[1] Guia para Procedimentos de Inventariação de Materiais com Amian-
to e Ações de Controlo em Unidades de Saúde, G 03/2008 (V. 2011)
i i ra o ral o i a a
[2] Guia de Boas Práticas para prevenir ou minimizar os riscos decor-
rentes do amianto em trabalhos que envolvam (ou possam envolver)
amianto, destinado a empregadores, trabalhadores e inspetores do
trabalho ia bli a o lo o i lo o i a -
peção do Trabalho (CARIT).
[3] Fichas Técnicas Habitação e Saúde ia o a abi a o
o a ira ria ir o ral a a

SÍTIOS RELEVANTES PARA CONSULTA


[1] Administração Central do Sistema de Saúde.
[2] Instituto Nacional da Saúde Dr. Ricardo Jorge.
[3] Autoridade para as Condições do Trabalho.
g ia or g a o bi
rga i a o ial a a
i o ro ia
Health and Safety Executive.
[8] O amianto em Portugal. O cumprimento da Lei 2/2011 sobre amianto
em edifícios públicos. José Manuel Esteves Marques Janela. Mes-
trado em Cidadania Ambiental e Participação.
r o i o ro b a ili a o o-
r iali a o fibra a ia o ro o o a
a fibra
r o i l o ro o a i ria o
trabalhadores contra os riscos de exposição ao amianto durante o
trabalho.
r o i ar o r gi g o r -
duos de construção e demolição.
or aria r iro or a ara a orr a
r o o o a riai o a ia o ara o a o i io a o
transporte e gestão dos respetivos resíduos.
[13] Apontamentos académicos de Alfredo Costa Pereira.
20 notícias

Tampas para caminhos de cabos A automação de outras etapas do processo Concebidas para aplicações em distri-
em varão, bloqueáveis também foi levada em consideração para a b i o l ri a ri ria ria a
OBO Bettermann – Material para Instalações série A. O sistema de conexão push-in simpli- novas tecnologias de comutação utilizam ar
Eléctricas, Lda. fi a a fia o a o a i a a o ro r - ro g 6
. A empresa demons-
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ar ro a o bi a o r i a li i a-
o og o io a 6 a -
Electro Siluz S.A. presente do uma pegada ecológica reduzida e a renta-
na Eléctrica 2019 bilidade do equipamento tradicional baseado
Electro Siluz, S.A. em SF6. Esta nova tecnologia de comutação
Tel.: +351 225 420 350 · Fax: +351 225 401 208 de Média Tensão livre de SF6 garante um ní-
comercial@electrosiluz.pt · www.electrosiluz.pt l fi i ia o r ial ara a i -
dústria e vital para a adoção generalizada de
i a o ai i o or
a a o a o a a a ai r - a Schneider Electric ainda saliente os bene-
i o ara a i o abo fícios das numerosas tecnologias digitais
o fi a a or a i l ai r o i ar o o o o a or
ferramenta ou outros componentes adicio- como por exemplo os sensores para a moni-
ai a a o i o o torização de condições que permitem adotar
i o i ro o ri o estratégias de gestão de ativos preditivas e
aria o larg ra a a r i a or o a o a rra -
g i r a oi o A Electro Siluz esteve presente na Feira Eléc- a a li ofi i a a o o o r a
ri a r a a l ri a EcoStruxure.
como objetivo apresentar as novidades das
Ready-to-robot: importância da marcas que a Electro Siluz representa em
automação digital para o fabrico or gal a ar a a o a i a a ar a A arte cinética descobriu
de painéis o stand exclusivo e uma praça o desenrolador de calha
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. dedicada à apresentação de um novo concei- igus®, Lda.
Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871 to de iluminação. O stand da Electro Siluz fo- Tel.: +351 226 109 000 · Fax: +351 228 328 321
weidmuller@weidmuller.pt · www.weidmuller.pt cou-se na apresentação das novidades para info@igus.pt · www.igus.pt
ro o i r ia or i o /company/igus-portugal
/IgusPortugal

Programa LIFE da União


Europeia LIFE premeia projeto
de capacitação livre de gás SF6
Schneider Electric Portugal
Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101
pt-atendimento-cliente@schneider-electric.com
Os processos automatizados no fabrico de www.se.com/pt
painéis permitem que as possibilidades de
rro a r i a o ro i o - a obra ar i i a o ra
jam acelerados e os custos sejam cortados. li a i i i al o i io a a
Mas estes objetivos só podem ser alcança- a obr r r a rio g a a
o o o o a ologia i- r o o l ai a a i
gitalização e a tecnologia de automação se ia ologia or r a obra
ai ar a r i o o ob i o a arte. A empresa de construção de exposições
Weidmüller desenvolveu a linha de conetores r i g r b aro o o -
Klippon Connect para serem “prontos para o A Schneider Electric recebeu uma bolsa do g i afio o i a ria fi ar a il-
robot”. rogra a a i o ro ia fi a ia- a l ara a o a ar
a i o r g a o a ara a a o li i a a bi - ter de ser instalado num teto falso inacessível
conetores é colocado através do software tal) para demonstrar a robustez e viabilidade com um metro de altura e a 4 metros do chão.
i ll r o fig ra or o ro o a - técnica do seu comutador de Média Tensão O tempo de instalação era reduzido porque a
tomatizados são iniciados imediatamente. livre de SF6. O principal objetivo do projeto de obra de arte tinha de estar terminada antes
ra a i o ibili a o i a- a a i a o li r g 6
a o - a ab r ra ofi ial a r ra o i io
o o a a i or a r l a ara trar a legitimidade operacional e ambiental de tinha sido instalado um sistema de elevação
a o ag ia o i a o r i a o ia o i abo o a i a i a o ria r
lidas no pedido. A automação do processo nas redes de distribuição elétrica do futuro. instalada de forma permanente. E para que as
o ag r o ro o l a ra- E esta parceria com a Schneider Electric foi esferas se pudessem movimentar segundo o
vés do design diferenciado dos conetores. A desenvolvida para consciencializar e propor- ri o a i a ra rio i a
Klippon Connect Série A foi projetada com cionar aos órgãos públicos a validação do g o io o l o o abo o-
contornos externos otimizados e facilitam o o i o al r a i a ao g 6
que sejam a o io o ia o fi l
manuseamento dos conetores pelos robots. g ra fi i a iga o a bi i r o obr o r i a i ala o

www.oelectricista.pt o electricista 70
PUB
A calha articulada é adequada para o fornecimento de
energia em espaços reduzidos e é conduzida por um enro-
lador. As molas de retração integradas asseguram o correto
comprimento e a tensão permanentemente do sistema de
abo a o i o i i ial a al a ar i la a r -
rolada para poupar espaço. A compacta calha twisterband
a a liga o r a al a rola a o or fi o o i -
a o o i o o o fi o a liga o o abo
l ri o ora olo a o o abo l ri o o rola or
foi montado na unidade e testado previamente. Para a insta-
la o o i a o l o i l i oo ool oi olo a o
obr arro or fi a o l a o a al
A extremidade móvel do e-spool foi então montada no teto
al o fi a g i a oi o l ro g ir o a i a-
lação e colocar a obra de arte em movimento.

Rittal vence prémio ISG na categoria


de Edge Computing
Rittal Portugal
Tel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 219
info@rittal.pt · www.rittal.pt

A Rittal recebeu o prémio Rising Star na categoria Edge


Computing lo Information Services Group a a
principais organizações de consultoria e pesquisa de merca-
o ri ia ofi ial r ga r io o orr
o bi o o Provider Lens Awards o Golf Yards
Lounge, em Berlim. O prémio Rising Star é concedido a for-
or o rogr o ig ifi a i o o ol i-
o ol o li o g oo o
portefólio de edge da Rittal tem muito potencial e os gestores
da Rittal possuem uma ótima compreensão dos mercados
lo ai o a ali o o ro iro o ro o i ifi o
o o laro a ia o r a o a ig ia o
cliente. O prémio Rising Star também reflete a crença de que
ra o a i al a o a a l r la a li
r a o o o r i o a o o a o i o o
quadrante líder.
Através do seu próprio trabalho de desenvolvimento
o ar ria globai a i al a i o i a o
seu portefólio de edge computing o ol o oo
g aa r ara a r i a i l a o a
infraestrutura distribuída de edge computing com refrigera-
o i o fi i o i ro a a r or
modular para a implementação de edge data centers em
ambientes difíceis. O Industrial Edge Data Center (IEDC) é
ao r a o a a o i al i i i a o ara
rio i riai l i a g ra o ara o ro a-
mento em tempo real de dados IoT (Internet das Coisas). O
Security Edge Data Center (SEDC) é uma solução robusta e
ro gi a ol i a o a o a ol -
o o l a r o fig ra a ro a a ili ar o
ri l a a ra o io ro a r ia
o o o or a i al o a a a ri ia
22 notícias

no desenvolvimento de datacenters e a sua típico do PiloTREK de antena planar é a in- ia ial a i a a


i o a ora li a ro o i al oi r i- ria a g a a a o a a b o oro a o bro o o
aai ifi ar o o ial o edge compu- pode ser aplicado em tanques na indústria tema “Mudando o mundo: inovações e uma
ting e da Internet das Coisas para o mercado i a agroali ar ro o rgia vida melhor para as gerações futuras
a ria o a a r a ir ar a i a reconhece que as tecnologias inteligentes e
o o lo a i al o r or lio As vantagens da família de radares Pilo- a digitalização oferecem oportunidades para
abra g ol i l i o r i o TREK passam por as novas versões de an- descarbonizar as cidades. Os produtos e so-
de gestão em nuvem. tenas planares oferecem uma ótima relação l a l rifi a io r i
Os Edge Data Centers permitem o pro- r o o gara i o a - a i ria r i o bli o o i a-
a o bai a la ia o i o l fi l rio l i o a des em todo o mundo alcancem esse obje-
real dos dados no local em que são gerados. preço muito económico. O radar PiloTREK tivo. A ferramenta online Smart City da ABB
Podem ser dados captados por sensores de a a o or o a ili a a a ol r i a ai i o a
o rolo a i a i a lo ali- colocação em processos com espaço limita- soluções alcancem esse objetivo.
zação de veículos ou dispositivos conetados do. O alcance de medição até 16 metros su-
numa cidade inteligente. E a conetividade na ra ig ifi a i a o ra i or
nuvem é crucial para a implementação de ra ar ba a ao o l r o Helukabel Portugal apoia
sistemas edge a a o datacenters que se podem encontrar no mercado. Além o Clube da Vela
o r r o ara a li a o disso tem um cone de deteção mais estreito e e do Mar de Coimbra
i i a o a o or lo a o radar de antena planar possui um ângulo de HELUKABEL Portugal
ala ria ara o a a o i gra i o a o r o a Tel.: +351 239 099 596
manutenção preditiva. Os resultados destas antena planar encapsulada é menos sensível geral@helukabel.pt
a li o or a a li a o a ra a la o r o o o a o https://shop.helukabel.pt · www.helukabel.pt
dos Edge Data Centers or lo ara do que as antenas tipo cone. Para mais in-
melhorar a produção. formações consulte a equipa comercial da
Bresimar Automação ou visite o website em
www.bresimar.pt.
Bresimar Automação
disponibiliza o novo radar
de antena planar PiloTREK ABB Electrification lança
da Nivelco Smart City
Bresimar Automação, S.A. ABB, S.A.
Tel.: +351 234 303 320 · Tlm.: +351 939 992 222 Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
bresimar@bresimar.pt · www.bresimar.com marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt or gal r o o a ar ria
com o Clube da Vela e do Mar de Coimbra.
Para mais informações sobre as atividades
desenvolvidas pelo clube consulte o website
or gal la i o-
nibiliza soluções em cabos elétricos e óticos
para a indústria.

l rifi a io la o a Smart City


interativa antes do Dia Mundial das Cidades Ferramenta Mix & Match
a o oro a o bro permite criatividade
A NIVELCO lançou uma nova versão de an- A ferramenta online pode ser acedida em e personalização
a la ar a a lia ra i or abbsmartcities.com. Schneider Electric Portugal
ra ar o a o ilo a o a rio i ra i o o ra alg a a Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101
versões são os membros mais acessíveis da ol g ra i lig - pt-atendimento-cliente@schneider-electric.com
li a ilo a oa l or ara- veis que podem contribuir para a conceção www.se.com/pt
terísticas da família de transmissores de ra- de uma Smart City inteligente. Ao lançar a
ar o a o a alg rra a i a a i i ir ora -
a o o r o l or o o ologia a l rifi a io li o
tipo de antena planar possui um invólucro em “Metade da população mundial vive agora
l i o r o i o l o ga- em vilas e cidades que estão na vanguarda
a i a o ro ra ar de vários desafios globais, como a procura
a a a ®
or a o de energia e emissões de dióxido de carbo-
pode ser usado em loops HART® multiponto no. Os produtos e soluções da ABB Electrifi-
com a ajuda do controlador de processo mul- cation permitem que as indústrias, serviços
ticanal MultiCONT ou ligados a um PC com públicos e comunidades em todo o mundo
os modems ®
l - enfrentem estes desafios. A nossa ferramen- A Schneider Electric lançou o Mix & Match
tooth ®
o ra o ra ar ta online divide os elementos técnicos cole- uma nova plataforma digital que permite a
é exatamente igual às outras soluções inte- tivos dos edifícios inteligentes, e-mobility, ol a o bi a o r o ali a o i -
gra a o aa a la ar i o l gestão energética e datacenters, os quais terruptores e tomadas elétricas. Escolher os
com ligação ao processo de 2’’ BSP e NPT e podem contribuir para a conceção de uma acabamentos da aparelhagem elétrica é difí-
existem também versões Ex ia. O mercado Smart City abrangente.” il ara a aioria o ili a or a

www.oelectricista.pt o electricista 70
notícias 23

o o o o a ifi l a o mais um passo em direção à casa inteligente conforto e poupança. Através da tecnologia
a tarefa para quem pretende alguma peça do futuro. Com o Mix & Match o ili a or r o i a o or o a o l io-
ai fi a robl a agora o- pode descobrir uma miríade de possibilida- a a ra ra a a gra a gra
lucionado pela nova ferramenta da Schneider des para criar uma casa única e que reflita a a r ii o a o a a o o -
l ri r i a i ali a o o r l- a r o ali a go o oal or a o g a g or iaa o
a o fi al a a a i i o o ro o il r i a g a ria ro or io a a b a o -
E o Mix & Match il ara o ili a or fi al pança energética adicional porque apenas
e para designers i rior ar i o o o a o ia ria a ra
l ri i a o agora a r ar a Vulcano aquece no Natal um ventilador modulante. Este aparelho tem
ria o ao li or a il Vulcano o maior valor de rendimento de um esquenta-
r i a Tel.: +351 218 500 300 · Fax: +351 218 500 301 or a o g o o i o
Os produtos podem ser visualizados em info.vulcano@pt.bosch.com · www.vulcano.pt O sensor compacto 2 é um aparelho de di-
al ra o o o a la a or a ara /VulcanoPortugal mensões reduzidas para a sua capacidade de
simular a cor e a textura da parede na qual l il i ala o ili a o
os interruptores e tomadas vão ser aplica- al o o o a a ga a or o a l
dos. Após a simulação é possível exportar o a ol olar a o i-
um arquivo em .pdf com as informações so- vidade wi-fi o a rio
br o ro o r r ia o r ial designs A nova caldeira mural de condensação
or r o ro ara a ili ar a b i ar o i o l a r o
o o o a o ra o l a b ara a i o ral
aceder a uma “área inspiracional” com su- ara g a a ol o o -
gestões de imagens de ambientes e produ- a a o a a ro i a
tos que combinam com a decoração das a a a ara al r ar rio o i a
divisões. Apresenta um design exclusivo que marca
O grande destaque desta plataforma digi- a al a gar o l ga a - a i r a a a b il io a
al ai ara a ga a a i r bém os Reis Magos da Vulcano: esquentador preparada para uma conetividade wi-fi e tem
l ri la a a or gal o or o a o al ira o a o a fi i ia il ili a o
o o o or a aba- Lifestar Connect e termoacumulador elétrico porque tem uma nova eletrónica muito intui-
mentos modernos que se adaptam a qual- PrimeAqua compacto. O esquentador sen- i a bo display igi al gara
quer decoração de interior e permitem dar or o a o a a la ologia or o o g ro or io a o

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24 notícias

maior poupança e conforto dia após dia. Per- l ial o r r a a or ogo r ar a or a a a o i g l


mite também uma grande versatilidade de vantagem para a engenharia industrial orien- O aperto da tampa é feito através de parafu-
instalação e facilidade de manutenção por- tada para a exportação. Todos os dispositi- o a oi o i l o ro a ri a
que todos os componentes são acessíveis de vos podem operar num intervalo de tempe- a ror i o ga a i o l o
forma frontal e os painéis laterais removíveis. ra ra r a ar i a e sem ligador. A acompanhar o lançamento
A gama de termoacumuladores elétricos r a a l a a fi i ia foi editado um folheto da Hensel onde é apre-
PrimeAqua Compacto destaca-se pela sua a r a o ia arga i o bai- sentada a gama com as suas diferentes ver-
r a ili a r r l or a o r a g - a o i o gara i o o - sões e caraterísticas.
lar la a i r i a o nimos de energia. Torna-se assim relevante
a a ro i a r a mencionar que com o valor de MTBF acima
l a o i fi i ia rg i a o ora a o ali a o HELUKABEL Portugal é
a função “Smart” que otimiza o consumo de comutadas INSTA-POWER são efetivamente patrocinador oficial do União
rgia b o o io lo um investimento muito económico durante Recreativa Cadima
proporciona um maior conforto e poupança toda a vida útil do dispositivo. HELUKABEL Portugal
g a rgia r oa la or Apresentam ainda uma profundidade de Tel.: +351 239 099 596
elétrico PrimeAqua Compacto através do i ala o a a o geral@helukabel.pt
depósito duplo e um modo de funciona- alimentação comutadas INSTA-POWER po- https://shop.helukabel.pt · www.helukabel.pt
o r i a i i ar a a fi i ia dem também ser encontradas em quadros
oa i o a g a ga ao l ri o ai o a a o ara
g o io r a i a ro- i rr or o a r o a
porcionando um maior conforto e poupança larg ra a a o -
de energia. tes INSTA-POWER podem ser encaixadas
na calha ou aparafusados no painel. As suas
liga i lifi a a i ala o
Fontes de alimentação comutado manutenção e monitorização mesmo em
INSTA-POWER da Weidmüller condições de instalação mais complexas.
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871
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de derivação DK da Hensel a i i a o i o r a i a a i a ara
TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico, Lda. a o a i o ibi-
Tel.: +351 229 478 170 · Fax: +351 229 485 164 liza soluções em cabos elétricos e óticos para
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rias em inúmeras aplicações; por exemplo /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
na instalação de edifícios e na imótica com
o b i rib i or i rib i or
a o o a ro i rib i o
ai i o rolo i a a i o
e quadros de distribuição elétrica. Requisitos A TEV2 lançou no mercado as novas caixas
semelhantes também podem ser encontra- de derivação DK da sua representada Hensel.
dos nas estruturas cada vez mais descentra- i o i a or i a al o a or
lizadas de engenharia mecânica e tecnologia bra a o i i a a ara o -
ro o o o ra a li a o o tagem saliente em ambientes exteriores pro-
os sistemas de sinais e de telecomunicações. tegidos. Apresentam-se em 2 versões: uma
i o a i ll r la o a a - i ala o ai r i a ili ar rra- o o ®
CLASSIC da Wieland Electric
rie de produtos INSTA-POWER. mentas em que a entrada do cabo é através o gar a o a a o
o ali a o o o i a bra a l i a i gra a a o ra o
liga o ri ria o ara ri a a or versão é para instalações com calha técnica ®
CLASSIC da Wieland Electric
a lo ro o ia o r o o - em que a entrada de cabo faz-se partindo a r ai ra a ag a a o-
pacta e uma boa relação custo-benefício. Es- a ra a ri a r ar a a a o or i a r o o o l -
o i o i aria o a o ia ainda prevista uma entrada de cabos pela o o i a blo o i rib i or a-
a a ba a ai a a ra bra a l i- bo r a bla o o or ai a
ra a a a a la o - cas integradas.Todas as caixas incluem um i rib i o ®
CLASSIC da Wieland
ia ra a a ro a i - a rio ara a fi a o o abo abri a- Electric permite-lhe construir uma rede elé-
r a io ai o o or lo a oli ir o r o a or- ri a or a il r i a g ra i -
i la o r ili a o a a r i ia ao tema simples proporciona uma flexibilidade

www.oelectricista.pt o electricista 70
notícias 25

ilimitada nas alimentações elétricas. Esta i i ia i a ol i a o or i r tablet ara igi ali ar o igo
ol o ai a r ol io ria oi o o o rio ra o a i o a o a i lig ia encontram nos separadores e peças laterais
artigos são fabricados com índices de qua- ara a o a i a i dos elos. De seguida é encaminhado para a
li a i riai gara i o a fiabili a da sua localização ou dimensão. gi a online a al a ig l or o-
rabili a i ig al i o a a i a A apoia a Comissão Europeia na gestão das as informações importantes sobre o
de tecnologia de edifícios da F.Fonseca atra- ro o o o o a o- ro o i l o ografia o
vés do email: comdgt@ffonseca.com. meadamente na atualização do Marketplace apresentam as instruções de montagem. Os
que se baseia numa plataforma que funciona passos de instalação importantes são mos-
como o balcão único das smart cities e que ra o ara l a ara a l or
Chio: novo projetor para calha r a l or r i a ro o a l o r o o i lifi a r o -
trifásica ro i a i a o clusters i- po de instalação.
Grupo Prilux Iluminación S.L.U. o i gra o r r a o ri i ai igo a b i lifi a o ro -
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marketing@grupoprilux.com · www.grupoprilux.com i a i lig al a ro o o para calhas articuladas. As fotos intuitivas no
ai i a or a o a a i a o website ajudam a compreender a estrutura
matchmaking. a r r ia a ig ar o r o i-
A RdA Climate Solutions integra o restrito ferentes componentes. A loja online o o-
o r io orga i a ro ia li - r ar o a i ia
rado pelo Instituto Flamengo de Investigação um clique. E os componentes são enviados
ol gi a r l io a- em 24 a 48 horas. Com uma aplicação para
Este novo projetor de desenho minimalista do pela Comissão Europeia para gerir a EIP- os códigos QR e uma câmara é possível ace-
em branco ou preto é adequado para insta- r r o l la a i i a- r or a il o i a o a a
la gal ria ar o lo a gra a des de matchmaking ro o o a liga o i or a ria obr a r i a
ao g lo ab r ra a entre as cidades e promotores com investi- al a ar i la a a ra smartphone
ab a ori l o ibili a o o ra dores institucionais e pela coordenação do ou tablet.
dos elementos a destacar. A sua Restituição cluster “Business Models, Finance and Pro-
ro i a a r i r al ar a or curement a oia o a i a a fi i o
a ro a o ob o il i ili a o o lo g io fi a - WEG assina contrato com
i o l o ia ciamento inovadores. a ARKEMA para fornecimento
o o o ra- de motores de alto rendimento
ra or a ba a o ia WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A.
Neste projetor pode ser instalado como Serviço digital na indústria: Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792
a rio al ab r ra ara a igus equipa as calhas info-pt@weg.net · www.weg.net/pt
casos em que a luz tenha de estar mais foca- articuladas com códigos QR
da. Também podemos optar pelo acessório igus®, Lda.
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smart cities: PME portuguesa


junta cidades e investidores a i o o ra o or i -
na Europa to de motores elétricos de alto rendimento
RdA – Climate Solutions ara o gr o ra r a i or a
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rda@rda.pt · www.rda.pt ca. O programa de substituição de motores
a ar a i i ia i a fi i ia r-
Para facilitar aos engenheiros o processo de g i a a r a i ifi o a alio
i ifi a o o fig ra o io a o equipamentos com o maior impacto no con-
a o o o o a i- sumo de energia do grupo.
a a ig ira ro i o o or o ial a ri ira a or i o
da digitalização. Para além das 33 ferramen- cobre todas as operações europeias da Arke-
tas online e dos produtos smart plastics que a o ar o o a oio a filiai
O desenvolvimento das cidades associado às a a a g ra a a i a a ra- a ar i rib i or a
recentes inovações tecnológicas e à neces- or a i lig ia ar ifi ial a tem no exterior. O modelo de distribuição pro-
ria arbo i a o l oria a ali a- igus equipa as suas calhas articuladas com o o la r i ir a r i a i o ibili-
de de vida potencia o crescimento do merca- códigos QR. Esta ligação entre o mundo onli- a o o or al a fi i ia
do das smart cities. Mas o atual volume de ne e offline tem vantagens evidentes para os De acordo com a avaliação da própria empre-
i i o o ali a o o a a- o r or i a i or a o a - a o rogra a r i ir o o i ar a
la ou com o potencial existente. A European l o ag ai il a i i o - de energia a partir da sua base instalada na
Innovation Partnership on Smart Cities and ças sobresselentes pela Internet. ro a a ro i a a
Communities (EIP-SCC) constituiu-se como o r rifi ar a io ali a i- motores elétricos. Espera-se que no futu-
o ilar o o a a o ra lizando a câmara de um smartphone ou ro a o a or o bra ria

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26 notícias

i a a r a a ri a o or WEG presente nas principais a a l i ria o i i-


o rior o ro a Os crité- feiras nacionais ali a abri a a a oi o i l i -
rios mais importantes para a Arkema foram WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. or i ro o o
eficiência, qualidade, disponibilidade e com- Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792 assim uma opção ideal para a iluminação de
petitividade. O feedback positivo de sítios já info-pt@weg.net · www.weg.net/pt i ali a o o o ar i ar o
equipados com motores WEG também con- ara il i a o ar i ral i io o-
tribuiu para a escolha final li a a o o r o ro
ir or r a io al a

Energia da Grupel volta a Brilhar


Motor DC brushless da Oriental pelo 3.º ano consecutivo com o
Motor de elevado desempenho ra o o bro a ar o Prémio Cinco Estrelas
Bresimar Automação, S.A. presença nas principais feiras nacionais para Grupel, S.A.
Tel.: +351 234 303 320 · Tlm.: +351 939 992 222 dar a conhecer as novas soluções ao mer- Tel.: +351 234 790 070
bresimar@bresimar.pt · www.bresimar.com a o a i o rar o know-how www.grupel.eu
no desenvolvimento e produção de motores
l ri o i riai i o a i i-
ia o li o oa o o a r a
a al o i a i a-
o a ria ri a ologia ara
ol l i o r o -
bro orr a a al a a a ira
rofi io ai ara rofi io ai i a
dar a conhecer as soluções tecnológicas e as
inovações da indústria. r l ol a a r i i g i a o o r io
A série BLE2 da Oriental Motor carateriza- g i a a o ia o or g a i o r la a a goria ra o-
-se por um conjunto de motores brushless Manutenção Industrial (A.P.M.I.) realizou o r lo a o o i oa r l o
DC com driver o a i li i a l a o o gr o a io al a o o privilégio de ser reconhecida pelos consumi-
desempenho e acessibilidade se destacam ia o bro o li or or g o o a ar a r r ia
nas suas principais caraterísticas. Os mode- or raga o a ar o o a no setor dos geradores.
los da série BLE foram totalmente renovados. presença como único fabricante nacional de r io o o ba ari i
o or o driver e o cabo foram redesenha- motores elétricos industriais. Os temas abor- que influenciam os consumidores nas suas
o a o a a ag o o or dados nesta edição passaram pela interna- decisões de compra (satisfação/experimen-
o a o or a a ri i- io ali a o a a o or a o a o r o ali a i o r o -
o io al il ili a o a a a o ria r i a a o o fia a a ar a i o a o
combinação compacta sem precedentes em com a presença na ELETRICA – Exposição a oa r l ol o a r a ar a ora
r o l a a o ia al a fi i ia a rial l ri o l r i a r o ia a a goria ra or i ia o o
revisão da estrutura do motor tornou-o ainda o bro a a- estatuto de marca líder em Portugal na produ-
ai o a o al a ar a o - tosinhos. Esta é uma feira dedicada ao setor ção de geradores. Esta distinção é o resultado
ia a fi i ia driver apresenta-se com l ri o l r i o o o o ro do trabalho realizado nos últimos anos e do
um display igi al r i a i l or l ia a o r a a ro ra a or o o aa i a r l ara a i gir
o fig ra o a lo i a a ra o- ai i r a r a o or a i oa esta meta e satisfação por parte do consumi-
i ro l i o o abo ali - a ao o or a a ol - or r la o ao ro o r i o
a o agora o a o o ol a r la- o i o a ora ara a ria oi - e reconhecimento da marca. Como pontos-
i a ori a o a a a o abo o senvolvido para uma utilização em motores -chave deste Prémio é de realçar os fatores de
o ri o i o ro a o o ob i o r o r ro ra crescimento que ao longo dos anos a marca
necessidade de conetores especiais. por uma manutenção preditiva. r l i or r ia o a o fia a
Os motores brushless o a a ar a i o a o o ro o a r a
ao o r rio o o or o o a a ra ara rabal ar a ol a a ar a r -
permitem uma operação mais silenciosa e Nova família de projetores r ia a ig ia o o i or
livre de manutenção. Devido à presença de encastrados no solo: Arette Avant ai o r o a o a ar a r -
a r a a ri i i g Grupo Prilux Iluminación S.L.U. pel como a caraterística mais valorizada. Com
por um design compacto com uma elevada Tel.: +34 925 233 812 · Fax: +34 925 233 880 o ol o o o or o li
o ia al a fi i ia o rolo oi a - marketing@grupoprilux.com · www.grupoprilux.com o ri i al o o a ar a i o r o-
b l ora o a r a o agora nhecimento é muito importante não só para
o ra o o o o rolo lo i a li i- a r a o a r l a a b ara a
a o bi rio o a l ra o a- o fia a oi a o a i a r l
l ra o l i lo i a i ro i o prémio é um reconhecimento do trabalho que
lo i a r o or i o o- a aa r l o r a o g ra or
or i a i l o fig ra o o ra a o fia a o o i or a
que utiliza o software de comissionamento i o l o lo ar a ao r b lo lo a o o i o
ara ai i or a o l a a bo o o lo gra a or a a rgia r l ai or ai r -
equipa comercial da Bresimar Automação ou a ro o or - o o o i or r aa -
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notícias 27

Phoenix Contact: programa Novos quadros MINI S da TEV EPLAN Cogineer Free: nova
educacional – 2.ª edição TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico, Lda. ferramenta para criação
MasterClass EduNet Tel.: +351 229 478 170 · Fax: +351 229 485 164 esquemática automatizada
Phoenix Contact, S.A. info@tev.pt · www.tev.pt M&M Engenharia Industrial, Lda.
Tel.: +351 219 112 760 · Fax: +351 219 112 769 Tel.: +351 229 351 336 · Fax: +351 229 351 338
www.phoenixcontact.pt info@mm-engenharia.pt · info@eplan.pt
www.mm-engenharia.pt · www.eplan.pt

A marca TEV lançou uma nova gama de qua-


ro ali i i la a a a
Em setembro decorreu no Instituto Superior para projetos com custos controlados e/ou
g aria a i r i a o lgar a com espaço reduzido para instalação.
2.ª edição da MasterClass a o As caraterísticas mais importantes são: As soluções em nuvem da EPLAN estão no
formação da Phoenix Contact destinada aos a ga a a ro o i o l o a a or-
bro lg i boa e 24 módulos; dimensões minimas para atra- tal e do EPLAN eVIEW é possível encontrar o
iria o o o ilar a a a o r i o a ro - ogi r r software gratuito
ologia o o a i rli- dulos fornecidos com entradas pré-marcadas il ili ar r i ao ili a or
ga a o li g ag rogra a o ro- para a entrada de cabos pelas laterais ou pelo ar o ri iro a o ara g rar a o a-
o olo o i a o a r o a ai a ai r i o a a a i a a ro o rgia
as consolas de operação. O programa educa- sem utilização de ferramentas nos quadros l ri a l i o a i io ar
io al i r a io al ro o i o la lo r ii o a o a - o i a ai a li a i o i l i o o
o i o a i a a oiar o i o - ça no tempo de instalação; a opção de ligador ar iri g a b igrar
rior ara o ol i o o ia fi a o or a o i g l o a- para a nuvem no futuro. O EPLAN Cogineer
o i o a r a a a o a o ro o r r ia o ibili a permite construir a base para a criação auto-
r ai a lag o a ro lo i a a o i l li

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28 notícias

do botão. O software baseia-se na reutilização interface o i a a io a o fi i ara a a o o ia


normalizada das macros EPLAN para aumen- o rolo o i o g ra a Para acelerar a transição para os veículos elé-
ar a ali a o ro o a ria o i a i ifi a o a o i a i o ri o a a rabal ar o i i i
orr a o i ir o ai rro a o- ar ifi ial o a ro o o o i a ao públicas e fabricantes automóveis de renome
iar olar o o i a o o i iro l ro o ol r i o ai - ara a a o a i ra r ra global
o r gi o o ili a or o da não recebeu um exemplar desta edição na lo i o a l ri ri a ro -
gerar esquemas elétricos e projetos de ener- a ai a orr io o oli i la gra i a- o i ra r ra obili a o
gia l i o o ba a biblio a mente através do email ar i g o - a b ar o o o arr ga -
a ro gra a a o a bi a o o o l la or a o igi al a o a ro a a oi l io a a la
principais vantagens do EPLAN Cogineer gi a o a o o loa a joint-venture r a ro
r a a la ili a o il o software ai l r or o or o a r o
e pelos elevados benefícios de uma criação ol ag o o ri i al ar ira ol -
i a a o a i a a rabal ar o O futuro do transporte gica e fornecedor para a construção de uma
o software o il a o o fig rar sustentável com a ABB r o o o arr ga or i o
arro abra o ro o l io a ar a ao ABB, S.A. em 24 países.
r io ar bo o o software o fig ra Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
esquemas com base no EPLAN Electric P8. marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt
A gratuitidade destina-se a todos os uti- Aquasit também disponível
lizadores do EPLAN Electric P8 (engenha- em sacos de mistura
ria elétrica) e EPLAN Fluid (engenharia de OBO Bettermann – Material para Instalações
rgia l i o b o o ro i a o Eléctricas, Lda.
campo da automação predial. Os utilizadores Tel.: +351 219 253 220 · Fax: +351 219 151 429
podem realizar projetos para novos desenvol- info@obo.pt · www.obo.pt
vimentos e para problemas de manutenção e
a sua utilização é universal e independente do
setor. Os esquemas criados são copiados no
ro a ag a la a or a
or ao ili a or a o
direto aos esquemas gerados utilizando o O transporte tornou-se um farol de esperança
EPLAN Cogineer Free. a l a o ra a a a li i a ar-
ro o boio a io a i o a al -
r o i or ar o o o o
Nova revista F.Fonseca de energia do mundo. Os carros consomem
Automação industrial, edição 2019 mais energia do que todos os transportes de Os novos sacos de mistura Aquasit em 3 ta-
F.Fonseca, S.A. r a oria o bi a o a i a io manhos são adequados ppara todo o tipo de
Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 910 o boio or i o a o o or io caixas de derivação.
ffonseca@ffonseca.com · www.ffonseca.com de transporte mais ecológicos iria reduzir A massa de selagem a frio Aquasit é uma
/FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda a quantidade de gases de efeito estufa que ótima solução para as instalações elétricas
contribuem para o aquecimento global e a a bi ai i o r a ara
a i a o i o arbo o i i o a liga o ar i a io i a
de enxofre e outras substâncias que causam de lavagem ou num poço – a Aquasit garante
danos nos pulmões. Os crescentes investi- uma instalação elétrica segura em qualquer
mentos na produção em massa de veículos local. A Aquasit pode ser utilizada para pro-
l ri o oab fi iar o o i o- teger as instalações elétricas que podem ser
r o o lo o o o o- a ifi a a i o i a r a o
i a r o i ilar r o o a ar o a i a o fi l
preços médios dos carros elétricos desçam foi agora complementado pelos novos sacos
abaixo dos veículos movidos a combustíveis de mistura. Estão disponíveis em 3 tamanhos
o ra i o la o a i o a i a e são adequados para utilizar o composto em
revista F.Fonseca dedicada às mais recen- A rede cada vez mais alargada de postos caixas de derivação maiores. Os diferentes
tes soluções tecnológicas e de vanguarda na de carregamento mundial desempenhou um a a o l l l ig-
r a a o a o i rial a bli a- papel importante na venda e desenvolvimen- ifi a i r o ol ro
ção versa não só as novidades das principais to dos veículos elétricos. Em países pioneiros Aquasit disponível para todas as caixas de
marcas representadas pela F.Fonseca em o o a i a ar a i ai a derivação.
or gal rr l ro i rr la i i al de carregamento do que as estações de abas- A sua aplicação é muito simples: misture
i la l ri b i bi i tecimento convencionais e em todo o mundo os componentes diretamente no saco e de-
l ri ol o i a l o i- i ai o o arr ga- oi o i or a r i a i l
a a obo i io o a r a ai ra ar a a lag a rio or
a a b a o r o olabora o- o al r o ro abri a a- bar o ba r i a arbo o
r i i ia i a o ai i a a- o o o arr ga or i o r i o l i o a io a i
zem parte do dia-a-dia da F.Fonseca. a a a ol a ar ai ob lo tem propriedades “autoselantes” e pode ser
Os conteúdos apresentados subdividem- obili a o o lo rra a r o i a a il o ig ifi a a
i r g o a a o arr ga a ba ria arro a reinstalação e os testes regulares da instala-
o o o a ro l ri o r i riai em apenas 4 minutos fornecendo energia ção são brincadeiras de criança.

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30 artigo técnico

como verificar a potência


necessária para um gerador?
EXISTEM VÁRIOS MÉTODOS PARA CALCULAR OU VERIFICAR
A POTÊNCIA NECESSÁRIA PARA ADQUIRIR UM GERADOR.
Grupel, S.A.

Em Portugal, a o ra a ar i lar o o ia ria o a o al a a r


maioritariamente, l o r o i or l lo a ol - tendo apenas em consideração os equipa-
nas grandes obras o o l ar a a a ra o ia mentos essenciais do dia-a-dia.
os projetistas o ra a a o o or rio Em caso de dúvida também é possível
têm a seu cargo ter em conta que apesar de haver um valor calcular os valores de forma individual de
efetuar o cálculo a a ra l ri i a o o ro a a a ar l o i rio ara riar o al
para verificarem r a iro alor ili a o oi alg a a- o ia ria bai o a r a o
a potência que r l o o o or lo a bo ba lo i o i lifi a o o ia
é necessária i o arra ara r a r o aproximadas (todos os casos são diferen-
para um gerador g ra or a o ia r al ria tes e devem ser observados com a ajuda de
e definem-na ara i o arra bo ba or- rofi io ai
no caderno de al a r a o a o ia • l a a
encargos da obra. contratada. Por outro lado também temos uso normal;
r i a o ara o obr i io ar • rigor fi o o or al
porque não iremos utilizar o equipamento em • o a or
i l o g ra or rabal a - • i roo a
o a arga o r ra r robl a • 1 fogão com forno elétrico
ao motor. la a
o a o a o ia o i a r ir- • a or
regular ou ter muitos picos (caso da indús- • l i o
ria r orr o a a ar l o ara r a
r i a i o a ali a or rgia
elétrica. Este processo permite-nos analisar CÁLCULO DE GERADOR
a carga da instalação durante uma semana DE 12 KVA
ara o fi al a o l rair o
os resultados do equipamento e apurar qual
a o ia ria ara ali ar o i- o al o ia i ala a
io o o o a a a li
rio rifi ar o ro i o i a- S(kVA)  P(W) PF)
o o r o o ar a io ar
a o ra al ra o r rar
io a o i rio o o o lo o
ar-condicionado.
O analisador de energia elétrica coloca-
-se nos cabos da entrada da rede e deve ser SUGESTÃO DE GERADOR 9 KVA
r a o or rofi io al o o i o ao a or i la i a
aparelho funciona tirando medidas de ten- (porque os equipamentos não vão estar to-
o orr al la a o ia a i a dos ligados ao mesmo tempo) sugerimos:
reativa consumida em cada momento pela
i ala o o o o a a a li
de harmónicos da tensão e corrente na nos-
a i ala o a or a o o ab r a
ali a a ali a o ara a o a arga
que é um fator importante para a seleção do
gerador. S(kVA)  P(kW) PF
Em Portugal os geradores funcionam
aiori aria i a rg -
ia or i o i or a rifi ar al a

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32 artigo técnico

termografia na indústria
UM INCÊNDIO EM CONTEXTO INDUSTRIAL ENCERRA REPERCUSSÕES
FINANCEIRAS E SOCIAIS MUITAS VEZES CATASTRÓFICAS, TANTO PARA
A EMPRESA COMO PARA OS SEUS COLABORADORES.
Liliana Alves
ora i a rgia fi i ia rg i a
IEP – Instituto Eletrotécnico Português

Grande parte desses incidentes devem-se


a falhas de segurança nas instalações
elétricas. Nomeadamente a fases
desequilibradas, a falta de proteção
diferencial, certos equipamentos mal
dimensionados, cablagens desapropriadas,
transformadores em sobrecarga, enfim,
existem uma panóplia de fatores que,
desde que reunidas todas as condições
levam a um risco eminente de incêndio
por agentes elétricos.

TERMOGRAFIA ELÉTRICA
o o a ar o a o a ablag a i ala o l ri a -
l a ral i oa o r o aior o or i i a
o a ali a a a o a b r or -
mente influenciada pela degradação do desempenho dos interfaces e
ro ba i io al a i ala o l ri a o o
o o ai rogr i a or o o ifi a a a r -
tura ao longo dos anos e nem sempre essas alterações se refletem
em upgrades do sistema elétrico de distribuição e proteção da ins- rgia o ai ara al a agr ga o o o r-
ala o l oi r i o o o a a- i o i ori ar r gi ar a ri ar ro iai ai
o r i a fi i ia i a r o a o o ar i o orr il brio a rgia r a i a
i ai rigoro a ara rifi ar o a o o r a o a aria o a r ia r l a a o ali a o
i ala o a o a o o aio r i r - r la r a lo ga ra o r o ro o i ori a
ir o i a i lo r i o a i essas que posteriormente poderão ser validadas à luz da regulamen-
ajudam a mitigar alguns riscos consiste na instalação de analisadores a o i a a li l o l ar a a i ar -
o ab ol a a al a r ali a o r ografia ao
quadros e cablagens elétricas bem como a determinados equipamen-
o r i ai o ai r r gra o o rgia ai
como caldeiras elétricas e motores.
i a a r ografia o o o o aio o -
r i o o g i ifi ar i r o i o a o alia o
r al a ili a o a i o ol i o iag i o r i o
sobre potenciais defeitos ou anomalias presentes na infraestrutura.
ifi a ai ria a ri i ai a o alia o r
o ra a a ra a r ografia o a al a a ro liga-
or il brio a a i o or ar i o or-
r r o ro o o io a i a a ra
i r a ra ra o ar r a or al r r a
alg a or a ri o i io ara al i li ar o -
o rgia rio
i a o rio o b io a r ografia a li a a ao
o o l ri o a r ig ifi a i a o a or
ri o o a i ifi a o o o o or a -
a a i r io a o o r o ro o ar a o aior

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34 formação

ventilação
CONTAMINADORES DO AR (1.ª PARTE)

arbo o a a or a i ir a obr a a a li i-
a or io o l a r a i a oo i a a -
b o i ro arbo o alog o i l i o
o ioi r a or o o al ora i ifi a o
a o r a ar a o o l o ra io
pequenas quando se comparam com os constituintes principais da
a o ra i rog io o ig io
ioi r a or ro o a a a r a ara
a ra o i li i a obr a r i a rra o o
o a o al ro il brio a ra aa i i a rola
a i ira io o ab l o i o a li i a
sejam anidrido de carbono CO2 o a o 4
e o óxido nitroso N2
além disso os gases sintéticos SF6 a l or or r-
fluorocarburos) e os hidrofluorocarboros HFCs.
Faz-se força para que os gases CFCs e HCFCs não formem parte
a li a i a a i oa a a ro o li i a a or ra
de proteção da camada de ozono.

2. O ANIDRIDO CARBÓNICO
O CO2 r l a ro ai i or a a ol o o o o -
ra r i o o a oa o a a o -
ra o ra ra o or a o oi a
rra ial o i r i oa o o i ra l
a gar o ia a a o ra o ia
1. OS GASES DE EFEITO DE ESTUFA Na respetiva tabela pode-se observar a capacidade de aqueci-
Alguns gases presentes na atmosfera permitem a passagem da ra- o alg o a o o og r r ia o 2
.
ia o olar r a lo gi o a l ra iol a i l i ra r-
l a i i a lo ol ara a rra r a or a ra ia o
Anidrido Carbónico
larga lo gi i ra r l a o i a a a b o o ra ia-
o r i a ii a o o la rra a ao a o rior
i o a rra o o i rar or o gro ra ra
i ra ia o r a lo gi o a a
o i o o ia or ol a
Concentração, ppm

Radiação desde o Espaço


Calor absorvido

Calor dissipado
para o Espaço

Eficácia como GEI Concentração Taxa anual de Incidência no


Gás
relativo ao CO2 média anual crescimento efeito de estufa
atmosfera
ppm

CO2 1 346
o i a a io a igla o i a- CH4
o a ola a l r a ra ia o rr r r o ai
CFC 12 13
i or a ra o a or g a 2 o i i o arbo o
CFC 11
CO2 o a o 4
o i o i ro o 2O e o ozono O3. Além destes ga-
N 2O
o i a o irra ia ai o i o ro ga o o
O3 r o ro - - - 13
os óxidos de nitrogénio NOx o i i o or 2
e o monóxido de

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GEIs naturais GEIs sintéticos
CO2 SF6

CH4 PFCs

N2O HFCs

b r a o i ro arboro ao o or or
io oo i o a a o ra i o ir o
muito potente sobre a absorção da radiação de onda larga
re-irradiada pela Terra.
alor ai i ia obr o ioi r a or o
ri i ai aria o o a or o o o a or
o o oi r ri o al r a o o o o a rior r -
l a i or ia r la i a o ga io a
i r r i lo o r a i o a o -
ra o a i a a o ri a a a a r i o a al
A maior parte das emissões de CO2 e NOx estão relacio-
a a o a ro o o a rgia ar i lar a
energia elétrica. Menciona-se que a emissão de CO2 a ní-
vel mundial por efeito da combustão é igual ao produto da
o oa o lo o o o b l per capita la
emissão de CO2 or i a o b l i a o i-
vidido pelo rendimento de combustão. Este último é o único
parâmetro sobre o que se pode atuar.
r i o a o ra o o a a o ra
devido à actividade do Homem não pode ser compensado
or io a rai ar i lar o a o o i i o
carbono não pode ser restabelecido pela absorção da su-
r i o ar a la a ai o i rar a o -
nua destruição de florestas tropicais.
A difusão físico-química do CO2 nos oceanos tem lugar
o ar a o

(CO2 a2 -
) (CaCO3 2

e o composto CaCO3 que se produz cristaliza no fundo dos


ar or obr a ra o or o ro la o a o o
das plantas tem lugar por este mecanismo:

((n)x(CO2 2 2 2
))

O aumento de CO2 na atmosfera devido à combustão de


o b i i o o o al o i -
a r i o lor al r o ro l o a ar -
cem balanceados. Os dois fluxos positivos de CO2 atribuíveis
ai i a a a o b i i r i o a
lor a ar ra a a oa o o o aa-
mosfera.

3. OS REFRIGERANTES
a o ao r rig ra alog a o o i oi r a or
a ag alora o i o i a o lobal
ar i g o ial o ial i o lobal
fi o a i o i o o r l ar a lib r a-
o a i a a a og o i ra o o r la o
ao aquecimento produzido pela unidade de massa CO2. Este
índice deve ir sempre acompanhado pelo factor ITH (Inte-
gration Time Horizon - Horizonte de Tempo de Integração).
o gr fi o il ra o o i r r -
rig ra alog a o ara a o o
ai i i a o ara l lo o ara i o a or o o
a oa or a i a o g r r ia o 2
o o i o ig al a
36 casos práticos de ventilação

ITH = 100 anos 5. O ÓXIDO NITROSO


i o i ro o o i o o og ilaria o io r i-
io o ara a a a o io a a a
ol la ai o a o 2
em reduzir a emissão
da radiação infravermelha.
As fontes e sumidouros do N2 o ob o i a a
GWP

vez que se suspeita que grande parte procede da transformação


dos NO x.

6. OS PARÂMETROS GWP E TEWI


R-11

R-12

R-22

R-134a

a
As previsões procedentes de fontes autorizadas sobre a actividade
o ro a a a a o i i a o ra o a o a
i i ia a i ri o arb i o a o i o i rog io lo
o r rio a r la i a i i i o a a i i a o r rig ra a-
Observa-se que o aquecimento provocado pela libertação de uma mo- log a o r li i i o
l la r rig ra alog a o r or ag i ara a ol o o i a rigor fi o o o or a o
superior ao aquecimento provocado por uma molécula de CO2. a ao io a i o a rra r ga oi ar ro
b r a o o alor l a o o r rig ra a bo r a o ilogra a i al
a oa o ia o o o r rig ra o o CO2 (o primeiro referido à unidade de massa do CO2).
a o o o ba a i rior ara o a o a o Global Warming Potential g ro or io a a i-
o ro a a i o a rra or i o ir o i r la i o o
o a a o ra io o o ol lar a
sua capacidade de absorção das radiações infravermelhas e do tempo
4. O METANO que tarda em ser eliminado da atmosfera.
a o o r iro g i or ia r la i a ao i- a o ra a l i o rigorig o rio i ro ir
to invernador. Forma-se em muitos processos biológicos anaeróbios o o i a o a a oo i o ir o r r a o lo
naturais. o oo i o i ir o r r a o lo o o rgia
or a o a o a rib o a i i a a a o o o- a i a rabal a o o r rig ra o a o io a -
o r o gr fi o a o o a a ra o a cimento provocado pelo CO2 produzido.
do CO2 a a a o ra o aa ar i o ra i a ar ro o i o la igla Total Equivalent
l i o a ol la 4
ai o Warming Impact i i l i or fi i o o ar ro
uma de CO2 a a a a i a i o a rra or- o o o o rgia liga o ob ia ao -
a o a ai l ia ig ifi a i a po de funcionamento da maquinaria.
globa o o o a or i r a gra a o
do meio ambiente e calcula-se para cada subsistema de produção
Metano
de frio.
o fi i fi ia rg i a a i a ri-
gor fi a fi i o o o a r la o r a rgia il r g
Concentração, ppm

ao i a a rgia o i a la i a a a ag o
fluídos em evaporação e condensador.
a rgia i a o o ia o
i a o a rgia ro o o fi i o a
estação ou um ano) o CEE denomina-se “média estacional” ou “mé-
dia anual”.

Fonte de emissão de Metano procedente de atividades humanas


Arrozais
ria

Combustão
de biomassa

Carvão Lixeiras

Resíduos urbanos

a ral Petróleo

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38 formação

ficha prática n.º 60


práticas de eletricidade
INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA.
Manuel Teixeira
ATEC – Academia de Formação

FET é o acrónimo em inglês de Field 24.2. Classificação e simbologia


Effect Transistor ou Transístor de Efeito Existem 2 tipos de transístores MOS:
de Campo que, como o próprio nome • empobrecimento ou depleção (depletion);
diz, funciona através do efeito de um • enriquecimento (enhancement).
campo elétrico na junção. Este tipo de
transístor tem muitas aplicações na área i o obr i o o a logo ao a li a o
de amplificadores (a operar na área linear), al ro ga ara a o fi a r o o
em comutação (operando fora da área orr i a i i i ao r a li a a ga ai
linear) ou em controlo de corrente sobre que também sejam designados por autocondutores ou normally-on.
uma carga. o g o i o ig a o or ri i o o o -
Nesta edição vamos analisar a sua zem a uma tensão de gate nula. A amplitude da corrente aumenta por
vertente MOS. a o a o ga aloga a b o ig a o
por autobloqueados ou normally-off.
o oi i o o b ra o o r i o o i o a o o a-
24. MOSFET - METAL OXIDE SEMICONDUCTOR al i o a a ig a o a o
FIELD EFFECT TRANSISTOR tipo P (substrato tipo N)

D D
24.1. Introdução
O nome de transístor de efeito de campo é derivado da sua principal
o ra o i a o o i o a agora ifi a o a i -
mo de controlo é baseado no campo elétrico estabelecido pela tensão
aplicada no terminal de controlo. Vimos ainda que a condução de cor-
S S
r a o or a a i o or a or l r o la a
o o i o a al o a al o ao Figura 196. Símbolos do EMOS (tipo enaltecimento) – dispositivo de canal N e dispositivo
o ro o o ra or i olar de canal P.
bora o o io b i o o a i o o i o
o i o i i o or o a r ali a r i aa a
o fi al i o ar i lar o ra or io 24.3. MOSFET de modo depleção
a o o al i o i o or or o - ig ra r r a o o l o a o
r a o lar o ara o o o o ra or de material tipo N com uma porta isolada no lado esquerdo e uma re-
o r io o i io a i o o a o gião P no lado direito. A região P chama-se substrato. Os eletrões que
a a r a o il io a a il a o o ro o fluem da fonte para o dreno devem passar através do estreito canal
abri o r la i a i l l i o l gi a igi ai entre a porta e o substrato P.
e memórias podem ser implementadas com circuitos que usam ex-
l i a i o o i a r i ia
DRENO
o o o or a ra a aioria o ir i o i gra o
escala muito alta de integração (VLSI) são feitos atualmente usando-
-se a tecnologia MOS. Incluímos exemplos das pastilhas de micropro- N
PORTA
cessador e de memória. A tecnologia MOS tem sido aplicada também P
extensivamente no projeto de circuitos integrados analógicos.
bora a a lia i o ii o a rio i o i r N
SiO2
o ai a o o a aior ar i o i a a
ao MOSFET tipo enriquecimento ou enaltecimento (enhancement o FONTE
qual é o transístor de efeito de campo mais importante. A sua impor-
ia ig ai o i o o ra or bi olar o Figura 197. MOSFET de modo depleção.
a a o a a r ria r a a li a o
Os transístores de efeito de campo são encontrados na forma dis-
creta e vamos estudar a sua aplicação no projeto de circuitos discre- a fi a a a a i i o il io i 2 o i a a o la o
o o o o o aior i or ia o ro o ir i o esquerdo do canal. O dióxido de silício constitui a composição do vi-
integrados. ro a rial i ola a or a li a -
o o a or a o ra i ola a i o ii o o a b i o ao a o a or a li a ar i ola a o a al a orr a
ig a o or Insulated Gate Field Effect Transístor). or a r r l o a o a or a a o ii a

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ig ra a r r a o o l -
o abr ia o or o a o a or a
ga i a ali a o DD força os eletrões livres a fluir da
fonte para o dreno. Estes eletrões passam através do estrei-
o a al r a o b ra o al o o a
tensão da porta controla a largura do canal. Quanto mais ne-
ga i a or a o a or a or r a orr o r o
a o a or a or fi i ga i a a orr
o r o or a a or a o a o ra o
de modo depleção resulta semelhante à de um JFET com a
o DD negativa.
a o a or a i ola a a b o ar
a o ra a o i i a o o o ra a ig ra
b o a or a o i i a a ao ro l -
trões livres que passam através do canal. Quanto mais po-
i i a or a o a or a aior r a o o a o
para o dreno.

DRENO

N
PORTA
P
DD

- -
N
CC

FONTE

a)

DRENO

N
PORTA
P
DD
-
N
CC

-
FONTE

b)

Figura 198. a) D-MOSFET com porta negativa; b) D-MOSFET com porta positiva.

Este transístor pode funcionar quer no modo enriquecimen-


o r o l o
io ar o o o ri i o a o a or a
apresenta um potencial positivo em relação à fonte que vai
i ir o a al ai or a or aiori rio o o lD
DSS
a o o o io a o r o o o
depleção.

B S D

N N
Canal N
Substrato P
a)

B S D

N N

b)

Figura 199. Polarização dum MOSFET de depleção com:


a) UGS = 0V; b) UGS corte = 0 V < UGS < 0 V.
40 práticas de eletricidade

rafi a o o ob r ar o io a o r o o o ri-
i o r o l o
S
Metal

ID W
D

Enriquecimento Óxido (SiO2)


Região da n+
fonte
Depleção
V L
1 2 3 4 6 DS
n+
Substrato
a)
tipo p
(corpo)
Região do
Depleção ID Enriquecimento canal B
Região do
dreno

a)

IDSS
Fonte (S) or a Dreno (D)
-3 -2 -1 V
Óxido (SiO2) Metal
b)

Figura 200. Caraterísticas de saída e de transferência dum transístor DMOS de canal N. n+ Região do n+
canal
L
Substrato tipo p
(corpo)
24.4. MOSFET de modo enriquecimento
O MOSFET de modo de depleção constitui parte da evolução para o
o o ri i o abr ia o or Corpo
(B)
i o ra or io a oo o a or oai
b)
i o og rali a a o i iria

Figura 201. Estrutura física do NMOS tipo enaltecimento: a) vista em perspetiva; b) secção
24.4.1 Estrutura transversal. Tipicamente L varia de 1 a 10 mm, W varia de 2 a 500 mm e a espessura da
ig ra o ra a r ra i a o i o ri i o camada de óxido é da ordem de 0,1 mm.
a al ig ifi a o o r o enaltecimento” e “canal N” tornou-
-se evidente imediatamente. O transístor é fabricado sob um substra-
o o i o o al i o ri al i l il io r o or ri o o i io i o o ro o ara o
de suporte físico para o dispositivo (e para o circuito total no caso de or a i ola a o o a b origi a a
ir i o i gra o a r gi or o a a o i o i i- r ra i a o i o i i o ai a oo a o o l ro o
a a a fig ra o o r gi a o o r o [1] o ria a o eletricamente isolado do corpo do dispositivo (pela camada de óxido).
b ra o a a a a fi a r a .m2) de dióxido de silício E esse isolamento que faz com que a corrente no terminal da porta
(SiO2 l i ola ol i a ob a r i o a r a a a or a ar -
b ra o obri o a r a r a r gi a o o r o - i ia i o l a a a or W).
tal é depositado por cima da camada de óxido para formar o elétrodo
porta do dispositivo. São feitos contatos de metal para as regiões da
o o r o o b ra o a b o i o o o or o or- Teste de conhecimentos n.º 37
a o a a ro r i ai o r i al a or a o r i al a
o o r i al o r o o r i al o b ra o o or o ai a a li a aa ologia
2. Indique qual o nome alternativo que se pode dar ao MOSFET.

[1]
oa o i i a il io i o or o a o a oo o - Solução do teste de conhecimentos da revista n.º 69
r rio a o ara r r ar il io l o a o oa
similares se aplicam para o silício tipo P. olari a o or i i or o o fi i o
em comparação com os BJT.
Até esse ponto deve estar claro que o nome do dispositivo (FET com óxi- 2. Polarização do J-FET utilizando uma fonte de corrente e duas
do de semicondutor e metal) é derivado da estrutura física do dispositivo. polarizações e também utilizando uma fonte de corrente e uma
o o o o g rali o a o a b ara o o polarização.
a o al o l ro o a or a al io o r-
nos são fabricados usando-se um processo conhecido como tecnologia
or a il io a al ro i o il io a a o oli il io
é usado para formar o elétrodo da porta. A presente descrição da operação REFERÊNCIAS
e características do MOSFET aplicam-se independentemente do tipo de al i o ri io l r i a ol ra ill
elétrodo da porta. (Sexta edição).

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42 bibliografia

ABC das Regras Técnicas – 2.ª edição

a obra ba a a a gra i a ala l ri a ai a o


o o ob i o l i ar ra i ir a or a i l o o i o iai -
rio ara al r i o o g o g aria r i ra o a i ar r a-
li ar alg ro o a i o o ri ro ar i ala l ri a ili a o
or a r i a i or a a g ra a o a i o o a o alg a a ali a al ra
lgara i r a a a a b o o i l i fi iro a oio online.
Autor: il rio ia og ira Índice: Aplicação das RTIEBT. Características das instalações elétricas. Regras para instalações em locais especiais.
ISBN: Canalizações. Cálculo das secções segundo as condições estipuladas pelas RTIEBT. Localização e definição de
Editora: Engebook instalações. Proteções. Instalações coletivas. Ligações à terra e condutores de protecção. Inspeção de instalações.
ro gi a 114
Edição:
Idioma: or g
Venda online em www.booki.pt
PVP: Preço booki: 17,91 € Poupa:

Feixes Hertzianos – 3.ª edição

a obra a r a a b o g i a o rio o o ri o ri o ili-


zados para o projeto de feixes hertzianos. Neste sentido é um trabalho de grande utilidade não só
para um estudante de uma Licenciatura em engenharia eletrotécnica (ramo de telecomunicações)
a a b ara o g iro gra a o alg a o ira a ali ar o o -
i o a r a ol gi a
Índice: Introdução. Elementos de Propagação. Desvanecimento. Feixes Hertzianos Analógicos. Feixes Hertzianos
Digitais. Códigos de Controlo De Erro. Projeto de Ligações. Autor: Carlos Salema
ISBN:
Editora: IST Press
ro gi a
Edição:
Idioma: or g
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PVP: Preço booki: 26,10 € Poupa:

Subestações: Projecto, Construção, Fiscalização


– 2.ª edição

a obra r r a rra a il o l a ara o g iro i o


i a ao ro o oor a o o ag fi ali a o b a a r a oo
o o or a i o r g la ar a o fig ra o ri io b i o a b a-
o rabal o a r ali ar o ro o o r i o rra a io o ag o
sistemas e equipamentos que integram as subestações e respetivas caraterísticas técnicas.
Autor: Manuel Maria Polainas Bolotinha Índice: Conceitos Gerais de Subestações. Organização do Estaleiro e Preparação dos Trabalhos. Construção
ISBN: Civil. Embalagem, Transporte e Armazenamento de Equipamentos e Materiais. Estruturas Metálicas. Barramentos
Editora: Engebook E Ligadores. Terras e Proteção contra Descargas Atmosféricas. Equipamentos de Mat e At. Quadros de Média
ro gi a 236 Tensão. Cabos e Caminhos De Cabos. Sistema de Comando Controlo e Protecção. Serviços Auxiliares de Corrente
Edição: Alternada. Serviços Auxiliares de Corrente Contínua. Instalações Complementares dos Edifícios. Instalações
Idioma: or g Eléctricas Exteriores. Plano de Inspecções e Ensaios. Ensaios e Comissionamento. Segurança. Meios de Montagem
Venda online em www.booki.pt – Ferramentas e Equipamentos.
PVP: Preço booki: 21,51 € Poupa:

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bibliografia 43

Instalações Elétricas de Média Tensão – Postos


de Transformação e Seccionamento – 2.ª edição

a obra r r a i a o a rra a i i a a oio ao al o r o


g aria l ro i a b o oa i o r o i lo ro o o lora o
i ala l ri a r r ai a a rra a r i a o rabal o a-
a ra i ir o i o i o or a i o r g la ar obr o ro o o
lora o o o ra or a o io a o ao i r o ag l ro i o
or a o o a a ara a a i ala o a al a i r i a i i ar a g ra -
Autores: io g o ra o o a a fiabili a a io ali a a i o or ir o o o lora o a
José António Beleza Carvalho instalações.
ISBN: Índice: Aspetos Gerais. Sistema Elétrico de Energia. Regulamentos, Projetos-Tipo, Guias Técnicos, Documentos
Editora: Normativos. Equipamentos, Aparelhagem e Materiais. Tipo de Postos de Transformação. Postos de Transformação
ro gi a de Exterior (Aéreos). Postos de Transformação de Interior. Projeto de Postos de Transformação. Ligação de Postos
Edição: de Transformação de Cliente. Exploração e Manutenção. Nota Complementares.
Idioma: or g
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PVP: Preço booki: 19,71 € Poupa:

Transformadores de Potência

a obra or ob i o o ar o rofi io ai o or l ri o a r a a rgia o a -


fi ali a o r o g aria l ro i a a rra a r i a o l a a
or o io ri o i a a r a o a ra o l r ia o i-
o ai ro o a i a l ri a ri io io a o i o ara r i a
o o a li a i o io a ro r ili a a ro ar
o r ir a r i ala l ri a o ra or a or o ia
Índice: Introdução. Normas e Regulamentos Aplicáveis. Tensões Normalizadas e Tensões De Serviço. Princípios Autor: Manuel Maria Polainas Bolotinha
Teóricos. Tipos Construtivos. Componentes e Materiais. Parâmetros e Característiscas dos Transformadores. ISBN:
Refrigeração dos Transformadores. Defeitos nos Transformadores e Protecções. Operação de Transformadores. Editora: Engebook
Ensaios. Transporte e Montagem. Princípios de Manutenção. ro gi a 182
Edição:
Idioma: or g
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Transporte, Distribuição e Utilização de Redes


Eléctricas de Muito Alta, Alta e Média Tensão

a obra ro ra ar a i o g ral a r ra or i rib i o ili a o rgia


l ri a io la la ia o o ig ar o or a o i lifi a-
o or i a l ri o rgia bora or gal a ig a o a abi al-
Autor: Manuel Maria Polainas Bolotinha mente referida como Sistema Elétrico Nacional (SNE) e aplicada às redes públicas de transporte e
ISBN: distribuição de energia elétrica.
Editora: Publindústria Índice: Introdução Geral. Normas e Regulamentos. Tensões Normalizadas. O Sistema Eléctrico de Energia. Tipos
ro gi a de Centrais Eléctricas – Aspectos Gerais. Sistema de Transporte e Distribuiçãode Energia Mat, At e Mt – Conceitos
Edição: Gerais. Subestações. Cabos Isolados Mat, At E Mt. Linhas Aéreas Mat E At. Linhas Aéreas de Média Tensão –
Idioma: or g Princípios Básicos. Linhas Isoladas A Gás (Gil). Cabos Sumarinos. Defeitos Em Equipamentos e Redes e Sistemas
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44 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

segurança nos trabalhos em instalações de Alta Tensão


e Média Tensão – o controlo das fontes de energia
Manuel Bolotinha

segurança em Alta Tensão


Eurico Zica Correia

manutenção de disjuntores
Hélder Cruz
EDP – Gestão da Produção de Energia, S.A.

extensão da vida útil dos transformadores


Maria Augusta G. Martins
Labelec – Grupo EDP

o ba r a al ra li i a o ologia
PROTAGONISTAS

de Média Tensão isenta de SF6


João Damas
Power Systems Product Application Engineer
Schneider Electric Portugal

dossier
EQUIPAMENTOS
PARA MÉDIA E ALTA
TENSÃO
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46 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

segurança nos trabalhos


em instalações de Alta Tensão
e Média Tensão – o controlo
das fontes de energia
Manuel Bolotinha
g iro l ro i o rgia i a o ia
r g aria l ro i a o a or
Membro Sénior da Ordem dos Engenheiros
o l or b a or a or rofi io al

Os trabalhos eléctricos Os métodos habituais para o controlo das remoto para proteger contra a religação
realizados em instalações fontes de energia são: a sua manobra deve ficar inibida).
de Alta e Média Tensão (AT • Isolamento i rro o a a ag
e MT, respectivamente), da corrente eléctrica; Estes são os princípios orientadores dos pro-
para além dos trabalhos em • Dissipação da energia acumulada (por exem- cedimentos LOTO.
tensão (TET), classificam-se lo arga rra a ba ria o - Embora em Portugal não existam normas
como Trabalhos Fora de a or a al ri r o e regulamentos que cubram os procedimen-
Tensão (TFT) e Trabalhos • Bloqueio das operações e manobras dos tos LOTO io a ig a a o
na Vizinhança de Tensão equipamentos. de ascendência anglo-saxónica ol-
(TVT). veram aqueles procedimentos ba a o
O isolamento é a acção pela qual são sepa- nas normas americanas.
radas da instalação, objecto de intervenção, Essas normas são: NFPA1 70E and OSHA
Os TFT são realizados na zona de trabalhos todas as possíveis fontes de energia (tensão CFR2 1910.147 – The control of hazard-
delimitada pelos pontos de isolamento ou por meio de seccionadores abertos ou por ous energy (Lockout/Tagout), CFR 1910.269
separação ig a a or zona protegida. qualquer outro método equivalente de sec- (Subpart R – Electric Power Generation,
Estes trabalhos são realizados em todas as cionamento iguais garantias de se- Transmission and Distribution), CFR 1910.333
partes da instalação sem tensão a ai paração permanente. (Subpart S – Electrical – Selection and use of
foram tomadas todas as medidas adequadas O bloqueio tem por objectivo impedir a work practices ) and CFR 1926 (Subpart V –
para que o risco eléctrico seja evitado. manobra dos órgãos de isolamento, cons- Power Transmission and Distribution).
Os TVT são aqueles em que o trabalhador tando de: Lockout consiste na inserção de um dis-
tem uma parte do corpo, uma ferramenta ou • Imobilização do órgão de isolamento. positivo mecânico que impeça a operação e
qualquer outro objecto que possa manipular Esta imobilização é realizada por blo- manobra de um determinado equipamento.
dentro da zona de vizinhança a sem en- queio mecânico ou outro equivalente Tagout consiste na inserção de etique-
trar na zona TET. que ofereça as mesmas garantias e deve tas que identifiquem que um determinado
Para a realização de TFT e TVT é neces- neutralizar todos os comandos, locais equipamento está bloqueado e que não deve
rio ro ra conjunto de operações ou à distância a i o o se necessá- ser manobrado sem uma autorização espe-
destinadas a isolar e proteger contra reposi- rio desligar as fontes auxiliares de energia cífica. As etiquetas devem conter o nome de
ções acidentais da instalação ou bloquear na necessárias para o seu funcionamento. a executar o procedimento.
posição de abertura os equipamentos Estes procedimentos são habitualmente
são habitualmente designadas por controlo • Sinalização. a li i a
das fontes de tensão o a ig a o a - Os comandos locais ou à distância dum • i or io a or i rr -
glo a i a Lockout/Tagout (LOTO). órgão de isolamento assim bloqueado tores instalados no exterior ou em GIS e
Com a realização destas operações pre- devem conter uma indicação, sinal ou QMT (com possibilidade de comando re-
tende-se evitar que a energia naturalmente qualquer outro tipo de registo r ri o moto e local);
gerada ou armazenada nos equipamentos explicitamente que aquele órgão está • Portas e vedações onde se encontrem
flua através do corpo humano a bloqueado e não deve ser manobrado. equipamentos com partes em tensão
estatisticamente r a 10% dos aciden- Quando não existirem ou não for pos- acessíveis.
tes de trabalho se devem à falha do controlo sível imobilizar os órgãos de manobra,
das referidas fontes de energia. as placas ou outros dispositivos de aviso ig ra lifi a a li a LOTO
Nas instalações eléctricas devem ser l ri o i o o i a pro- em equipamentos eléctricos.
consideradas as seguintes fontes de energia: tecção mínima obrigatória de interdição
• ra or de manobra.
• Linhas aéreas e cabos subterrâneos; As placas de aviso devem ser bem visí- 1 NFPA: National Fire Protection Association

• Baterias de condensadores; veis e explícitas or lo a o 2 OSHA: Occupational Safety and Health Administration. CFR: Code of

• Baterias de corrente contínua. forem usados dispositivos de controlo Federal Regulations.

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Figura 1. Exemplos de aplicações de LOTO.

Só pessoas qualificadas e devidamente formadas podem


ser envolvidas nas tarefas que envolvam estes procedi-
mentos o i i o obrigação do empregador a formação
do seu pessoal para os poder realizar.
O empregador deve ainda assegurar que cada trabalha-
dor envolvido conhece, percebe e é capaz de aplicar os pro-
cedimentos LOTO para controlo das fontes de energia b
como ser capaz de reconhecer aquelas fontes e saber como
as controlar e isolar.
Considera-se fundamental que existam procedimentos
escritos or a check-list r o a sequência
de acesso aos locais de trabalho, desenergização e lockout.
Os equipamentos habitualmente utilizados para procedi-
mentos LOTO são chaves e cadeados ferrolhos (que se
destinam a juntar mecanicamente diversos cadeados) e eti-
quetas de sinalização e identificação i a a a único
trabalhador o ra r r a o a ig ra

Cadeado e Chaves Ferrolho Etiqueta

Figura 2. Equipamentos LOTO.

a particular e importante aplicação destes procedi-


mentos é a manutenção geral de instalações industriais
(paragens o mais de um trabalhador e mais de uma
empresa estão envolvidos (além dos trabalhos eléctricos
designadamente na SE o or al r ali a o lo
o trabalhos de mecânica o obriga ili a o
de múltiplos equipamentos LOTO o o r r a a
Figura 3.

Figura 3. Utilização de múltiplos equipamentos LOTO.

Nestas situações cada uma das chaves utilizadas pelos di-


versos trabalhadores deve ser colocada num receptáculo
ig ra bloqueada e sinalizada pelo responsável
pela totalidade das acções de manutenção ara o equi-
pamento em manutenção e os que lhe estão associados
possam ser desbloqueados depois do último trabalhador
ter concluído o seu trabalho.

Figura 4. Grupagem de equipamentos LOTO.


48 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

segurança em Alta Tensão


TRABALHOS NAS PROXIMIDADES DAS LINHAS DE ALTA TENSÃO.

Eurico Zica Correia


Engenheiro Eletrotécnico

É objetivo do presente documento dotar os leitores TRABALHOS NA VIZINHANÇA


dos principais conhecimentos que lhes permitam
efetuar trabalhos nas proximidades de instalações Regras gerais
elétricas em tensão, respeitando as regras de segurança • Quando os trabalhos tiverem de ser efe-
aplicáveis. tivamente realizados na vizinhança de
a a o r o
a i i a a i a riar
condições para eliminar os riscos que daí
resultem. Para isso:
© Tew3

• Os executantes devem dispor de um


apoio sólido que lhes assegure uma posi-
o rabal o l r ia r
as mãos livres;
• Quando houver necessidade de vigilân-
ia a oa arr ga a a a r
dedicar-se exclusivamente a esta tarefa
o a a a o rabal o ar-
ticular naquelas em que os executantes
corram o risco de se aproximarem das
peças nuas em tensão;
• No caso em que exista vizinhança com
instalações de caraterísticas e de tensões
i r a r gra r o a o-
mar devem ser as da zona mais restritiva
tendo em conta distâncias e tensões no
local;
• o i io o rabal o o r o -
vel deve instruir o pessoal sobre:
• a manutenção das distâncias de
segurança;
• as medidas de segurança que foram
adotadas;
• a necessidade de adoção de compor-
PERIGO ELÉTRICO tamentos que estejam de acordo com
Fonte de possíveis danos corporais ou prejuízos para a saúde devido à presença de energia os princípios de segurança.
elétrica numa instalação elétrica.
• Para a avaliação das distâncias e delimi-
a o a o a rabal o rio
OBJETIVO ter em conta todos os movimentos nor-
O presente “documento” estabelece as indicações de segurança com vista a assegurar a prote- mais e reflexos das pessoas e dos mate-
ção das pessoas contra os riscos de origem elétrica sempre que realizem trabalhos: riai o rra a a i la b
• i ala l ri a lora o o o a o o ifi a o a lia o como os possíveis deslocamentos das
ou na sua vizinhança; a a o or lo o
• i ala l ri a o o l ri a o r oo oli o a o i r movimento dos condutores de uma linha
na vizinhança de instalações elétricas em exploração. aérea por ação do vento).

Trabalho elétrico é o trabalho que respeita as partes ativas ou sem isolamentos, à continui- O próprio executante deve garantir que
dade das massas ou outras partes condutoras dos equipamentos, assim como aos condu- quaisquer que sejam os seus movimen-
tores de proteção das instalações. tos nenhuma parte do seu corpo, nem
nenhuma ferramenta ou objeto que ma-
r rio a i i a r o r o l a a o r g la o ro o- nipula, entra dentro do limite da zona de
colos ou instruções locais. trabalhos em tensão.

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dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão 49

Disposições a respeitar antes Trabalhos de natureza elétrica i l lo r o l la o


do início e no fim da execução • Neste caso: o rabal o liga o o o r o -
de trabalhos na vizinhança de peças a) O pessoal deve ser instruído e estar l a o
nuas em tensão autorizado a trabalhar na vizinhança • O desenrolar dos trabalhos deve ser
de peças nuas do domínio de Alta acompanhado por uma pessoa instruída;
A) Antes do início dos trabalhos devem ser Tensão. Esta autorização pode ser • A aproximação à canalização é permitida
efetuadas as operações seguintes: permanente; se forem utilizadas ferramentas manuais
• Fazer a consignação das instalações b) A delimitação material da zona de o a a a a ro i a o o r
ou equipamentos que estão previstos rabal o lo r o l raba- iaa a ali a o o o i a o
consignar; lhos deve ser feita em todos os planos não a ferir.
• Colocar fora do alcance as peças o a ria ara a ro o
nuas mantidas em tensão que estão dos executantes; É interdita a utilização
previstas isolar ou afastar; c) Durante as fases em que os exe- da picareta na aproximação
• Tomar as disposições que permitam cutantes correm risco de se apro- à canalização
li i ar a o ia rigo a ximar da Zona de Trabalhos em • Se forem utilizadas equipamentos ou fer-
de todos os contactos fortuitos com o r a g ra a a ramentas mecânicas:
peças nuas em tensão ou suscetíveis vigilância permanente. Esta vigilân- • a a ali a o i r i l i-
ar o fi ar o cia é normalmente efetuada pelo gila a g rar a i a o
r o l rabal o o or a ro i a o ro a
B) Para além disso, antes do início dos uma pessoa instruída e designada canalização;
trabalhos, o responsável de trabalhos para o efeito. • a a ali a o o i r i l a
deve: i ia i a i a a r
• ifi ar o a riai i a - Trabalhos de natureza ro a igil ia r r a r
tos onde vai intervir; não elétrica reforçada.
• o r a ar a • Se os trabalhos de natureza não elétrica
em tensão ou suscetíveis de virem a são efetuados por pessoal executante Se houver dúvidas quanto às distân-
fi ar o não instruído são aplicadas as disposi- cias ou quanto à sinalização de pre-
• rifi ar o a i ções seguintes: sença da canalização, a aproximação
do material de execução e de segu- a) Necessidade de uma autoriza- será sempre feita manualmente, com
rança apropriados à natureza do tra- ção expressa perante um Plano de os cuidados necessários para não ferir
balho a executar e aos riscos devidos Segurança com as medidas de prote- o isolamento.
à vizinhança. o a o ar o a a a -
didas para a delimitação material da O procedimento para a realização dos traba-
Depois das precauções enunciadas zona de trabalhos; l o r o g i
em A) e B) terem sido tomadas, o b) Antes do início dos trabalhos deve ser • Preparação do trabalho precisando as
responsável de trabalhos pode dar dado conhecimento aos executantes i a g ra a a r i ar i or-
início ou fazer iniciar os trabalhos. a i a ro o fi i a o mação e comunicação das mesmas aos
Plano; executantes;
C) No fim dos trabalhos, o responsável de c) Vigilância permanente por uma • Delimitação material da zona de trabalhos;
trabalhos deve: pessoa instruída designada para • igil ia a fi ir a or o o a i -
• rifi ar i al o rabal o io arr ga a - tâncias a manter;
efetuado; lar para que todas as precauções • a o a a ala o a a
• Fazer retirar os anteparos isolantes e g ra a ria a or rio abo ai rabal ar
protetores; observadas; l o i i olar abo o
• Juntar o pessoal; a a i o i b r - o ro ili a o a aro i ola
• iar o a i o fi rabal o ferenciadas anteriormente. apropriados.
para permitir a colocação em explo-
ração das partes consignadas; • o a o i r o Se não for possível a aplicação de algu-
• Providenciar a recolha e encaminha- aplicam-se as prescrições das alíneas b) mas destas regras a canalização deve
mento dos materiais sobrantes. e c) referenciadas anteriormente. ser consignada.

As fitas métricas e réguas a utilizar Trabalhos na vizinhança


em trabalhos na vizinhança de pe- TRABALHOS NA VIZINHANÇA de canalizações isoladas aéreas
ças nuas em tensão ou insuficien- DE CANALIZAÇÕES ELÉTRICAS ou em elevação
temente protegidas devem ser de SUBTERRÂNEAS OU ISOLADAS a a ali a o i l a oa
material não condutor. instruída deve ser designada para a vigilância
Trabalhos na vizinhança o oal logo a rra a
Indicações para trabalhos de canalizações elétricas manipula se aproxime a uma distância:
na vizinhança de peças nuas subterrâneas ou embebidas • la a ba r o or ar a a ali-
em tensão no domínio AT Se os trabalhos forem executados a menos a o o rabal o or a o
• Diz-se que o trabalho se efetua na vizi- ro a a ali a o l ri- sem meios mecânicos; neste caso parti-
nhança sempre que os executantes te- a i ola a r a li a a a r gra lar o oal i r o a igil ia
nham que se aproximar da peça nua em seguintes: não é exigida;
tensão de uma distância inferior à distân- • i ifi a o bali ag o ra a- • a i ia ro o ra-
cia de vizinhança. do devem ser realizadas de forma bem balhos forem realizados com o recurso a

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50 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

meios mecânicos (elevadores com bar-


i a gr a

CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
• Em caso de trovoada (perceção de re-
lâmpagos ou de trovões) nenhum tra-
bal o r o i ala l ri a
a o i rior o o rior
ser começado nem acabado se forem
alimentadas por uma linha aérea em
condutores nus;
• Em caso de precipitações atmosféricas
importantes ou nevoeiro espesso que
i a a igil ia o r o l
rabal o o a oa ig a a o
o iol o or i ra i l a
ili a o o io rio - i ia i i a a o i ra o a o ibili a o rabal o r r ali a o or
o o rabal o o ro or pessoas não instruídas para trabalhar em instalações elétricas.
a o a g ra a raba- i ia o o i ra a a ar ir o o or ai r i o o o a
lho no exterior deve ser começado nem • Todos os possíveis movimentos das peças nuas condutoras em tensão (nomeadamente
acabado; por ação do vento);
• Em instalações interiores alimentadas ex- • Os possíveis movimentos normais e reflexos das pessoas com as ferramentas ou materiais
clusivamente por uma rede subterrânea que manuseiem;
o a r a o or i ola o - • o o o o i o r i i ara a i a o a a lo a bala -
ma restrição é preconizada. o i o o a o a a a o al r ra rg o r
outros.

CIRCULAÇÃO DE PESSOAS a ili a o i a rra la ag l a o ra or a o


NA PROXIMIDADE os percursos a seguir e os locais de implantação devem ser escolhidos de modo a não pe-
DAS INSTALAÇÕES EM TENSÃO rar ro a o a li i a a rior la i ia a i a i i a a o
• A simples circulação na zona de vizinhan- conta que:
ça não é considerada como trabalho para • o r r o ir la o a i a a ar or bai o li a o
efeitos deste Documento; olo ar o ro la o a li a ri o li i a or a al ra a i a
• A locais de acesso reservado a eletricis- carga;
a o a r or r gra oa • Se o trajeto apenas se aproxima da linha devem colocar-se barreiras de sinalização ao lon-
i r a a ori a a o oa i - go o oo r r o o la a a i o rigo l ro o olo a a
formadas sobre as prescrições a respei- ro
tar face aos riscos elétricos e sob a vigi- • o a o ili a o gr a r olo a o i rr or fi r o o a a
lância de uma pessoa instruída. a i o o i o o a l ar a i a o a arga a rar a o a i r i a
delimitada pelas distâncias anteriormente referidas.
Dentro de locais de acesso reservado a
eletricistas podem ser criados corredo-
res de circulação desde que devidamen-
te delimitados e sinalizados.

TRABALHOS NÃO ELÉTRICOS DE


CONSTRUÇÃO NA PROXIMIDADE
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EM TENSÃO
• Para a realização de trabalhos de cons-
trução na proximidade de linhas aéreas
o or o l lora o
a o i i ar a i ia a
guardar para os equipamentos de ele-
a o a a o o ra or o
como mínimo:
• 3 metros para as linhas aéreas em condu-
or oa
• ro ara a li a a r a o - • No caso das canalizações subterrâneas deve ser guardada uma distância não inferior a
or o rior a ro al r aa o o or o l ai a r r i io
• 6 metros para as linhas aéreas MAT de ser respeitado o estabelecido anteriormente em “Trabalhos na vizinhança de canalizações
o ig al o rior a elétricas subterrâneas ou embebidas”.

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52 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

manutenção de disjuntores
Hélder Cruz
g la a o ra o
o a ro o rgia

NOTA INTRODUTÓRIA PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO


Os disjuntores são elementos cruciais para i or i a o l ri o
o io a o a r ro or io a o o a o i a a a o ir o
funções de controlo ao seu operador. Podem interromper a corrente em condições normais
ser operados manual ou automaticamente de de operação ou em condições de defeito. De
modo a manter os circuitos elétricos ligados modo a efetuar esta interrupção o disjuntor
ou desligados permitindo ou não o fluxo da a a a i a o or a o
corrente. Os disjuntores encontram-se nor- o o l a ar o or i al
al a o i o a a o i o a um isolador e vice-versa.
a corrente elétrica e são chamados a atuar O disjuntor deve cumprir os seguintes
ocasionalmente para interromper situações requisitos:
io rg a r ro g o • o a o a o r gi or al r
a i o i a o a o i capaz de conduzir a corrente nominal e
a o or a ra o o i or suportar correntes de curto-circuito sem
r i a o ao ai a o ia a que haja um aumento de temperatura ou
a l a a fiabili a i o ao - falha mecânica dos seus componentes; Figura 1. Aspeto interior de um disjuntor SF6 com dupla
o ro o a io rio r i a i a- • o a o a o o ab r o r gi camara interruptora.
de de atuação. or al r a a or ar al r
No enquadramento atual o número de tipo de sobretensão dentro da sua gama
manobras efetuadas pelos disjuntores au- de operação; Isolamento
mentou. Este aumento deve-se ao facto de os • No funcionamento à sua tensão nomi- O isolamento é conseguido através de uma
operadores da rede efetuarem cada vez mais nal ser capaz de conduzir ou interromper o bi a o a riai i l ri o o -
o uso racional dos recursos elétricos. Retirar al r orr ro a a ga a o r li o l i o o ga o o
linhas aéreas de serviço ou ligar baterias de o ra o fi ar i o ra io al porcelana e o vidro são materiais geralmen-
condensadores à rede de modo a controlar te utilizados como isoladores sólidos. O ar
o rfil a ar ir a r a a o o i rog io o a l or o -
criar condições de segurança para trabalhos PRINCIPAIS ELEMENTOS xofre (SF6) são bons exemplos de materiais
fora de tensão são algumas das manobras CONSTITUINTES com elevada rigidez dielétrica utilizados no
em que os disjuntores prestam auxílio. i a gra ari a o fig ra- auxílio da extinção do arco elétrico.
Como qualquer outro equipamento ele- ções existentes nos disjuntores consoante o
ro i o o i or ia a - meio que estes utilizam para auxiliar a extin- Mecanismo de operação
tenção ao longo do tempo de vida útil. Devido ção do arco elétrico que se forma no momen- Os equipamentos que constituem o mecanis-
ao aumento do número de manobras e aos to de separação dos contactos. Como exem- o o ra o o o ri i al o
r i i o ara a r o i fiabili a- lo io o o ar o ri i o a separação e aproximação dos contactos.
de dos disjuntores num nível elevado surge o o o l oo o a l or o or Estes mecanismos devem atuar de forma
então a necessidade de implementação de (SF6). Devido a esta variedade são apresen- imediata no momento da separação dos con-
estratégias de manutenção adequadas para tados os principais grupos de equipamentos tactos. Podem ser constituídos por um circui-
que estes permaneçam no seu estado normal e elementos constituintes de acordo com a o i r li o i o o or o o
de funcionamento. função que desempenham: de molas auxiliadas por um motor. Existe ain-
i or la ifi a o or l - da a possibilidade de combinar dois meca-
são efetuando-se a distinção entre dois gran- Condução de corrente nismos como por exemplo: fecho do disjun-
des grupos. São eles os disjuntores de Baixa Este tipo de equipamentos tem como princi- or i r li o ab r ra o ola o o
o o ai o a o o i- al oa o o a orr a oo i or i o ab r ra o ola
al a i or la o disjuntor se encontra na posição fechada. Os
o ra o o o i al contatos e os terminais de um disjuntor estão Equipamento auxiliar
ou superior. No enquadramento deste artigo englobados neste grupo de equipamentos. De modo a permitir a operação dos disjun-
a a a a li o a a o gr o Existe ainda uma distinção ao nível dos con- tores existem equipamentos de comando
disjuntores de Alta Tensão. tactos estando estes divididos em principais e e controlo. Estes encontram-se no exterior
Ao longo deste artigo é apresentada uma a iliar o o a iliar o o dos disjuntores e tem como função enviar os
descrição dos principais aspetos construti- objetivo ser o último ponto de contacto antes comandos de abertura ou fecho para o me-
o i or o ai a a o a a a ara o o r o a i a aior canismo de operação permitindo ainda a sua
as principais causas que levam à necessi- ação de desgaste. Os elementos do disjuntor operação manual. Existem também equipa-
dade de realização de ações de manuten- que estão sujeitos à passagem de correntes de o o i ori a o o o ro-
ção. Finalmente são apresentadas algumas defeito são fabricados de modo a suportar os i oo io i ali a alar
das principais estratégias de manutenção i o l ri o r i o i o Na sua construção os disjuntores são
existentes. durante 1 segundo sem ocorrer deterioração. fabricados de modo a possuir diferentes

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la i a ra l ri a i a b
diferentes classes de probabilidade de reacendimento do
arco elétrico.

Os disjuntores podem ser de dois tipos de classe


mecânica:
• la or al r i ao i or ar
ia a obra
• Classe M2 (Especial) - Permite ao disjuntor efetuar
ia a obra

Relativamente à sua endurance elétrica:


• la l a a fi i or o bi o
o oa ra a a i a il l a ar
o ir i o ri i al ogo ara o ab l i o o
o ab r ra o i al r a o
e que as outras peças apenas necessitem de uma ma-
nutenção mínima;
• Classe E1 (Normal) - Carateriza um disjuntor cuja Endu-
rance elétrica não se enquadra na categoria E2.

Relativamente à sua probabilidade de reacendimentos do


arco elétrico:
• Classe C1 - Refere-se a um disjuntor de baixa probabili-
dade de reacendimento do arco no corte de correntes do
tipo capacitivas;
• Classe C2 - Refere-se a um disjuntor de muito baixa pro-
babilidade de reacendimento do arco no corte deste tipo
de correntes.

PRINCIPAIS CAUSAS DE DEGRADAÇÃO


DOS DISJUNTORES
A degradação dos elementos do disjuntor varia consoante
o número de manobras que este realiza. Disjuntores que
pertencem a painéis de baterias de condensadores ou reac-
tâncias shunt são manobrados diariamente. Em compara-
ção os disjuntores de painéis de linhas ou transformadores
são operados um menor número de vezes. Existe ainda uma
distinção relativamente ao tipo de degradação a que estes
estão sujeitos. A degradação devido ao desgaste mecânico
lo l a o ro a obra a gra a o lo -
forços elétricos associados ao corte de correntes de serviço
e correntes de curto-circuito.
A degradação do disjuntor devido a esforços elétricos
pode manifestar-se das seguintes formas:
• Alargamento da tubeira devido ao corte que se traduz
numa perda de pressão no processo de interrupção;

Figura 2. Aspeto de degradação da tubeira.


54 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

• Desgaste dos contactos que resulta da


Reativa Corretiva
interrupção de correntes capacitivas e
indutivas;
Manutenção
• Degradação das caraterísticas do meio Preventiva
extintor do arco elétrico (Óleo; Hexafluo-
Proativa
reto de enxofre).
Preditiva
A degradação do disjuntor devido a esforços
mecânicos pode manifestar-se das seguintes
formas: manutenção é possível ainda efetuar a dis- a ro a o al a a r
• Enfraquecimento dos componentes do tinção entre duas estratégias: estratégias de ro o a a o o o i or
circuito de abertura/fecho da mola; manutenção preventiva e estratégias de ma- em serviço não havendo nenhum período de
• Perda de pressão do circuito de abertura/ nutenção preditiva. indisponibilidade associado. Alguns dos seus
o i r li o o i o Relativamente à estratégia de manu- principais objetivos consistem em:
• Desgaste de diversos componentes tenção preventiva este é um tipo de manu- • rifi a o r ra or
móveis. o ba a a o o o a o r a- i ia i ai orro o o a
lizadas ações de manutenção em períodos soltas;
r ia i la o fi i o • rifi a o o a o a ol a i o-
ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO períodos é estipulada pelos fabricantes dos lamento: porcelana limpa e sem danos;
DE DISJUNTORES i or a r i a ifi a o - • Registo do número de manobras
As estratégias de manutenção existentes são nica. No planeamento da manutenção dos efetuadas;
or al i i i a oi i o o i or a i a lora ora ba ia • Inspeção visual ao mecanismo de molas;
estes a manutenção reativa e a manutenção usualmente nestas recomendações do fabri- • rifi a o a r o 6
;
proativa. cante. As vantagens da utilização deste tipo • rifi a o o ir i o a i o
a o r ai a r la io a a de manutenção traduzem-se na previsão dos da caixa de comando.
com ações de manutenção efetuadas após a custos de manutenção que estão associados
o orr ia a aria o i or a- aos disjuntores. Em relação a ações de manutenção de pe-
nutenção corretiva é então aplicada de modo Quanto a estratégias de manutenção a ala a o g ral a-
a restabelecer o funcionamento normal do preditiva estas são baseadas no controlo do das entre um período de 6 a 8 anos. São rea-
disjuntor. O planeamento deste tipo de ma- estado real dos disjuntores. Com recurso à lizadas com o disjuntor isolado da rede e por
nutenção centra-se na gestão de compo- monitorização do estado dos disjuntores em essa razão implicam um período de indispo-
nentes de substituição de modo a procurar o r al or lo o o rolo o iag- ibili a a i o i o i al o
r o r ra i a o orr ia a a- nóstico da qualidade do SF6; número de ci- seus objetivos são:
rias. Atualmente este tipo de manutenção é lo a obra o a a li ibra • Inspeção detalhada do estado e função
utilizado apenas em disjuntores de pequenas é possível planear e aplicar previamente à dos elementos constituintes do disjuntor;
dimensões cujas avarias impliquem impac- o orr ia a al a a r i a orr o • Execução de ensaios ao disjuntor;
tos reduzidos na operação da rede e os cus- tipo de manutenção é auxiliado devido ao fac- • Substituição de pequenos componentes
tos da sua indisponibilidade sejam menores to de grande parte das avarias serem precedi- il a o
o o o rio ara i ar a a or alg a or a r a i o a o • a a fil ro l o o og -
sua falha. este compreendido no espaço de breves se- tintor SF6.
A utilização deste tipo de estratégia pode gundos até dias ou meses. Com a aplicação
implicar elevados custos com equipamentos deste tipo de manutenção é possível obter Quanto a ações de manutenção de disjunto-
r r a o obra ra l a- ar o o a o - r larga ala a i li a a b
dos tempos de paralisação dos disjuntores. i o ao or o rio ara a r ali a o o isolamento do equipamento da rede e a sua
A manutenção proativa traduz-se em dos trabalhos e a indisponibilidade associada respetiva indisponibilidade associada. Este
a a o la a a r ali a a ao disjuntor ser menor. tipo de ações são realizadas quando surge
r ia o orr ia a aria o a necessidade de trocas ou reparações de
esta estratégia de manutenção procura- elementos cruciais para o funcionamento do
r ir a robabili a o orr ia AÇÕES DE MANUTENÇÃO i or o o a ara i rr ora o -
avarias de modo a garantir o correto fun- Os principais objetivos da manutenção de canismo de acionamento ou reservatório de
cionamento dos disjuntores. Neste tipo de disjuntores são: armazenamento do meio extintor. A periodi-
• li o a o ga a cidade associada a estas ações depende do
do estado do disjuntor em geral; i o ologia o i or o a o
• Assegurar que as peças operacionais disjuntores do tipo SF6 o período pode ser de
mantenham o seu bom estado; a ro i a a a o
• Substituição de peças a título preventivo.

Particularizando agora no tipo de ações de NOTA DE CONCLUSÃO


manutenção dos disjuntores é possível efe- o a ol o a r a a o i ori a-
ar a i i o r r i o o a o o r al o a o o i or
i o a a a o e a criação de soluções que permitem prever
grandes ações de manutenção. o aior fi ia a o orr ia al a
Nas rondas estão incluídas inspeções vi- irão continuar a traduzir-se numa melhor pre-
ai ao i or or a a o fir ar o visão da necessidade da aplicação de ações
Figura 3. Aspeto de degradação dos contactos. bom estado/funcionamento do equipamento. de manutenção.

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56 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

extensão da vida útil


dos transformadores Maria Augusta G. Martins
ab l r o

RESUMO o a o ra or a or i io al a b o o
or ra or a or r a a al o robl - r la io a o o a i ria l ri a g ral o o o r la
ma de um previsível aumento da taxa de falhas à medida que a po- a r g la o a r i r a r a a r orga i-
la o ra or a or a ro i a o fi i a - a o or l ri o o a ar or a ig ifi a i a a vida”
o a i a il o ra or a or or a o a a ri i ai deste equipamento [1].
r o a o g or i or a ai o ara al - i al bli a o a o o ra or a or or al-
o orr a a o r i a ba a a i a i l ia o lo a a o i ri o la o i
iag i o r i ar a ara ri a o o a o o serviço e pela estratégia de vigilância e de manutenção a que tem sido
ra or a or or a a i ar al a a o ia a or al a i o ao lo go o o i a or a o a i obr a
l a o o ir o i ir o i ag o ar r a ia o r ira a r i o o r i l ia a r
ra or a or r a a o ba o ri rio - la ri ia a rior obr o o or a o o ra or a or
i o a a b ri rio o i o ra gi o o i a i ra r ra r lo ai o ra gi o
r rabal o a ali a o ri i ai ri rio ili a o a i criados com a decisão selecionada [1].
como os métodos de diagnóstico mais usados na manutenção preven-
i a o i ori a o o a o o ra or a or ara al a -
i a r abili a o ara o ar i a i a il 2. CRITÉRIOS DE GESTÃO
b i a g ral olo a ao r o l a
lora o ra or a or o ra r i o oa
PALAVRAS-CHAVE que se encontram aqui esquematizadas.
Transformador. Técnicas de diagnóstico. Vida útil. Manutenção pre-
i a o ra or a or l o a l
Ensaios elétricos. Tratamentos de óleo. Critérios económicos. Critérios
estratégicos. Critérios técnicos. O transformador
or al

1. INTRODUÇÃO
fiabili a ra or a or rifi a a r i a or
(mais elevada taxa de falhas) nos primeiros anos de serviço (com os SIM NÃO
denominados “problemas de infância o fi al o o i a
(devido aos “problemas de velhice”).
bora i o il o il r r o rigor a fiabili a ra
ra or a or o o a gara ir a l a a fiabili a glo- O transformador
bal o i a l ri o r r orr r b i i oi ra a pode permanecer
em serviço
a l r il r ali ar o o aai i ia
i a r r a io a o
O defeito é
or a o i or a o ab l i o rogra a iag- gra
i o o a o o ra or a or r i ai ifi ar a -
a a o i io a bra fiabili a i a o
rogra a alia o a o lo or lo ba a o a a li-
NÃO
se de risco) desenvolvidos para apoiar a substituição estratégica dos
ra or a or o r o rib ir ara o a o a fiabili a o
SIM
sistema global.
a a o o iag i o o a o a al o ra or a or O transformador pode
a fi i o rogra a o a o ra a o a a a r a r r i o
r ra o a o a o o l a ara r i a origi ai o a ag ar ar b fi ia o

ra or a or o a r o r a alia a o o ba
ri rio i o a a b ri rio o i o ra-
Retirar o transformador
gi o r o a g ir r ri o de serviço
De notar que a “vida” do transformador pode ainda ser afetada por IMEDIATAMENTE
problemas não diretamente relacionados com o próprio transformador
ig a a or lo o a o ri o o o ro o-
adas e descargas elétricas ocorridas na zona em que o transformador
o ra i ala o a i o o robl a r la i o ao i a ara r o r ri ira o r rio ar a ara -
de proteção e ao tipo de software o rolo a o al or r ri a o o a o o ra or a or o o o i a i o a ra
ainda o impacto de problemas nas linhas e em certos equipamentos a de métodos apropriados de diagnóstico.

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dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão 57

o ra or a or a r ar i o a ioi r o Quanto à supervisão preventiva ri iro l gar a a la


r ri ifi a o a i a i a la ifi a a r o a i or ia a a li l o ig a a
o ri o a a r a ia r i o ar • a li ro a ogr fi a o ga i ol i o o l o
Caso o problema do transformador se possa resolver com uma • a li or 2
dos produtos furânicos dissolvidos no óleo;
b fi ia o o a o g i r ai ifi a o o i o a a • a li o or ar la o l o
rogra a o ara a a o or a a i r o iga • Os ensaios físico-químicos e dielétricos do óleo.
a o a o o l r rar a ara r i a gra a a or
lo ra a o o b i i l o b i i o a e ainda:
ra ia b i i o o o a o o r or o o l or r • r ografia i o o rfil ra ra lo ali a o
outros). pontos quentes);
g o a o r r o l ar a a alia o • A medição do nível de ruído.
o i a i l i o a a li o b io a i r o
b fi ia o a i o oa r i a o o alor r i al o ra - Relativamente às especificações (de projeto e construção), estas
or a or or a a a aliar alor r i al ai a ifi a o i l rio ar ro o ai o o i ar r o ro
i i o rio i l i o o ir o i ir o a o ia- • Tipo de transformador (shell ou core);
o o ra b fi ia o1). • i o i ola li o a o a l ra a l hermally upgra-
l i o r i or a o roi a o i i - ded o r o ro
o a i a ra o ra or a or a i o o a robabili a • Peso total e caraterísticas do isolamento sólido (sobretudo do iso-
o orr ia o r i o o a o ia o a a o rior a aria la o fi o ial a l
deste equipamento e à consequente inoperacionalidade do transfor- • l i i ial ag o a l o rola o or g a
a or a al r ara o o b i i o inicial do papel isolante);
a b a i a li a ri rio ra gi o r la io a o • Volume total de óleo;
or lo o a i a o ra or a or io ar r gi- • i o l o a i o ara i o i ibi o o i ibi o a i a o
obr arga o io a o ra or a or o ro o a i a o o ro
or a o r ra or a or o o ra o - • Qualidade do óleo inicial;
tado normal mas é sede de um pequeno defeito (não considerado • i o arr i o o ra or a or 3 4
ODAF );
gra a i o o o r ar r i o o r irar r i o ara • Tipo de preservação do óleo (conservador em que o óleo tem
b fi ia o i ia a ba ar lo o i o ri- o a o ir o o o ar o o r a or o l o o a o
térios [2]: ir o o o ar o a o al o a a a oo o o -
1 – Critério técnico; bra a l i a
2 – Critério económico; • Tipo e qualidade do regulador em carga e material dos respetivos
3 – Critério estratégico. o a o o a o obr o ra a

2.1. Critério técnico Quanto aos métodos de reabilitação do transformador incluem:


ri rio i o r o a rio a or ig a a • i oi r a al b fi ia o i l i o li a
• As caraterísticas de operação do transformador ao longo do tem- r i a o l o or lo o l or o r or
o i l i oor i o i ri o ai a a o i io- ro a o o rola o o r rio l o r
namento previstas para o futuro); outros);
• O estado atual do equipamento a avaliar; • Tratamentos de óleo6;
• O sistema de vigilância preventiva disponível; • ara ai o o ro a or lo b i i-
• ifi a ro o o r o a i o oo a - o o a o o r g la or arga b i i o ra-
riais de fabrico usados; ia a b i i o o ai rola o r
• Os métodos de reabilitação a utilizar. outros).

Nas caraterísticas de operação ao longo do tempo, incluem-se: a o r o ar ra o o ra or a or o


ara r i a a r o o ra or a or o ra i - o l o o o i a i l o o gar b i-
gra o a o i o o ra or a or a ra i rio a io tuição do próprio transformador.
r o o r gi arga a i o o o alor r ia a
obr arga a oi io o o r i o o ra or a or 2.1.1. Diagnóstico do estado do transformador
e todas as avarias e quaisquer outras anomalias nele ocorridas ao O diagnóstico do estado do transformador or al a o
longo do tempo. o ba i r o o ig a a
O estado atual do transformador em avaliação depende do es- 1 - Métodos de supervisão preventiva;
a o o ra o ai i or a o o 2 - Métodos de inspeção visual interna;
(além do núcleo e dos enrolamentos) como:
• Travessias;
• Bombas de circulação do óleo (caso existam); 2
HPLC – da designação inglesa High Performance Liquid Chromatography (Cro-
• Equipamentos de controlo; a ografia i a la r o la ol o
• Refrigeradores; 3
ONAN – Óleo Natural/Ar Natural.
• Regulador em carga ou em a io o ro 4
ONAF – Óleo Natural/Ar Forçado.
ODAF – Óleo Dirigido/Ar Forçado.
6
ra a o l o o r i r o i o o o robl -
a o l o o ra a o r r ol r lo
ra a o o a fil ra o a ag a ga ifi a o ar g ra o a
1
o a a or al o o o i a i a o o a i a o o o a o bi a o i l a rio
transformador. tratamentos.

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58 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

3 - Métodos de ensaio de papel isolante; Medição de:


4 - Métodos de ensaio elétricos. • Relação de transformação;
• a or i i a o i l ri a o rola o o ra ia
2.1.1.1. Métodos de supervisão preventiva • Corrente de magnetização;
a or o o o a rior r ri o i rio o o • Capacidade;
r i o r i a ba a o ial • Reatância de dispersão/Impedância de fuga;
• aio l o aio r o i o aio i o • Descargas parciais;
o l r o oo aio l o lo g o ai • i ia i ola o rola o o ra ia
importantes. • i ia rola o
• orr ia o o o i a
• FDS (Frequency Dielectric Spectroscopy) – Espetroscopia Dielétri-
a o o io a r ia
Termovisão Nível de ruído
• FRA (Frequency Response Analysis li o a
r ia
• RVM (Recovery Voltage Measurement) o or o o
Tensão de Reabsorção;
• PDC (Polarization and Depolarization Current) – Corrente de Pola-
Supervisão
rização e Despolarização.
preventiva

Determinação
2.2. Critérios económicos
de partículas ai i or a ri rio o i o a o i rar a g o a
i a a o ra or a or o agr ar o g i -
quema:
Ensaios de óleo

Compostos Valor residual


furânicos do transformador
Ensaios físicos-químicos
e dielétricos

Custos de Custos de
manutenção monitorização
2.1.1.2. Métodos de inspeção visual interna
o o i o i al i r a o ob r a o ir -
a o a o ial o a o ig a ab r ra o
transformador.
i oi r a o o a o r r ali a a o a lio
o io o a o o o l ar a ab r ra Critérios
do transformador. Económicos

2.1.1.3. Métodos de ensaio do papel isolante


O mais importante destes métodos é:
• A determinação do grau de polimerização viscosimétrico médio do
Custos de Custos de
papel. reparação substituição8

De referir que este é o ensaio que permite a medição direta do grau


gra a o o a l i ola o a r i a-
o ar i a i a il r a o o aio al o o o Valor do transformador
como unidade de reserva
aio r i ia i a o a l a b r i a
ara ri a o o a o gra a o o ili i o
a o ab r ra o ra or a or i a i a o o l
ter acesso ao papel para recolha de amostras para ensaio.

2.3. Critérios estratégicos


2.1.1.4. Métodos de ensaio elétricos A decisão a tomar na gestão de um determinado transformador so-
r o rio o o aio l ri o a o ara a ara ri a- br a a r ara o o la ifi a o b i i o or a o a
o o a o o ra or a or o o a ar or lo
os seguintes:
8
Os transformadores mais recentes apresentam perdas no núcleo de ferro infe-
riores aos mais antigos.
li ro a ogr fi a o a i ol i o o Óleo. Da designação Os custos de manutenção usualmente aumentam com o tempo de serviço do
inglesa “Dissolved Gas Analysis”. transformador.

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dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão 59

i a r o a o gra ri i i a a i a o 3.2. Integridade do Sistema Dielétrico (óleo/papel)


r la i a a ri rio ra gi o r la io a o o rio ar - A integridade deste sistema é determinada através dos ensaios para
ro o ai o ali ar la a i or ia o a r - caraterização da qualidade do isolamento a i o o o ensaios
sentados no seguinte esquema: destinados a caraterizar o nível de envelhecimento do óleo e do
papel.

3.2.1. Qualidade do isolamento do sistema isolante


Sistemas de segurança Sobretensões
óleo/ papel
Entre os testes usados para avaliar a qualidade deste isolamento po-
o a ar ial o g i
• Teor de água no óleo que dá uma informação direta sobre a hu-
Grau de criticidade da situação
midade do óleo e indireta sobre a humidade do papel;
do transformador relativamente a:
• Tensão disruptiva (rigidez dielétrica) do óleo;
• Fator de dissipação dielétrica (tangente de delta) do óleo/resis-
tividade do óleo;
• Fator de dissipação dielétrica (tangente de delta) do transforma-
Carga / Sobrecarga Ambiente de serviço
dor (dos enrolamentos e travessias) [4];
• FRA (Frequency Response Analysis) – permite a deteção de distor-
or a i a o rola o
Correntes de curto-circuito11
3.2.2. Envelhecimento do sistema isolante óleo/papel
Dos testes utilizados por rotina para caraterizar o nível de envelheci-
o o i a a l i ola l o i ola o o a ar o
testes efetuados ao óleo e os testes realizados ao papel.
3. ADEQUABILIDADE FUNCIONAL
DO TRANSFORMADOR 3.2.2.1 Testes de óleo
A adequabilidade funcional do transformador depende essencialmen- O teste de óleo mais utilizado para a caraterização do envelhecimento
te das respetivas: térmico do sistema isolante óleo/papel é:
• Integridade elétrica e mecânica relativa ao circuito elétrico que • A análise dos Gases Dissolvidos no Óleo a a or
ra or a a orr o a ao rola o a a ar i - ro a ografia a a o a
ia i a ob o io ai a o alia
• Integridade eletromagnética (capacidade para transferir energia la i a ao a o o l o o o o i a o l
l ro ag i a ro ir r a i a obr a i- l i o a ara ri a o o r a a ial
o ibra o o ro o ga o ro através dos seguintes ensaios:
• Integridade do sistema dielétrico (sistema óleo/papel). • Índice de acidez;
• Tensão interfacial;
3.1. Integridade elétrica, mecânica e eletromagnética • Cor;
ai ili a o ara i ifi ar a i gri a o ra or- • Lamas e sedimentos;
a or a l o • Ponto de inflamação;
• Relação de transformação (turns-ratio) – deteta problemas elétri- • i o i a i i a
o r o ir i o r ira o robl a o a i o o • Teor de partículas12.
regulador em carga;
• Capacidade (capacitance) – deteta a deterioração do isolamento a a gra a o r i a o a l ro o o o -
elétrico e alterações na estrutura mecânica; rânicos que se dissolvem no óleo é possível caraterizar o estado de
• li r o a r ia a i or - gra a o o a l bora or a i ir a a ra
cânicas do enrolamento; • Da análise por Cromatografia Líquida de Alta Pressão e Alta Re-
• Corrente de magnetização – deteta problemas no circuito magné- solução (HPLC), de compostos furânicos dissolvidos no óleo.
tico e curto-circuito entre espiras [3];
• i ia rola o r i ar o i i a a o o og rali a o os ensaios de óleo são os en-
o o or robl a o a o o r g la or arga saios de rotina mais importantes para a realização da vigilância pre-
or lo a liga o a ra ia liga a ra a i a ra or a or o ia
outros) [4];
• li o ga i ol i o o l o o o o ai 3.2.2.2 Testes de papel isolante
ili a o or ro i a o o o o igil ia r i a a a or o o o r ri o o aio r i a o o
vez que a sua utilização não exige qualquer alteração nas con- grau de polimerização viscosimétrico médio do papel isolante (DpV )
i r i o o ra or a or ao o r rio o aio é considerado o melhor ensaio químico para efetuar a medida direta
l ri o o r ali ar o o ra or a or ora do grau de envelhecimento do papel isolante.
serviço.
3.2.2.3 Testes para a deteção de defeitos de natureza
elétrica e térmica
A presença destes defeitos no interior do transformador pode ser de-
Nível de sobrecarga com que o transformador normalmente tem de funcionar. tetada através dos seguintes ensaios:
11
Os transformadores mais antigos foram normalmente projetados para menores • Análise dos Gases Dissolvidos no Óleo o aio ai
correntes de curto-circuito. o ro o ara a o a bo o i o i oi r o r-
12
Este teste fornece ainda informação sobre o grau de contaminação do óleo. mico e elétrico) no transformador.

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Este teste é o único que permite a deteção de defeitos no transforma- 4. DEGRADAÇÃO DO PAPEL ISOLANTE
or io i i i o ol i o i oa i r a i o ri i ai gra a o o a l i ola
da deterioração do equipamento afetar os resultados dos ensaios elé- celulósico:
ri o or a o r l a ra • i r li
• Termografia a o o obr a i o or • ir li
lo o a o l ri o o ra or a or a r i- • Oxidação.
vas travessias.

r i a o a o i o i r o o ra or a or a-
Pirólise
o ri ira or lo a ra a li ro a ogr fi a (temperatura)
o a i ol i o o l o o ai a r a a o o ara a
l or ara ri a o o i o a r ali a o aio l ri o -
r o ai o r o ali ar
• A medição de resistência de isolamento – teste usado para medir Sobrecarga fi i ia
a qualidade do isolamento de cada um dos enrolamentos em rela- de arrefecimento

ção à terra e entre os enrolamentos.


Mecanismo
r i ia
i ola o aria o a ra ra a i a de degradação
a r a ar la i r a o o io o l o o do papel
depositadas no interior do transformador.
• A medição de descargas parciais – esta medição que pode ser
a a or o o i o l ri o o a i o or a Hidrólise (H2O) Oxidação (O2)
valiosa informação sobre a localização de descargas parciais no a li i a
i rior o ra or a or a o or al o a o
o iag i o ba a o o r la o a li o ga-
i ol i o o l o a o a o i o a o orr ia -
arga ar iai o i rior o ra or a or
r a g a o a l abi al o ri i al a or r o -
rifi a o a r a arga ar iai a a lo ali a o o l la gra a o or i r li a l lo ri i al o i i -
i rior o ra or a or ba a i or a lo a o - te do papel isolante).
i o o r ol ir ara i o ai gra ar o l ri o o ro o o o i o or i r li a ali a o la r -
a r a a a obr i ia o ra or a or a g ra a a i o o a ri i al o i o ao i a o o l o
oa b r a a ro i i a la i a gra a o or ir li a r i a rgia
al ol o o r ai a a or a i lifi a a o ai a o a rgia a i a o a i r li lo
seguinte diagrama: que a hidrólise é o mecanismo dominante até temperaturas de

Quanto à degradação por oxidação depende da presença de oxigé-


Isolante nio no interior do transformador.
contaminado Portanto para reduzir a velocidade de degradação dos isolantes
sólido e líquido do transformador em serviço podem tomar-se algu-
mas medidas, designadamente:
• Manutenção de uma baixa concentração de oxigénio dissolvi-
orr ia
descargas parciais o o l o a ra or lo a o i i a o o i a
moderadas DISRUPÇÃO r r a o o l o or i ala o a bra a l -
i ai r l ao ar o a al o a a a oo o o -
r a or ara i ar o o a o ir o o l o o i o
orr ia com o ar);
descargas parciais • Redução da temperatura interna do transformador através da
intensas
melhoria do sistema de arrefecimento (montagem de ventiladores
Descargas parciais
críticas. Pré-falha ai fi i o i a bo ba l o ai a -
quadas nos sistemas de refrigeração OFAF e ODAF);
Produção de gases • Redução do nível de stress r i o r o obr arga
obr o ro
• Melhoria do sistema de proteção contra anomalias externas (por
Progressão mais Alteração exemplo através da instalação de limitadores de sobretensão);
r i a a das propriedades • o o or g a o a l or ag o rola o
descargas parciais dielétricas do isolante e do óleo;
• o o ro i o o ra o o i ola ro-
o gra a o or lo o i o a la a -
Tracking/Treeing cialmente através de uma monitorização adequada do estado do
a a o rbor ia l o o o o ra a o o b i i
gassing”
o i r rio ara a r o l o a l or o -
dições do ponto de vista dielétrico e da sua função como fluido
Sequência típica da evolução dum defeito de descargas parciais, no seio do isolamento do arr or o ra i or alor a i o o ro or
transformador. do isolamento sólido.

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dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão 61

5. REABILITAÇÃO DO SISTEMA DIELÉTRICO 7. CONCLUSÃO


DO TRANSFORMADOR g o ar ra or a or o ia r i o
A reabilitação do sistema dielétrico do transformador pode passar por ar ra or o i rib i o r r a a o o-
i r a i r ao l o l o o a l r o nhecimento das condições dos equipamentos e da rede onde estes
esquema seguinte: estão inseridos.
a a ri ia a la a ra a o o ro
ai a o i ra a i ola a ra o l o ara a
r i o a o i r ai o ra or a or rio ro-
Secagem do isolamento ga ifi a o gra a a o r i a ba a o o o
sólido. Remoção e re-impregnação a a o ara ri a o iag i o o a o o ra or a or
g a do isolamento sólido
o ai a a la a i or ia a a li l o
a a li a ri ia r ol i a ra or a or
ocorreram falhas graves que levaram à retirada de serviço do equipa-
o o l i o fi ar i a i a il o orr al
Reabilitação do sistema Limpeza das lamas o ia a o i io a o o i a ol -
dielétrico do transformador dos enrolamentos
ticas de manutenção e exploração) tendo em conta as limitações do
projeto.
rifi a o o ri i al ro o li i a a i a il o
Filtração do óleo. ra or a or o l i o o a l i ola a lo i a
Regeneração do óleo Remoção de partículas de degradação depende de diversos fatores como a temperatura13 o
or o ig io o or g a a i o oaa i o l o a
presença de lamas neste.
ai l ia a gra a o o a l o o or a o fia-
ag ga ifi a o o l o bili a o ra or a or o i or a or al o -
o o g a ga i ra o o i a il o ra or a or i i o ao o i a
do seu isolamento sólido.
or a o o a a a i a a aa ar o o
vida do papel isolante do transformador produzirão uma extensão da
a o r o gra a o ioa a a a o l o o r vida útil do transformador.
o ifi ar a b i i o or l o o o i o ra a o ag fil ra o o r g ra o o l o
a b o a o a o a i a o o l o o a r a- i ola o a b i i o o l o gra a o or l o o o -
bili a o o i a a ar or a o a i a o ara a a l l ral o oa o a fiabili a o ra or-
redução da concentração de PCB’s no óleo até valores inferiores a madores mas essencialmente na extensão da sua vida útil.
g PCB’s/kg óleo a a Tais intervenções permitem que o óleo permaneça em condições
gara ir a boa ro o o i ola o li o o ri-
b ir ara a a l ra o a gra a o o o orr o a o o
6. VIDA ÚTIL DO TRANSFORMADOR transformadores permanecerem em funcionamento com óleos muito
Embora existam diversas fórmulas correspondentes a outros tantos degradados.
o lo o a ao o o a r ia or a i -
o ro r a ar o l lo a i a il ra or a or i o
ao or ro ari i ol i a i r ia r 8. REFERÊNCIAS
elas e ao difícil controlo das mesmas. a a a Transformer lifetime data management l ra
ab o a o g g
• o i a o ra or a or r a r a a rgo ag ar ia g a a o o -
or a a bi a ra ra al a ra ra r Experiences in managing transformers through
or al o ra o ifi a a lo abri a maintenance operations and monitoring systems
• i i a o alor io o o i a il aria r oo a la a Condition assessment and fault inves-
a o bora i a r or a o a o io ai tigation of 220/66/21 kV, 150 MVA transformers manufactured in
ra or a or a io ar r a a o the early 1980’s ro i g o th
International Conference
o obl li io
o o ria r i a ara arar a i a il ar a a or il o ife assessment of 275kV
transformador: and 400kV transmission transformers. 64th Annual International
• i a ira al a a o i a a a ara l - o r o obl li ril o o
los de depreciação); Guidelines for life management techniques for power transformers.
• a i a a a o o i a a ar ir o al or i g ro i a ag o ra or r
r gi a or al a aior r ia io o ro r a ar
transformador). i g i l illia he impact of synthetic iso-
paraffinic insulating fluids on heat transfer in high voltage power
i al r fira transformers th
Annual International Conference of Doble Cli-
• a i a il r a a o ara ra or a or - o o
cionam continuamente à carga nominal (sem sobrecargas) [1];
• a i a il r a a o a o i o a or i
o orr ia l o l i o o ra or a or arga
i o bai a a a a a o i i ia robl a 13
i a ra ra o rola o o o o a ra-
na rede que possam afetar o transformador) [3]. tura ambiente e da carga do transformador.

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62 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão

combater as alterações
climáticas com tecnologia
de Média Tensão isenta de SF6
João Damas
Power Systems Product Application Engineer
Schneider Electric Portugal

Imagine se conseguíssemos o ara o o a ologia a g


retirar 100 milhões de não é o caso. As alternativas atuais aos inter-
carros das estradas. ruptores com SF6 são tão compactas quanto
Eliminar esses 10% de a r o g o a b
veículos de passageiros o i a r a or i o o o a
contribuiria para uma alternativa ideal para os equipamentos utiliza-
dramática redução das dos atualmente.
emissões de CO2 em 350
megatoneladas por ano, o
que seria, sem dúvida, uma AS SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
contribuição valiosa para JÁ EXISTEM – E NECESSITAMOS
combater a crise climática. DELAS MAIS DO QUE NUNCA
A implementação de interruptores de Média
o i r a i
a o g o oi - gases com efeito de estufa através da elimi-
pacto ambiental sem perturbar o nosso quo- a o a i a riar o og
i ia o aa ai o para substituir o SF6 i a o or o g i -
or r o ol i o a o o a robl a o a r ra o fi
o a ologia i rr or li r g i a r i lag ga
SF6 r i r a l ri i a A implementação de alternativas isen-
e aos gestores de edifícios contribuir para o tas de SF6 riori ria i o o o -
combate ao aquecimento global e reduzir a o global rgia o i a a r r
sua pegada de carbono. a i a o r i o
o o ra oa o
das emissões de SF6 tem sido principalmen-
O QUE É E ONDE ESTÁ O SF6? te causado pela crescente procura de eletri-
Os sistemas de alimentação elétrica utilizam i a o a ol i o
i rr or i o i o ii o i r- ar i lar a i a o o a aior
rupção de corrente que controlam o fluxo de de CO2. Isto é o mesmo que uma viagem de quantidades de SF6 em todo o mundo. À me-
orr l ri a i i ia o o i rro o arro r a o i - i a a o a ia a l ri i a
a passagem de corrente entre os pontos A e rarmos que um veículo médio emite cerca de a a o o o o o a ro i o i -
B. Cada interruptor tem de ter a capacidade gra a 2
por km). tribuímos e utilizamos também deve evoluir.
i rro r a orr l ri a ar o Interruptores isentos de SF6 fazem parte da
isolamento e assegurar a operação segura revolução energética porque reduzem a pe-
da rede. O SETOR DOS SERVIÇOS gada de carbono da rede elétrica em compa-
al ai il i a- PÚBLICOS PODE LIDERAR ração com os interruptores que utilizam SF6.
des de interruptores de Média Tensão insta- A MUDANÇA Limitar as emissões de gases com efeito
ladas em todo o mundo utilizam hexafluoreto or o r i o bli o r r a a a ar a abili a o
de enxofre (SF6). O SF6 tem vindo a ser utiliza- do mercado global de SF6 i l gi o riori a ia r a i i o
o a i ala ria a a - lidere a mudança para a redução de utiliza- ar io ar a o ar i a
i o a gra fiabili a bo - ção de SF6 a o a o ro o ai a igo importantes para reduzir o seu impacto am-
o or g o io a o a bi o o o i rr or i o biental através de ações como a redução do
o rib i ara o robl a li i o de SF6. o o rgia r i lag a li i a o
que enfrentamos hoje. A nova tecnologia de interruptores de a ili a o a o l r rio a r -
al o i a o agi ia o ili a a i rr oa o sas que utilizam tecnologias de Média Tensão
simples interruptor-seccionador que integra e isolamento a ar permite evitar a utilização de i agora o i a
a i a ia r a SF6 a ar o i rr or o i ola - possibilidade de diminuir as suas emissões de
1 kg de SF6 no seu interior. Esse quilograma to a ar para aplicações de Média Tensão terem gases com efeito de estufa através da escolha
de SF6 o oi a o g a reputação de serem demasiado grandes em de um equipamento ecológico.

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PUB
64 reportagem

Elétrica 2019 mostrou fôlego


do setor elétrico em Portugal
texto e fotos por André Manuel Mendes

A EXPONOR foi o palco de


uma feira que se mostra cada
vez mais viva e a marcar
passo no calendário de feiras
do setor elétrico em Portugal.

Entre os dias 21 e 24 de novembro a maior


sala de exposições d Norte de Portugal rece-
beu mais uma edição da Elétrica – Exposição
a rial l ri o l r i a o
deu a conhecer as últimas novidades e solu-
ções de sistemas de eletricidade e energia.
A Elétrica decorreu simultaneamente com a próximo com as empresas e representantes i ala l ri a b o oo afio
i o a o r a ira o r - de marcas. r i a a o r ia
o abili a o r i ra ig Em paralelo com a Elétrica o IEP levou a 3 momentos principais: um painel sobre “O
Durante 4 dias do evento a Exponor re- o r ia Instalações Elétricas, Presente novo quadro legal das instalações elétricas:
cebeu cerca de 34 mil visitantes que tiveram e Futuro” que recebeu mais de duas cente- desafios e oportunidades o ro obr a
a oportunidade para conhecer de perto as a rofi io ai liga o ao or l ri o “Smart Cities or fi ai l i a o
mais recentes inovações e desenvolvimentos onde foram apresentadas as mais recentes à “Mobilidade Elétrica l i r i ra ao
o or b o o ab l r o ao evoluções tecnológicas no que concerne às todo 12 especialistas.

1. QUAIS AS NOVIDADES, PRODUTOS OU SERVIÇOS QUE APRESENTARAM NA FEIRA?


2. QUAL O FEEDBACK SOBRE A ELÉTRICA 2019?

BIFASE io a a ara o or i rial i a


1. Tentamos apresentar a oferta que disponi- vazia e é completamente modular poden-
bili a o a r a a i r a r a o r o a a a ai o l o a
a a o a r a obili a al a a or o o a i a
l ri a a o a o o i a r o -
ra r o a b a ia
e desenvolvimentos do setor elétrico nas
r a a igi ali a o a fi i ia rg -
i a a obili a o a a o a a 2. Tivemos muitas visitas e uma mão cheia
de bons contactos.
João Carvalho
r

ELECTRO SILUZ
2. O feedback io o ii o orr ba -
a b fi o i o o a o
i o ia i ia
Sandra Joaquim
Sales Manager Portugal
2. Fiquei surpreendido porque acho que con-
o o rio o i or io l COEPTUM
o ro o ba a i o a or i 1. Este ano levamos um portefólio renovado
também uma grande adesão do público. com a apresentação de uma solução de
Abílio Pacheco parqueamento automóvel com cobertura 1. Mais do que produtos apresentamos so-
Sócio-gerente ai i o o ol ai o o a i r a luções. Procuramos apresentar produtos
de ser em alumínio. Tivemos ainda uma compilados com serviços de valor acres-
CHINT ol o ara a li a o rio o lagoa a o ara al o io il -
1. Apresentamos principalmente a nossa o i r or a gro ai i olar minação que levamos em conjunto com
o a ai a fibra i ro a ai a a i ar ol o l ar a al a r a o o o io
o a ai a ai ir - da Visun. de lâmpada/decoração.

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reportagem 65

2. Espero que esteja a despertar para os a o r a l a r ar a a a ira al a a a o a ar i-


o r o o o o i- l i la al ia a i ala o o cipação foi muito positiva.
mento e saúde comercial que as empre- IEP teve também o atrativo de expor um José Quitério
sas precisam. o o o lo lo l ri o b ir or ral
Jorge Silva o oor i o arr ga or ara o
Diretor Comercial contou com a valiosa colaboração dos TELEVÉS
respetivos fabricantes. Para além do es-
GEONEXT a o o i o a praça” houve
a b a r a ara a r a
na qual se realizaram diversos “mini cur-
sos” sobre temas relacionados com as
ai i a o i o or l i o o o-
mento mais alto da participação do IEP
na Elétrica consistiu na realização de uma
o r ia o o a Insta- 1. Temos uma vertente muito grande nas
lações Elétricas, Presente e Futuro”. l o i a a r
a i o a ga a il i a o
1. r o a o a a ro ar a i o a r a o ao li -
il i ao or ro o a ar - tes a nossa gama de iluminação pública
l ag l o o o oi e para pavilhões.
o o l i ria i rr or 2. O balanço é bastante positivo. Foram
fio io a or a o al- ba a a i ia o o a o a
a o a o ba ria - curiosidade por esta nova gama.
io a or ra io r ia Hélder Martins
2. Deixamos de fazer esta feira durante al- Diretor Técnico
g o or a o oi a r o- 2. o o o o r ol o
b ra a i o ba a i ia tanto presencialmente durante a feira TROMILUX
José Amorim como através das muitas mensagens que 1. As novidades guardamos para as feiras
Diretor Comercial r a o o ga o o ra a- o r ra r ar a o r -
mente animadores e muito positivos. Tan- sença na Elétrica para mostrar o que pro-
HELLERMAN TYTON o o rofi io ai i i ara a o a duzimos ao longo dos dois últimos anos
1. r o o o o r i o o- “praça o o o a i ira ao mini na empresa.
i i a i ifi a o b o o o conferências” e muito em especial aqueles
r i o i ifi a o a a la ar i i ara a o r ia obr i -
ll r a o r o ali a o ara o ala l ri a o r a o o
clientes. Damos assim a mais-valia de seu agrado pela evolução do IEP e da qual
receberem conjuntos pré-montados para a ira oi a o ra fi l b o o
utilizarem nos seus produtos. pelas múltiplas atividades que o Instituto
tem desenvolvido em prol da qualidade e
da segurança do sector eletrotécnico em
or gal a oi al r i a
a ri ia a r ir ra 2. Esta feira promete continuar a ser boa.
Paulo Cabral Paulo Grilo
abi la i io ai Administrador

QUITÉRIOS WEG
1. As principais novidades foram o disposi-
2. a ira al a a ar r i o ri a o l r i o l a
o ira o ai i a i o a a a i rio b o oo a -
l or oi a o ra- a ro a ro ir io a o ara o
mos que continue a crescer e que conti- or rofi io al i i rial ai
nuem a investir. ao encontro das necessidades do cliente.
Armindo Dias Para além disso temos acessórios que
o l o r a o or g estão constantemente a sofrer melhorias.
1. A novidade apresentada foi o Weg Mo-
IEP – INSTITUTO or a i o ii o a o la o
ELETROTÉCNICO PORTUGUÊS ao o or r i r ali ar a a-
1. A presença do IEP na ELETRICA assumiu o r ii a o a ir a -
a forma de uma “praça or a o i o ibra o o o or o i o
o i o ig ifi a i a i r distância através de uma app num smar-
dos stands tradicionais e que se mostrou tphone.
uma aposta ganha. Nessa “praça” o IEP 2. i a oi i a orr iob i -
teve oportunidade de contactar com os mos muito contactos e visitas.
numerosos visitantes das duas feiras que 2. Não tivemos a companhia dos grandes Patrícia Guedes
r ali ara i l o a l ri a players o r a o a a ar i o oi Chefe de Marketing

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66 reportagem

“vemo-nos como a entidade


que move a tecnologia do
mundo para Portugal”
F.FONSECA DAY REUNIU NO MONTEBELO VISTA ALEGRE HOTEL CERCA
DE 300 PROFISSIONAIS E CLIENTES.
por André Manuel Mendes

Nos dias 8 e 9 de outubro de interesse, e ter um showroom bastante automação industrial no mun o afir o
de 2019 o Montebelo Vista grande, para que as pessoas pudessem to- Helder Lemos.
Alegre Hotel em Ílhavo car nos materiais, experimentá-los, expor os A periodicidade do F.Fonseca Day seria
abriu as janelas para seus casos e nós podermos ajudar a resol- ial ria al bora a
o futuro da tecnologia vê-los li o l r o or prorrogado esta edição para se realizar no
industrial. A 2.ª edição Negócios da F.Fonseca. “Este segundo veio a o a o a l bra o
do F.Fonseca Day levou nesse seguimento, aperfeiçoamos alguns a o a o a i ao a o l
a este espaço as mais pontos sempre com o intuito de atingir os ai i a r ali a a la r a
recentes inovações do setor mesmos objetivos, mostrarmo-nos aos nos- No início do ano a F.Fonseca reuniu um
e recebeu mais de 200 sos clientes, mostrar soluções que eles não grupo de trabalho interno que discutiu o que
participantes e a presença conhecem, proporcionar um ambiente pra- poderia ser interessante mostrar e discutir
de 30 marcas no showroom zeroso e um showroom ativo e uma interação o o li or g i a
do evento. que no dia a dia é impossível” a r o surgiram de um consenso que permitia por
O segundo dia do evento foi uma das um lado mostrar assuntos tecnológicos fora
grandes evoluções em relação à edição pas- o oi rial o ro a ai i -
A 1.a edição do F.Fonseca Day foi a génese a a or oi a ai a or i o riai ai liga o rob i a a -
a i ia oi rgi a i i- de soluções industriais àqueles que amanhã o g ra a i o r o ro Vemo-
ciativa com o objetivo da F.Fonseca se mos- o i ar la a ola a i r i- -nos como a entidade que move a tecnologia
rar ao li o iai li a o oli i o i i o oi o rar do mundo para Portugal, e achamos que isso
fora de um circuito das feiras. “Criamos a a ai a o ro o a a - é essencial para que as indústrias se moder-
nossa própria feira para que fosse possível mico que amanhã terão que conviver com nizem, disponibilizando-lhes soluções fáceis
dar a devida atenção aos nossos clientes, ter estas soluções e que elas “estão aqui, são e simples que propomos bli o l r
uma manhã com temas que consideramos reais. Aqui está presente o state of the art da o a r a o o a a orga i a-
ção deste evento foi com esse mesmo intui-
o o o ra ologia
“Tínhamos um objetivo claro, superar o
imenso sucesso que tivemos em 2015 e con-
seguimos, não só em número de clientes e
parceiros presentes, número de empresas
que são nossas fornecedoras, e o nosso
showroom que planeamos para ser maior do
que na edição anterior”.

O FUTURO É HOJE
“Vivemos os melhores tempos que a huma-
nidade alguma vez viveu oi a i o -
r o iro i or o a ologia
da SIC e apresentador do programa Futuro
o i i io a a a r a o
Focando-se nas novas tecnologias e na
forma como estas alteraram o nosso quoti-
ia o o r o iro afir o ria-
mos uma geração que não sabe viver sem
o a g ra o o plenty i gl o
a a o a ol a a b o

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reportagem 67

adultos. Durante a sua apresentação enu-


merou alguns exemplos das mais recentes
o i a ol gi a o o o o a
utilização mais comum de assistentes vir-
ai o o o oogl i a o a l a a
a o o a ar i o a r a oi-
a o o lo i a o ar a
r ali a a ra i o a o a o a
conquistas espaciais com alguns projetos da
a o a o i a i a o o
entre outros.
oi a a a r a o o r o -
deiros confessou à revista "o electricista"
que é fundamental abordar estes temas da
ria o a igi ali a o o ia
hoje. "Estou muito impressionado pelo facto
de haver uma empresa capaz de fazer um
evento deste género. Estão a falar e a mos-
trar o futuro na prática, não apenas na teoria,
estão a falar do que vai ser o dia a dia nas
fábricas e na indústria em Portugal. Estão já a
falar do que existe, mas também do que ain-
da vai existir. De todos os eventos que vemos pessoas precisam de bens para melhorar a Jaume Catalan a todos os presentes. Após
ao longo do ano, este é um evento sobre o sua qualidade de vida. i o a r a o o r la o
futuro, é fundamental”. A ideia de investimento que até agora era surgiram em cima da mesa alguns motivos
Questionado sobre o facto de os portu- feito alterou-se com o surgimento das in- ara a r ali a g o o
gueses estarem preparados para esta revo- ria i lig o agora a r a ro ia o i ra
l o igi al o r o iro a i i investimentos devem passar por tecnologias como “muito relevante" a digitalização para a
"preparado ninguém está”. A nossa socieda- o o a rob i a a cloud e a IoT. Estes in- a obr i ia a lo go ra o g oo
de corre a uma velocidade estonteante pelo i o l a a ga a o i iro o o ro o igi ali a o a
a ir alg r ara o a a a i ria o a ro ir empresa/indústria deve ser feito degrau a
uma utopia. "Estamos a navegar a onda tanto ai r r l r o bli o gra a a o or a a i i a a
quanto possível, preparado ninguém está”. pontos em que as indústrias vão evoluir no atingir um grau de digitalização que permita
ro a l ibili a ri i al o uma auto-otimização de todos os processos.
r ia r o ali a o a ro o
SMART INDUSTRIES massa personalizada peça a peça; tempo de
l r o a o a a a ala r a o fi i ia oi i a o o UMA NOVA REALIDADE
Industry Manager da SICK foram os respon- i r a ar a ro i i a- NA MANUTENÇÃO
i lo g o ai l o ia o r a ali a o ro o fi al riar o o Hélder Silva e Rui Vasconcelos da Renault
um pouco mais do que são as smart indus- r i o r gar alor a r a o r Cacia foram os intervenientes seguintes e
tries e para onde é que elas vão foi o objetivo outras mais-valias. falaram sobre a evolução da indústria e do
destas intervenções. Estas nasceram para O que impede as empresas de apostar na novo paradigma da manutenção. “A Indús-
rir i a o o i or a igi ali a o a oi a rg a la a a or tria 4.0 baseia-se na cloud, na IoT, na reali-

Estou muito impressionado


pelo facto de haver uma
empresa capaz de fazer um
evento deste género. Estão
a falar e a mostrar o futuro
na prática, não apenas
na teoria, estão a falar do
que vai ser o dia a dia nas
fábricas e na indústria em
Portugal. Estão já a falar
do que existe, mas também
do que ainda vai existir. De
todos os eventos que vemos
ao longo do ano, este é um
evento sobre o futuro, é
fundamental.
Lourenço Medeiros

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68 reportagem

dade aumentada, Big Data, e na comunica- manutenção quando é que precisam de ser robots serão Inteligentes; Simples; Seguros e
ção de todos os sistemas simultaneamente, intervencionadas li o i a o lo Móveis.
desde o cliente final às linhas produtivas dando a conhecer que na Renault Cacia es- r i o rig afir o a i or -
li o l r il a a r a o tão a trabalhar para otimizar todo o processo cia dos “Limites da Segurança o a o
ara a i gir gio rio a o - de manutenção. nos princípios e estratégias para avaliação
ar i a i lig a o o e redução de riscos em ambiente industrial.
que são movimentados pelos próprios da- g o o ir or o a o a os
o o o ar i i r- ROBÓTICA SEM LIMITES limites são os parâmetros que temos que de-
venção humana. E o que se consegue com r o il a i o a o a oi rial finir ao desenhar uma solução robotizada
i o bri a ai fi a a a ai r i o rig ir or o iago soluções essas que devem ter sempre como
inteligentes e que produzem menos desper- ar al o or ro o a o a o o a ir i a i a
dícios. fi ra a l i a a r a o o ia o a - Tiago Carvalho continuou a intervenção
“Nos dias de hoje há um desperdício de do-se numa realidade cada vez mais pre- a alar obr ol g ra a i o
recursos que resulta em que, independente- o o o ro o i riai o a a a o a ia ara o ro
mente de o equipamento necessitar de ma- robots. g o o o r o o a o
nutenção ou não, um operador vai efetuar O que é um robot o o li i- entre soluções de scanner 2D e equipamen-
a sua manutenção de forma regular. O que a rob i a r o o robots para tos auxiliares 3D; soluções de deteção para
se pode ganhar com a implementação da r ali ar o rabal o o r o a r robots colaborativos; entregas de encomen-
Manutenção 4.0 nesta realidade? As máqui- Estas foram algumas das perguntas colo- das por drones; carros voadores; e robots
nas estarão de tal forma sensorizadas que cadas por Bruno Silva para contextualizar assistentes.
são elas próprias que dizem ao operador de a i a afir a o o ro o i rio a a ora g i-
o lo al o o ola ro or io a o
ao o i a o a ol ia i ri a
paisagística que esta instância hoteleira do
grupo Montebelo oferece em Ílhavo. O con-
tacto direto com as mais recentes novidades
ol gi a oi o o o al o b
no showroom o o a oio gra ar
o or o i o o r ial a o a
o que permitiu a demonstração in loco do
funcionamento e desempenho dos diversos
i a o o o r o lar i-
mento de eventuais questões colocadas.
A avaliação por parte dos convidados
oi r o i a o o ora or
i rio a li abili a i r a -
i a o showroom a
orga i a o o o a a o o
r la o o i o g ral a o a
oi i o ri a o fir a o
ai gra o a a
i o

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70 reportagem

Digital Twin e transformação


digital na indústria em
destaque no PLC 2019
RITTAL PORTUGAL, PHOENIX CONTACT E EPLAN FORAM OS
ANFITRIÕES DE UM EVENTO QUE CONTOU COM DUAS CENTENAS DE
PARTICIPANTES.
texto e fotos por André Manuel Mendes

Foi no dia 22 de outubro de 2019 que o a g aria rial ora o a fi ri a i o o


Hotel Eurostars Oásis Plaza abriu as portas o o i ra r o ponto alto do ano”.
para receber um evento de referência “Fomos pioneiros em Portugal a abordar o tema da Indústria 4.0,
no calendário industrial português. e hoje viemos aqui para reforçar este tema, mais particularmente da
O PLC - Produtividade, Liderança e digitalização. É um desafio apresentar sempre novos temas, mas há
Competitividade, promovido pela Rittal muito para se dizer e apresentar associado à digitalização bli o
Portugal, Phoenix Contact e EPLAN, i l ai a a r a o a i al a o i o a a
reuniu 200 profissionais num só local para M&M Engenharia são muito semelhantes no que respeita à sua es-
dar a conhecer as mais recentes novidades ia ri i al lo a o r a gra o l -
no novo paradigma da transformação ari a ar il ar a i o o afio o r a o a io al
digital. Isto faz com que estejam em “comunhão no que respeita aos desafios
encarados”.

ENTRE NA NOVA DIMENSÃO COM A PHOENIX


CONTACT
i l a i a ir or ral ra i o or ro o
arlo o i o or ro o Marketing) da Phoenix Contact
ar il ara o al o aa r a oa aa r a o
asseguraram tratar-se de uma verdadeira viagem a uma nova dimen-
o a i o a igi ali a o A digitalização vai mudar a forma
como nos dirigimos aos clientes, vem impactar a forma como fare-
mos negócio no futuro bli o i l ai a
“Diria que somos uns privilegiados por estarmos a assistir a uma
4.ª Revolução Industrial afir o o ir or ral a o i o a
salientando que esta é uma “revolução silenciosa” em que “passamos
de um mundo físico tangível para algo imaterial”.
o o g rir a ra or a o igi al a oi a a rg a
olo a a or i l ai a o o afir o a ra -
or a o ab ri i al ao r o i a r a
r i o ibili a o a ara a ir afio
até porque a conversão para o digital representa investimento.
Mas para compreender a necessidade de implementação do digi-
al a r a rio r o ra a rg a i or a -
te: “O que é a transformação digital?”. A transformação digital pretende
lig ia ar ifi ial o r a oi a ria igi al l orar a g o a r ar alor ao ro o r i o o
Twin são alguns termos que estão na ordem do dia e que fazem parte r o li o o o o a igi ali a o ai a a r i o
a r ali a i rial ial o o al o ob i o o ro o ro o i r o i a ao o lo g io o -
passou por dar a conhecer como se aplicam estes conceitos à auto- ibili a a o i i a o a a ia alor r i o o a a -
a oi rial i rib i o rgia abili ar a r a a o a ro i i a r o o ob i o a ar a a i a o
criarem a versão digital do seu negócio. dos clientes e assegurar a sustentabilidade das empresas. A visão da
org o a ir or ral a i al or gal i l a i a ir - Phoenix Contact da digitalização é a de “moldar o desenvolvimento ao
or ral a o i o a or gal o ir l io r mundo conetado, utilizando as mais avançadas tecnologias.”

www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 71

Fomos pioneiros em Portugal a


abordar o tema da Indústria 4.0,
e hoje viemos aqui para reforçar
este tema, mais particularmente
da digitalização. É um desafio
apresentar sempre novos temas, mas
há muito para se dizer e apresentar
associado à digitalização
Michel Batista

Michel Batista salientou algumas das apostas da Phoenix Contact no


i r o igi al o o o a o a a o a ologia -
chnology que traz benefícios para os clientes como a execução das
tarefas em real time i gra o il o software open source in-
terfaces abertas e integração na cloud r a oi a a ra a
la a or a rofi lo a ologia i gra o r -
o l or a software intuitivo de planeamento e
ar a o ara a o fig ra o r g a r i ai ara ar a-
o rofi io al a riai ar a o ara blo o r i ai de soluções de outras empresas nos autómatos de Tecnologia
o or abo i o ii o i a o r i a ao Digital PLCnext.
Twin a o i o a i i o r r o a r ali a o a- o i o a a a o orar o -
ilo og o igi al a r a o a a i a ro o rio o a o ora li a a ra gia fi a
ro o o i o i obr a or a igi al i o ara ar r - para encarar o futuro: construir fundações sólidas; utilizar todas as
o a a a ai r i a ilo oa ig ia o r a- oportunidades da transformação digital; salvaguardar a identidade.
do. O objetivo do Digital Twin a r a ia o a a al ia
de software e de hardware das empresas para permitir dar respostas
ai r i a ao r a o DIGITAL TWIN@EPLAN
Francisco Mendes tomou a palavra de seguida para falar sobre Qual o impacto da digitalização no nosso dia a dia e como podemos
a r a g io Device Connectors) que produz equipa- utilizar ferramentas disponíveis do EPLAN para agilizar o processo de-
o fi a o or ara la a ir i o i gra o o Ca- ol i o ro o a oi a rg a la a a or a i
minho da Smart Factory 2023”. Nesta demanda apresentou algumas a o iali a a g aria rial
soluções da Phoenix Contact como é o caso da Single Pair Ethernet iniciou a sua apresentação com uma explicação da evolução da in-
r i a o i a o o i ba a a a r o ria a a o a a ria or gal A componente digital
sensor até à cloud o ibili a o IoTizar o a a bri a a ol está nos fundamentos da revolução industrial 4.0, é ela que serve de
de mobilidade elétrica com um software para gestão de parques de veículo de comunicação entre todo um ecossistema de soluções, de
carregamento; ou o software PROJECT complete. Carlos Coutinho infraestruturas, de dispositivos”.
a r o ai a o l i a o ara o i o- or r o o io Digital Twin a o ibili a gar
ri ar o a o o ra o arr ga or obr o o io ro o a o i io a a bi ai o
r ol o a o ra i i o o ara a rofi lo r o ro ia o r a li lo or a igi al la a or a a li
ai a a or a ol o ab r a r i a i gra o e desenvolvimento. “Essas plataformas, entre as quais se incluem as
soluções EPLAN, permitem aumentar a qualidade das soluções de-
senvolvidas, a produtividade das empresas e melhorar as condições
de trabalho, o que no fundo, é o pretendido com a adoção da prototi-
pagem digital e da Indústria 4.0 bli o a i a o
Existem muitas nomenclaturas associadas ao Digital Twin r -
cendo destaque a recolha da informação proveniente das mais diver-
a o alg a la r a a o o o ro o ria o or
lo a ri ia o ili a or ar a a a ro a a
o i aa l oria o ro o o o i o ao ol
i or a o a i ia i rlo or iali a o a
a i r r a o ai o o a ali a Big Data ou sistemas de
lig ia r ifi ial ria o li a o oro o ob r i or a
úteis para aplicação imediata no desenvolvimento dos equipamentos.
David Santos sublinhou diversas vantagens da digitalização de
processos como forma de potenciar o crescimento e a produtividade
das empresas. “A partir do momento em que começamos a produ-
zir com base no Digital Twin podemos ganhar escala e implementar
outras áreas de negócio que sejam relevantes para a eficácia do pro-
duto no mercado. Paralelamente temos a possibilidade de monitori-
zar constantemente o comportamento deste e dar entrada de novas
i l ai a org oa o ir l variáveis no ciclo de desenvolvimento, adaptando-o em conformidade

www.oelectricista.pt o electricista 70
72 reportagem

i o i o o i a o ro o ai l o ag fi i-
ção de soluções de climatização dos quadros com base nas caraterís-
i a o i a o l olo a o l rifi a o ir al o ba
a i or a o r ol i a g rar a o ara a ro o o a ro
l ri o ob i o oi o o rar a rra a a o -
ponente de produção do ProPanel apoiada em equipamentos da base
a o a o a ro ir o o o ar rio a ar
à produção física dos quadros através de ferramentas auxiliares de
projeto. “É possível criar protótipos virtuais com 100% de fiabilidade,
contendo toda a informação necessária em cada fase do projeto
rematou.

RITTAL DIGITAL TRANSFORMATION BRINGS NEW


CHALLENGES IN ELECTRICAL AND AUTOMATION
INDUSTRY
l i aa r a o a a fi o a argo l io aia -
or o r ial a i al or gal o o a a a r a o a
ra or a o igi al a r a o a o a igi ali a o o
ro o ro i o a ro l ri o a r oi o o
o ob i o ro o a r ai l or o ro o a ro
elétrico e execução.
a or o o l io aia i a al a or
pressão para se atingir objetivos empresariais - pressão para a dimi-
i o o ro o i i i o o r ga
a i a o i ar ar a ro i ira i fi i o o o i a
a i al i a i o ara ar r o aa o a a ig -
ia a o i i a o o i ro o a ra ro i o
virtual e uma produção automatizada.
A criação de um protótipo virtual em cada projeto vai permitir que
a informação em formato digital esteja disponível em todas as etapas
o ro o a g aria a ro o Desta forma conse-
guimos apresentar soluções em 3D, conseguimos uma possível elimi-
nação de erros na eletrificação e na maquinação, permite-nos simular
comportamentos térmicos na parte de projeto, entre outros”.
g o l io aia i a a a ai o -
ol i o ro i o ir al a rifi a o a i or a o a
a o i ia o o i l a o a ol o ol i a
a a li a i a r i a a ablag ir al o rior-
o a a i or a o o ro i o ir al ai a ar ara
a parte da produção. “O objetivo aqui é diminuir os processos à frente
do tempo. Para isso a Rittal conta com ferramentas que nos dão su-
porte para a configuração”.
Como ferramentas de apoio a Rittal conta com o software RICS
(Rittal Configuration System o fig ra or online ar rio
r i o a rio o o r g ri g software de planea-
o ara ar rio rgia online disponível em versões “Base”
e Expert o ai a o i al r a al ara a l o o
requisitos de climatização.
e introduzir as alterações necessárias no processo produtivo para a l io aia a o ai a a a a r a o o i al -
criação de uma nova geração de equipamentos”. o io ol i o la i al ara o rar a -
a a lia a li a or o a - r a a or a i o fi l rob a a rio ara o a
rias necessidades de desenvolvimento. “Esta família engloba desde a ol a l a ro rgia li a i a o o a
o pré-planeamento de máquinas e instalações, onde concebemos as mesmo de IT. Neste campo apresentou duas grandes inovações da
soluções, passando pelo detalhe em aplicações como o EPLAN Elec- i al o i a i o r i a o ar i a o a-
tric P8 ou EPLAN Fluid, e que posteriormente são complementadas ro o a a a i a a ol o i o l a al r
com a construção de protótipos em 3D e com o desenvolvimento dos a ri a a o a ai a o ai a o ara ra a
projetos de cablagens. A base gerada, o Digital Twin, o protótipo digital, abo ar o o o a blag ai a
permite posteriormente criar dados completos para fabrico, comissio- o ar a o i i ifi a a i i i al o o
namento ou manutenção com alta qualidade”. a ar a ro o a o a i a a a i al o a o ol
g i a a i a o lifi o ro o - a ai ia o i a a o i a o o o i a a-
ol i o o l ri ro a l i i ia o o o i a o o a ro ra or a a o ro a o
ol i o o a oa g rar a ali a o a fio l rifi a o a blag Nas vossas empresas há sempre
a or o o o r o o a r ara o o a ro l ri o a espaço para melhoria, e se iniciarmos na parte da engenharia com um

www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 73

bom projeto, com um bom protótipo virtual, toda a parte do ciclo vai forma “totalmente digital”. “Do processo à produção – otimização de
fluir de uma forma rápida e vai haver uma eliminação de erros, tempos processos” foi o mote desta apresentação que se iniciou com David
mortos, e aumentar a eficiência r a o l io aia Santos da M&M Engenharia Industrial. Foi feito um projeto de exemplo
o l io o a rra a a o i o a a ra-
o a logo olo o a obr a al a o ro o igi al
UM VERDADEIRO EXEMPLO DE INTERLIGAÇÃO o rior ro a l rifi a o a o g i
A parte da tarde do PLC foi dedicada a demonstrar de uma forma li a o or ri o l i a Account Manager a i al or gal
ai r i a al l a ol a r a a r a o i i a ro o fio oi r a o ira ra-
ara o r a o o o a ro a o o - a a a a a i ag ara fi ali ar ra i o
junta onde foi explicada a interligação dos processos da Rittal Portu- Product Manager E-mobility a o i o a li o
gal o i o a a o ra o oi lifi a o que a informação do EPLAN era recebida no PROJECT complete e
o ro o l rifi a o igi al io a i or a o ara a a ro ia o fig ra ria ara a i ag
i a or fio o rior l rifi a o i o a marcação.

PUB
74 reportagem

Rittal Innovation Center recebe


10 000 visitantes por Rittal Portugal

Em julho, o Rittal Innovation


Center, sediado em Haiger,
recebeu o seu 10 000º
visitante, 3 anos após a
sua abertura. O grande
interesse demonstrado pelos
visitantes em apresentações
ao vivo e ações de formação
destacam a elevada
procura por inovações na
construção de quadros
elétricos e automação.
Rittal, Eplan e Cideon
mostram a implementação
consistente dos conceitos
da Indústria 4.0, localizados
aqui, numa área útil de mais
de 1500 metros quadrados.
O centro de apresentação
e formação, único no setor,
está a ser constantemente
desenvolvido e expandido.

o o a li ar o o io ria de instalar. “Queremos fornecer aos nos- brico de quadros e elétricos. O interesse dos
à construção de quadros elétricos e de auto- sos clientes orientações significativas sobre nossos visitantes foca-se na troca de infor-
a o ai a a a o ro o o- como continuar a expandir os seus proces- mações técnicas com especialistas.”
r ig ifi a i a ai fi i sos de valor acrescentado li a a -
o l abri ar lo a a o r all ir or o i al Innovation Center.
fi i ia abri a a ro l ri- “O grande interesse das pessoas no nosso APRESENTAÇÃO PRÁTICA
cos e de automação estão a enfrentar estas Centro de Inovação, com 10 000 visitantes DA CADEIA DE VALOR
o oo o oi a r desde setembro de 2016, mostra que há uma ara a ar a o g ir i o li i i-
ao l a fi i ia oi l io a a grande procura por soluções que ajudam a a o r ri ar ar a
i a ol r i a r i a otimizar os processos na construção e fa- soluções mais recentes para as suas pró-
prias cadeias de valor neste centro de inova-
ção e formação e ainda discutir as mesmas
o iali a o ri l o ro
ara l ro or io ar a ri ia r -
i a o r l o ri l o ro
ab l a o ra o abri o fi io
“Esta operação oferece às pessoas uma
compreensão real das soluções que pode-
mos oferecer durante as etapas individuais
do processo - começando pela engenharia,
através do planeamento da produção, entra-
da de mercadorias, mecanização, instalação,
processamento de fios e eletrificação, para o
quadro acabado. Assim, os profissionais do
setor podem reconhecer rapidamente as van-
tagens e como podem beneficiar com elas
explica Jan-Henry Schall.
Os visitantes terão uma ideia da prototi-
ag ir al ili a o a ai r
soluções de software da Rittal e Eplan para
ro o l ri o r la o i a

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de manuseamento totalmente digital. As interfaces para os


ro o o r iai ar i lar ara a ro o b-
o abri a o a ro r r a o ro o -
ponente importante da apresentação. Os visitantes também
o ar ol ar ai a o ologia la i al
r a ro o a bri a a ro l ri o
aria o r i a o al a o ai a o i -
a ar ial a o i o ol or a a igi-
talmente para etapas manuais do processo.

NOVOS CASOS DE TI
i al o a a a ir a a ali ar o de-
sign o ro o a o al a r a a
a ar a a o ra ao i o a r a digi-
talização de cadeias de valor”. “Reuniremos a experiência da
Rittal em infraestrutura de TI com soluções das empresas
irmãs Innovo Cloud e German Edge Cloud e vamos demons-
trá-las através de novos casos reais. Estamos, portanto, a
apresentar outras soluções conduzidas para a Indústria 4.0
e voltadas para o futuro do Friedhelm Loh Group no campo
da digitalização afir a a r all

SURPRESA PARA O FUNCIONÁRIO


PROSIEBENSAT1
gr o i ia a i ora a li al ro-
i b a ia a r r aa l o
ar ar o bro oi o
visitante do Rittal Innovation Center. O especialista em TI
r b r ifi a o r a r all
“Senti-me honrado em ser o 10 000º visitante do Rittal In-
novation Center. Acho que a Rittal entendeu completa-
mente a relevância da Indústria 4.0 para os seus clientes
r ar ar o li ro i ia ai ra a
inspiradoras dos visitantes nos livros de visitas documen-
a a i g lari a o ro i o a o or a o
grupo africano de visitantes escreveu: “Aqui encontramos a
resposta que procurávamos. Muito obrigado.” E um grupo
alemão resume a sua visita da seguinte forma: “A nossa lis-
ta de compras ficou cada vez mais longa. Aplicações muito
interessantes.”
76 reportagem

Innovation Summit 2019


focou a transformação
digital, transição energética
e descarbonização
texto e fotos por André Manuel Mendes

A cidade de Barcelona
acolheu um dos eventos mais
aguardados do ano no mundo
da tecnologia industrial. O
Innovation Summit foi o
palco por onde passaram
perto de 6000 especialistas
para discutir a evolução
tecnológica e as possibilidades
criadas pela convergência
dos processos de automação
e energia, IoT e Inteligência
Artificial da indústria.

o ia o bro o ro
Internacional de Convenções de Barcelo-
na recebeu convidados dos quatro cantos
do planeta para conhecer as mais recentes
i o a ol a r a o blo-
ai Big Data lig ia r ifi ial
e machine learning b o o a li a
ia afio o or i a ara A JORNADA POR UM “FUTURO único vetor que permite a descarbonização
potenciar e digitalizar a economia. Este en- SEM CARBONO” r ri a a al ri oir a r a o
contro internacional analisou a forma como a i r o i i ial a a al ri oir a ri i al robl i a a r ali a-
transição energética e as novas tecnologias chairman a i r l ri oi o de não são verdadeiramente as alterações
estão a mudar a gestão da energia; como a gatilho para o início de um conjunto de deba- li i a a i o o o a
abili a a a ar o i i - tes e sessões sobre novos modelos de negó- população.
tos e as estratégias de negócio; e aprofundou cio que podem ser potenciados com as mais a a or a a i gir a -
ia o o a a a o a a o r- recentes transformações tecnológicas. tas propostas é a aposta em energias reno-
viços digitais e a cibersegurança. Jean-Pascal Tricoire acredita que o i g o ri oir o i i o
o a o a o In- acesso à energia e ao digital é um direito hu- r o i g ra o rgia r
novation Summit oi Innovation Hub a o b i o a al o o o ir i o feito em consonância entre as empresas e
o a r a ro a ra o a b o r o oo a r o - o go r o o a r a a
Ali foram apresentadas todas as inovações pação ambiental como forma de combater responsabilidade de trazer a inovação (ideias
do grupo para os diferentes mercados em a al ra li i a o ri - o a o go r o o a l a ili ar
a a o a a a r a i ai o o a i r l ri a ar- a implementação de novos projetos. O chair-
o o o or lo a obili a cloud bo i a o o a rali a arb i a man e CEO da Schneider acrescentou ainda
computing analytics e segurança ciberné- um compromisso da multinacional tecno- a ba al a la arbo i a o r
i a o gra a ara o r r o l gi a ri oir a r i a a a a ga a a i a i o a ai -
do EcoStruxure. Neste espaço decorreram or a al a ar ob i o rabal ar a o o fi i o a i o
rio o o a ara oa a conjunto com todos os parceiros e associa- foco de todo o trabalho.
or a o ra ro o ol a dos em busca de um "futuro sem carbono”. afio a bi io o a a -
a b r a aral la obr “Colocamos um preço no carbono em todas i r l ri r r ir a
i r a i a li a al a a as decisões que tomamos na Schneider i arbo o o a o a rgia
a gr o rabal o networking e ainda um sublinhou. solar e eólica.
momento de convívio entre os participantes “Todas as novas tecnologias estão a ser ara a a al ri oir o ob i o a
o fi al o ri iro ia conduzidas pela eletricidade, porque este é o Schneider Electric é levar a energia e o digital

www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 77

a todas as pessoas do mundo. "O nosso ne- “O feedback é muito positivo, mas va-
gócio é a energia, enquanto a digitalização é mos ver como evolui esta relação, está nas
um passo nesta realidade ali o a r - nossas mãos dar continuidade, e o pós Inno-
centando que a digitalização permite alavan- vation Summit tem que ser importante para
ar o r r o o or i o i or a nós no sentido de dar continuidade aos de-
que as pessoas se foquem no digital. safios que aqui apareceram bli o o o
Da estratégia e soluções da Schneider Rodrigues.
l ri a r a a igi ali a o a ar Segundo o Country Manager da Schneider
i gra rgia o a i a o o ilar l ri a i ra r la a a lo a a al
a ra gia fi i ia r i i o ga ar ri oir afir o o ri iro r
tempo e otimizar os processos através de a r a r ai a r
uma gestão inteligente e manutenção predi- a i a ao fi al o a o r ali a g o-
tiva; ligação de elementos como Big Data a gr fi a i i a o a a o a o oa
Cloud para o End Point o ibili a o a Europa não tem um potencial de crescimento
g o o r r o o a o - como a China. "O que eu digo é que Portugal
r io o a o r a r- João Rodrigues. pretende terminar em linha com a Europa, um
gia; outra integração diz respeito ao design crescimento modesto numa economia madu-
o r o o ra o a o o o ra como é a europeia ali o
ob i o o rolar i a ara o i i ar o r a r or raba- “Nós construímos um novo Portugal é
processos; a quarta integração diz respeito à l a o i ba ora o a ai a o um país da moda não só pelo turismo mas
gestão integrada da empresa "site-by-site o a riar r r a o ra i a também pela inovação, o movimento das
a a ra a a ol o o l o - startups está cimentado no nosso país. De-
rar o l or or or a a o vemos tirar o máximo partido da transição
desta forma o nível de competitividade. “TIRAR O MÁXIMO PARTIDO energética, com o digital no centro e a revo-
O digital permite igualmente que as pe- DA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA, lução digital que está em curso, e daqui gerar
a r a o ia o r a o COM O DIGITAL NO CENTRO” mais e melhor crescimento para todos”.
possibilitando uma maior personalização o o o rig Country Manager da Sch- João Rodrigues acredita que a dimensão
o g io i a ra gia a i- neider Electric em Portugal mostrou-se or gal ao a ao r rio a
r a a i ar a r a o r - bastante satisfeito pela representatividade agili a o ao o Temos
rio ara o afio o igi al i o a ra ba a ig ifi a i a or gal - caraterísticas inatas que fizeram com que
da adoção de soluções que permitam ante- o ari i r a io al ora Portugal se tivesse desenvolvido mais do que
i ar o a o i o a ri orar a g - os clientes que viajaram desde território luso outros países no digital, mas há ainda muito
ra a a r ar o o afio a ar lo a li o oo i o - caminho por fazer”.
tidades possíveis no ecossistema Schnei- No que respeita ao trabalho desenvolvido
r l ri o a a li fi ai la i r a r a a i o a o o Coun-
A PRIORIDADE É INVESTIR mas também todos os demais integradores try Manager or gal a r i a fi ra
Os números não deixam esconder a reali- a ia alor i rib i o a ri a rogr o l lo
dade. A Schneider aposta efetivamente na i rib i or l ri o li o - de projetos implementados utilizando tec-
ria o ar ria g ra o i o a o r abri a i a - nologias com foco em servir mais e melhor
o ai riori ar o i - gradores. “Temos um ADN de parcerias, dos o li oi o ili a o i r-
timento em território europeu. 300 clientes portugueses que aqui estão to- namente na Schneider. Portugal é um país-
r a olabora a al o dos fazem parte da cadeia, todos devem per- -piloto na implementação de diversos pro-
startups o oo o o a o manecer na cadeia”. o o o o ano de 2018 fomos piloto na
migração de domínios da web, fomos um dos
dois países do mundo a comercializar e entre-
gar à rede elétrica nacional a nova geração de
telecomandos, entre outros exemplos”. João
Rodrigues sublinhou que estes exemplos não
o r i o o a a o o o al
irão reforçar a comunicação num caso de
i l a o a ol o g o
energia em datacenters da IP Telecom. “Fo-
mos um país piloto porque sabem que somos
disponíveis à mudança ali o
Quando questionado sobre o posicio-
a o a i r l ri o r a o
João Rodrigues disse que a multinacional
não tem ambição de produzir todos os equi-
pamentos. “Há muitos anos decidimos que
não queríamos estar na geração nem no que
consome a energia, já no meio queremos
estar em tudo. Pretendemos estar no con-
ceito, na implementação, gestão software,
Jean-Pascal Tricoire. análise...”.

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78 reportagem

"a penetração do digital em


Portugal é muito mais rápida"
Durante o Innovation
Summit 2019 a revista
"o electricista" teve a
oportunidade de falar com
Jordi Bernardes, Vice-
Presidente da divisão de
Field Services para Espanha
e Portugal. Empenhado em
dar a conhecer as vantagens
da migração para o digital
aos seus clientes e parceiros,
Jordi Bernardes admite que a
digitalização é o futuro e que
esta permitirá potenciar a
performance das empresas,
utilizando a leitura de dados
para uma manutenção
preditiva e eficiente que
possibilitará uma melhoria
nas instalações industriais. Jordi Bernardes.

Revista "o electricista" (oe): Como en- oe: Quais os principais desafios que en- oe: Qual a importância da formação para
carou o convite de, no início de 2019, frenta ao ocupar este cargo? a Schneider Electric?
abraçar a posição de Vice-Presidente da JB: o ia a ri i al ifi l a JB: i al i r i o oa
divisão de Field Services para Espanha e o ro ri rio a r a ia ai a nós temos a responsabilidade de dar a to-
Portugal? não é consciente de que o seu mundo tam- a a oa a or a o a a a r
Jordi Bernardes (JB): No que respeita à parte b a o r a ir o o via formação online ara i i r -
o ra io al o afio oi o r a ar o ajuda muito porque queremos cada vez mais i l ara r ri iro o a o
negócio e estar muito mais perto dos clien- o o a o a o i o o a posteriormente criar grupos de discussão
a r ra lo a ar obr - ili ar a i ir ai a o ara li ar o or r r o a r
do a rede de vendas a ter um nível de clientes ra o o a l rofi io al o o a o ifi a or i a-
adequado para poder fazer chegar as nossas a b a al rar io o a al ra o o a o r
ro o a ao r o i la o a a i il o r a ir o a - o o fi r o o o ra
de decisão. r a a ar a l ra a or a raba- pessoas que mais tarde ou mais cedo esta
A minha função principal é estar junto dos lhar e de entender o negócio. Não podemos realidade vai chegar.
o r iai a r a a aliar i o o i ar a a r o r fi o a
de clientes necessitam de apoio para poder oa r a o a a a or oe: Qual a importância da segurança no
blo ar alg a i a i o líder que acredite que a digitalização vai trazer contexto industrial?
io li o ia o ai - valor. O primeiro passo a ser dado é o forneci- JB: Quando tens um sistema monitori-
da não estão preparados para a digitalização. o a o r o l o ibili ar o a o a o ai r ol r robl a
i a a i a obr - alterar o paradigma e alterar do reativo para sabes o que se passa e vais preparado.
o ar l a o r ai o ri o o r ii o r a o a o a or a a i i ia o i i a a -
o a r a a o o i ori ar o o ili a i o a ali a o orr a- gurança vai ser um vetor muito importante
a ali ar a o ao o o olo ar o ibili a r oi a também para se implementar uma manu-
ioar o r a o o b io estão a perder. Se estes dados são levados tenção preventiva.
terão ao avançar para esta aposta. a outro nível com algoritmos e tratados de
Se a tua equipa de trabalho não esti- o ra a ira ro a l o g ir o oe: Como vê o mercado português no que
r or a a o o r a ologia obter resultados positivos. respeita à digitalização da indústria?
quando quiseres fazer a mudança vai ser A visão de que a Manutenção vai ser sem- JB: Provavelmente por Portugal ser um país
tão difícil que dirão que não funciona ou que r ig al ai al ra o ri i al r i - ai o o a o r a a ar
o ab o o io ar i ia ar il ar o a o a o o rar digital que estamos a disponibilizar avançam
o o ro ar ologia soft- que muitas empresas o fazem e que retiram ai r i o o a a o ro
ware r r o a o oi a r - daí muitas vantagens. O importante é fazer países. A mim surpreende-me porque vejo
sas que não evoluem certamente que irão uma recolha de dados e capacitar as pessoas a vontade que tem a equipa da Schneider
extinguir-se. da empresa a trabalharem esses dados. l ri or gal a r i i a o

www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 79

clientes portugueses. A penetração do digital o o o lo g io i o ar a - dos nossos clientes no mercado ibérico es-
or gal i o ai r i a to nós como os nossos parceiros tenhamos i o a o ria i o bo a
oportunidades de negócio muito maiores. O ainda estamos a começar.
oe: E quais as perspetivas para o mercado dinheiro que o cliente poupa pode ser investi- o o ra o a o orr ia a
português? o ai i o a o ai o i i a oferta de conetividade com o mesmo nível
JB: Na parte de Secure Power acho que con- A partir do momento em que comecemos a a i r o a o orr -
tinuaremos muito bem porque temos uma a ili ar o a o o li o a a a- cia ainda se encontra numa fase pouco avan-
massa crítica de clientes conetados que fa- gar uma subscrição para se fazer uma gestão a a o r i aa a r ali a i
la o o o o io o i ori a o o o a o o o i agi ar al o ara o
io o ii o a ar i rib i o l - seja feito o tratamento desses dados é pos- a o o r la o a a r i a
ri a or gal o o a o ra - sível analisar qualquer equipamento e fazer fi i a g rar i a
ta segunda parte do ano. uma manutenção preditiva. Desta forma o dinheiro. O negócio em serviços de Manuten-
Estamos realmente a apostar no mercado cliente poupa dinheiro e nós temos um ser- o a or o o a ai a
or g o i l i oa a alar viço que pode ser efetuado de forma remota. a o ar
or g a a r a r - a a ra gia filo ofia a i r
mos que Portugal seja uma plataforma para o igi ali ar aro a a r oe: Quantos anos será necessário para
r ar o a i ia a a o o o ra- o o o r a o a r avançarmos para uma nova etapa?
il a rg i a a ol bia o a o a o li a oa r a o ar a r JB: ara i r a o bora
fazermos bem no mercado ibérico permite- um retorno do investimento. ira o a ai r i o a a
-nos criar uma massa crítica de especialistas Vemos a digitalização como uma oportu- r ali a o o o li i
que podem dar apoio a outros países. nidade de ir a outra escala. r i o a al o rri rio ib ri-
o o a a i a ara ar ar o -
oe: Qual o futuro da digitalização no oe: Alguns especialistas já utilizam e ta efetiva.
mundo? abordam o conceito de Indústria 5.0. A Portugal sofreu durante alguns anos uma
JB: Se hoje em dia o mercado da Manutenção indústria 4.0 já está suficientemente ci- ri rr l a o a ri o ri i-
a a liga o r ara o o robl - mentada para conseguirmos avançar ro oa rr i o a a o a
a i o a o o ar a r o para uma nova etapa? quando volta a estabilidade e crescimento a
a o a a o o a o JB: a i a o i i o a r a o r i o prioridade é aumentar a capacidade produti-
o r a r r i o r ii o riar i o ara r i o o ia a o a ar a a o

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80 reportagem

Weidmüller com solução para


otimizar a cablagem elétrica
por Helena Paulino

No passado dia 08 de
outubro, a Weidmüller
apresentou o novo Wire
Processing Center e
convidou os clientes a
experimentar esta nova
solução para otimizar
a cablagem elétrica. O
encontro decorreu no Hotel
Tryp Melia Exponor, em
Matosinhos e revelou-se
um sucesso com a presença
de um grande número
de clientes e parceiros da
Weidmüller.

A otimização e automação dos processos


são cada vez mais importantes em todas
a i ria ai i a or a o
r i a r abili a o o obr -
do nas atividades manuais mais demoradas. a o i a abo ara i a i - MONTAGEM PRÉ-AUTOMÁTICA
Para tentar responder a estas preocupações pressoras para o processamento de cabos e DE CABOS
o li a i ll r raba- i or a o ir ar ar ir a o O software é intuitivo no funcionamento e
l a o a r a ol i o ol EPLAN e de outros programas CAE através permite que o utilizador controle o processo
para cada etapa de trabalho reduzindo o tem- do arquivo CSV. de montagem e controle o processamento
o i o r a a i r a a o ag abo correto das etapas de trabalho individuais.
nasceu o Wire Processing Center i a a cablagem e marcação de cabos ainda são o o abo i a o ai a o
modular de montagem e marcação semi- ro o io ora o a ar a l ra o ro o a a or
existirem sistemas totalmente automatiza- o cabo pode ser cortado automaticamente
dos para uma produção em larga escala. No o o ri o orr o or lo -
a o o o o or or quanto os marcadores de cabo estão a ser
vantajoso e que encontramos no Wire Pro- impressos. Tudo o que o operador necessita
cessing Center: componentes perfeitamente de fazer é colocar os marcadores e inserir as
coordenados e alojados numa estação de r i a o fio a i a ar-
trabalho móvel que pode ser movida e po- ra a o a o i a a ioa -
sicionada à medida das necessidades dos tomaticamente pelo software i a o rro
seus utilizadores. Esta é a vantagem princi- de funcionamento.
pal do Wire Processing Center e que foi re- Os pedidos podem ser visualizados e
ri a i ra lo r o i a fil ra o r touch ara
i ll r ao li a - todos os pedidos com uma determinada
ram que de facto era um aspeto que destaca o o o or or lo o a
o Wire Processing Center de todas as outras r ro a o a o o ro o a
soluções. sem uma troca de bobinas. Mas o operador
O Wire Processing Center engloba uma pode remover componentes individuais da
i a or a i a ar- ia o ro o o o a ar a-
ra a o a o i a ai a ai - ção fosse feita diretamente no painel poste-
r ora r o ra r ia i riormente. O WPC oferece uma flexibilidade
sistemas de alimentação de cabos com en- a i io al o ig ifi a o o o
roladores de cabos diretamente no Wire Pro- componentes também podem ser utilizados
cessing Center ou sistemas de alimentação a no modo autónomo nas suas respetivas fun-
montante. No Wire Processing Center podem ções individuais. Até mesmo as alterações a
r ro a o fio 2
r o ra o abi ai o ro o r arial
a 2
podem ser efetuadas diretamente no WPC.

www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 81

O upstream planning software (ferramenta oferece opções de ligação adicionais como


WPC) que fornece ao gestor total liberdade o ali a o ar o ri i o
é utilizado para alimentar os dados da mon- Com o Wire Processing Center o abri a
tagem. Os dados podem ser importados di- de quadros elétricos podem otimizar os seus
r a o fi iro o a processos de trabalho com o mesmo elevado
também podem ser inseridos manualmente. nível de qualidade.
Estes dados podem ser transferidos do soft-
ware de planeamento através de uma rede
interna da empresa diretamente do WPC ou CARRO DE FERRAMENTAS
pode ser transferida através de uma pen. DA WEIDMÜLLER
Outra das vantagens é que o Wire Pro- Outra novidade apresentada foi o carro de fer-
cessing Center pode ser adaptado a um de- ramentas da Weidmüller que melhora as tare-
terminado posto de trabalho individual e pode a a ai ba o o o i o
ser integrado nas estruturas existentes. Se o ri io lean para a organização do
inicialmente apenas forem utilizados na pro- trabalho. Cada item no carro de ferramentas
oo o o i i i ai i a a a o i o fi a gra a ao lo
o i r ora o o ro o o o de acondicionamento em espuma moldada.
sistema WPC podem ser facilmente adiciona- As ferramentas standard estão posicionadas
dos a qualquer momento. O chassi também ir a ao al a o o ra or al o o
as ferramentas mais utilizadas. Assim reduz-
o a ro ra lo ali a o li a
rifi a o a rra a a de ferramentas pode ser organizado segundo
Para que o utilizador possa ver o local as necessidades individuais e também pode
a oo r a a rra a o - r i a o o i a i r ora
lo o ri ifi a o o i a Os módulos de espuma permitem layouts
l i ar o o fi al o ia raba- r o ali a o ra a ao ai i r ra-
lho pode ver imediatamente se falta alguma dos standard a bo o la o al o o
ferramenta e qual. Estas marcações também um painel perfurado opcional na parte trasei-
a o a ara o a logo online que contém ra a b o r i ala o l o
todos os dados técnicos relevantes. O carro adicionais.

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82 case-study

ABB utiliza IA para


revolucionar a gestão
de energia
A ABB e a Verdigris
Technologies desenvolveram
algoritmos de machine
learning para prever picos
não planeados no consumo
de energia e identificaram
estratégias para evitar os
mesmos.

ai l ar a lig ia r i-
fi ial ara a ar o i io o r iai
e industriais a revolucionar a sua gestão de
energia e combater as crescentes tarifas de
pico de eletricidade. A empresa adicionou 2 serviços que podem ser comercializados di- para minimizar os picos de procura nos car-
novas aplicações de IA ao ABB Ability™ Electri- retamente aos clientes da ABB através do Di- regamentos li o ori i A precisão
cal Distribution Control System (EDCS): Ener- gital Marketplace; e a estratégia de inovação das previsões reduz as posições de cobertu-
gy Forecasting e Intelligent Alerts. também permite que os clientes da ABB be- ra, reduz a variabilidade e consegue uma re-
A ABB desenvolveu as funções de IA em fi i ai o a ologia igi ai dução significativa de custos de energia para
ar ria o a r igri ologi a inovadoras. edifícios comerciais e industriais.”
empresa especialista em IA de Silicon Val- O ABB Ability™ Energy Forecasting utiliza a O ABB Ability™ Intelligent Alerts utiliza o
l o o ar o rogra a o a o a IA para fornecer aos gestores de instalações machine learning para ajudar os clientes a
empresa. A app rg or a i g r i ir previsões precisas do consumo de energia. A gerir melhor os ativos críticos. O Intelligent
que os utilizadores reduzam as suas contas Energy Forecasting permite que tomem me- l r a r o o rio a or a a
l ri i a r i o a ari a o i o didas oportunas para reduzir picos de consu- a construção e os principais ativos para mi-
da procura. A app Intelligent Alert utiliza al- o o la a o r rogra a o o li- nimizar a distração de alertas falsos e uma
goritmos de machine learning para ajudar os ga o arga o r i a a ro i a o ao obr arga i or a r ii o
li a g rir l or o ai o i i- i o a ari a Time of Use as equipas de instalação concentrem o seu
fi a o o iai robl a a l A IA da Energy Forecasting utiliza méto- tempo de uma forma mais produtiva. Os Inte-
se transformem em problemas concretos. o r ral ara i ifi ar a r r llig l r a b i ifi a o ir i o
r a ori i Digital Leader a r a padrões num circuito ou consumo de energia relevantes e fazem potenciais recomenda-
l rifi a o a li o A nossa i io al o i rar o a o ções para garantir que qualquer resposta seja
utilização de IA para ajudar os clientes a to- climatéricos. Ao utilizar estas previsões cli- r i a i i a
mar melhores decisões na gestão de ener- a ri a o a o i ri o a rg o a g Head of Product Strategy
gia demonstra o compromisso da ABB com Forecasting pode assim prever o consumo de na Verdigris disse: “A Verdigris IA é 10 vezes
a inovação dos seus produtos e a qualidade rgia a r i a ora a ali- mais eficaz do que os métodos tradicionais
dos nossos serviços. Com as novas apps a oa a r i oa a a i o o de gestão de energia. A nossa parceria com a
Energy Forecasting e Intelligent Alerts, a IA a melhor precisão. ABB permite que os nossos recursos de IA al-
analisa os dados da energia na instalação “Este inovador serviço digital facilita a cancem um número significativamente maior
para identificar oportunidades úteis que me- execução das ações corretivas necessárias de utilizadores da ABB. Estas ferramentas de
lhorem a produtividade e reduzam os custos gestão de energia e ativos irão reduzir o ruído
de energia.” para lhes fornecer conhecimentos práticos,
O programa Open Innovation da ABB en- identificar reduções energéticas reais para
ol i ba ora a l ra ora ro tornar a alocação de recursos mais eficaz.”
inovação e startups no co-desenvolvimento A Energy Forecasting e a Intelligent Alerts
e conceção de novas soluções digitais e ino- estão agora disponíveis no ABB Digital Ma-
a or o lo g io r a rketplace. Estão previstos outros desenvolvi-
a construir um grupo de parceiros de inova- mentos da ABB e da Verdigris.
ção para trabalhar em serviços de gestão de
energia digital para apps que variam desde ABB, S.A.
edifícios inteligentes até e-mobility. As cola- Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
borações ajudam as startups a desenvolver marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt

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84 case-study

energia em qualquer situação


O modelo de sociedade em que vivemos a iliar r a o a or o ia o -
depende, em grande medida, de uma fonte oa o i o ili a o la ifi a
de energia elétrica ininterrupta, estável e • o ia rg ia
capaz. Tanto no setor industrial, comercial e • o ia o a li i a a
no residencial, a contínua disponibilidade de • o ia prime (PRP);
energia tem um papel de extrema importância • o ia o a
na segurança e conforto das pessoas.
or li i a o a o ar igo a o r ir o i o o ia
ai ili a o o r a o r ba ao i io a o
i o o o i rr o a ali a o rgia la
r i rib i o ri i al r or o i o al a a oo
o ro gr o l rog o rg ia a r a ia - POTÊNCIA DE EMERGÊNCIA (ESP)
o o a ol o ara o robl a or a or a o i al o orr o ili a a i ala ali a a or ar i rib i o
dimensionamento e instalação do equipamento para garantir a longevi- fi l o ia rg ia a li a a oo ali a ar-
a o o b o o a fiabili a abili a a o ga ari i ra a i rr o rgia a o ia i a
energia. i o l ob arga ari l gr o l rog o a a
r o abor ar ar igo or a io i a ai o bi ar or r o o i rior a ora a o al ag ar-
principais critérios que deverão ser tomados em conta no dimensio- dando-se os devidos períodos para manutenção).
a o gr o l rog o o o r r ia ali a Potência
tomar-se-ão caraterísticas referentes aos equipamentos da KOHLER-
r iro aior abri a ial o r r a o
Portugal e em Angola em exclusivo pela Auto-Sueco. Numa fase inicial
de projeto deverão ser analisados os seguintes pontos: o ia ia or
ro o
• fi i o a arga a ali ar o orro g ra a com uso limitado
ai a aria i a r ia o oa i i durante o ano
• Espaço disponível para a central de energia (instalação em sala
i a i ala o o rior r o ro
• Nível sonoro desejado; Tempo
• Arrefecimento do equipamento e ventilação da sala técnica;
• Circuito de escape; POTÊNCIA PRIME (PRP)
• i o i o o i a o ara r i ar o a o - ili a a i ala o ar i rib i o o i o-
rios para a manutenção; lo a a al a r a o ia i a i o-
• ri i a a o ia a i ala o o i li - l ob arga ari l gr o l rog o a a bi ar
i a a bi o ir o o agr i o ro i i a o a or ro ora ili i a a ao a o o ia ia a a a
o ira a o ro i i a i io r o ro ro o ora o r r rior a a o ia i-
• Legislação em vigor. ma principal (salvo acordo com o fabricante do motor).

Potência
Refrigeração Escape

o ia ia
por períodos
de 24h

Tempo
Nota abri a o o or r i a obr arga ora a a a ora
a or o o a

Acústica Ventilação Vibrações Combustível CONSTITUIÇÃO DE UM GRUPO ELETROGÉNEO


o r i ala o o i rior a ala i ao o -
rior a o i ala o o i rior i io o g la o i o
POTÊNCIA DO EQUIPAMENTO g ra a o ra io i io ifi a o gr o
a or o o a or a a o ia gr o l ro- não podem ser instalados numa cota inferior à do piso imediatamente
g o fi o o o ia a a i o l ara a arga abai o o i o r r ia a a al ra rior a ro
o ili a or l i oa o ia l ri a ab or i a lo r i o a a or a o i o i rio ga l o i ala o a ala

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o r a a a i a o rior a li ro
capacidade. Em qualquer instalação deve ser prevista uma
retenção da totalidade de combustível.
De forma a prolongar a autonomia de funcionamento
o r o r r i a r r a rio rior o i -
tema de trasfega de combustível.
a a ia gr o l rog o o i o -
los seguintes componentes:

1
6
8
2
12
4
11

Motor de combustão
1 Filtro de ar Chassis
interna
r l a ro o a
2 Alternador 6 Chapa de caraterísticas
partes quentes
3 Apoios antivibratórios Painel de comando 11 Disjuntor de proteção
4 Bateria de arranque 8 Radiador 12 r rio o ia

ara a i ala o o rior o gr o r i a o


o a a ia o o or o a ro oa a-
a ao io o i r a a ia o o or o r
r aior o or l alg i o i o ori a o
para limitar o ruído gerado.

1
2
8

6 3
14
13

12
11 4

Motor de combustão
1 Olhal de elevação 6 11 Chassis
interna
r l a ro o a
2 Filtro de ar 12 Chapa de caraterísticas
partes quentes
3 Alternador 8 Escape 13 Disjuntor de proteção
4 Apoios antivibratórios Radiador 14 r rio o ia
Bateria de arranque Canópia insonorizada Painel de comando

INSTALAÇÃO EM SALA TÉCNICA


Iremos de seguir abordar alguns dos aspetos a ter em aten-
o ara a i ala o a ala i a

Dimensões da sala
ala r o ir i o fi i ara a i ala o
o o o i a o o a a gr o g ra-
or io il io o a ba ria ar rio
r o ro r r r i o a o li r ol a
o a ro i a a ro o al i i l
ara ar a a o o i a o ob lo
a o ra gr o a o ia o o i rior a ala
r gara ir a o fi i ara a l a ab r ra
das portas de acesso ao grupo.

Assentamento
io a o ro a r i a a a i a-
de de energia vibratória. Estas vibrações poderiam ser transmi-
i a la or i r io o a i o a o a o o-
dos os grupos eletrogéneos KOHLER-SDMO possuem apoios
antivibratórios entre o motor de combustão e o chassis conse-
g i ar gra ar a ibra ra ia
r ra o i io i a o or fi o
86 case-study

laobr a al o a o gr o r r fi i - o ra ia or o r r olo a o a ob r ra o i io o
r i ara or ar o o o i a o r outro local com franca passagem de ar fresco. Desta forma conse-
estar perfeitamente nivelada. g ir r ir o a al ar rio a ala i a ob o
or r a a i o a o or r o a r a
Tubagem de escape envolventes. Dependendo da altura manométrica a que se instala o ra-
As tubagens de escape dos grupos eletrogéneos devem ser dimen- ia or o r r rio i alar o o r a or alor
sionadas para conduzir até ao exterior os gases de escape produzidos
la o b o o o or o i io a o r r a a
particular atenção a:
• o ra r o i aa i l lo o or
• Perda de carga do silenciador de escape;
• r a arga lo ra a o a bag a rio r a
rga lo r i al r o ro
• o ali a o o r i a a bag ia o a ro i i a
a la ara a ar bra a r o ro

bag a r r o ra a o o ai ro o la -
sim como o menor número de curvas para limitar a perda de carga l lo o a al ar ila o rio r a -
gr o g ra or o ariar r o o a r a ra ra a a o i rior a ala b o oo r i io o -
i aa i l ra o o b o o o or or ag rali a o a al ar -
o o ri rio g ral o i ro r r o i oo i ro rio ara arr i o a ala o or o b o r a o or
da saída do silenciador de escape e a velocidade dos gases não deve
rar o o or i ial i a a- a ar ra o ra al ra ar ar
bri ara a g rar a g ra a a oa a bag r r
isolada termicamente dado que os gases à saída do motor poderão Em que:
ro ar o Vvent a al ar ila o rio 3
/min)
Devido às vibrações caraterísticas de um motor de combustão a ar – Caudal de ar de combustão do motor (m3/min)
i r a b o o ila a o a bag a a oa - ra o o ia alor fi a irra ia o lo o or
i o or a rio i or orar a a o ol or - ra al o ia alor fi a irra ia o lo al r a or
cape um compensador de dilatação/flexível. Desta forma evita-se a ra o ia alor fi a irra ia o la bag a
ro aga o ibra la bag o g i o or ρar i a o ar g 3
a
r o r l ia o a r o a fi a a bag Cpar – Calor específico do ar a pressão constante (1,014 MJ/kg.ºC)
ΔT – oa i l ra ra

i a r r i io a o ara a ra ra o i rior
a ala a a ro i a a or a a i ar bra o-
ia o o or or a i o ar o l a a ra ra
ob r o o a al ar rio r rio i -
sionar as grelhas de admissão e exaustão para que o ar tenha uma
velocidade que permita limitar a perda de carga e o nível sonoro. De
uma forma geral tenta-se respeitar uma velocidade de aproximada-

Ventilação da sala técnica


A ventilação da sala técnica tem por objetivo:
• o ir o ar r o a ao o or rio o b o
• Arrefecimento do radiador;
• a a o o ar irra ia o lo o or al r a or bag
a r o ro

A solução mais usual para o arrefecimento do motor é através de um


radiador montado sobre o chassis e um ventilador acoplado. Este
método é frequentemente considerado o sistema de arrefecimento o o o a fi al i o o ro a o o ria r abor a o a -
o aior fiabili a o or o oi r ro i o o ao i io a o i ala o lora o gr o l ro-
i a o a iliar bag a i io ai l i o r rig ra o g o ri i al a r r ar igo r o a o i o
i a o rolo r o ro i i a o ila or a io a- ifi i a i a o a a i ala o r r i a
o a i a lo o or i lifi a o ai a ai a i ala o i i a a a rior o a o o abri a or or o i-
r i a a i a o r r ro i o o r ila or a o i or o a a rra a ria ara r ar
a io a o l ri a o r i ir o rolo a lo i a o a oio o l o a o o o ag a o o gr o
o a ol o ar i lar i r a li a rio l rog o or a a gara ir a o rgia a o a a ro a
pois permite que o motor atinja a sua temperatura de funcionamento
or a ai r i a Auto-Sueco Portugal, S.A.
o o r ai a o ro o o arr i o o o r- Tel.: +351 226 150 300
mutadores de calor montados sobre o chassis com radiadores remo- sdmo@autosueco.pt · www.sdmo.autosueco.pt

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88 case-study

F.Fonseca apresenta
scanner laser de segurança
outdoorScan3 da Sick
O SCANNER LASER DE SEGURANÇA PARA APLICAÇÕES DE
AUTOMAÇÃO OUTDOOR.
g Tiago Carvalho
Fonte: outdoorScan3 – The safety laser scanner for outdoor automation r o

Com o lançamento do
outdoorScan3, a Sick
mostra mais uma vez a
sua inovação sustentável
e liderança tecnológica. O
primeiro scanner laser de
segurança para utilização
outdoor certificado de
acordo com a IEC 63998
garante a segurança e
simplicidade de sistemas de
automação em dimensões
completamente novas. Quer
na monitorização de áreas
perigosas em processos
logísticos ou produção, quer
em pontes de embarque de
passageiros, o scanner laser O outdoorScan3 destaca-se pelo seu corpo • Disponibilidade impressionante mesmo
de segurança outdoorScan3 rob o o i i a i lig em condições ambientais adversas;
da Sick assegura a segurança avançadas de diagnóstico. O software de • Flexibilidade para processos seguros de
das pessoas, garantindo o o fig ra o a ig r a i r i automação;
mesmo nível de fiabilidade e uma operação simples e intuitiva. • Intuitivo mesmo para uma utilização
eficiência a que os clientes se outdoor;
habituaram com os scanners • o i lifi a o a a o
laser de segurança indoor. CARATERÍSTICAS MAIS diagnóstico;
RELEVANTES • Localização precisa graças aos dados de
• r ifi a o a or o o a medição de elevada precisão;
i l ia a bi ai o o a ara a ro o oa • Fluxo de material contínuo em processos
l rior o iro o fil ra a a il- em ambientes indoor e outdoor; intralogísticos entre edifícios.
lo i a o o or la o o • Tecnologia de varrimento outdoor
outdoorScan3 oferece um potencial virtual- safeHDDM®;
ili i a o r ii o a o • o fig ra o a o i i i ai INDÚSTRIAS EM QUE O PRODUTO
produtividade e abrindo novos campos de • Desenho de produto otimizado para SE ENQUADRA:
g io i io al or ili a a utilização outdoor; • Automóvel;
a la a or a o i ro a a ili a - • l a ro o i o ro • Logística;
do a sua integração. • Até 128 campos de programação livre; • Pneus;
O scanner laser de segurança outdoor- • Interligação segura com o controlador de • Robótica;
Scan3 protege as pessoas numa vasta gama segurança Flexi Soft. •
de aplicações outdoor a la a io-
ria o i ra a ao algori o
inteligentes e à tecnologia de varrimento ou- VANTAGENS MAIS RELEVANTES F.Fonseca, S.A.
tdoor safeHDDM® o o oor a io a • Elevada produtividade graças a uma coo- Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 910
o o i a bi a r a ra o g ra r o i a ffonseca@ffonseca.com · www.ffonseca.com
aumentando drasticamente a produtividade. em ambientes outdoor; /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

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lidar com o aumento dos níveis


de stress hídrico
SEMPRE QUE AS TEMPERATURAS ATINGEM NOVOS RECORDES,
ESTA QUESTÃO É NOVAMENTE COLOCADA: E AS NOSSAS RESERVAS
DE ÁGUA? A ABB ESTÁ A AJUDAR A FORNECER UMA RESPOSTA.

O verão de 2019 trouxe


novas temperaturas
recordes na Europa e
América do Norte. No
início de agosto, o World
Resources Institute
(WRI) publicou um
relatório alarmante: um
quarto da população
mundial enfrenta
um stress hídrico
extremamente alto,
uma situação em que
os recursos hídricos de
uma região ou país são Figura 1.
insuficientes para as
suas necessidades.
ia o o o a o a o a i- ri o g a i o l ri o
a o a ili a a a g a i o - io bai o fi ar g a
orga i a o r i a l ro o a o r i a o o i o a g a i o l
abrigam um quarto da população mundial - a a r fi o causou sérios problemas. O Instituto cita
orr o ri o fi ar g a a- ar a a ro a r o a problemas em todo o mundo. “Os reservató-
ses enfrentam níveis “extremamente altos” de o la o ial r a i altos” rios de Chennai, a sexta maior cidade da Ín-
“stress hídrico básico i a a agri- de stress o ia ili a a ai dia, estão quase secos de momento. No ano
l ra irriga a a i ria o i io ao ra i o l o o o a o passado, os moradores da Cidade do Cabo,
ili a ai a o ra i o l a ili a o ai o na África do Sul, evitaram por pouco o ‘Dia
Zero’ que implica o fecho do abastecimento
de água. E no ano anterior, Roma racionou a
água para conservar os escassos recursos
17 PAÍSES ENFRENTAM UM STRESS HÍDRICO EXTREMAMENTE ELEVADO relata o WRI.
i o g r a ar a fi i ia
Base do Stress Hídrico agrícola como uma das maneiras de reduzir
Muito Alto Médio- Médio- Baixo Árido Sem
elevado (40-80%) Alto Baixo (<10%) e com Dados o stress hídrico. Mas e se houvesse um soft-
(>80%) (20-40%)(10-20%) Pouca
Água ware ou serviço que analisasse automatica-
mente os dados sobre o abastecimento de
g a r i ri o a i a
a ajudar.

Figura 2. 17 países enfrentam um elevado nível de stress hídrico. Fonte: WRI website
(www.wri.org/blog/2019/08/17-countries-home-one-quarter-world-population-face-extremely-high-water-stress). Figura 3.

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Clientes
Remotos

Manutenção Operações Engenharia

Controlador
Servidor do Sistema

Controlo &
Proteção

Local I/O

o ia o
Instalação de
Transformação Sistema
Dispositivo Inteligente Elétrico
I/O Remoto

Figura 4. O ABB Ability™ Symphony Plus transforma as ideias de dados em ação direta que “fecha o ciclo” e gera valor.

O Centro de Operações Colaborativas ABB Outra solução da ABB que pode ajudar a infraestrutura desatualizada. As soluções da
Ability™ o a a lia lo al i - o i i ar o g io a i rib i o g a a b o a ar a r a
formações e conhecimentos críticos que po- o ABB Ability™ Electrical Distribution Control a gra i ria o a i a-
a ar a r a g aaa ar r a g a bli a a lia i a ia o i i r r a
a fi i ia gara ir o aa g a a a o or io i o ifi a ro r i a a g a o l i o a a i-
a l or a ira o l a i a o o o ra io ai o o ga infraestrutura. “O sistema de abastecimen-
iali a i o i o a r a a o a o aa a to de água na cidade de Ho Chi Minh existe
aba i o g a ara a a ar a sistema. há 60-70 anos. Com o tempo, a infraestrutura
a i i ar a ro i i a a fi i ia ara Capacitando as empresas de serviços pú- deteriorou-se. E as perdas de água são altas
manter os níveis de stress hídrico o mais bai- bli o r o o o a o o i ra a g i i ir or ral a
o o i o o o o l ro a a o algori o a or a a r a g a a i a
ro i i a o li a a b - a o a a i o r ii o o or- A SAWACO tem um objetivo ambicioso
fi ia o o l or o ai o or g a o i ori a aag o r o o r io g a ara
aior g ra a ro o ri o r i o das operações através de um interface online a r la o ao a ai ao
custos mais baixos. intuitivo para melhorar os seus serviços. ABB AbilityTM Symphony® l i a
O Centro da ABB emprega uma variedade Muitas cidades do mundo enfrentam di- controlo distribuído especialmente adaptado
i r ologia software e serviços fi l a ara l ar g a a ao o i- ara a i ria g a rgia ara
ara r ir a ali ar or a a o i a or a a o robl a o i o atingir essa meta.
informações sobre o processo e os riscos da i oo i o o or i rib i o A ABB AbilityTM Symphony® Plus integra
i rib i o g a li a i a g a ora a a o ara - ofi i a o i a o g o
operacionais trabalham com especialistas da li ar o or o r io r o al o de desperdícios da empresa de gestão de
ABB no Collaborative Operations Center para pesquisa mostrou que algumas empresas no r g a a a ro o i l -
gara ir a a a o g a o ra i o i oa r a a r io a rio o o r ol a a o o o
ro o r i i o r g la ar ar- orr o ia a ba ira g a o- sensores e medidores para a monitorização
ga a bi al g ra a ib r i a l or ia or a lia a a a or a l o r o ar g a r i
à SAWACO monitorizar digitalmente as con-
dições da rede em “tempo quase real”.
r a o g ar a ali ar
g rir o i a a r i rib i o
Serviços de ação Manutenção Fitossanidade transformando essas informações em ações
i ia a ara r ir a r a g a
distribuição
Otimização

Serviço de
(digital)

“Em muitas partes do mundo, a manu-


Recolha de

Valor medido Operação Dados operacionais


dados

tenção da infraestrutura de distribuição de


água tornar-se-á cada vez mais complexa e
Sinais de controlo Controlo Medições difícil i ra a g i a
“No Vietnam, acreditamos que, com o apoio
Symphony Plus - ponte perfeita entre dois mundos de fornecedores de tecnologia como a ABB,
Implementação

construiremos e manteremos uma infraestru-


(física)

tura de distribuição de água para a cidade de


Ho Chi Minh, agora e no futuro.”
Instalação
ABB, S.A.
Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
Figura 5. Colmatar a lacuna entre o mundo digital e o mundo físico: ABB AbilityTM Symphony ® Plus. marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt

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novidade VIAVI: NSC-100


O SEU COMPANION PARA ENTREGA DE REDE E SERVIÇOS PON,
ETHERNET E WI-FI.

A eficiência é a palavra
de ordem da Network &
Service Companion. Nós
projetamos para que um
técnico possa identificar
problemas de desempenho
do serviço em menos de
um minuto, e fechar as
entradas na primeira
visita, otimizar tempo,
despesas e compensação dos
contribuintes, mesmo quando
as redes e os serviços ficam
ainda mais complexos.
Kevin Oliver

A Viavi Solutions Inc. a a liga o o ba ro ir al


(VIAVI) (NASDAQ: VIAV) a fibra ara a i ala ai - ativação NITRO vNet Fusion.
lançou o NSC-100, o tensões nas instalações via wi-fi ou Ethernet A Network & Service Companion utiliza
primeiro de uma nova são as mais comuns. Por isso espera-se que o ro o a o i o -
classe de instrumentos de os técnicos de campo validem ou solucio- Check para garantir que um técnico conclua
teste de campo denominado o rio i o robl a a r o o o rio a o i r
The Network & Service o r i o afio ara o i o o no local. Ao otimizar ainda mais o fluxo de
Companion. O NSC-100 r i iro a a r la robl i- rabal o o r la rio o or-
integra a rede ótica passiva ca de como validar a rede e a distribuição de a o lo ra a a ol o a cloud
(PON), Ethernet e wi-fi serviços – quer seja residencial ou comercial or ag o a o ai o
juntamente com o processo a or a r i a abra g orr a o fig ra o a o ara i r -
de teste automático r i oo o r ga a i i a mentos VIAVI e garante que todos os instru-
denominado VIAVI retorno e as despesas operacionais. mentos tenham o software e as opções mais
OneCheck. Este dispositivo Concebido para validar futuros e atuais recentes instaladas.
compacto e robusto foi serviços de gigabit o o a o or il “VIAVI ajudou os principais fornecedores
projetado para responder à Network & Service Companion testa tanto a de serviços de comunicação do mundo a
procura de fornecedores de entrega na rede como o desempenho do ser- implementar todas as principais tecnologias
serviços por instrumentos viço. À medida que as redes convergem e as de rede, e estamos profundamente alinhados
intuitivos que os técnicos forças de trabalho de campo são consolida- com os seus requisitos técnicos e operacio-
e empreiteiros de primeira a o r o i a nais i i li r i r i
linha podem adquirir e testar diversos ambientes de rede como PON General Manager da Converged Instruments
começar a utilizar para ara a l abo and Virtual Test da VIAVI. “A eficiência é a pa-
acelerar a implementação a l o Ethernet r a a- lavra de ordem da Network & Service Com-
e manutenção de redes tacenter e metro). Ele carateriza-se pela sua panion. Nós projetamos para que um técnico
Ethernet residenciais, conceção robusta e preparada para o campo possa identificar problemas de desempenho
de pequenas empresas e e é operado diretamente pela app VIAVI Mo- do serviço em menos de um minuto, e fechar
empresas até 10G. bile Tech e é operado diretamente pela app as entradas na primeira visita, otimizar tempo,
obil o ar l a o o despesas e compensação dos contribuintes,
outros instrumentos de teste VIAVI para ex- mesmo quando as redes e os serviços ficam
O ritmo da implementação da rede de banda pandir as suas capacidades. Os instrumentos ainda mais complexos.”
larga continua a aumentar em todo o mun- que podem ser emparelhados com o NSC-
o o o ibgabi o i or a o rar i l o r a la a or- Espectral Telecomunicações
a crescente introdução de gigabit na Internet a a li ar Tel.: +351 214 714 624
r a il oa fibra r et@espectraltelecom.pt · www.espectraltelecom.pt

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F.Fonseca apresenta torres


de sinalização Modlight Pro
da Murrelektronik
Em todas as indústrias
e máquinas industriais
existe a necessidade de
assegurar que todos os
processos estão a decorrer
dentro da normalidade.
Uma informação clara e
visível é muito importante
para sinalizar problemas
de segurança, anomalias
no processo industrial ou
até mesmo para sinalizar,
de forma preventiva,
a necessidade de uma
intervenção rápida e bem
planeada.

ar a a i li i a a i ali a o
efetivamente um componente muito impor-
tante do processo industrial. A utilização de
or i r ai a il a o ia o
a i a o ia a ia r i a
esse objetivo. Qualquer operador sabe reco- As torres de sinalização Modlight Pro da Mur- ainda com bases magnéticas para uma insta-
r a i ali a o r ig ifi a r l ro i o i ro o il - lação ainda mais simples.
a i a o o o o ra- ro o r a a ara a olo a o
ção normal e que uma sinalização vermelha a l o or i r or
ig ifi a rigo o ial a o ia- o fig ra o r l o r a ar lo a l CARATERÍSTICAS
oa a ro l a o alia bra o o or ia o a or a • r i ro
alg a ir ia a i ali a- g ra a i a • ro o
o i al o fi i ara i or ar o l o or o ologia • Ligação M12;
operadores. Não só pelo eventual ruído que de longa duração e claramente visíveis à dis- • Tensão de alimentação 24 Vdc;
o a r g ra o lo ro o i rial ia o ia a o oi • Sistema modular.
mas também pela quantidade de luz existen- a sua durabilidade é baste superior à vida útil
o la o fig ra o a i a o ai a i ai rial l o
o ifi l ar a r i a r o utilizam uma tecnologia de ligação de termi- VANTAGENS
uma alteração na sinalização. Nestes casos ai o ifi a o i o a ora r i a • Montagem facilitada sem necessidade de
r o l ili i ali a assemblagem sem ferramentas e imune a er- ferramentas;
o ora a o ia a i ai a ili ro a al or a or ol i a ara o • Redução dos erros de instalação com
a r i a a a o ra o módulos LED. lo r i ai o ifi a o
paragem ou alerta. a o a rio a i io ar i ali a- • Manutenção reduzida ao mínimo com os
o o ora o lo orr o o módulos LED de longa duração;
r i or ora o a ira i l o o • l a ar i ia a ibra
elemento terminal no topo da torre e em
substituição da tampa de cobertura. Este
módulo possui um seletor para escolher 4 INDÚSTRIAS
tons diferentes e o volume pode ser ajustado • al r i ria i
a i o do setor de atividade.
o o o r o a orr
sinalização Modlight Pro da Murrelektronik F.Fonseca, S.A.
o i ro o o Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 910
resistentes à vibração. Estão disponíveis com ffonseca@ffonseca.com · www.ffonseca.com
liga o il a ra fi a standard M12 e /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

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minutos em vez de dias:


solução completa da igus reduz
o tempo de montagem nos
centros de maquinação
Graças aos sistemas equipamento CNC da série AERO – centros plastics o i o or or -
readychain prontos a instalar de maquinagem robóticos para grandes ol al a ar i la a o fig r i
da igus, é possível reduzir a ili a o or lo a i ria previsíveis online b o o abo ai l
custos e falhas. a ro a ial a i ria a r i o muito flexíveis e especialmente concebidos e
a fiabili a o a or r iai or i o a o r ali a o ai il il
foi importante garantir um fornecimento de i lo ra a o o r rio labora rio
o ro a i ag rob i o rgia fi l a o ali a o o ro a ra o
a ar or abri a i a rra- a ar o o i o i l As readychains são sistemas comple-
a ai a ili a i a al a o o or i la a o a a o a ar ir or or o
articuladas totalmente confecionados da informações relativas à posição dos eixos e à confecionados em função dos requisitos dos
igus. Estes permitem ao fabricante eliminar i i a r ra i i a ao i a li lo ai o o r g
io a o ra o ro o r i - o a o ai r i rr como um componente pronto a instalar. A
oo o o ag ria a a o ri iro o lo a ri o igus apresentou à Hartford uma solução para
para apenas metade do dia. i o o orr o a l ra a gra a a i a a ri a ag
o io o a a i ria a ai a a lo i a i a ro utilização das calhas articuladas da igus é a
os tempos de produção são tão importantes minuto. r o o i r l o a o i ala-
a o ai ria a i a rra - o rio o a or o rib i
tas. A eliminação de passos nos processos para tal é o facto de todos os cabos chainflex
de trabalho permite uma poupança conside- SOLUÇÃO COMPLETA FIÁVEL a i a i or r i o
r l o o ro o g i- A PARTIR DE UM SÓ FORNECEDOR rior r i a l o a ara-
ro a ar or o aior abri a ro Este fator foi decisivo para a Hartford recorrer r i a or a ria a ili a o
a i ag ai a o ig a r a iali a a motion a g ira ro ora a i io ai r i o
bem esta relação. A empresa com mais de
a o i ria or a ai
i a ara a i r
a r a i oa ol r

As readychains são sistemas


completos a partir de um
só fornecedor, e estes são
confecionados em função dos
requisitos dos clientes, em 12
locais do mundo, e entregues
como um componente pronto
a instalar. A igus apresentou
à Hartford uma solução para
as máquinas da série AERO.
A vantagem de utilização
das calhas articuladas
da igus é a redução
considerável do espaço de
instalação necessário. Um
dos fatores que contribui
para tal é o facto de todos
os cabos chainflex da
máquina disporem de um
revestimento exterior em Figura 1. Nos sistemas de maquinação robóticos da Hartford, as calhas articuladas da igus asseguram um fornecimento de
PUR resistente a óleos. energia seguro e fiável. (Fonte: igus, GmbH).

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a i o a o rio ara o abo


o o a a o a al a
ar i la a a ia a g ira ro-
tetoras permite reduzir os custos e também
facilitar a manutenção. A colaboração entre
a igus Taiwan e a Hartford resultou num de-
senho 3D da readychain com a estrutura de
o ag r i i i lar o ro o
de instalação. A vantagem é visível: a primeira
calha articulada confecionada com todos os
abo l ri o oi i ala a a i a
apenas uma hora. A instalação da segunda
al a ar i la a o a g ira i r li-
a oi ai a ai r i a l a o a a
minutos.

PASSOS DE TRABALHO Figura 2. As calhas articuladas da igus, incluindo cabos e a estrutura de montagem, são entregues à Hartford como sistemas
ELIMINADOS PARA readychain totalmente confecionados. Os sistemas de calhas articuladas são instalados em metade do dia, em vez de várias
UMA PRODUTIVIDADE semanas. (Fonte: igus GmbH).
SIGNIFICATIVAMENTE MAIOR
ral o abri a i a -
-ferramenta tentam evitar a execução simul- podem ser instaladas em metade do dia. An- ro o l orar ig ifi a i a a
tânea de muitos passos de trabalho diferen- rior io rio r i a a produtividade.
tes ao mesmo tempo. O facto de existir muito uma semana e meia para instalar uma calha
trabalho manual executado por diferentes ar i la a o i o a i a igus®, Lda.
colaboradores não melhora necessariamente e mais uma semana para o sistema de calha Tel.: +351 226 109 000 · Fax: +351 228 328 321
a fi i ia lo o r rio a a a ro- ar i la a o i o i a ar or info@igus.pt · www.igus.pt
babilidade de ocorrerem erros. Ao utilizar as o g i la a li i ar al- /company/igus-portugal
r a ai a ig a al a ar i la a g a o rabal o r ir o o /IgusPortugal

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98 informação técnico-comercial

UMG 512-PRO: analisador


da qualidade de energia
de classe A
OTIMIZA A QUALIDADE DA REDE.

EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO
DA QUALIDADE DE ENERGIA
CONFORME AS NORMAS.
a ali a or a ali a rgia
Ecrã gráfico colorido Programação/
la g o fácil de usar com funcionalidade PLC
regista e analisa todos os parâmetros de orientação intuitiva
para o utilizador
ali a r l a i l i o ar i o
Arquitetura de
a or r la i ro or- comunicação
Memória de dados de
medição 256 MByte Flash
r o ro a or o o o r g la- moderna e aberta via
Ethernet
mentos atuais. O equipamento de medição
r a or a o
gara i o a i Medição RCM
segurança dos dados de medição na me- Gestão de
mória do dispositivo (redundância). Outro alarme

a o a li a o o a
monitorização da corrente diferencial para
i ifi a o al a i ola o i- Página inicial do
a r o i io i o ii o dispositivo de medição
com proteção por
de medição possui 2 entradas e 2 saídas di- palavra-passe
gi ai al a ra a ra - Representação
do pico de
ra. A extensão das funções é possível graças carga
às apps i gra a a b o l
b fi iar a i ra o ibili a Protocolo BACnet
para comunicação
ibi o o alor i o a ra a com gestão técnica de Qualidade de
gi a web integrada no equipamento de edifícios energia

medição e da comunicação de arquitetura


Harmónicos
ab r a o Função de gateway
Ethernet/ Modbus

MEDIÇÃO | ANÁLISE | PROTEÇÃO


al a o a o a r
muito longe da forma sinusoidal ideal. O re-
la o a i i i o o i r l a
i a il o i a o a i o
o a a ali a a o a a li • Ethernet (TCP/IP) com acesso multipor- a ga or a gi a i i ial o i o i i o
dos dados obtidos permitem detetar desvios a ara a il i gra o ar medição é exibida diretamente. A linguagem
antes que ocorram falhas nas instalações. A Ethernet; de programação Jasic® integrada fornece um
Janitza oferece componentes de hardware e • Integração em sistemas de gestão de edi- a o li r a o a a ari i o o a-
software perfeitamente adaptados e serviços fícios ou em PLCs através de diferentes lor i o a ra rogra a a i ®
abrangentes para a otimização da qualidade interfaces; para download. Os utilizadores também po-
da rede elétrica. • rio ro o olo i g dem criar os seus próprios programas Jasic®.
r o ro
• BACnet opcional.
COMUNICAÇÃO APLICAÇÕES JANITZA
DE ARQUITETURA ABERTA Página principal do equipamento i gra a o o-
de medição com aplicações dem ser ampliadas e visualizadas através de
Inúmeras possibilidades “Qualidade de energia” aplicações. As possibilidades de utilização
de comunicação o gi a web do equipamento atra- das aplicações dependem do tipo de equipa-
fi i a i gra o r i a o i a vés de um navegador standard. Após solicitar mento e foram desenvolvidas de acordo com
das estruturas de comunicação existentes: o endereço IP do dispositivo de medição no as necessidades do mercado.

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informação técnico-comercial 99

O analisador da qualidade de
energia UMG 512-PRO (Classe
A segundo IEC 61000-4-30)
regista e analisa todos os
parâmetros de qualidade
relevantes, incluindo
harmónicos até à ordem 63,
tremulações, micro cortes,
entre outros, de acordo com
os regulamentos atuais. O
equipamento de medição
cumpre as Normas EN 50160,
IEEE 519 ou EN 61000-2-4,
garantindo assim 100% de
segurança dos dados de
medição na memória do
dispositivo (redundância).

Aplicação EN 50160 Watchdog MEDIÇÃO DA QUALIDADE Medição de qualidade


– Monitorização contínua DE ENERGIA DE CLASSE A superior
da qualidade de energia • Medição contínua do valor efetivo real
Monitorização permanente da qualidade Qualidade da tensão (True-RMS);
da tensão medida nos pontos de conexão • li o ila ar i a a • Método de medição segundo IEC
ar a or o o a o o ar i o ar ar
o algori o i l i o alor • r ar i o • r i o i o r ifi a a
o i gra o o r rio i a - • Fator de distorção em tensão/corrente acordo com a Classe A;
to de medição. Para garantir que as quedas a l or • Amostragem contínua de entradas de
o o a a or a fi l o divisão em tempo real (TDD); medição de tensão e de corrente com
eventos devem ser armazenados em memó- • i o a ro a o a o ii o
ria e o equipamento deve ser alimentado por negativo e zero; • o o i o or r o o
uma tensão de alimentação auxiliar. Com • Desbalanceamento; • ra a o ai alor
a a li a o a a li a ali a • Direção da rotação da fase; de medição por ciclo
energia são possíveis sem a necessidade • Tensão do fator de crista; de medição;
i r i or i a iai • Medição de tremulações segundo DIN • Precisão de medição de energia ativa:
representação de cores de acordo com o la
i a oro r i a li i - • Registo e armazenamento de transientes • i o l rarr i a r i
ples. Podem ser evitadas as transmissões o r gi o ra i r i a a ar ir
de grandes quantidades de dados para um • i ro or r r a o
sistema host. com valores efetivos e em forma de • Registo de correntes e tensões
onda;
App IEC 61000-2-4 Watchdog • Valores efetivos de meia onda para
PRO – Monitorização contínua o orr o ia o ia
da qualidade da tensão r ai a r ia r la
Supervisão em contínuo segundo a Norma triângulo disponíveis simultaneamente.
a r or i o ao
li li a o i a o l a o
dados de medição de acordo com os valores
limite da norma. Os eventos são detetados
ra i a o rio ra i ir
grandes quantidades de dados de medição.

App Monitor de valores


de medição – comparação
dos valores de medição atuais
e históricos
O monitor mostra os valores de medição na Lista de transientes.
forma de diagramas no website de um equi-
a o i o a i a a li a-
o il ili a o ba a arra ar ol-
tar). Num diagrama podem ser exibidos até 6
alor i o o o a o Representação gráfica de transientes.

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100 informação técnico-comercial

MONITORIZACÃO DA CORRENTE DIFERENCIAL TODAS AS VANTAGENS

Classe A
r ifi a o o or a or a
o ifi a al a a o a ali a-
dores de energia para garantir uma medição
o i or a fi o ar ro
rio a i o oo o o -
i o a r i o o li i a a o

Qualidade da tensão
r gi a a ali a o a
or a fi a o a a ari i r r-
ba o o o ar i o bala a -
o ra i a o obr -
r la ro a o o ia
reativa.

Monitorização de correntes
de fuga
a o i ori a o o o a orr
diferencial deteta correntes de fuga antes que
estas provoquem falhas na instalação ou até
oi io
Representação dos valores de RCM em tempo real na página inicial do equipamento de medição.
Website do equipamento
de medição e aplicações
AVISO PRÉVIO DE DESCONEXÃO O servidor do website integrado no equipa-
o i o or lara a
ampla variedade de dados. Estão duas apli-
cações integradas para ampliar a funcionali-
Proteção pessoal
Proteção da dade do equipamento.
instalação Desconexão
mA Proteção contra
i io
Gateway Ethernet-Modbus
i a o o b o-
netam ao dispositivo mestre como escra-
vos) podem ser facilmente integrados numa
arquitetura Ethernet através do gateway
Ethernet-Modbus.

Aviso com RCM


Opcional: protocolo BACnet
O BACnet é um dos padrões de comunicação
mais importantes na gestão técnica de edifí-
Corrente residual

cios. O equipamento de medição é integrado na


r o o r rio i ifi a or
Proteção
da informação

Tempo

AVISO ANTES DE DESCONETAR:


UM OBJETIVO DE MONITORIZAÇÃO DA CORRENTE DIFERENCIAL
r ial ar al a o or a a o i o o i rr or orr
residual (RCD) desconetem as instalações ou circuitos elétricos das caixas de tomadas
a a a ara i o r o i ori a o a alia o o ifi a o o a o ri -
i al l o a orr i r iai or lo a a o or al a i ola- INOVASENSE – Automação, Energia e Visão
mento e correntes demasiadas altas dos componentes da instalação ou dos equipamentos Artificial, Lda.
consumidores). Tel.: +351 234 247 550 · Fax: +351 234 247 559
geral@inovasense.pt · www.inovasense.pt

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102 informação técnico-comercial

EPLAN Smart Wiring 2.9:


eletrificação fácil
UMA VISÃO GERAL MAIS ABRANGENTE
SOBRE O PROGRESSO DO PROJETO.

A EPLAN apresentou a a agora ibi o ir a rogr o o a i a o o fio o


nova versão do EPLAN incluindo o Modo de Teste. Os painéis po- sistema. A operação intuitiva do software
Smart Wiring. O Wiring dem ser personalizados individualmente e permite que os especialistas menos quali-
Profile surpreende exibidos automaticamente com o suporte fi a o o l a ar a l rifi a o
os utilizadores com da visualização das bibliotecas mais recen- or o a a i ia fi a o la-
uma nova interface tes para diagramas da web. Mas os enge- neamento de recursos quando houver falta
que mapeia, de nheiros e os gestores de produção não são oal alifi a o software também
forma flexível, vários os únicos que desfrutam de possibilidades permite que os dados sejam disponibiliza-
fluxos de trabalho e completamente novas e de uma visão geral o r i or ral gara i o a o
adiciona a integração da produtividade sempre atualizada. Quan- uniformes para todos.
de fios e mangueiras. tos utilizadores estão a trabalhar no proje-
Engenheiros e gestores o a o fio ora l rifi a o -
de produção beneficiam rio oli i ar ai a rial i NOVIDADE:
de painéis que incluem r r o a o fi i o a a FIOS E MANGUEIRAS
diagramas da web, perguntas podem ser respondidas numa Os tipos de ligação foram aprimorados sig-
um planeamento mais ra o g o ob r a o o ai i ifi a i a o ar iri g
fácil de recursos e uma correspondentes. r o ologia a o a o ra-
visão geral completa do dicionalmente compreende 2 tópicos: a en-
progresso de um projeto. g aria l ri a i a r i ai
EPLAN SMART WIRING CLIENT a l la i ala o o gabi
Seja como um aplicativo para PC ou dire- controlo requerem controlos eletrotécnicos e
r o o ar iri g a ili a tamente num tablet a r o o r ligações de mangueiras apropriadas. A partir
e torna mais transparente o processo de ele- aos utilizadores todas as possibilidades de a r o o ili a or o ar
rifi a o r ra o layout do EPLAN novos recursos existentes. O técnico de ele- iri g o i grar fio a g ira o
Smart Wiring Monitor foram completamente rifi a o o o rar o software via tela seus fluxos de trabalho. Os diferentes tipos
r a o a o a l rifi a o sensível ao toque e inserir diretamente o de ligação são levados em consideração e

O estado da eletrificação
de um esquema é agora
exibido diretamente,
incluindo o Modo de
Teste. Os painéis podem
ser personalizados
individualmente e exibidos
automaticamente com o
suporte da visualização
das bibliotecas mais
recentes para diagramas
da web. Mas os
engenheiros e os gestores
de produção não são os
únicos que desfrutam
de possibilidades
completamente novas
e de uma visão geral da
Figura 1. Os gestores de projeto têm uma visão geral completa com o Smart Wiring Monitor: os diagramas da web exibem produtividade sempre
o progresso do projeto e os comentários de todos os participantes podem ser visualizados a qualquer momento. atualizada.
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informação técnico-comercial 103

al r i or a o i o l obr fio
mangueiras é exibida automaticamente. A
ro i o o a o o abo o ai abra -
g o o a o a fia o i or a
a i io ai i l i o i a i o ii o
comprimentos de cabos (comprimentos to-
ai o ri o o ar o o ro
liga abo o r r i a-
a o o ar iri g

SELEÇÃO FLEXÍVEL
DO MÉTODO DE TRABALHO
A facilidade de utilização é um argumento
central para este software r o o -
rece ainda mais flexibilidade: os utilizadores
podem agora personalizar a interface para
melhor responder às suas necessidades.
o a o i o or lo o raba-
lho de encaminhamento é tradicionalmente
realizado usando listas numéricas em vez Figura 2. Possibilidades ampliadas de encaminhamento estão agora também disponíveis para cabos e mangueiras,
i a i o ii o agora a bo oferecendo um maior potencial para a eletrificação de armários de comando.
o o o o r o fig ra o i i-
vidualmente na interface. A nova interface
também é ideal para personalizar a exibição as informações cruciais estejam em primeiro M&M Engenharia Industrial, Lda.
de diferentes fluxos de trabalho do cliente. As la o a la ria or i- Tel.: +351 229 351 336 · Fax: +351 229 351 338
i or a o r o fig ra a ibi- co de encaminhamento ou por um gestor de info@mm-engenharia.pt · info@eplan.pt
a o o la a o l ibili a ara projeto. www.mm-engenharia.pt · www.eplan.pt

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104 informação técnico-comercial

MONTESTO 200
Sistema de monitorização o ia ra or a or o ia a r i o r i-
e medição da descarga de Alta Tensão (HFCTs) para cabos de ali- o ao a i o liga o o ai a liga o
parcial online para vários mentação. Estes sensores de medição PD deixando-o sem supervisão. O MONTESTO
ativos físicos. podem ser permanentemente instalados e o i o a or b i o
o a o ao a ra a permite recolher e arquivar dados a longo
caixa de ligações da OMICRON que também prazo. Os utilizadores podem aceder a esse
a o bi a r a i ala a o a i o computador a partir de qualquer local remoto
uma medição online de descarga parcial (PD) Isto permite ligações Plug&Play seguras e ara o fig rar a o i ori a o
a or ria o i ori a o o i a o o ai o online e visualizar os dados de PD recolhidos com a
online i a or il - para evitar períodos de inatividade desneces- mais conveniente interface web do sistema.
o la ifi a o o r rio ra a i ala o ili a or a b o o fig rar o
utilizado tanto em ambientes internos como i a ara a o a i a iar o ifi-
externos para avaliações de condições de cações de alarme por email quando os níveis
i ola o rio a i o l ri o - FÁCEIS MEDIÇÕES DE PD r o li i fi i o lo
ia la o ob arga i l i o o o- NO LOCAL utilizador.
r g ra or ra or a or abo l o a o o
força. A atividade da descarga parcial é um o o o abo liga o rio a
i i a or fi l a o i o i ola o ai a o ro a il ra or ar SOFTWARE FÁCIL DE UTILIZAR
uma vez que geralmente é sinal de defeitos ara rio lo ai ara a i o onli- O software il ili ar
de isolamento que podem causar falhas nos ne o lo al a la ga a r ia o i lifi a a o fig ra o o i a aa -
ativos elétricos. sistema de medição pode ser ajustada para lise de dados PD e os relatórios. As carate-
garantir uma ótima relação sinal/ruído. Os rísticas exclusivas do software o o
fluxos dos dados de medição de PD podem (3-Phase Amplitude Relation Diagram) e Se-
LIGAÇÕES PLUG&PLAY r gra a o r ro i o o rior ara o o i a o Cluster ara a -
PARA VÁRIOS SENSORES PD ara a a li ai al a a tomaticamente o ruído dos sinais de PD para
oi ro a o ara a a ar o ili a or a r i ar or a
utilização com uma variedade de sensores de r i a fi l a o o i al a o o
medição PD da OMICRON e outros fornece- CONFIGURAÇÃO sensores de terceiros também podem ser fa-
or i l i o o a or a o la- DA MONITORIZAÇÃO cilmente integrados para uma relação com os
o ara i a ro a i a or REMOTA E ACESSO A DADOS dados PD.
a il o ara o a a or ara a o i ori a o or ria a
l la r ag ara ra or a or os utilizadores podem facilmente montar o
VÁRIAS ÁREAS DE APLICAÇÃO
i a ili a o
abri a a ii o i a a -
tenção em empresas de serviços públicos e
i riai b o o r a r a ora
de serviços para medições convenientes de
PD online o i ori a o or ria
ol o o r ili a a or -
lo ara lar r robl a i ola -
to de ativos durante os períodos de garantia;
ara rifi ar rio i a a o i
de isolamento durante a vida útil do ativo;
i ifi ar robl a i ola o r -
querem uma atenção imediata; observar
ativos em risco durante longos períodos de
tempo; e planear uma manutenção e investi-
mento com base na condição do ativo.
rio a o ri -
ia o a o a i o o i ori a o
a li ai o ia la -
são com clientes nos setores do fabrico de
ai o ar l ri a o or i -
triais em todo o mundo.

OMICRON Technologies España, S.L.


Figura 1. O MONTESTO 200 é uma solução 2-em-1 para a medição da descarga parcial online e monitorização temporária Tel.: +34 916 524 280 · Fax: +34 916 536 165
de vários ativos elétricos. www.omicron.at

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106 informação técnico-comercial

Quitérios apresenta nova gama


de Caixas de Quadro com maior
distância entre calhas - SafetymaxPro
Apostada na inovação e desenvolvimento de
novos produtos, a QUITÉRIOS apresenta a
sua mais recente gama de caixas de quadro
– SafetymaxPro – resultado da estreita O chassi, estrategicamente perfurado gara a a li a o a a -
relação com os profissionais dedicados à pas de módulos em qualquer posição (para a instalação de aparelha-
eletrificação de quadros de Baixa Tensão. g l ri a o i r al ra a o ibili a fi a o o
cavaletes diretamente ao chassi (Figura 3).

Constituída por caixas de quadro de 80, 96 100 120 módulos o


aro e porta em alumínio a série SafetymaxPro i o l ara
aplicação embutida e saliente o a versão saliente totalmente
revestida a alumínio (Figura 1).

Figura 3.

DIVERSIDADE E FUNCIONALIDADE
A série SafetymaxPro é fornecida com 6 unidades de “Distanciado-
res a o agr a o a a lo o a o ro i -
a ia or permitem aumentar a distância entre calhas DIN em
qualquer posição (Figura 4).
Figura 1.

A série SafetymaxPro oi ol i a ara i ala r i iai


o r iai i riai a l ibili a i r i a io ali a
foram as palavras-chave para o desenvolvimento destes produtos.

FLEXIBILIDADE
O fundo metálico e o chassi perfurado são a garantia de flexibilidade.
O fundo metálico permite a instalação direta dos barramentos
rra ro a al a r i ai a a fi a o o a a-
letes para a instalação de aparelhagem elétrica com diferentes pro-
fundidades (Figura 2).

Figura 4.

Os distanciadores conferem às caixas de quadro uma funcionalidade


e diversidade ar oi r i ob r várias configurações em
o o r i i o o ro o a ig ia a i ala o l ri-
ca de Baixa Tensão.
Para melhor conhecer as vantagens da série SafetymaxPro acon-
selhamos a consulta do folheto que acompanha esta revista.

QUITÉRIOS – Fábrica de Quadros Eléctricos, Lda.


Tel.:+351 231 480 480 · Fax: +351 231 480 489
Figura 2. quiterios@quiterios.pt · www.quiterios.pt

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108 informação técnico-comercial

economize dióxido de carbono


e siga as regras com a Rittal
A partir de 01 de janeiro r a ar a r ir a i - elaboração de uma recomendação de ação e
de 2020 haverá proibições i riai a o ara- r i a o o o ial o o ia o -
na utilização de certos o o o i ifi a fig ra o o i io a o i a
refrigerantes, bem como as emissões de gases fluorados com efeito o o o i a i l i o o ra o
novos regulamentos e regras a ga a r i ar o r a o ara b i ir i a -
sobre operação, manutenção e r i a ao i al a il o- o a igo a i al a oia ai a o o r rio
etiquetagem de estruturas de neladas de dióxido de carbono (CO2 ara o a i ia r o ali a a ara rar
climatização. A Rittal tem as milhões de toneladas de CO2 o ob lo o r g la o r i i-
respostas para as questões dos ar ir a iro i o ig ifi- o fi i ia li b fi ia a
utilizadores sobre o que fazer ar roibi obr a ili a o r rig ra - ra ar ia o i o r i o
agora. Graças à consultoria o aior b o o alifi a o gara ia
personalizada e serviço 360º, novos e alterados regulamentos sobre manu-
os operadores podem ajustar o r i o rifi a o a a o
as suas instalações para o r ifi a o ar i ag o i- PROTEGER O MEIO AMBIENTE
futuro, atender aos requisitos pamentos de climatização em questão. r g la o a o ra a li i a-
do regulamento de gases F ção gradual de quantidades de gases F para
e melhorar a sua eficiência proteger o meio ambiente. Consequentemen-
energética. RITTAL FORNECE ASSISTÊNCIA o o o o ra or a i ria ili-
PERSONALIZADA a or fi ai ar gra al
Devido à proibição do uso de gases F e à para refrigerantes com um valor mais baixo
A redução de gases fluorados com efeito de comercialização de produtos que os conte- o ial a i o global
estufa é uma questão altamente atual que a a r a io a obr Como serão as unidades de climatização
afeta os utilizadores e instaladores de sis- quais as unidades de climatização que ainda o ro r r o ra oi a o
a r rig ra o o o abri a o r o ar a bri a a i- refrigerante usado. As unidades de climatiza-
a o i a l ora o o io pa de manutenção e os gestores energéticos o r rig ra o ar rio a i al o
estufa (gases F) são usados como refrigeran- o o fiar o a o a i al r ro a- o a a a or a roibi or
tes em unidades de refrigeração e sistemas oa a ol o rolo li i o operam com um ciclo de refrigeração herme-
li a i a o o ro a i o a acordo com o regulamento dos gases F du- ticamente fechado e porque funcionam com
substâncias nocivas (tanto como resultado da ra a o ara o a rio o- refrigerante aprovado. A Rittal fornece infor-
substituição direcionada ou através do uso de mar nenhuma ação adicional. Como parceira mações detalhadas sobre a regulamentação
ologia al r a i a r rr i a r i o a i al a b or a o - ga o g i link:
para limitar o impacto no aquecimento global. lhamento a todos os utilizadores do sistema https://bit.ly/2KwklLH.
g la o a obr ga- de climatização - incluindo os que não são
ses fluorados com efeito estufa (regulamento clientes: desde a determinação da condição
ga ai o a iro r al i a l lo a a fi i ia A CALCULADORA F-GÁS DA
RITTAL FORNECE CLAREZA
o o i io a r g la a o o ga
os operadores de equipamentos de climati-
a o o a a i a fi i a r -
frigerante serão obrigados a realizar testes
regulares de vazamento. Os instaladores
podem determinar facilmente até que ponto
um sistema existente é afetado pelas con-
ia a r g la a o o ga
ili a o a al la ora g a
ferramenta online al la o alor o o
equivalente em dióxido de carbono com base
no tipo de refrigerante selecionado e na quan-
tidade de refrigerante utilizada. O equivalente
de dióxido de carbono determina a ação que o
o ra or r ar ara rir o o
r g la o a o o a al la ora g
a i al io a ri al o -
ga r r la g
Todos os parâmetros do sistema (como
o ra o a la a i ifi a o b

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informação técnico-comercial 109

como o tipo de refrigerante e a quantidade


inserida por circuito são considerados nos
l lo r la o a i al ia o i -
tema em dióxido. A admissibilidade da repo-
i o r rig ra a o a a o
b o o o l o r i o ara a o ra-
ção do sistema também são mostrados.

SUBVENÇÕES E/OU SUBSÍDIOS


ADICIONAIS
Os períodos de amortização do investimen-
to são sempre um critério que as empresas
necessitam de ter em consideração. Além
a o i o a a b i i o o
i a o rolo li i o ai a igo
or a ologia o a fi i o -
ro o r or o a b o rr i o
b fi ia o oa o b io
O Ministério Federal do Meio Ambiente da
l a a or lo a ro o-
r a o ar ro o ro o li - estufa no setor da tecnologia de climatiza- a r i o fi a ia o a oia o o -
tica em todo o país através da sua Iniciativa o or a o o o ra or obrir o ra or o a a a a ria
Nacional pelo Clima (NKI). Quando se trata de o b fi iar b io a o rifi a a a i a i i o
fi i ia r o ga io - do Escritório Federal Alemão de Economia e pode ser acumulada com outros programas
a a r or i o fi a ia o ara Controlo de Exportação (BAFA) ao substituir fi a ia o
apoiar os operadores do sistema. O objetivo a i a li a i a o o ar rio
a ar a fi i ia rg i a r ir i a o a ai i a ifi a Rittal Portugal
a necessidade de refrigeração e reduzir as b i ia a r o i a o rifi a o Tel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 219
emissões de gases fluorados com efeito de a oa a o a r a iali a a info@rittal.pt · www.rittal.pt

PUB
110 informação técnico-comercial

Drive Selection disponível


no Online Support
O Drive Selection é uma
nova ferramenta online
de fácil utilização
que está disponível
sem registo no portal
Online Support.
Clientes e interessados
podem inserir, de
forma simples, alguns
detalhes sobre as
condições da sua
aplicação e de operação,
que a ferramenta
sugere o motorredutor
da SEW-EURODRIVE
mais indicado.

O ponto de partida para o utilizador é a apli- • Para levar em conta todos os aspetos dos conversores recomendados através
cação em causa. A ferramenta online inclui as r l a o a io a o o ili a or a o a r a a i o
6 aplicações que são abertas mais frequen- pode transferir os dados da ferramenta carrinho de compras. O Drive Selection in-
temente no Workbench e ainda os seguintes online diretamente para o Departamento i a a ga a o ia ai a a a
produtos: motores assíncronos DRN.. com- o r ial a • o o abi al a oa a
binados com o sistema modular standard de encomendas são criadas automatica-
r or r or li oi ai r or mente no SAP CRM. O Departamento
li oi ai io aral lo b o o O QUE ACONTECE APÓS o r ial o r i ar a ar ir o
r or o a aa gr ag A RECOMENDAÇÃO: SAP CRM e do email i or a o
fi i o ®
. • o ar o a o o ro o o i- o utilizador utilizou apenas a Drive Se-
O resultado da seleção do acionamento é lizador recebe acesso aos dados CAD lection ou a Drive Selection e o Drive
meramente uma recomendação e destina-se apropriados e à documentação do produ- o fig ra or
apenas a servir como um ponto de partida a to no relatório de resultados;
partir do qual o utilizador pode selecionar o • ar o a o o ro o o r
motorredutor mais adequado. Se não houver processada online através do Drive Con- VANTAGENS DA FERRAMENTA
condições operacionais ou ambientais espe- fig ra or o ra rir a r o a o DRIVE SELECTION:
fi a ar o a o o r o ro- o ro o ara o arri o o ra • Disponível de imediato;
o i al ara a a li a o li a o utilizador pode fazer uma consulta não • rra a i o l ir a
lara o g ral i la i a o o l vinculativa para o acionamento pretendi- no Online Support sem necessidade de
pelo que o Departamento Comercial é obriga- oo o lo i ia a login;
o a rifi ar a ifi a o ro o • O utilizador também pode solicitar uma • Muito simples;
opinião técnica ao Departamento Comer- • o rio o o a o obr a
ial a a ra o rio aplicação;
VISÃO GERAL DAS FUNÇÕES • or rio o ro o r or r - • i or i a
MAIS IMPORTANTES: ia o ili a or o l io ar • r la o i l i o a r o a o
• A recomendação de motorredutores ade- o ro o ibi o i ia a
quados inclui também uma indicação da • Bem conetada;
capacidade de utilização do motor e do • Dados e documentos CAD apropria-
redutor; O resultado da seleção do dos estão disponíveis imediatamente.
• o r io ar i l bo o o o- acionamento é meramente A recomendação do produto pode ser
tores e os redutores de tamanho imedia- uma recomendação transferida diretamente para o configu-
a rior o ibi o ara e destina-se apenas a rador do produto ou para o carrinho de
se possam avaliar as alterações na capa- servir como um ponto de compras.
cidade de utilização; partida a partir do qual o
• Testes adicionais e instruções de aplica- utilizador pode selecionar SEW-EURODRIVE Portugal
ção fornecem uma segurança adicional o motorredutor mais Tel.: +351 231 209 670
ara a o ora o i ra o adequado. infosew@sew-eurodrive.pt · www.sew-eurodrive.pt

www.oelectricista.pt o electricista 70
112 informação técnico-comercial

caixas de derivação
DK da Hensel

Entrada de cabos pela base da caixa através


bra a l i a i gra a

Caixa de derivação com 3 entradas de cabos.

Taco fornecido para a vedação de membra-


Membranas elásticas a ab r a a o i a o ifi a
para a instalação com
calha técnica ou tubo.
Estas são caixas de
derivação DK para
ambientes normais e
exteriores protegidos.

Entrada de cabos através de membranas


l i a i gra a a la rai a ai a o a a r r ia i l a rio ara
• Em conformidade com as Normas VDE; fi a o o abo
• o o ria rra a r- ara o a oi o i l o ro a -
ra o ba a o i rir o o or ri a a ror i o o o o
• Caixa de derivação com 3 entradas na fi a o a a a
base e no topo;
• Taco fornecido para a vedação de membra-
a ab r a a o i a o ifi a
• ara o a oi o i l o ro a
ri a a r o r i o a i gara -
ar o o o fi a o a
tampa;
• Material: poliestireno;
• i ia ao ogo fio i a -
o or a or a
r ar a or a a a o i g l o o ria rra a r ra-
• or i o o bra o o ba a oi rir o o or ro - Posições otimizadas para a colocação do li-
o i ro o gador (4 posições).

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informação técnico-comercial 113

Para a instalação com calha técnica ou tubo:


entrada de cabos através de entradas métri-
cas pré-marcadas:
• Cortar simplesmente a calha de acordo
o a larg ra ria
• Os cabos podem ser inseridos
diretamente via bucim
de membrana;
• Sem necessidade de aperto Os cabos podem ser inseridos diretamente
por rosca; via bucim de membrana.
• Acessórios fornecidos: bucins Sem necessidade de aperto por rosca.
or i o o bra o de membrana amovíveis Acessórios fornecidos: bucins de mem-
a a i o l o o liga or bra a a o i
• Solução ideal para a instalação com
calha;
• Adaptadores para calha amovíveis
disponíveis para interligar a caixa de
derivação à calha técnica;
• ara o a oi o i l o ro a
ri a a r or i o r i
ar o o o fi a o a
cobertura;
• Material: poliestireno; Solução ideal para a instalação com calha.
• i ia ao ogo fio Adaptadores para calha amovíveis dispo-
incandescente conforme a níveis para interligar a caixa de derivação à
or a calha técnica.
r ar a or a a a o i g l
i ia ao ogo fio i a - • or i o TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico, Lda.
o or a or a • Caixa para cabos de ligação Tel.: +351 229 478 170 · Fax: +351 229 485 164
r ar a or a a a o i g l equipotencial. info@tev.pt · www.tev.pt

PUB
114 informação técnico-comercial

MOTORREDUTORES
AVICULTURA & PECUÁRIA

os motorredutores para
equipamento agrícola
Linha de produtos dedicada à indústria MOTORREDUTOR MONO ESTÁGIO - PX-PU
agropecuária e que oferece soluções para r or o o gio o a o ial li-
todas as necessidades automáticas de a ali a o o or a ola o o ra or ali o
movimentação no setor da Avicultura e ara a i ai a o a ra fi ra or a or li-
Pecuária. l a o ara a o o o or o ol ara o a a
indústria.
Redutores fabricados com carcaça de alumínio fundido e engre-
ro o o bi o o a a a li a i a ag li oi ai gio i o ol o bai o o o al o
ali a oa o i a ab r ra o a la orr ra - gra r o ali a o a a la l o la g io -
portadoras para movimento de bebedouros. ra a a a fi a ara a a li

PX-PU: motorredutores mono estágio para sistemas


de alimentação

MOTORREDUTOR DE RODA DE COROA


E SEM FIM - POK
Os motoredutores POK foram desenvolvidos para as linhas de alimen-
tação de animais.
o o or or ara o fi ro a o ara a fi-
xação universal.
A ração é transportada por sistema de alimentação em cadeia.
Motorredutores especialmente desenvolvidos para transportado-
res de corrente.

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POK: motorredutores de roda de coroa e sem fim
para sistemas de alimentação

FINS DE CURSO ROTATIVOS - TOR

fi r o ro a i o a ar l o ili a o ara o i io-


ar o rolar o o i o o i ao i ri o

Este é acoplado ao motorredutor através do seu veio com


a r g l i o oa oi r i a o
ro ol a r fi i a a a a io o i -
terruptores por forma a regular a paragem e o arranque do
sistema.

o orr or oroa fi o fi r o
rotativos TOR destinam-se à abertura da aba e elevação das
linhas de alimentação.

TM2A – SOLUÇÕES E COMPONENTES INDUSTRIAIS, Lda.


Tel: +351 219 737 330 Fax: +351 219 737 339
info@tm2a.pt · www.tm2a.pt
116 informação técnico-comercial

análise da rede industrial


O uso de máquinas e
dispositivos controlados
por computadores ou as
suas versões mais pequenas
e especializadas, como
os microcontroladores,
tornou-se em algo comum.
Com o desenvolvimento da
Internet, porém, é cada vez
mais frequente debater-se o
tema da próxima revolução,
ou seja, a Indústria 4.0,
compatível com Advantech
ou Brainboxes. Figura 1. Brainboxes IX-150. Para saber mais: www.tme.eu/pl/details/ix-150/sieci-przemyslowe/brainboxes/.

O QUE É A INDÚSTRIA 4.0? i or a o i a o i a o l a aa ar i i a a i a o ro o


i ia a ria r r ao o cabo entre os componentes individuais e o produção e o sistema operativo utilizado pela
componentes modernos que suportam a departamento de tecnologia dos engenheiros r a ra a a a o ra i i-
automatização e também auferem a pos- r o i la i r r a o o a o a ig a a a ra a al o
sibilidade do processamento e intercâmbio o a o ara al o rio ar i o i al r ar o o
a o r i a i i i ai o a o i a o o a i o rio i- sempre que tenha um dispositivo com aces-
o blo o ol gi o o l o pos de cadeias. so à rede interna da empresa.
sua função é ajudar na modernização con- al a o ai o lar a
tínua do processo de produção e assegurar a ia r o a l o o ar-
que os produtos obtidos desta forma cum- o a ar a rai bo i a o OS CONVERSORES E MÓDULOS
prem todos os requisitos dos clientes. Para com sistemas de proteção contra sobreten- INDUSTRIAIS SÃO UMA PARTE
al rio i ir a o i a o sões. Além disso é compatível com sistemas IMPORTANTE DA INDÚSTRIA 4.0
i r i al ori o al r i i oa o o i o i o lo a i gra- a a o i b i a a ria
comunicação ininterrupta e o intercâmbio de o ar i o r r a o ibili a a o a ro a
informação entre todas as partes envolvidas problema. i or a o lo rio a
a ro o a o lo al o r Em etapas posteriores do desenvolvi- partes individuais deste “diálogo” possam
ar a o a oa a bri- o a ria r o l ro ar o il la ri iro oi ra i i la
a a a ri fi a ro o o a o ir a o o r o i i a i a ili ar a a a-
a i ar o l la a ria o i a i gra o ro ar a i or a o a r a oi a o o o io
processamento posterior. or i ir ro or or a a o i a ao - os dispositivos conetados à rede com acesso
l o al a o o i a o oa a ao ria o ol a mais ou menos limitado poderiam compilar
é possível devido à aplicação dos princípios dados sobre o seu funcionamento e depois
a a ia alor ba ia o o i lo
i a ib r i o o a o FLUXO DE INFORMAÇÃO Isto não só facilita o processo de produ-
r a oi a or o - CONCRETIZADA ção como também permite a comunicação
rio interfaces e dispositivos para im- HORIZONTALMENTE il o o io o r iai a
plementar esta ideia. Cartões de comunica- i a b li a o o a o i a o os conversores e módulos de I/O que se co-
o o a i o rio i o a ia bi ir io al a a r i a netam aos dispositivos devem utilizar esta
lo i riai abo o o o
interfaces modernas em forma de computa-
or fi i o ai l l
são alguns dos dispositivos que se irão con-
verter em standards de um futuro próximo e
r or o i or o rolar a li a
produção.

FLUXO DE INFORMAÇÃO
CONCRETIZADA
VERTICALMENTE
Este tipo de transmissão é bidirecional (de-
signada duplex r i i o a ra i o Figura 2. Conversor ADAM-4520-EE. Para saber mais:
i l a a r o o o o rior a www.tme.eu/pl/details/adam-4520/sieci-przemyslowe/advantech/adam-4520-ee/.

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PUB
ologia o a o o r or
ro gi o or a ai a r i l i o
o o a or i riai o ro-
cessar grandes quantidades de dados e são resistentes a
a bi o i ala i riai a b a
tornar em algo cada vez mais popular. Estes computadores
estão equipados com memórias Flash o r a r i a
a ai i ala o o i a o ra i o ol a o
li a i o o o ra a li a i a ol o
interessante neste tema é o computador industrial HAR-
i a o o o or r
ria Flash. A classe de impermeabilidade
ro or io a a l ro o o ra a i a
ou humidade.

Figura 3. Computador industrial HARTING 2095000000300. Para saber mais:


www.tme.eu/pl/details/haiic-mica-basic/sieci-przemyslowe/
harting/2095000000300/.

o o io ria o i o ii o o o a-
o a ar o oa i r ali a o o a
só fonte. A tecnologia Power over Ethernet (PoE) suporta
a ol ili a o o o abo r ra -
mite informação entre dispositivos de rede individuais e que
pode reduzir os custos associados à instalação elétrica.
Vale a pena recomendar o comutador PoE ANTAIRA LNP-
a balag li a o or a
acesso.

Figura 4. Comutador PoE ANTAIRA LNP-0500G-240. Para saber mais:


www.tme.eu/pl/details/lnp-0500g-24/sieci-przemyslowe/antaira/.

Palavras-chave o r or lo i rial ria ar o


o i a o bus ra r ia i or a o i r bio i or-
a o o i a o o a or i rial

TME – Transfer Multisort Elektronik


Tel.: +351 308 805 060
portugal@tme.eu · www.tme.eu
118 informação técnico-comercial

onde existe confiança


existe WEG
A gama de produtos respeita aos equipamentos que operam um
WEG sempre se número elevado de horas em ambiente in-
destacou pela sua dustrial. A mesma tecnologia que é utilizada
robustez e qualidade, ara ro ir o o ro o a b i-
apresentando uma r io a a ara a a o b fi ia-
elevada diversidade or ra o i a o
de forma a satisfazer funcionamento.
as necessidades i o a rabal a iaria -
dos clientes a nível ara a ria o ol fi i ia
global. energética para diversas aplicações indus-
triais. São combinações de produtos de alta
fi i ia ara r ir o o o rgia
aral lo a ao i or o e otimizar processos industriais.
clientes uma equipa multidisciplinar com l ibili a ra i ri ia o
um vasto know-how i a l ri- os princípios fundamentais da equipa da
a a ar l ag a i o o o i ia i a a r i o
uma empresa capaz de desenvolver capa- o r r ali a o a o a bri a
i a o ia o a oio i - o a i ala o li ai r o
ria a io al or gal a ali a r ali a a ro o ar a
i o abri a o or l ri o lo al o ra i a ro a i a o a
a i a a i ia i a r a fornece ainda peças originais da sua marca.
a i ia a o o o or lio ro o i ai a labora rio a realização de soluções de ensaio customi-
l i o ao o or ri i o equipado com tecnologia de ponta que per- zadas de acordo com a necessidade de cada
ai a ia la o a i a a ar- mite ensaios em carga efetiva de motores de cliente.
a a i o ro o ai a ia la o o or lio i l i i r
Quando o motor elétrico é dimensiona- oa la i a r a r i a fi a i a rg -
do de forma correta pode evitar-se o des- aparelhagem é possível a realização de en- ia r ali a a o r or i-
r io a a i a ig ifi a i a aio ai i l ri o aio i r- a gra or ro i li
rgia l ri a o a a o or ai a ia o a i o o de todo o mundo.
Deste modo destacamos os seguintes
serviços:
• fi ia o g ral o ro o
• ara o o ro o o o i l ir a
substituição dos seus componentes de
origem;
• r o i io a o o i io a -
to e startup;
• rifi a o b i i o o rola o
chumaceiras;
• obi ag ai a ia la -
são em qualquer classe de isolamento;
• Substituição de circuitos magnéticos po-
dendo incluir ranhuração;
• Substituição de veios e/ou reparação de
io o r ifi a o ro or o l o
• Equilibragem dinâmica de rotores (velo-
i a i a r
• ara o i a l ri a r a
seguras e perigosas);
• o aio a li i a
• Fornecimento de peças originais da sua
marca.

WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A.


Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792
info-pt@weg.net · www.weg.net/pt

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120 informação técnico-comercial

manutenção na Indústria 4.0


Sergio Muiña Simón
Automation Sales Engineer Manager / BDM Machinery (LSM Machinery / Field Support Electronics)

o o la o o ar a o
ciente de todos os riscos envolvidos no aces-
so ao nosso sistema através de um canal es-
fi o io a o o r i r
or a o fi o or o o o
i o i li a or i o a o ro ra o
um sistema devemos ter em conta que seja
uma solução que não permita nada novo para
a TI ou coloca a instalação em risco.
Em segundo lugar necessitamos de pro-
curar soluções o mais simples possíveis e
A Indústria 4.0 invadiu as i a il a i a rra a o o o ia o o i o i or i o
nossas fábricas e já existem estes fatores são muito simples de enume- uma vez que estes utilizadores não irão ter
muitos utilizadores que rar a al a ar i ro i i a- este conhecimento.
estão a adaptar as suas de ideal não é mais uma tarefa meramente Por último temos que trabalhar com uma
instalações a esta revolução trivial. empresa reconhecida e que passe pelas au-
industrial. Esta revolução Os avanços da tecnologia de manutenção ditorias externas periódicas de segurança ci-
baseia-se no facto dos dados ro a ria a ar a - b r i a o fir a o o o ri o
de TI e OT se reunirem ar arag rogra a a r ali ar a b - que aparecem constantemente serão resolvi-
e no desaparecimento tituições dos equipamentos quando chega- dos por este sistema.
da pirâmide clássica da r ao fi al a a i a il o a ra A Weidmüller concebeu um sistema de
automatização uma vez que ro o olo o i ori ar o r al a acesso remoto VPN com base no controlo
o tráfego de informação ro i i a a i a o o rolo a - r ifi a o a cloud. Através de uma in-
flui entre todos os níveis, i o a ali a r ir o r a terface gr fi a ioi ii a o ili a or
eliminando assim as matérias-primas e melhorar a segurança da o riar o r rio i a a o
camadas diferenciadoras que i a através do navegador web e com nome de
existiam até hoje. A questão utilizador e com password. Ao adquirir um
e a razão deste artigo passam router a i ll r r a oa a la-
pela questão: e como é que SOLUÇÕES DE ACESSO REMOTO taforma de forma gratuita. Este router possui
isso afeta a manutenção nas PARA A INDÚSTRIA 4.0 igo al a ri o l i o al o o
novas instalações? ri iro a o ara igi ali ar a o a o utilizador que foi criado. Estes códigos são
instalação é fornecer conetividade a uma controlados através da cloud e são criados
linha de produção ou a um sistema através r ifi a o i or a ara or ar a li-
ob i o ri i al a ria a a or de uma ligação remota. Poder aceder a uma gação totalmente segura.
or ar o o o ro o ai fi i instalação a partir de um PC localizado num
l i a a oa a i qualquer local do mundo é uma realidade e
papel fundamental para o alcançar. algo muito mais seguro do que muitos utili- IoT
Para obter um maior desempenho nas zadores pensam. Com isso podemos ter um O IoT (Internet of Things) permite-nos ligar
o a i ala ia o l o- controlo instantâneo da instalação a qualquer o a o o a i a o a
rar a ro i i a ara i o ia o momento e em qualquer local. cloud o o r i or lo al -
r gi ar o or ro arag o Quando damos acesso remoto à nossa o r o ili a o
r arag i ra a a ar a - instalação devemos ter em mente que a se- por engenheiros eletrónicos/programadores
g ra a a i a r ir o o g ra a i rial ar a l i a o lo g iro o o
a o rio ro ir o a fundamental no sucesso ou no fracasso des- o meu caso) que representam marcas que fo-
aior ali a o a a a a ar a ta decisão. Para começar devemos ter em do ram originalmente projetadas para a indústria

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informação técnico-comercial 121

Por vezes estas questões parecem saí-


a a fi o i fi a a o a
i a i o l a i a
a r r o o a r a a o a a
i ll r i ro o o
que provam que isso é possível. Basicamente
a i a a a r o or a -
o ob r i a o a r o
a o o r a a aria a o a -
ia o a r o or ara o o o o a
i a a i ar o i ar o
a i o r o o a a a aria
o a rior
Todo este processo de comparação com
padrões de trabalho estabelecidos pelo fabri-
cante ou com os padrões de auto-aprendi-
zagem ajudam-nos a otimizar o processo de
manutenção. Porque trocar um equipamento
por horas de funcionamento ou por protoco-
los se podermos monitorizar o seu compor-
a o o fir ar l a io ar
or al o a fi ar a aria o o-
o a ia ar o r r a o gar
a hora de fazer uma substituição ou manu-
tenção preditiva. Com isso podemos fazer
e que visam apenas o nível de campo. Para mundo e o IoT permite-nos transmitir os da- paragens planeadas na instalação e sabendo
os técnicos de manutenção ou melhoria con- o o a o a i a ara a a a r o i o a o ili ar
tínua isso permite enviar esses dados para cloud (ou para um servidor local como indica- também reduzimos os stocks de segurança
o or rio ara o rior - o o o o a rior agora dos componentes que sabemos que estão a
rem analisados. Assim que tivermos o maior número de funcionar bem e o tempo que ainda lhes resta
o r a o i rio gateways a o a o a i a o o o o de vida útil.
o r i a ra ro o olo l ri o ra ra rabal o r Outra parte importante do Machine Lear-
o i a o fi o ibra o o a o o o o- ning mas que não vamos abordar em profun-
ra rir o o o a o o ro o o o fir ar a o o - didade porque não é esse o objetivo deste
para a cloud a ili a or r - fi i ara o rar a r la o r o ar igo o o rolo ali a i o o
rem trabalhar com os seus servidores locais funcionamento e uma possível avaria. comparamos padrões para conhecer a vida
e não enviar essa informação para a cloud o iali a a a li a o útil dos equipamentos podemos comparar
algo o o a o ro a l comparam os padrões que geram esses padrões de trabalho para ver quando esta-
r r i o a a ol o a al io dados de acordo com diferentes teoremas mos a fabricar algo dentro dos limites esta-
semelhante. Ou liga o gateway a um IP que a i o ia o a o - belecidos ou quando não cumprimos com
pertence a um servidor local ou sobre o es- fi o o o fi i l a esses limites. Com isso podemos fazer ins-
paço contratado na cloud. or lo a orig o a o ara ar peções seletivas ou controlos de qualidade
Os fornecedores de cloud a b lo r i o ar o a ra- mais rigorosos.
muitas ofertas no mercado. Temos grandes ra rabal o o or o or o Como conclusão é importante referir que
fornecedores como AWS (cloud da Ama- o or ar a a or a i r a digitalização da manutenção dentro da In-
o r cloud a i ro o cloud numa zona mais quente ou mais fria do pla- ria a o o ri l -
o oogl or or a li a i o li- neta. Mas se estudarmos a origem da tem- mentado nas nossas instalações. Esta imple-
mitados. Escolher um ou outro depende da ra ra o o o or o i l o mentação ajuda-nos a reduzir os custos de
aplicação que se queira efetuar e das opções stress térmico num processo produtivo seja manutenção e a melhorar substancialmente
oferecidas por cada um deles. l a l i o or lo a ro i i a a fi i ia o o o
a i o o b r o o alor i- processos.
o o abri a o r i rabal ar
MACHINE LEARNING o i ori a o o o ara o o ab r - Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
ar a o o a i a a r mos que estamos dentro destes limites e que Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871
permite-nos conetar o nosso sistema com o i oa ar a i a il o i a o weidmuller@weidmuller.pt · www.weidmuller.pt

Gerar
Valor

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122 informação técnico-comercial

conversor de sinais
universal QEED
Na área das São vários os sinais a
telecomunicações e serem processados,
computadores é cada desde resistivos/
vez mais necessário analógicos, digitais,
deter equipamentos que sondas, corrente,
suplementem e facilitem tensão, temperatura,
todo o processo, quer da entre muitos
emissão e transmissão de outros. Como tal
sinais, quer da leitura dos devemos apostar em
mesmos. equipamentos de
confiança, capazes de
fazer esta conversão,
o rio o i ai a r ro a o isolamento e medição
r i i o a al gi o igi ai o a do sinal analógico ou
orr o ra ra r io digital de forma rápida
outros. Como tal devemos apostar em equi- e precisa.
a o o fia a a a a r
a o r o i ola o i o o
i al a al gi o o igi al or a r i a i a o o o r or r i a i o
precisa. a a a o o r or i al o fig r l ia valores de corrente por todo o tipo de sensor
bi o a o r a a - o o ag al a o - orr ri ria i ola a o a a b
ta gama de conversores de sinais que dis- ta também com um isolamento galvânico com uma vasta gama de medições disponí-
põem de caraterísticas que os tornam úni- ia a o ali a o i r- veis como temperatura interna do equipa-
o fi i i o fi a o al a a a r l o al o fig r l l i- o r i ia i o r ia
tura em simultâneo de um sinal analógico e a or ri a a li ar i o a
digital (duas entradas diferentes) e ainda saí- or r o ro o a a a ga a
a o r or i al a li a a ai i r a i ria
integra também um datalogger que efetua o o a g ra al o -
Neste âmbito, a QEED r gi o a o o o download l ali a l gara ir fi ia
oferece uma vasta gama de pode ser efetuado através da importação de e precisão nas conversões. A QEED é repre-
conversores de sinais que fi iro l ia ao o fi l sentada em Portugal pela Zeben – Sistemas
dispõem de caraterísticas al a r o l ara a l Eletrónicos.
que os tornam únicos, pretendem adquirir um equipamento para
fiáveis e muito eficazes. estes efeitos. Zeben - Sistemas Electrónicos, Lda.
Um dos seus equipamentos A QEED apresentou também o novo Tel.: +351 253 818 850
é o conversor QA-OMNI, conversor/analisador all in one do mercado. info@zeben.pt · www.zeben.pt
um avançado conversor de
sinal configurável via USB e
com montagem calha DIN
que conta também com
um isolamento galvânico
4-vias, uma fonte de
alimentação DC universal,
saída a relés totalmente
configurável, leitura em
simultâneo de um sinal
analógico e digital (duas
entradas diferentes) e ainda
saída MODBUS RS 485. Este
conversor de sinal integra
também um datalogger que
efetua o registo de dados,
sendo que o seu download
pode ser efetuado através
da importação de ficheiros
Excel via USB.
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124 mercado técnico

Primelux ilumina obra de restauro em igreja ai a al ao l a ar i ra o design. A linha Poli-


Primelux r r i i a al a ro i a or a a or
Tel.: +351 234 758 211/212 · Fax: +351 234 758 213 or o a or ra i io ai or ia
info@primeluxled.com · www.primeluxled.com a a la b l a r r la a ag o -
quistam pela qualidade e durabilidade das cores. A linha Poli-
A Primelux iluminou pormenores exteriores e r r i o o a or ro o i o a or
interiores da igreja de Oliveira do Bairro. Em
conjunto com a parte arquitetural e com o A Politherm Architech 46 WF direciona-se para a pintura de
dono da obra foi concebido e executado o rfi al io ia i o a aba o o
trabalho de iluminação exterior da torre da boa r i ia i ri r r a oo o a ara r i-
igreja e no interior a iluminação do Altar com cas da cor por um período mínimo de 8 anos. O Politherm Archite-
o or or o a ia a i al o a o r o ao r i i o a or a ali oa la
óleos. Esta intervenção foi executada com a li a ro or io a r i ia a ag o o
fi a rofi io al assegura a este material uma durabilidade mínima de 12 anos. O
rabal o i ri a fi ali a o obra r a ro Politherm Architech 86 WFS é formulada com resinas duradouras
o a igr a aro ial al obra a l r ral - a ria ri a i a ali a a li a ro or io a
l oro a ar r i a o or o a o ia o a a a ar l a ar i ia a ai aria a or ra bril o or
i a b l a o i or a a obra r i a b ro o i o a o oli r r i
o o o i o agl i a or a o i a o i ri a a r o ao r i i o a or a ali oa la ara
igreja paroquial e contando também com o apoio da Primelux que r ifi a o a or a ali oa rio o ro o fi
a ro i o ai a o or i a ara ar r o a i or - exposto em intemperismo natural na Flórida em condições espe-
ia a r a ar o abili a o ial fi a or ro o a o ara la a o ara
la or la a o ig o iai r i a oli r
com elevada durabilidade e matérias-primas dos principais forne-
Novos quadros de distribuição para embutir or iai a li a o r a i ar i ia ao
da TEV fenómenos climatéricos que conferem ao material uma expetativa
TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico, Lda. ra o i a a o
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info@tev.pt · www.tev.pt o o i ri o a ral a l ri a o i fi a or
período de 1 ano para Classe 1 e de 3 anos para Classe 2.
A substituição da família de quadros de
i rib i o ara b ir r o l a o
i io r o lo O verdadeiro 4.0: produto inteligente, em rede,
i o l a o r i o o r i- da SEW-EURODRIVE para a fábrica Lean Sm@rt
mo ano o lançamento dos restantes mode- SEW-EURODRIVE Portugal
lo lo Tel.: +351 231 209 670
Este projeto foi distinguido com um infosew@sew-eurodrive.pt · www.sew-eurodrive.pt
r io i o a o i ia o a ara r i a i a i o a-
doras desta gama de produtos: design l i o i oral ro- o ri io b i o a ria a a
bustez de construção; entradas de cabos para calha ou tubo e na or o o o l o ar liga o r o
olo a o a ai a o r r ira a i lifi a o a i ala- que é possível graças a produtos e componentes
o a i ia r al a aior a o com sistemas embebidos capazes de recolher da-
para efetuar a instalação; porta e aro reversíveis; pega ergonómica dos e comunicar uns com os outros para produzir
para facilitar a retirada do painel e abertura da porta; 3 diferentes redes. Este ato abre possibilidades totalmente no-
a riai a aba o ara a or a or a li a or a a i o a i igar
r o l i oo a o or a r o l i o ra ar a como deverão ser os produtos inteligentes interliga-
opção de instalação para paredes ocas. o r a bri a o ro i ia o “Produto
Inteligente" é uma demonstração impressionante do valor dos
dados que são gerados em cada fase do ciclo de vida do produto.
WEG lança nova linha de tintas em pó or lo o a o a o fig ra o o r g ar a o
WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. o o ara li i ar ro i o o fig ra o
Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792 manual e acelerar o processo de arranque. Ou os dados de fun-
info-pt@weg.net · www.weg.net/pt cionamento da operação do componente podem ser registados
para melhorar o produto ou programar operações de manuten-
ol a li a ção preventiva.
i a oli r r i Estão em desenvolvimento 3 diferentes etapas de expansão:
para alavancar a sua posição no SmartB@sic é um acionamento sem qualquer tecnologia de sen-
mercado das tintas e pigmentos. or o l r i a igo r i oa o ao g o
Especialmente vocacionada para digital da unidade que contém todas as informações importantes
o rfi al io a obra o a io a o a o or i o a a li a o a -
ar i i a a ga a a - DRIVE fornece ao utilizador dados úteis sobre produtos e enco-
o o a al r a i a ara a a a rior or a a i l i oi r r i a ara o ro i o
janelas. Esta linha destaca-se pelas cores e acabamentos que ai o a o arra o a o o ra-
g a ia la o ro i a bal o r ali a o o g o igi al a i a i ifi a o i l
que oferecem aos projetos tons em perfeita sintonia com o que a i a or io igo i l li ara

www.oelectricista.pt o electricista 70
mercado técnico 125

o a a r o i o a i a g ral a i - il ili ar i o l i l ro rob o


fi a a o fig ra o r i o o i i a o a ra o i o ii o arr ga o display colorido TFT de ele-
o r gi o o r i o r ali a o o i a o a l - vada qualidade e pode ser operado intuitivamente através de um
o ro o i l il r i a g o i a a ecrã touchscreen.
para standardização. A 2.ª etapa passa por o drive Sm@rtConnect As principais vantagens passam por ser um dispositivo de
ser equipado com tecnologia de sensores e eletrónica para a aqui- or il o ra o or a ba ria o a a a or plug-
i o alor i o r ii o o a o a gra a o -in flexível para teste de descarregadores. A variante de proteção
o g o igi al i o ibili a o ara a li a a a o ra obr o a aa o ai a lo
passa pelo facto da caraterística principal do Sm@rtControl é o o que leva a uma redução nos erros operacionais. O V-TEST II é
facto de ter um acesso remoto à eletrónica do acionamento para ali a o or ba ria r arr g i or i o i
recolher dados de medição ou ao conversor associado. da fonte de alimentação. A sua utilização flexível é particularmente
relevante uma vez que os componentes de proteção contra so-
bretensões geralmente são distribuídos por diferentes pontos do
Dispositivo de teste VARITECTOR TEST II sistema. O V-TEST II testa todos os componentes utilizados nos
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. i o ii o ro o obr o i l i bo
Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871 arga g ari or i o li o ra-
weidmuller@weidmuller.pt · www.weidmuller.pt -raios transitórios/supressores de tensão transiente (TVS).

o ro o o ra raio a o
a i a a gara a ro o fi l Novas lâmpadas Tubular Mini e Pebetero Basic
i o ii o i a Grupo Prilux Iluminación S.L.U.
r r r g lar o i - Tel.: +34 925 233 812 · Fax: +34 925 233 880
positivos de proteção contra sobretensão marketing@grupoprilux.com · www.grupoprilux.com
i o a li a a o o o i o ii o -
pecialmente para construir infraestruturas. A Prilux apresenta as novas incorpo-
A função dos dispositivos de proteção contra sobretensões VARI- rações da família de lâmpadas: a Tu-
TECTOR pode ser testada com o V-TEST II. bular Mini Smart e o Pebetero Basic.
r i o i o i i o ali a o or ba ria ao i o O modelo Tubular Mini Smart
ro o o ra obr rifi a a o a i a o i o l o ia a -
lo o fi al a a i a il or i o o i a r- oo b ro a i i o l
manece em funcionamento e não necessita de manutenção. O o g lo ab r ra ara i ar o bra a
126 mercado técnico

ro o al oa a a ara a b i i o a iga Série HSR: robots de elevada performance


lâmpadas de outras tecnologias e assim consegue-se uma grande de 4 eixos da Denso Robotics
o a a rg i a gra a a ora i a Bresimar Automação, S.A.
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de energia inteligentes o abili a o
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os robots HSR da DENSO
ai a a ar a r ifi- ai fi i o o
a a g oa o lo a rior r i-
i o i a o i ali a o tindo que aumentem a ve-
ara o o a or rgia lo i a ai ra i a io o i a a lo i-
a g i ara r i a abri- a i a o i al a a arag o aior r i o
a a oli r r or a o a fibra i ro o i lo a r o o o g a
com platine transparente em policarbonato; permite a montagem g o ar ibili a a a a i a
ali b i ao i b i a r a a a ar i a arga il g o al a i o i
quando embutida; duplo isolamento - Classe II; abertura de porta a li a i l Pick&Place de alta ve-
a i a o r a o r i orro o ao ag lo i a al a r i o o ro o o ag b o o
i o ao raio l ra iol a a o i g i la ro o bala o o or a ali a o i o i-
a ra ria g lar i i a a ara al r i o o a- i o i o ro o ar a i o o i a robots da
dor; e são fornecidas com bucins e pré-aberturas para entrada de Série HSR caraterizam-se pelo movimento de alta velocidade que
cabos segundo as instruções de montagem. r la ai i lo or i o or a o a aior
produtividade. O movimento contínuo de elevada performance re-
la ro o i i a o alor a ri ora a a ba
Simplificar a casa com o WiserTM permitindo que o robot funcione continuamente na sua velocida-
da Schneider Electric o i al ai al a r i i o o a ai ig ro -
Schneider Electric Portugal sos produtivos. Através de uma nova técnica para o controlo de
Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101 ibra o o robot ri ra i a a ibra r l i o
pt-atendimento-cliente@schneider-electric.com · www.se.com/pt ativamente o estado do braço para o controlo de vibração do con-
trolador. A combinação de uma elevada rigidez e leveza nos seus
A Schneider Electric lançou o Wiser – uma componentes permitem aos robots HSR operar com uma carga
gama abrangente de soluções residenciais co- il a g a i gir i l o lo i a o ra o l -
netadas que convergem numa plataforma a a o fig ra o o ag l l a i a
ab r a ara or ar a ba a a a i lig os robots da Série HSR podem ser montados no chão ou no teto.
moderna. A aplicação Wiser é um poderoso o or gra a a i a i gra o a i a ba
o rolo o i o a ra i o i i o i lig r- design o i i a o a r o o o bra o o a or
i ao ili a or g rir or a r o a a a ili a o permitem que os robots da Série HSR se destaquem da concor-
energia e controlar algumas das principais funções domésticas r ia a ra o o o al a lo i a
o o a il i a o o or a ra o i l li Para mais informações consulte a equipa comercial da Bresimar
botão. Agora basta utilizar a aplicação gratuita Wiser no seu Automação ou visite o website em www.bresimar.pt.
smartphone ou tablet o rolar a a a a o a aior i li-
i a o or o g ra a o rola o ao i oo o o
energético da casa. Impressora por termotransferência
o i r o ili a or a a a a al a a o ga- para aplicações industriais
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ala o o fig ra o o ia r fi i a ro- Tel.: +351 219 112 760 · Fax: +351 219 112 769
gra a a o i rr or gora ba a ili ar a a li a o i r o www.phoenixcontact.pt
seu smartphone ou tablet. O Wiser é considerado como um bom
complemento para os sistemas existentes de automação domés- Com a nova geração de impres-
i a gara ao ili a or o o rolo o al a a li a ora or r o ra r ia a
o i a r i a a al r o o al r lo al o i o a o r riar
o o o rola or i r or o a r o i ori ar i ifi a i riai or-
o rolar a il o i o ii o o a o a r i a o a r
As principais funcionalidades são o controlo da iluminação com qualidade. Os sistemas de
ro a o a bi r i o ara a a i i a i ria o rolo i r o i i g or i or il a or i gra o o
estores (com o simples toque de um botão pode fechar ou abrir os al l r i a gar lo or a i i i a o or -
estores) e interruptores multifunções (podem ser regulados con- l a ra bolo laro i ri-
oa a i a fi a a a ili a or o a a riai i ifi a o o or a o ar o ol a
io ali a a a ag ara o li a a lo o or o ai r ora rolo ai r il
o i r a i ila o bi o o ili a or a o a fi i ara o ai i r o or a o i ifi a o or-
a a a a ao ora or a or a ai o or l agra- a o rolo or a o o o ara i a a ag a ologia
l ag a o gara a g ra a fi i ia rg i a i r o or r o ra r ia o io a o

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mercado técnico 127

a o r o i oa o i o o a rial gara a à informação e estações permitidas pelo administrador. Outra ca-


o fig ra o i al a i r o i a o rro i r o ra r i a a ra a o r a o r aa
i ri a riai o or a o ar o ra r ia a o ara o ra apps/software. Acompanhe as
a a g o r ol o i r o i ia o r a o a r ol i r ia ora o
a b a ro a a rial ara a i a fi i r al a r a r la o
i ifi a o bor o or abo i a o i -
a o a r ol o i r o i a larg ra
i r o i a o ri o i r o Novo expolsor equipotencial para áreas
il a a o a bo o i a i - EX: EX ISG
pressão é esclarecido em vídeos ilustrativos que pode ver no visor OBO Bettermann – Material para Instalações Eléctricas, Lda.
da impressora. Tel.: +351 219 253 220 · Fax: +351 219 151 429
O software i ifi a o o l ar i g a i a a info@obo.pt · www.obo.pt
i r ora or r o ra r ia b o o o o o o ro i -
a i ifi a o a o i o a or a il l l O novo expolsor equipotencial
ara r a a a o
para a ligação de flanges isolan-
Primelux lança os painéis SOLE a i ola o o o
Primelux secções de tubos com proteção
Tel.: +351 234 758 211/212 · Fax: +351 234 758 213 catódica (CCP).
info@primeluxled.com · www.primeluxled.com ol or i o ial
oi a o o
A Primelux lançou no mercado os painéis o r ifi a o
ai ro o a ga a ro- o or i a o ar o a o
fi io al ro ara ri a lo ara ri a ai a lo l ro o grafi ga a -
seu desempenho a utilizações mais in- rio o o a o r ifi a o ara ro lag
i a al o o o o ro ro o a a ga a o o a- o or b b ro lag o -
o la a i or ora a o r i ara al a or b r ifi a-
l or i rib i o a l aior r i o a o o ara ro lag o or b
garantia e uma apresentação de produto e de embalagem adequa- b ro lag o or
a ao ro o ga a rofi io al ara ar o i o i o b o r a li a o r a o ial lo i a
r a oa o ia ara a liga o i ir a la g i ola gl la i ola a
o o i a o ro o o ra orro o a i a
a b r a o ial lo i a ara a liga o i i-
Um software que reúne toda a informação r a la g i ola gl la i ola a o o i a o
que precisa numa só plataforma proteção contra corrosão catódica (CCP).
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Tel.: +351 253 818 850
info@zeben.pt · www.zeben.pt Série SPD-10S-277S: mini protetor de transitórios
de elevado rendimento
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a o ga a o a ig ia portugal@olfer.com · www.olfer.com
Este desenvolvimento cria opor-
tunidades para que sejam criados Os protetores da série SDP da
novos produtos e serviços que vão de encontro às novas necessi- i rib o la
dades do consumidor. a a or gal
bi o a i ro o ol software de tele- são dispositivos que protegem
o rolo ara g o o i ori a o ra a o a o os equipamentos sensíveis de uma instalação quando temos so-
r i a r ali a o r la rio gr fi o i i o ra a a bretensões transitórias na rede elétrica. Os transitórios ou as subi-
app al o o o o i i a r r a o ro o a o l a ai i a ro abi al -
i a ra orr o r a o a a a a i- a r l ri a i o a a a br a o o o
vas. Esta aplicação gratuita recolhe informação dos equipamen- comutações ou descargas atmosféricas. Isto gera uma sobreten-
o r o o o o a b i rir a o o ar l ri a l a a rgia o a ifi ar o i-
de outros equipamentos manualmente. O acesso a este software pamento conetado. A série SPD permite-nos proteger qualquer
pode ser realizado a partir de qualquer lugar desde que se tenha i a o l o o or lo o drives LED em Ilumi-
acesso a uma rede wi-fi. nação Pública ou os equipamentos conetados em zonas com pro-
a o o ri i ai ara a a ili a o a ri- bl a abi ai a r l ri a o o ro ri a i riai
meira trata-se do Zeus Server que efetua o armazenamento de O REBT (Regulamento Eletrónico de Baixa Tensão) requer a insta-
o a a i or a o a g a i a ao a oa a - lação de elementos SPD em instalações aéreas (iluminação públi-
ma informação através do Zeus Client ou Zeus Web. A diferença ca ou exterior).
entre o Zeus Client e Zeus Web encontra-se na forma como este Para um correto funcionamento contra sobretensões transitó-
a o r ali a o o client rio i alar a app o- rias no modo comum e no modo diferencial devemos ter uma boa
rém no web o login é efetuado apenas utilizando o browser o liga o rra a a o obr o o o
i lifi a ai a ai o ro o a o o r oi o o o rgia ri a a rra o r a
a i o or i r o ili a or a a o a oa a impedância inferior a 3 Ohms para que a ligação à terra funcione

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128 mercado técnico

corretamente. Os protetores SPD colocados no centro de transfor- i a l rior ili a o a a interface IoT que
a o o a ro i r io o o o l or a a Rittal comercializa para as unidades da linha sucessora, Blue e +.
proteção contra descargas atmosféricas indiretas. Não temos pro- A Rittal desenvolveu o novo adaptador IoT porque as unidades Blue
o a o a ir a raio o a ai a l i- e mais antigas não podem comunicar diretamente com a interface
o o a bai a orr ga o IoT o o o i a o r o fig ra o o i io a o a ra
i i a or io a o ri a a do servidor web integrado à interface da Internet das Coisas - de
ara a li a il i a o ra a il i a o ara o - or a r i a o i al r rogra a o
rior ro o r iai il i a o bli a i il i a o
a rio i ali a o igi al il i a o ro o i ria r o ro
r o a or a a e-skin da igus recebe prémio de tecnologia
A proteção de temperatura elimina qualquer possível problema limpa da Fraunhofer
i io o a o o ar or a ga o ao fi igus®, Lda.
da sua vida útil. A proteção destes equipamentos é efetuada através Tel.: +351 226 109 000 · Fax: +351 228 328 321
ar or or i oa a i a g oo ro a info@igus.pt · www.igus.pt
i i a o ra i ri o r a i a ro o /company/igus-portugal
gra a a ilo li i a or a io al r i a r i a /IgusPortugal
a tensão transitória que pode alcançar o equipamento conetado ao
o o ro or i a ar io al o ir i o l ri o A produção de microchips r
ab r o i a o a o i o o o o l a o ra obr la o i la ro o ar-
a i o o i ro a o ro-
dutos não seria possível se o am-
Novo adaptador IoT para unidades biente de produção não fosse
de climatização de armários li o ro o l a a r a
Rittal Portugal Qualquer contaminação tem um
Tel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 219 i a o ga i o ir o o ro o ro o r r a o
info@rittal.pt · www.rittal.pt custos para o fabricante. A igus desenvolveu uma inovadora prote-
ção articulada tapada para o fornecimento de energia em salas
Para uma empresa implementar os li a o i o i o r ifi a o a ro a o Fraunhofer
ri io a ria a a Tested Device a la r b o r io o o r o
i a i a o Clean! de tecnologia limpa da Fraunhofer 2018 que premeia ideias
comunicar entre si e com a Internet. excecionais no setor da tecnologia limpa.
Para garantir que os clientes possam i o o a or l i o ribologi a oi i a o
integrar as unidades de climatização r i ao ga a ar rior i rior a-
Blue e existentes nos sistemas de r i o r a il i a a ra a i o
o i ori a o o a i al i o ibili a a a a or ial or la o a al a o al a a a i or i
ara a o i a o r l o igi ali a o a o ira g a gara i o o a ibili a o ala li a
o o o a ag a ia r a i riai a o r i o r i o a o o o or i
la a a oa a i a i a o o il o ag a b iol i i a a ara a o
possuem interfaces o i a oa a a retrofit digi- i ala o r i o or lo a li a Pick&Place
al i a o i a i a o o ologia o- ao o r rio o bo orr ga o o ri l a a
municação adequada - pode ser a solução. Por isso a Rittal lançou ra i ia or gra a rigi o a rial ao
um adaptador para as suas unidades de climatização Blue e rfil a ar a o ir o o i o fi i a -
a o i ala a gara a i a o a r o a- nho e o material da e-skin foram testados quanto à compatibilida-
das aos sistemas inteligentes de monitorização e IoT. de com salas limpas no laboratório interno de testes da igus.
o o a a a or o r a o ara o fig rar a o i ori-
a o o i ara a i a li a i a o a
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a o a a b o r r ali a a a li fi i ia a sistema de sustentação CS-480 B.flex
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O novo adaptador é compatível com todas as unidades Blue
e que usam um Comfort Controller e as unidades de climatização l o ai o
instaladas na parede e no teto podem ser ajustadas para a Indús- sistema de sustentação do fabricante
ria o a b a li a i a a r o r BERNSTEIN. O sistema de tubos de
a oi o i l a a or a a i a li a i a o i al 48 mm é indicado para a conexão de
o a la ifi a o o o r - IPCs encapsulados ou de painéis de
temente usadas em ambientes externos - são ideais para serem o a o i a i a
incorporadas em aplicações de IoT. Exemplos típicos de aplicações de automação. Este sistema de sus-
externas para essas unidades incluem instalações de energia reno- a o o r o a o o o a ar o o o
l o o i ala rgia olar li a o o a r - responde às particulares necessidades dos utilizadores que preci-
ra g ral o lo ali a a r a i ola a ial a o i io a o i l r i o rgo i o
que incorporem uma monitorização remota para o fabrico de qua- i a a o l a o
dros elétricos. As unidades de climatização Blue e são integradas ol o ara a li a i l bai o o o o

www.oelectricista.pt o electricista 70
PUB
também para aplicações complexas. Estes sistemas de
sustentação podem ser facilmente e rapidamente imple-
mentados em ligação com o popular “Allrounder
um cotovelo de redução funciona como uma transição de
bo r o o ara bo a ra o ia
o i o fi a a rabal o r gi a o
rapidamente a tornar-se uma coisa do passado. O fabri-
cante BERNSTEIN procura ativamente soluções de design
rgo i a ro a a a o o ra or
l or a a fi i ia a i io
ir o o l ro a r a a ro i i a a a
as taxas de erro são minimizadas e o tempo de inatividade
devido a doença é reduzido. Para mais informações visite
o website https://bit.ly/32FmDiN.

WEG fornece motores à prova de explosão


para mina russa Chertinskaya-Koksovaya
WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A.
Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792
info-pt@weg.net · www.weg.net/pt

l ri l bro i -
portante contrato para o forneci-
mento de 2 motores elétricos de tu-
bo ro a lo o ro a o
a or gal o or
foram projetados e desenvolvidos
para responder aos mais exigentes
requisitos dos principais sistemas
de ventilação da indústria de mineração. Os ventiladores
i a ila o o or i o la bri a
o r o i a ro o l r
i a ila o o o i ro a i i o
As principais caraterísticas destes motores à prova de ex-
lo o o lo or-
ma construtiva - B3L (D); Ex I M2 Ex “d” IM T4 Mb PB Ex d
la ifi a o ara a li a i ra o b r-
r a ar o r ifi a o
Outra particularidade destes motores é a sua longa
i a il ala a a a la l a a a a i a a a -
tar a condições extremas de funcionamento e manuten-
ção. Destaca-se ainda a disposição especial ao nível dos
rola o a a o ara or ar a a li a o al a
arga i r ia ol a a ara o or i o
destes motores teve em conta a abordagem centrada no
li a a ri ia or r ol r o-
ali a a a o i a ig ia i i-
viduais das empresas de mineração em todo o mundo.
o o a or al a a o i o o ra
r ara a ara r o r ao r i io o
principais projetos globais de mineração subterrânea e
o ro ro o ara r a la ifi a a “O mercado rus-
so é muito exigente quando se trata de produtos especiais
e totalmente personalizados, diferentes nos requisitos de
fiabilidade e desempenho. A WEG tem experiência para
atender a estas expetativas, que aliada à inovação e rápi-
do atendimento são fundamentais para oferecer resulta-
dos de qualidade superior aos seus clientes afir a or
a a olabora or o ar a o a o r-
cado Internacional para a Rússia e países da CIS. A Rússia
o r a o riori rio ara a a bri a
instaladas em Portugal estão totalmente equipadas para
projetar e fabricar motores à prova de explosão para este
mercado e para os países vizinhos da CIS.
130 mercado técnico

Vulcano apresenta nova caldeira mural ra a r a o al rar a or o -


de condensação Lifestar Connect o rio ara riar o a bi a o o rola o or l -
Vulcano oo o o rolo ra io r ia ra a ara r i a
Tel.: +351 218 500 300 · Fax: +351 218 500 301 i oi r i i ro o o gra ro o
info.vulcano@pt.bosch.com · www.vulcano.pt Com o seu elevado fator de impermeabilidade é alcançada uma
/VulcanoPortugal proteção total para projetar a luz em ambientes húmidos como
neste caso. A Threeline parabeniza o coletivo Aranea por esta
A Vulcano lançou a nova caldeira mural o o i o a ora al o o o rofi io ai a r a i a-
o a o i ar o la ora o r ora i rib i ora or or ar ro o a ra i o
destaca por ser uma solução compacta e numa realidade. Para a Threeline é um sucesso e um orgulho que
pelo seu design exclusivo e inovador. A o li o r o ara ro o a ag i -
nova caldeira mural de condensação Li- o a o fia a o ia a ali a o o
ar o i o l a r o o ro o r li a i o o o o alor g ro
de 24 kW para aquecimento central e
ara g a o a a
ro i a a ol o o a aa a a ara F.Fonseca apresenta sensor magnético
al r ar rio o i a o design exclusivo que marca MZCG da Sick
a i r a il io a r ara a ara a o i i a F.Fonseca, S.A.
wi-fi a r a o a fi i ia il ili a o ao Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 910
o ir a o a l r i a i o i i i a bo display ffonseca@ffonseca.com · www.ffonseca.com
igi al ara ai a or o o g ro or io- /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
nando uma maior poupança e conforto dia após dia.
A nova caldeira da Vulcano permite também uma grande ver- or ag i o a i
satilidade de instalação e facilidade de manutenção porque todos r i a or i a r i a
os componentes são acessíveis de forma frontal e os painéis la- sem contacto da posição do pistão em
rai r o i a i a al a oor a ora Marketing da i a i a ili ro io
l a o afir a hoje em dia, na altura de escolher um equi- compactos.
pamento, os consumidores procuram valorizar potencialidades or ai a r i-
e caraterísticas que consigam manter os elevados padrões de tamente numa vasta gama de cilindros com ranhura em C mais
qualidade e conforto, sem descurar a questão do ambiente. Para comuns no mercado devido ao seu design universal. Com um cor-
conseguir corresponder a estas ‘exigências’, a Vulcano apresenta o a a o or o ra a a r-
a Caldeira Mural de Condensação Lifestar Connect. Para além das dadeira força em qualquer aplicação onde o espaço é limitado. O
suas caraterísticas técnicas, esta Caldeira apresenta um design a b ara ri a o lo ri io o ag
exclusivo e uma grande versatilidade de instalação e manutenção, inovador: inserir o sensor na ranhura a partir de cima e rodar o
sendo o equipamento ideal para que os utilizadores possam des- ara o i r l ara o fi ar g ra a ao ili ro o i a
frutar cada dia com todo o conforto e tranquilidade”. i a or i i a o ara a li a o a ab r ra
o i a i a o a o i o o i o
ili ro i o io o a o o l a i ria
Instalação de tiras de LED Threeline no projeto a l r i a a io o ag or lo o ag
do Grupo Aranea no IVAM de Valência a a rob i a balag oa ai a a a
Threeline Technology
Tel.: +34 967 318 293 · Fax: +34 967 340 002
tl@threeline.es· www.threeline.es MOVITRAC® LTE-B+ com Índice de Proteção
IP20 e IP66: conversores de frequência para
A 21 de junho foi inaugurado um aplicações simples
novo projeto elaborado pelo coleti- SEW-EURODRIVE Portugal
o l i i i li ar r o ra a Tel.: +351 231 209 670
“Sob uma Nuvem de verão” que ga- infosew@sew-eurodrive.pt · www.sew-eurodrive.pt
rante aos visitantes uma entrada
atmosférica todos os dias na porta o r or r ia a ri
do IVAM - Instituto de Arte Moder- MOVITRAC LTE-B são idealmente
a al ia a i ala o o i or a l o adaptados para aplicações simples.
o ar o ro i aa a al ra o ao Foram desenhados e desenvolvidos
ro o o io ali a l ri ar g a spray para o controlo de velocidade em mo-
que cria essa “nuvem” que provoca o novo microclima da esplanada tores síncronos e assíncronos e são
do IVAM. Esta instalação foi construída pelos “Filhos de José Espi- usados para levar a cabo tarefas em aplicações de transporte
nosa” (Vilhena) e a seleção do material de iluminação foi efetuada o o o o lar ra or a or orr ia ila-
lo ar a o i o a ro a li a a - or bo ba or a o i a
presa que também forneceu o material. A instalação elétrica e as O MOVITRAC® LTE-B destaca-se pelo índice de proteção
fontes de luz foram feitas pelas “Instalações elétricas Proisan” (Vil- a a ro l ri o i ala o o
l a i alara a o l a r li olog a o a o ia o i al a a a o
um produto adequado pelas suas caraterísticas técnicas. As opções o o i o ri i o r o -
r o ali a o o io r i o o ri o o ia fig ra o ara o or a ro o i o a
ra ra or a a a o a bri a i a o consola de operação integrada de simples utilização; um controlo
consumidor ou do projeto. PI integrado; uma função de poupança de energia integrada; um

www.oelectricista.pt o electricista 70
PUB
132 mercado técnico

r o ra bai o a or lo ara lo ai o ra o por exemplo os sensores para a monitorização de condições que


a al a liga o i gra a ara o o b permitem adotar estratégias de gestão de ativos preditivas e pre-
uma ligação a bus de campo via gateways (DFx); uma ligação a i a or o a o a rra a a li ofi i a a
software para backup a o a ro a o g o o stan- o oo r o o r r a rob a ar i ra la a or a a
dards i a ar o i a Schneider Electric.
do MOVITRAC® LTE-B : o controlo de motores síncronos tipo DR..J
(IE4) (Tecnologia LSPM) e o controlo vetorial simples para motores
assíncronos. Consolas X2 extreme da Beijer: desenvolvidas
o r or r ia o la para ambientes extremos
sua gama de funções bem adaptada para aplicações simples. O Bresimar Automação, S.A.
desenho compacto e a utilização intuitiva tornam a sua integração Tel.: +351 234 303 320 · Tlm.: +351 939 992 222
r i a i l ro a a li a r a aria bresimar@bresimar.pt · www.bresimar.com
ara i ala o o a ro l ri o r a aria ara i -
talação no campo. o ola r a
i r o r ifi a a la
ri i ai i a r ifi a-
Descarregadores de sobretensão para sinais ção (ambiente marítimo e am-
Phoenix Contact, S.A. bi i a -
Tel.: +351 219 112 760 · Fax: +351 219 112 769 tos foram desenvolvidos e
www.phoenixcontact.pt projetados para funcionar em
ambientes agressivos e em zo-
A série de descarregadores de sobretensão a rigo a o ga a o-
para sinais Termitrab Complete da Phoenix r g a o ira o r r o ola r -
o a oi r o l a a me foram desenvolvidas para operar em ambientes onde as
com dois novos descarregadores. ra ra aria r o o o i l -
o arr ga or i a a ir- a a ibra a la ag al a r o
io i al i i ia o fio l ri o o ro r o ag ai l o la ifi a o
destina-se a circuitos de segurança intrínseca (para zonas poten- ro o ra a i o ara a
ial lo i a bo o o i o or ba ai fi- ar ro al o o or i a o a r ifi a
a ar o o larg ra o i i a o i al o o a o a r o al la a o o-
estado de proteção do circuito. or a la ifi a o o r-
ifi a ar i a lo ali a o rigo a o a a r
(standard al o o al o o o al la a
GreenAlp testa nova tecnologia de comutação o i o i ol ga a r al o -
de Média Tensão livre de gás SF6 da Schneider sempenho e totalmente seladas são compostas por um ecrã de
Electric elevado brilho e a funcionalidade opcional integrada do CODESYS
Schneider Electric Portugal PLC. Para mais informações consulte a equipa comercial da Bresi-
Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101 mar Automação ou visite o website em www.bresimar.pt.
pt-atendimento-cliente@schneider-electric.com · www.se.com/pt

A Schneider Electric tem um novo INOVASENSE expande a sua gama de tecnologia


ro o ilo o o a r l de medição de energia elétrica com os inovadores
operadora de rede de distribuição UMG 512-PRO da Janitza
l ri a r obl ra a INOVASENSE – Automação, Energia e Visão Artificial, Lda.
a ar o o o o a or Tel.: +351 234 247 550 · Fax: +351 234 247 559
ia o li r g 6
geral@inovasense.pt · www.inovasense.pt
a r a o la ri ira o ili ar
SF6 g o io a ili a o io i a- A INOVASENSE alarga a gama de soluções
mentos elétricos – o comutador de Média Tensão do futuro utiliza inovadoras com o analisador da qualidade de
a o a ologia i rr oa o i ola o ar ro a rgia la a ali-
Schneider Electric. As próximas ofertas são baseadas em 3 das sador foi concebido tendo em consideração a
gamas de produtos mais populares da empresa para a distribuição i ria datacenters i io ili a or
l ri a ri ria ria r l a aplicações de gestão de edifícios/instala-
oor ar a o a r o a li r 6
o o i io o a ali a or a
bairro ol gi o r obl a Capital dos Alpes”. ali a rgia la a or o o
r o a b a rabal ar r i a olabora o que mede com precisão todos os parâmetros da qualidade de
com outros protagonistas dos setores de serviços públicos e de rgia o o o i a r b o o a r -
o r o o r ial i rial o o a a ia o a l i o o a b o r ili a o
o a ologia o a o li r g 6
o ra io al para uma monitorização da corrente residual e gestão de dados de
A Schneider Electric pretende reforçar que a sua nova tecno- rgia r r o or a o o o
logia de comutação de Média Tensão livre de SF6 consegue um importante para garantir a segurança dos equipamentos da insta-
l fi i ia o r ial ara a i ria i al ara a la o a ali a or o i r gr fi o olori o i i i a
a o og rali a a i a o ai i o or projetado para facilitar o acesso a inúmeras funções e uma exibi-
A empresa salienta os benefícios das numerosas tecnolo- ção clara de todos os pontos de medição. Os valores e eventos
gia igi ai o i ar o o o o a or o o i o o r ibi o ri a o or a o

www.oelectricista.pt o electricista 70
mercado técnico 133

gr fi o barra o gr fi o li a ibi o a or a or r o i o ii o a la a al io a b
onda é possível para corrente e tensão. o r o a a a ar i rior a o ara i i ar o alor
a ali a or a ali a rgia or a a oa a a o ia o i a o i a a ra o
rio ro o olo r r i a o i ori a o r o a protocolo PMBus (CANBus opcional). Possui um controlo remoto
processos críticos. Através da gateway Ethernet/Modbus o para ligar e desligar com indicador LED de funcionamento e que
o o ar or a o i a i o ii o i- nos permite programar a tensão de saída e a corrente constante.
ção escravos sem uma interface r gi a i i ial - o a o o l i a a i io a a a l a a fi-
fi a o i o i i o ara i o ii o i o i al ara i ia ili a o o o o i a fiabili a
utilizadores ou grupos-alvo dentro de uma empresa que não dese- rob o r ifi a a ara io ar a ro
jam instalar o software ri i o o r i a l ara a r al i o i o l i la ro r o ir i o obr ar-
o ili a or i l r r a gi a Web convencional e ga obr o ra ra o a goria obr o
a liga o r o abo o o lo al (OVCIII). Esta série é uma das melhores opções para as fontes de
PRO inclui o software ri i a i o o al o i o i i o al a o ia or i o a a a a ria a li a
i o o r rogra a o o fig ra o l i ra ar a a- o o i a o i o l ri o l ro o i o ai-
o ibi o ro a o a li o a o i o o i i a i riai o rolo i a i riai
realizados através do software o r r o o ri i i l i o r ifi a a g oo o or a ara a
a a a i a a o a ar a o o o o al ili a o r i ial
de detetar anomalias. A INOVASENSE com a nova gama de anali- o bi a ara rir o a or a
sadores da qualidade de energia disponibiliza às empresas novos ai a a liga o aral lo a ili a o
padrões de monitorização da qualidade de energia. Para mais in- ar il a a orr ai aa a ga a
or a o ra ili o o a o o ra ra io a o a
geral@inovasense.pt.

Elemento de união MTCE da Niedax


Novas contraplacas universais Niedax Portugal – Comércio de Materiais Eléctricos, Unipessoal, Lda.
para abraçadeiras BBS Tel.: +351 219 363 096
OBO Bettermann – Material para Instalações Eléctricas, Lda. www.niedax-group.com . geral@niedax.pt
Tel.: +351 219 253 220 · Fax: +351 219 151 429
info@obo.pt · www.obo.pt Os elementos de união MTCE da Nie-
dax permitem formar rapidamente cur-
A inovadora contraplaca universal une a a a o a o irag
as funções de todas as contraplacas dento do seu caminho de cabos por
l i a a rior a a simples encaixe e torção manual.
ro o b i i o o a a r a - l o i o
tes contraplacas do portefólio de pro- disponível em diversos acabamentos:
dutos da OBO. Esta nova versão univer- r gal a i a o gal a i a o a i o o
sal também pode ser utilizada como muito simples de utilizar não necessitando de ferramentas nem
la a la o r oa i a or l ibili a o l - ara o a a la g i ara r i a g lo
tamente nova. ari i a or o o a o fig ra o o lo al or i o ir i-
o i or a al a abra a ira o a ili ar o o a larg ra a a al ra
a o ra la a i r al r a i a ol a oa - o ia rra a ara o
a a ara o a a abra a ira rfi o or lio a - ai r i o
r a i o l ara o a a larg ra ra go a
ba l o or o i i a o r i a ili a o i r-
sal. A transformação em placa dupla é possível devido ao contorno 7 m/s na vertical: guiamentos seguros
a a o i a ar ra ira a o o ra la a e silenciosos com as guias da igus para calhas
o o a a o o ali a a a a o ra a ar a articuladas
i oi a a ral a o ili a a o o igus®, Lda.
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por água de elevada eficiência As guias para calhas articuladas são muito
OLFER ili a a a i ria obr o o r o
Tel.: +351 234 198 052 · Fax: +351 234 198 053 lo go o ai a o rior a al a
portugal@olfer.com · www.olfer.com articulada desliza sobre a secção inferior.
a a a li a r i ai r -
A OLFER apresentou uma nova fonte te encontradas no armazenamento de mate-
ali a o i o gra o a or- riai a g ia o o ria a o a
a rfil bai o a dinâmica seja reduzida. As calhas articula-
WELL e que se destaca por não ter ventilador o que garante um a o ia gra i a o rara-
bai o l r o o i a r rig ra o or o - rifi a o i a ai o r o o lo i a
o g a i a oa rio a o la o ao i a rior a a al a ar i la a ar b ori -
arr i o or g a i i a o alor a o ara a i tadas para prevenir acidentes. Até ao momento eram utilizadas as

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134 mercado técnico

g ia ra i a a a a a li a a a- a ali a o interface li a o a o r ol o ro-


nais contínuos são de instalação difícil e dispendiosa e o desenho bl a log o log do sistema e log do kernel. O router IoT
a o ria ar o ia a lifi a o r o o io a- o a l o i a i i a o ara a li a a r a
o a al a ar i la a g i li r i al ab r a r - agr ola i a a i ria a o l or rg i o
o aa afio o o o o bi a io- i l i oa r o i i a o a i a i li-
a o il io o a il o ag o l a a g ra a g r o ra
em grande altura e velocidades muito elevadas.
a o o a ri g i lo a ig la o g ia
li i a a a a ag a al a a li o o al - Novas lâmpadas Catálogo Activa
io agora ol a o a g ia ara a li a - Grupo Prilux Iluminación S.L.U.
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a a li a ara g iar a al a ar i la a a g ia ab r a
l i o o o ri o il ro - A Prilux renovou a família
nho aberto minimiza a ressonância e ajuda a manter um ruído de por completo das esSEN-
funcionamento reduzido da calha articulada a altas velocidades de b lar o o -
a i o ra a ag o o a i a ab or o a lo o o
ibra a o ag il gra a ao ara o iai
r i a ara ar a g ia o a a a o r a l a a i g lo
rio o ra a r o o abo o a al a ar i la a ab r ra o r i a gra i rib i o l i-
or r a o or lo a a o la a a o nosa. E são adequadas para instalações residenciais podendo
o ab r o a g ia r i ar i a o il a o b i ir a iga l a a o ra ologia o g i o
r a a ifi a a r ara o r r ali a a or a a aior o a a rg i a la a ora i a
i l r i a ili a o g ia l i o a b r ril i ro i a o a ra ra or a
o peso global da guia e minimiza os custos de transporte. família de lâmpadas de alto rendimento ecPOWER. Disponíveis em
o lo ra ra or
a l a a oa a a ara i -
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com LTE da Teltonika o ra o a ria a o ia ara il i ar gra
F.Fonseca, S.A. r i al a a o o l o o lo a-
Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 910 mília ecPOWER é uma opção recomendada para substituir antigas
ffonseca@ffonseca.com · www.ffonseca.com lâmpadas de halogéneo.
/FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda A Prilux incorporou também um novo modelo icon PAR smart
o lo i o l ra-
a ra o o i ria a li- ra or o b i ir robl a o
cações que exigem normalmente antigos halogéneos tipo PAR38 para instalações onde seja neces-
o o a o r - ria al o ali a a gra a ao g lo ab r ra
pecialmente quando são locais re-
motos sem quaisquer infraestru-
ra or al o rior Segurança de máquinas – batentes de segurança
or o ro la o r i a a - ALPHA ENGENHARIA - Equipamentos e Soluções Industriais
quinas podem também necessitar Tel.: +351 220 136 963 · Tlm.: +351 933 694 486
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lo l ri o io li ia r o ro /AlphaEngenhariaPortugal/
da Teltonika é um router i o fi l g ro o ra a
a a ara a li a rofi io ai Nos batentes de segurança a de-
router o r al o o o i a o l lar r r- or a o rfil borra-
o lo ali a o or i a o o r - cha é monitorizada por um con-
dância de conetividade através de duplo cartão SIM. Os conetores trolador de segurança. O batente
de antenas externas permitem conetar as antenas desejadas e de segurança da SSZ é constituí-
encontrar facilmente a melhor localização do sinal. o or rfil al io
Este equipamento destaca-se pelas inúmeras vantagens as- rfil borra a ara o a
sociadas que passam pelo duplo slot ar o r ig i- com um elemento de sensor SSZ integrado. A sua montagem é
fi a i a o o roaming e a funcionalidade de comu- i l r i a o i a al r r o ag
a oa o i a a o i al ra o li i a o li i ou uso de adesivos. O batente da SSZ pode ser executado sob
roaming a ia r r ga a al a a liga o medida.
a o ro o o o i io a o o io al i - Esta solução pode ser aplicada para a proteção de qualquer
cluído para ajudar a localizar cada dispositivo. Permite o protocolo o o aga o o or o o or a a o i a la a-
ara a li a i o o o o i a o ara a o or a l a ria ra l ira i ar a a o a
a o ibili a o fig rar a ra a o a a ara o ar - ro o o ra io ai l a or arga o o o i o
i o o or lo iar o email em caso de or a i riai o o aa ifi a a a li a-
alar a l aoa o r or ia ar o wi-fi ou o i i r rfi borra a a o a ifi a o
gara i o a i a fiabili a i a o a l o podem ser rapidamente substituídos. Para ver o vídeo de anima-
o sistema de gestão remoto RMS da Teltonika com comunicação ção dos batentes de segurança visite o website em https://bit.
HTTP WEB r ii o a r ao a o o fig ra o l

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nota técnica 136

a revolução
legislativa nas
renováveis!
A produção distribuída de energia elétrica por fontes de
origem renovável iniciou-se com o Decreto-Lei n.º 68/2002
de 25 de março, podendo então a energia produzida ser
entregue à rede elétrica e remunerada de acordo com o
disposto na Portaria 764/2002 de 1 de julho. Estávamos nos
Josué Morais, Diretor Técnico
primórdios do uso de sistemas fotovoltaicos em Portugal.
Não teve uma implantação significativa.

nota técnica Foi com o Decreto-Lei n.º 363/2007 de 2 de novembro que o arranque da era renovável por via
136 a revolução legislativa nas renováveis! fotovoltaica teve o impulso definitivo e significativo para a produção distribuída, o regime da Mi-
croprodução, com tarifa bonificada e com potência limitada a 3,68 kW. Neste regime, as insta-
formação lações fotovoltaicas certificadas em 2008 vendem a energia à rede a 650 €/MWh (0,65 €/kWh)
137 baterias de acumuladores e sua por um período garantido de 7 anos. Após aquele período a energia era vendida à tarifa de
interdependência com as regras referência de 409,7 €/MWh, decrescendo anualmente segundo uma tabela pré-definida. Ainda
técnicas (2.ª Parte) neste regime de tarifa bonificada, as instalações de Microprodução fotovoltaica certificadas em
2009, beneficiaram das tarifas de bonificado de 617,5 €/MWh, e em 2010 houve 2 atribuições
141 especial sobre equipamentos a 586,6 €/MWh e 557,3 €/MWh, por períodos de 7 anos em cada caso. De referir que aquelas
para redes de telecomunicações tarifas eram aplicadas a 100% à tecnologia fotovoltaica, 70% à eólica e 30% às tecnologias
e de computadores hídrica e biomassa.
143 a cablagem estruturada na Em 2010 foi publicado o Decreto-Lei n.º 118-A/2010, de 25 de outubro, que veio alterar o
transformação digital da indústria: do regime tarifário da Microprodução, com a tarifa de referência a ser fixada em 400 €/MWh nos
barramento à Ethernet industrial primeiros 8 anos e em 240 €/MWh para os 7 anos seguintes, ou seja, continha um período
145 manual ITED e o seu contributo para mínimo de 15 anos com tarifas garantidas. Aquelas tarifas seriam, entretanto, reduzidas anual-
a melhoria das telecomunicações em mente em 20 €/MWh. Neste regime as tarifas eram também diferenciadas segundo as tecno-
Portugal logias aplicadas à produção de eletricidade: 100% na solar, 80% na eólica, 40% na hídrica, 70%
147 TDT: 2.º dividendo digital na cogeração a biomassa e 40% na cogeração não renovável.
Entretanto em 2011 foi publicado o Decreto-Lei n.º 34/2011, de 8 de março, que veio intro-
reportagem duzir um novo regime designado de Minigeração. Neste regime a potência de produção sobe
149 XXVII Jornadas de Luminotecnia: o até 250 kW. Foi então implementado um sistema eletrónico de leilão e a tarifa de referência,
elogio da luz aplicável em 2011, foi fixada em 250 €/MWh durante um período de 15 anos. A tarifa de referên-
153 prémios KNX Portugal 2019 cia para as novas instalações nos anos subsequentes era reduzida anualmente em 7%. Neste
155 Legrand - novas soluções para gestão regime as tarifas aplicáveis por tecnologia de produção foram fixadas em 100% na solar, 80%
de quarto de hotel na eólica, 50% na hídrica, 60% no biogás e 60% na biomassa.
157 presença portuguesa cresce para a Em 2014 foi publicado o Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro que revogou os anterio-
Light&Building 2020 res regimes de Microprodução e Miniprodução, implemento o regime de produção distribuída,
com a possibilidade de vender energia à rede com as Unidades de Pequena Produção (UPP), e
informação técnico-comercial de autoconsumir a energia produzida com as Unidades de Produção de Auto Consumo (UPAC).
159 OBO Bettermann – Material para A tarifa das UPP foi fixada em 100 €/MWh, deduzida de 10%.
Instalações Eléctricas: perfeitamente Finalmente, foi publicado o Decreto-Lei n.º 162/2019 de 25 de outubro, que vem alterar os
adaptadas regimes afetos às UPPs e UPACs.
161 OLFER: CBU-A2D: gateway de As UPP podem agora ser implementadas com potência até 1 MW, mas não afetas a insta-
protocolo CASAMBI para 2 saídas lações de consumo. A sua implementação segue um regime idêntico ao dos grandes parques
0-10 V, 1-10 V ou 1 saída DALI fotovoltaicos, mas com regime de certificação simplificado face àqueles parques.
163 Phoenix Contact: descarregadores Quanto às UPAC, até à potência de 350 W não carecem de qualquer comunicação. Para
de sobretensão para circuitos potências superiores a 350 W e até 30 kW carecem apenas de uma comunicação prévia. Para
de potência DC potências superiores a 30 kW e até 1 MW estão sujeitas a um registo prévio para a obtenção
165 Schneider Electric com importantes do certificado de exploração. Acima de 1 MW, as UPAC estão sujeitas à atribuição de uma li-
melhorias na sua plataforma cença de produção e de exploração nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23
EcoStruxureTM Power de agosto.
167 Threeline Technology: família tracklight Muita legislação tem sido produzida no âmbito da produção de eletricidade por via renová-
continua a crescer vel. Pena que leve muito tempo a ser implementada por quem de direito, as condições para a
sua cabal aplicação.
O futuro é elétrico!

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137 formação

baterias de acumuladores
e sua interdependência
com as regras técnicas
(2.a PARTE)
Hilário Dias Nogueira

III. ANEXO VIII IBL: valor máximo da corrente contínua suscetível de ser fornecido
pelo sistema de carga à bateria e em regime permanente - este
Instalação de baterias de acumuladores valor do sistema de carga é indicado pelo fabricante.
Por convenção e no âmbito das presentes Regras Técnicas, quando se • um dispositivo de vigilância da tensão aos terminais da bateria, in-
dá a eletrólise durante o carregamento dos acumuladores originam-se dependente da regulação de tensão, que coloque fora de serviço o
normalmente eflúvios gasosos com uma taxa de recombinação infe- dispositivo de carga sempre que a tensão atinja o valor predefinido
rior a 95%, sendo assim as baterias de acumuladores serão declara- para o final de carga à corrente IBL.
das como Abertas se a taxa for superior e designar-se-ão por baterias
com “Recombinação”. Quando as caraterísticas elétricas e de funcionamento da bateria de
Nota: pode-se referir que, por cada elemento de bateria em carga: acumuladores não são conhecidas durante os ensaios de qualifica-
ção do retificador-carregador será determinado um limiar de vigilância
IBS-3, para que a corrente máxima retificada de carga Im não seja ultra-
1Ah (Ampere hora) por Eletrólise da água passada, devendo o sistema de carga ser equipado, simultaneamente
cada elemento de bateria 0, 42 L de Hidrogénio de:
em carga, produz 0,21 L de oxigénio • um dispositivo de vigilância da tensão aos terminais da bateria, in-
dependente do valor da regulação de tensão, que coloque fora de
serviço o dispositivo de carga sempre que a tensão ultrapasse a
Baterias abertas tensão normal de serviço;
Baterias que devem ser instaladas em locais cujo volume de ar a reno- • um dispositivo de limitação da corrente de carga regulado para o
var não seja inferior ao obtido pela expressão seguinte: valor máximo IBL;
• um dispositivo de vigilância da corrente de carga, independente do
TR = 0,05 x N x I da limitação de corrente, regulado para o valor IBS , que coloque fora
de tensão o dispositivo de carga sempre que a corrente ultrapasse
em que: o valor predefinido para a corrente máxima retificada IBL.
TR é a taxa de renovação de ar novo, expressa em metros cúbicos
por hora; 3.2.
N é o número de elementos da bateria; Quando o sistema de carga não for dotado dos dispositivos de regu-
I é a corrente definida, nos Pontos 1.1 e 1.2, abaixo do presente lação e de vigilância (previstos no Ponto 1.1), o valor da corrente I é o
Anexo (consoante o sistema de carga tenha ou não dispositivos de da corrente retificada de carga correspondente ao funcionamento do
regulação e de vigilância), expressa em Ampere. dispositivo de proteção da alimentação do sistema de carga, quais-
quer que sejam as caraterísticas do eventual dispositivo de regulação,
3.1. isto é:
Quando o sistema de carga for dotado, simultaneamente, de dispositi-
I2
vos de regulação e de vigilância, a corrente I (A) é o valor máximo (Im) I = IC ×
In
da corrente retificada de carga da bateria nas condições definidas para
um dos casos seguintes: Em que:
• as caraterísticas elétricas e de funcionamento da bateria de acu- In é a corrente estipulada do dispositivo de alimentação do sistema
muladores e do retificador. Estes valores associados deverão ser de carga;
conhecidos durante o ensaio; Ic é a corrente retificada de carga correspondente à corrente In
• deverá ser determinado um patamar de vigilância (UDS-1) para que (que, em regra, é superior à corrente estipulada fornecida pelo reti-
o Im não seja ultrapassado; ficador em serviço normal);
• o sistema de carga deverá ser equipado também com um disposi- I2 é a corrente de funcionamento efetivo do dispositivo de proteção
tivo de limitação de corrente de carga, regulado para o valor máxi- da alimentação do sistema de carga (veja a 433.2) - 433.2 Coorde-
mo (IBL-2). nação entre os condutores e os dispositivos de proteção.

UDS: valor de tensão contínua aplicada à bateria que, em regime 3.3.


permanente, faz atuar o dispositivo de vigilância da tensão da ba- As baterias abertas não devem ser instaladas em locais onde a clima-
teria - este valor do sistema de carga é indicado pelo fabricante; tização ambiente seja feita em circuito totalmente fechado.

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formação 138

4. BATERIAS COM RECOMBINAÇÃO N é o número de elementos da bateria;


IBL tem o significado indicado na Secção 1.
4.1.
Nas baterias com recombinação que formem um conjunto com o
retificador-carregador próprio (situação comum), o volume de ar a re- 5.3.
novar não deve ser inferior ao obtido pela expressão seguinte: No caso de baterias abertas ou similares, a carga deve ser interrompi-
da sempre que haja uma paragem no sistema de ventilação (mecânica
TR = 0,0025 x N x IBL ou climatização).
Uma das mais importantes fontes de armazenamento de energia,
em que as variáveis têm o significado já definido na Secção 1 para as principalmente nos sistemas fotovoltaicos e eólicos isolados e não só,
baterias abertas. são as baterias de acumuladores, como já foi referido no início deste
Quando as baterias forem instaladas em locais de usos gerais, artigo. Fica aqui um pequeno exemplo de como calcular um sistema
esta exigência considera-se satisfeita se forem cumpridas, para esses de acumuladores para uma instalação em sistema fotovoltaico de
locais, as condições de ventilação exigidas pela legislação relativa aos uma pequena moradia tipo rural de uso para fim-de-semana.
locais de trabalho. Portugal é um país pródigo em exposição solar, mas também mui-
to favorecido com outros tipos de energia renovável (eólica, marés e
Nota: De entre outra, refere-se à legislação seguinte: hídrica), além de outras caraterísticas naturais, mas infelizmente muito
• Decreto-Lei n.º 347/93, de 1 de outubro; mal geridas e aproveitadas.
• Portaria 987/93 de 6 de outubro. Para consulta e para divulgação indica-se o software europeu de
cálculo da radiação e temperatura:
4.2. calculado em http://re.jrc.ec.europa.eu/pvgis/apps3/pvest.php#
Nas baterias com recombinação que não formem um conjunto com
o retificador-carregador e quando este não tiver as caraterísticas es-
pecificadas para a bateria a que se encontrar ligado, o volume de ar a
renovar deve ser calculado segundo as regras indicadas no Ponto 1 do
presente Anexo, para as baterias abertas.

5. CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO E DE VENTILAÇÃO

5.1.
As baterias podem ser instaladas numa das condições seguintes:
• num local não afeto a serviços elétricos, desde que:

C x U < 1000

em que:
C é a capacidade da bateria, expressa em Amperes-horas; Mapa da radiação solar e temperatura (Porto)
U é a tensão nominal da bateria, expressa em Volts.

• num local afeto a serviços elétricos;


c) Num armário, que pode ser colocado num local não afeto a servi-
ços elétricos, desde que a abertura desse armário (por exemplo, por
chave) apenas possa ser feita por uma pessoa qualificada, respon-
sável pela manutenção e pela conservação deste equipamento.

Em qualquer uma destas situações, os locais devem ser ventilados


nas condições indicadas nas Secções 1 ou 2.
Nas condições indicadas na Alínea c) e se o armário tiver orifícios
de ventilação, em cima e em baixo, considera-se suficiente a ventila-
ção natural do ar.

5.2.
Quando a renovação do ar do local (calculada nas condições indicadas
na Secção 4.1) necessitar da utilização de uma ventilação mecânica • Quadro de calculo MRS
própria ou do funcionamento da climatização prevista para esse local, Gh – radiação horizontal em Watt hora/m2;
o tempo máximo de funcionamento do sistema de carga da bateria, Gopt – radiação na inclinação ótima em Watt hora/m2;
após a paragem desses sistemas, não deve ser superior ao indicado G90 – radiação na inclinação a 90º em Watt hora/m2;
pela expressão: Lopt – inclinação ótima;
TL – radiação difusa;
V
T = 400 × D/G – Razão da radiação difusa /Global;
N × IBL
TD – Temperatura média de dia em ºC;
em que: T24 h – Temperatura média nas 24 horas em ºC;
T é o tempo máximo de funcionamento, expresso em horas; NDD – Número de ºC para aquecimento - (conversão dos números
V é o volume do local, expresso em metros cúbicos; digitais (ND) em radiância espectral).

www.oelectricista.pt o electricista 70
139 formação

Local Latitude Longitude


Determinação da potência dos painéis fotovoltaicos (Ppv)
Bragança 41º 42’ N 6º 52’ W
Ppv = (Wh/d)/K1 × K2 = 2146/0,87 × 2,59 = 952 Wp (Watt pico)
Porto 41º 15’ N 7º 54’ W

Lisboa 39º 11’ N 9º 8’ W Caraterísticas dos módulos fotovoltaicos do mercado e, por opção, foi:
Faro 37º 19’ N 8º 36’ W

Caraterísticas
SF 115/2 de • Potência nominal 120 Wp
Esquema geral de um sistema fotovoltaico isolado
120 Wp • VMPP 17,14 V (tensão em carga)
• IMPP 7,00 Amp. (corrente de carga)

Perante a escolha do painel, a quantidade será:

952 Wp
= 8 Módulos
120 Wp

Vamos optar por 4 fileiras de 2 módulos:

Baterias
São os elementos que têm de fazer parte destas instalações para o ar-
mazenamento da corrente produzida nos módulos durante o tempo de
fornecimento, daí a necessidade de ser feito um cálculo devidamente
adequado tendo em vista a quantidade, qualidade e o preço.
O estudo de consumos do consumidor é fundamental:
Exemplo
• Considerando casa na periferia da cidade do Porto
1. Capacidade diária do Painel (FV)
Perdas do sistema – Cálculos estimados
3% - Nos cabos da instalação à Kc=1- 0,03= 0,97
Perdas no inversor é igual ao rendimento do conversor –15%
K no Inv = 100 – 10% = 0,90
Perdas no sistema K1 =0,97 x 0,90 = 0,87

Como a radiação é variável ao longo do ano, os dimensionamentos


dos painéis serão dimensionados tendo em vista as perdas relativas à Dimensionamento das baterias de acumuladores
radiação padrão que é 1000 W/m2. Este componente do sistema é dos elementos mais caros, obrigando
No website mencionado já acima: http://re.jrc.ec.europa.eu/pvgis/ a uma atenção muito especial.
apps3/pvest.php#
Vamos calcular o fator K 2 que tem a ver com a radiação local em Caraterísticas
junho e dezembro para a determinação do número de horas equiva- • Tensão 24 Volt
lentes e sol.
Do quadro de cálculo MRS obtemos: * Consumo diário
No verão em junho temos 6300 Wh/m2, então: • W (Ah) = 110,25 Ah
K v2 = 6300 /1000 = 6,3 horas/dia (a 1000 Wh/m2)
No inverno, em dezembro temos 2590 Wh/m2
2146 Wh/dia
K i2 = 2590/1000 = 2,59 horas/dia (a 1000 Wh/m2) Wah = = 89,7 Ah
24 d

Horas/utilização Potência Energia diária


Equipamentos Quantidade
diárias em W Wh/d Dimensionamento do acumulador
Luminárias 7 7 56 216 Caraterísticas:
TV 1 3 60 180 • Resumo de reserva de carga (ND) –3 dias
• Bateria chumbo/Ácido - Pb/ácido
Computador 1 4 50 200
• Profundidade de descarga máxima (KD) – 0,60
Frigorífico 1 5 100 500
• Eficiência (KBat (%)) = 0,65
Micro-ondas 1 0,50 600 300

Máq. Lav. R. 1 0,50 1500 750 Cálculo:


Totais 2366 2146 *
WAh × ND 89,7 × 3
CBat (Ah) = = = 690 Ah
K × Kbat(%) 0,60 × 0,65
Perante estes valores vamos optar pelos cálculos do mês de dezem-
bro porque este sistema vai funcionar todo o ano, assim como é óbvio, Vamos necessitar de uma bateria de 700 Ah.
vamos subordinar consequentemente um sobredimensionamento no O sobredimensionamento previsto para altura do verão vai originar
mês de junho. um maior armazenamento de energia.

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formação 140

Opção: REGULADOR
• Bateria chumbo/Ácido em módulos de 12 Volt, ligados em série: • Imáx Dc = 4 × 7,00 = 28 A → corrente fornecida pelos painéis.
2 × 12 = 24 Volt • Tensão de 12/24 V → 2 × 12 Volt em série.
• Cap (5) fileiras de com 2 baterias de 12 Volt, ligadas em série por
fileira:
ESCOLHA DO INVERSOR
A potência máxima que terá de alimentar será de acordo com o quadro
de utilização de eletrodomésticos de 2366 W, pelo que se deve esco-
lher um inversor de pelo menos 2400 W ou o padronizado que estiver
disponível no mercado.

A escolha do regulador de carga máxima deve ser > 4 × 7 = 28 A → 30 A


e o inversor terá de ser de potência superior a 2366 W, pelo que se deve
escolher para uma potência de 2400 W. Esquema HDN.

PUB
141 especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores

a cablagem estruturada na transformação digital


da indústria: do barramento à Ethernet industrial
Antonio Salas, FLUKE Networks
Tradução por Rui Ramos, AD Medida

manual ITED e o seu contributo para a melhoria


das telecomunicações em Portugal
PROTAGONISTAS

Ricardo Vinagreiro, JSL – Material Eléctrico

TDT: 2.º dividendo digital


Hélder Martins, Televés Electrónica Portuguesa, Lda

especial
EQUIPAMENTOS
PARA REDES DE
TELECOMUNICAÇÕES
E DE COMPUTADORES
www.oelectricista.pt o electricista 70
PUB
143 especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores

a cablagem estruturada
na transformação digital
da indústria: do barramento
à Ethernet industrial Antonio Salas, FLUKE Networks
Tradução por Rui Ramos, AD Medida

Por cada dia que passa há mais termos


Problemas tipicamente encontrados
associados à modernização digital nas Longitude
diferentes áreas como IoT, BIG DATA, 5G e em 10% Ruído

especial também para o ambiente industrial, Conetores 20%


20% Configurações

IIoT Indústria 4.0, mas sem dúvida o mais Cabo


e Dispositivos
20%

integrador e que engloba um real conceito de 20%


Outros
mudança que é o de Transformação Digital 10%

(TD). Com estas siglas falamos de um conceito


de atuação transversal a toda a atividade, seja
esta empresarial e/ou industrial. Figura 1. Problemas tipicamente encontrados nas instalações de dados.

É evidente que a Transformação Digital, nesta fase, e às portas da 3.ª tradicionais, representados principalmente pela Profibus. Dentro da
década do século 21 não se contrapõe ao termo analógico, ao con- Ethernet Industrial existe uma grande fragmentação, também depen-
trário para o utilizador trata-se de uma dinâmica (inclusivamente en- dendo da região, os protocolos mais usados são PROFINET, EherNetIP
tendida de um ponto de vista social e não somente empresarial) ge- (ambos com uma quota próxima de 15%) e, em menor grau, Ethercat,
rada para o desenvolvimento de novas técnicas que favorecem o uso Modbus TCP.
da computação, o armazenamento e a operacionalidade, e como tal, Mas, como mantemos esta cablagem? Como asseguramos que o
como finalidade última, a produtividade. cabo está em boas condições e foi instalado corretamente?
Também no mundo industrial, uma das variáveis fundamentais É um facto que, numa infraestrutura de comunicações industrial
será o uso massivo de dados e a sua exploração em tempo real. Com (onde incluímos tanto a parte passiva quanto a ativa), metade dos pro-
isso não falamos apenas de manutenção corretiva ou preventiva, mas blemas está na cablagem e, como mostra a Figura 1, na maior parte
também de implementar um novo conceito de manutenção preditiva devido ao cabo e a sua conetorização, e 10% a um comprimento de
que favorecerá muito a produtividade. cabo não conforme o padrão.
Por outro lado, essa transformação digital da indústria fará com
que dois mundos até agora quase estanques, como o da engenha-
ria industrial pertencente ao controle de PLCs e automação e o das COMO PODEMOS EVITAR ESTA SITUAÇÃO?
TIC dos sistemas convirjam, causando a rede OT (a operacional das A resposta está em aplicar os procedimentos corretos na instalação e
máquinas que fabricam) se interconete com a TI (a dos sistemas) e na manutenção. Se realizarmos uma certificação e verificação corre-
possibilite um novo sistema operacional transversal. tas, recomendamos que sejam realizadas logo durante a montagem
A partir daqui poderíamos estender ao infinito e divagar sobre das máquinas e robots e, posteriormente, durante a instalação final na
como imaginamos um futuro próximo (e muito próximo), sobre robó- fábrica, podemos evitar muitos desses problemas. Uma certificação
tica e produtividade do trabalho, eficiência e prosperidade, mas não é de cablagem durante a montagem garantirá o seguinte:
nossa intenção... pelo menos por enquanto, antes de fazer deste um • Conetores bem instalados;
artigo eminentemente técnico. • Blindagem correta;
Voltemos ao prático, à base, de como acelerar e favorecer essa trans- • Comprimento adequado;
formação digital industrial desde a sua infraestrutura ... desde a cablagem. • Evitará os pares mal trançados, não imunes ao ruído externo;
A migração dos sistemas Bus para a Ethernet Industrial tornou-se, • Evitará as conexões sensíveis às perdas pela humidade, vibração, ruido;
portanto, obrigatória nessa transformação, pois favorecemos que se • Evitará as perdas de sinal da cablagem e conetor dentro dos limi-
possa trabalhar com uma largura de banda maior (velocidades mais tes estabelecidos pelo standard.
altas e maior volume de dados) e com uma latência baixa (com a qual
mantemos os mesmos benefícios para transações e troca de informa- Se verificarmos novamente e certificarmos após a instalação de fábri-
ções em tempo real). Por outro lado, também garantimos redundância ca, não apenas verificamos todas as opções acima, mas também veri-
de rede, otimizamos o uso em ambientes agressivos e agressivos (fai- ficamos se a cablagem não foi danificada por uma possível tensão ou
xas de temperatura mais altas, interferência eletromagnética) e permi- quebra adicional, nem há uma perda adicional devido à conetorização.
timos trabalhar com sistemas PoE (Power over Ethernet) e, tudo isso, Geralmente, o instalador que trabalha com a cablagem no setor
independentemente dos protocolos Ethernet usados. industrial, possui uma vasta experiência no setor terciário e aplica o
Os dados das quotas de mercado indicam que a Ethernet Industrial mesmo método e procedimentos para instalação, teste e certifica-
representa em 2019 59% dos novos nós instalados (52% em 2018), ção. Essa experiência é sempre positiva e agrega um valor adicional
ou seja, eles já excederam em muito os barramentos de campo à instalação. Mas, por outro lado, deve-se levar em consideração que

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especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores 144

o ambiente industrial é um ambiente muito mais agressivo do que o Até agora falamos sobre cobre, mas e se a instalação industrial da
ambiente de edifícios, residências e escritórios. Ethernet incluir fibra? A causa mais comum de falhas de fibra são ter-
Aqui é aplicado o conceito de ambiente MICE (Mechanical, Ingress, minações de conetores contaminados, um problema particularmente
Climate and Electromagnetic), que permite descrever e dividir a sério em ambientes de fábrica sujos ou empoeirados. Como as cone-
agressividade dos ambientes de acordo com 3 níveis e 4 parâmetros xões de fibra lidam com larguras de banda mais altas, qualquer falha
(Esquema 1). pode ser crítica. Esses problemas podem ser evitados inspecionando
e, se necessário, limpando e inspecionando as conexões de fibra cada
Esquema 1 vez que são conetadas.
Para a inspeção deve ser usado um videomicroscópio (Figura 4)
ELEMENTOS
com a capacidade de realizar uma análise automática de acordo com
M I C E
PARAMETROS

a IEC 61300 e, assim, identificar possíveis defeitos ou sujidade de for-


Pancadas Temperatura ambiente Descargas elétricas
Vibração Imersão Humidade RF Radiada
ma rápida e objetiva.
Esmagamento Poluição Líquida RF Conduzida
Impacto Poluição Gasosa Campos Magnéticos

O M1I1C1E1 descreve um ambiente de escritório de acordo com a ISO /


IEC 1801, o M2I2C2E2 descreve um ambiente de indústria leve, enquanto
o M3I3C3E3 descreve o pior e o mais agressivo caso de um ambiente
industrial. Não é muito comum que uma área possa ter níveis diferentes
por categoria, mas poderia deixar, por exemplo, um M3I2C2E1.
Figura 4. Análise da fibra com Videomicroscópio.

Outra ferramenta interessante para solucionar problemas de fibra é um


refletómetro ótico OTDR que permite visualizar problemas com os cone-
tores e a sua posição, quebras de fibra, distâncias entre outros (Figura 5).

Figura 2. Ambientes MICE.

Isso já implica que devemos não apenas usar o mesmo tipo de mate-
rial nos diversos tipos de ambientes mas, ao mesmo tempo, devemos
verificar e certificar, de forma mais completa, essa instalação e de Figura 5. Mapa de eventos do OTDR da Fluke Networks.
acordo com essas normas.
O nosso certificador de rede deve ser capaz de certificar de acordo Na Fluke Networks recomendamos uma ferramenta de teste e cer-
com os regulamentos que levam em consideração essa particulari- tificação para este ambiente industrial com a capacidade de detetar
dade (Profinet, TIA-1005 e ISO 11801-99), além de ter a capacidade de tudo o que discutimos neste artigo, e com a possibilidade de abrigar
analisar um parâmetro, o TCL/ ELTCL, que nos permite avaliar a capa- os módulos e acessórios de cobre, fibra (certificação de nível 1), OTDR
cidade da cablagem para ser imune contra ruídos externos e, portanto, e microscópio de inspeção (Figura 6).
de acordo com os parâmetros eletromagnéticos do MICE.
Também é muito comum que em instalações industriais encontre-
mos conetores que não sejam do tipo RJ45 e se possuam métricas 12
(pares M12 2 e 4), bem como a necessidade de certificar e verificar so-
luções híbridas e com vários conetores em pontos intermédios, como
aqueles que se mostram na Figura 3.

Figura 6. Plataforma de certificação VERSIV.

CONCLUSÃO
A transformação digital industrial promove uma clara migração dos
sistemas do tipo BUS para a Ethernet Industrial, mas o ambiente indus-
trial é um ambiente muito mais agressivo do que o terciário. Portanto,
o uso do mesmo tipo de material (mesmo no caso da Ethernet) não
vai ser muito eficiente pois não é correto realizar os mesmos testes e
certificações de rede, e se é deverão ser aplicadas as normas corretas
que levam em conta as particularidades para esse setor.

AD Medida
Tel.: +351 215 881 474
Figura 3. Conetorização híbrida RJ45-M12. adm@admedida.pt · www.admedida.pt

www.oelectricista.pt o electricista 70
145 especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores

manual ITED e o seu


contributo para a melhoria das
telecomunicações em Portugal
Ricardo Vinagreiro

Decorria o ano de 2004,


mais precisamente em
julho, quando vimos
surgir a 1.ª edição
do Manual ITED. E
se naquela altura foi
considerado, por um lado,
um documento técnico
controverso, também
por outro foi visto como
a regulamentação que
era há muito necessária
para as instalações de
telecomunicações. mínimas, baseadas fundamentalmente nas tecnologias de par de cobre e de cabo coaxial e
numa fase mais avançada, debruçando-se igualmente sobre a tecnologia de fibra ótica.
Teve como principais objetivos desde a sua génese, a atualização e a adequação regula-
As prescrições e especificações técnicas que mentar às normas e práticas europeias, vindo também a promover, e talvez seja esse o maior
trouxe consigo no que diz respeito às redes de ganho, uma maior qualidade das instalações que, antes do seu surgimento, muitas vezes
tubagem, redes de cabos e todos os equipa- seriam deficitárias e noutros tantos casos estariam muito mais de acordo com os interesses
mentos associados à instalação ITED, vieram dos operadores do que propriamente as necessidades dos utilizadores.
melhorar inequivocamente este setor que há Passados 15 anos e 3 edições deste Manual (e uma 4.ª já em projeto), a evolução deste
muito apresentava uma premente necessida- setor é, genericamente, entendida como bastante positiva e este conjunto de regras ganhou o
de de legislação específica e que resultasse seu espaço e tem, neste momento, associada também uma expetativa de evolução constante.
numa maior convergência técnica em todo o Todo este conhecimento técnico crescente em volta das infraestruturas de telecomunica-
território nacional. O antigo “RITA” tinha fica- ções desde a sua implementação, traduziu-se num importante contributo para uma nova reali-
do definitivamente para trás. dade no acesso a serviços que o nosso país apresenta nos dias de hoje (e mesmo relativamente
O Manual ITED veio, então, estabele- a um passado recente).
cer soluções técnicas consideradas como Estes são alguns dados que espelham isso mesmo:

www.oelectricista.pt o electricista 70
especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores 146

Mesmo comparando a nossa realidade com outros países europeus podemos verificar uma Inclusivamente, observamos que mesmo
notável evolução positiva em Portugal: as obras de reabilitação são recorrentemente
incorporadas num conceito que as leva a se-
rem tratadas na prática como uma constru-
ção (quase) nova.
E foi com esta realidade em mente, e que
somos levados a crer que permanecerá no
nosso horizonte durante mais algum tempo,
que a JSL veio reenquadrar a sua linha de
ATIs, em particular para esta área do merca-
do da construção, concebendo uma oferta
especial baseada no conhecimento e na boa
imagem que a marca construiu na área do
ITED desde o seu princípio.
A JSL encontra-se já a disponibilizar a
informação comercial necessária ao merca-
do, pretendendo com esta nova abordagem
trazer algo que lhe será certamente bastante
útil.
Esta oferta integra essencialmente um
segmento específico de ATIs dedicados a
Poderemos portanto afirmar, com toda a justiça, que toda a regulamentação assim como to- prédios de habitação, considerando o já refe-
das as melhorias técnicas que acompanharam o “crescimento” do Manual ITED trouxeram um rido bom momento que este setor da cons-
assinalável contributo para o aumento da qualidade das instalações assim como vieram igual- trução atravessa.
mente permitir um aceleramento no acesso a serviços por parte dos seus utilizadores.

JSL – Material Eléctrico, S.A.


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147 especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores

TDT: 2.º dividendo digital Hélder Martins

EVOLUÇÃO
As alterações no espetro radioelétrico obe-
deceram a uma planificação ao longo dos
tempos e o ano de 2009 foi dos mais rele-
vantes do setor das telecomunicações, pois
nascia a Televisão Digital Terrestre. A reorga-
nização das frequências no final da banda de
UHF fez com que fosse necessário proceder
à planificação da coexistência da TDT com
o crescimento da procura de serviços nos
dispositivos móveis. Em 2012 cessaram as
emissões analógicas e, paralelamente, na
Conferência Mundial de Radiocomunicações,
foi deliberado a atribuição do serviço de co-
municações móveis em utilização co-primá-
ria com serviços TDT da banda de frequên-
cias dos 694-790 MHz. Posteriormente em
2015 ocorreu o primeiro dividendo digital que
permitiu libertar o espetro radioelétrico para
a tecnologia 4G.
Atualmente, e através das decisões regu-
lamentares anteriores, as instituições euro-
peias estabeleceram que a banda de frequên-
cia correspondente ao 2.º Dividendo Digital
seria utilizada como um impulso para a in- televisão líder, ao passar de 5% em 2005 para 2020 como data limite para a nova migração
trodução de serviços associados à telefonia 45% em 2015. Na União Europeia, a TDT está de frequências da TDT, que desta vez ter-se-á
móvel de 5.ª geração, o 5G. De acordo com a presente em 100 milhões de lares e 250 dos de abandonar a banda acima dos 700 MHz
decisão europeia 899/2017 publicada em 25 milhões de pessoas (80% da população) que para se aceder à próxima geração de serviços
de maio de 2017, para garantir uma aborda- desfrutam de um total de 2000 canais. móveis, o 5G.
gem coordenada para a utilização da faixa de A BNE destaca que a TDT é a ”coluna ver- A TDT em Portugal nasceu em 2009 ba-
694-790 MHz, ficou estabelecido que o mais tebral” do modelo audiovisual da UE. Sendo seada numa rede SFN (Frequência única) no
tardar até 30 de junho de 2020, os Estados- a tecnologia que garante um acesso univer- canal 67, que posteriormente foi obrigada
Membros autorizariam a utilização da refe- sal e sem mensalidades, informação, cultura a migrar para o canal 56 devido ao primeiro
rida banda para serviços 5G. e entretenimento. Paralelamente contribui dividendo digital, ou seja a TDT teria de ser
para preservar valores como o serviço pú- difundida numa faixa de frequências abaixo
blico, pluralismo e a inclusão social. A es- dos 790 MHz.
TDT NA EUROPA tes fatores haverá que somar a importante A instabilidade da rede SFN (Rede de
Numa década, a TDT passou de 5% para contribuição no crescimento do emprego e, frequência única) da TDT implementada em
45%, convertendo-se na plataforma de essencialmente, na qualidade que represen- Portugal Continental obrigou a uma redefi-
distribuição de televisão líder na União ta. Neste aspeto Portugal não é exemplo e nição de estratégia, acabando as entidades
Europeia. A Broadcast Networks Europe terá muito que aprender com os países mais competentes por assumir tal facto ao re-
(BNE), entidade responsável na Europa em desenvolvidos. definir um conjunto de emissores, com fre-
manter um ambiente regulamentar favorável quências diferentes para colmatar o proble-
à radio e televisão por radiofusão apontam ma, como é o caso dos emissores do Monte
dados que conferem uma boa saúde à TDT TDT EM PORTUGAL da Virgem (C42), Lousã (C46) e Montejunto
e o seu enorme valor social e económico. Em A memória ainda está fresca quanto ao 1.º (49), entre outros. Esta medida, em grande
primeiro lugar destaca-se o forte incremento dividendo digital, e já se iniciou o processo medida, veio contribuir para uma melhoria
da penetração da TDT na última década, até para a implementação de um 2.º dividendo. A da receção de sinal TDT em muitas locali-
se converter na plataforma de distribuição de União Europeia fixou a data de 20 de junho de dades. No 2.º dividendo digital, os canais da

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especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores 148

frequências de emissão. O espetro que per-


tencia à difusão dos sinais de televisão aci-
ma dos 700 MHz passa a pertencer às re-
des de operadores móveis (5G). Se a antena
e o sistema de amplificação existente estão
preparados para a receção de sinais até aos
790 MHz, com facilidade os sinais interferen-
tes 5G poderão interferir na qualidade do sinal
da TDT. Após realizadas as alterações neces-
sárias, basta voltar a sintonizar os televisores
para as novas frequências.

FASES DE IMPLEMENTAÇÃO
TDT serão emitidos por uma rede MFN (rede transparente pois poderá ser necessário o O processo de migração dos canais TDT será
multi-frequência), entre os canais 33 e 48. reajuste desde a antena ao sistema de ampli- faseado e está previsto iniciar-se entre a 3.ª
Portugal tem na TDT, neste momento, um ficação. Tal poderá dever-se pela melhoria do semana de janeiro e a 1.ª semana de fevereiro
problema sério, sendo dos países europeus sinal de receção através de outro emissor, ou de 2020, sendo realizado de sul para norte do
com um menor número de serviços de te- simplesmente pela vulnerabilidade da insta- país, e terminará nas regiões autónomas dos
levisão disponíveis na plataforma gratuita lação aos futuros sinais interferentes do 5G. Açores e da Madeira de acordo com seguinte
que é a TDT, que de momento apenas difunde mapa.
7 programas num único multiplex.
ADAPTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Televés Electrónica Portuguesa, Lda.
É fundamental a adaptação das instala- Tel.: +351 229 478 900 · Fax: +351 229 488 719
REORGANIZAÇÃO DO ESPETRO ções de televisão digital terrestre às novas assistenciatecnica@televes.com · www.televes.com
O plano de migração das frequências já está
definido pelo regulador ANACOM e será efe-
tuado de forma faseada de janeiro a junho de INSTALAÇÕES COLETIVAS INSTALAÇÕES EM MORADIAS
2020, em regiões definidas de acordo com (OU DE MAIOR DIMENSÃO) (OU DE MENOR DIMENSÃO)

o mapa abaixo. Os utilizadores que já estão Necessária intervenção nos sistemas de antenas Os sistemas de receção TDT individual que
a utilizar os canais 40, 42, 45, 46, 47 ou 48 coletivas em edifícios equipados com sistemas de disponham de amplificação de banda larga não
não terão qualquer alteração a fazer, uma amplificação baseados em sistemas monocanais terão de efetuar qualquer alteração. No entanto
vez que estes canais já estão a ser emitidos ou centrais programáveis. Neste tipo de sistema dever-se-á ter em atenção que os amplificadores de
há algum tempo. A nova sintonização caberá é necessário a alteração dos canais a filtrar, tendo banda larga são dos sistemas mais vulneráveis face
apenas aos utilizadores que estão a utilizar a central programável a versatilidade de apenas a sinais interferentes. Caso a opção passe pela não
ser reprogramada. É recomendável a instalação alteração da antena ou sistema de amplificação é
o canal 49, 54, 55 ou 56.
de um filtro ao 5G entre a antena e o sistema de recomendada a instalação de um pequeno filtro RF
No entanto, veremos a seguir que
amplificação. com corte ao 5G.
este processo poderá não ser totalmente

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149 reportagem

XXVII JORNADAS DE LUMINOTECNIA

o elogio da luz texto e fotos por Carlos Saraiva

Mais de uma centena de explicar fenómenos que vão surgindo com


profissionais debateu, em LUMINOTECNIA a operação nas instalações. Há sobreaque-
Setúbal, o estado da arte da NO POLITÉCNICO cimentos que não são explicados ao nível
iluminação em Portugal. Nuno Nunes, Subdiretor da Escola Su- de condutores, há proteções que por vezes
Tecnologias, equipamentos, perior de Tecnologia de Setúbal, falando disparam sem haver uma razão para tal, há
soluções e o inevitável na abertura dos trabalhos, enalteceu a equipamentos mais sensíveis, tais como os
confronto de olhares entre ligação do Politécnico com o tecido em- equipamentos médicos, que não funcionam
iluminar e sentir. presarial e profissional, considerando as corretamente. Ou seja, começa-se a perce-
Jornadas, “o espaço ideal para valorizar ber que, na realidade, deixou de ser residual a
a oferta formativa da própria escola em emissão de frequências mais elevadas, devi-
“Luz é contraste, sombra, penumbra, cor…”. A áreas relacionadas com a Luminotecnia”. do ao aumento de equipamentos e soluções
definição de Pedro Telhado, um dos oradores A Escola Superior de Tecnologia, de eletrónica de comutação elevada”, salien-
das XXVII Jornadas de Luminotecnia reflete frequentada por cerca de 1600 alunos e tou José Antunes.
na perfeição os cambiantes de que se reves- onde lecionam 150 docentes, é uma das Michel Hacken, light designer na empresa
tiu o debate em que participou mais de uma cinco que compõem o Politécnico de alemã Trilux, trouxe às Jornadas o tema da
centena de profissionais da área, durante 2 Setúbal, incluindo uma oferta formativa iluminação biológica, em particular os efei-
dias, 15 e 16 de novembro, na Escola Superior em algumas áreas relacionadas com a tos conseguidos em explorações pecuárias e
de Tecnologia de Setúbal, no campus do IPS eletricidade, eletrotecnia e luminotecnia. suinícolas e o seu impacto positivo no desen-
(Instituto Politécnico de Setúbal). O Politécnico completa, este ano, quatro volvimento do negócio.
O evento que já é um clássico do setor da décadas de existência. A tecnologia LED, geralmente associa-
iluminação foi igual a si próprio, isto é, uma da à mudança do paradigma tecnológico na
plataforma de debate e discussão, com um iluminação, esteve na ‘mira´, no decorrer do
programa temático alinhado com as mais período de debate relacionado com as duas
atuais preocupações dos profissionais da O segundo dia do evento esteve mais primeiras intervenções do dia. Mais do que
Luminotecnia, nomeadamente a iluminação focado na iluminação e no seu impacto em os méritos da tecnologia, a assistência ques-
adaptativa, a mobilidade elétrica, a iluminação diversos ambientes e aplicações. Os traba- tionou o recurso massivo a equipamentos de
biológica e recentes tecnologias de uso em se- lhos tiveram início com a intervenção de José “duvidosa qualidade”.
tores como a pecuária e a horticultura. Antunes, Gestor de Produto na Infocontrol. O Ana Cristina Daré, designer e consul-
Organizadas pelo Clube dos 13, em co- orador falou sobre os impactos da iluminação tora em iluminação, que tem desenvolvido
laboração com o IPS, as Jornadas tive- na qualidade da energia, expondo as limita-
ram início no dia 15, com um programa que ções da Norma EN 50160, que define a qua-
abrangeu intervenções de Luís Almeida, João lidade da energia nas instalações em termos
Lagoas e Miguel Soares, respetivamente so- de tensão da alimentação, amplitude e forma LUZ CONVIDA
bre condutores elétricos, proteção de instala- de onda. António Ribeiro da Costa, Presidente do
ções de baixa tensão e iluminação natural e “Cada vez mais se percebe que os valores Clube dos 13, disse à revista “o electricis-
artificial em contexto KNX. inscritos na norma não são suficientes para ta” que o programa das Jornadas esteve
“alinhado com o que de melhor se faz no
setor a nível internacional.”
“Os expositores presentes e os assun-
tos tratados estão no topo em termos de
iluminação, é nesta área que atualmente
se trabalha. Procurámos apresentar abor-
dagens com essa marca de atualidade, no
primeiro dia mais ligadas a questões técni-
cas relacionadas com instalações elétricas,
nomeadamente as novas métricas rela-
cionadas com a análise e quantificação da
energia de modo a ter uma atuação eficaz
ao nível da eficiência energética. O segundo
dia foi mais focado em temáticas da ilumi-
nação em diversos contextos e ambientes.
Como o próprio ‘slogan’ das Jornadas indi-
ca, ‘Luz Convida’ é convidar as pessoas a
ter um melhor ambiente e, ao mesmo tem-
po, remete para a ideia de luz como fonte de
vida”, referiu António Ribeiro da Costa.

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trabalho na área da iluminação para públicos seniores, trou-


xe às Jornadas uma comunicação sobre o significado da luz
na promoção do conforto e qualidade de vida, exemplifican-
do esta visão com um projeto de iluminação desenvolvido
para o centro geriátrico das Irmãs Hospitaleiras, na Parede,
arredores de Lisboa.
“No percurso para o meu mestrado, fui-me confrontan-
do com a questão da iluminação em contextos de vida dos

MOBILIDADE ELÉTRICA
A nossa revista questionou o Presidente da UVE (Asso-
ciação dos Utilizadores de Veículos Elétricos) sobre as
declarações recentes de Carlos Tavares, CEO do grupo
PSA, onde este sugeria que “a mobilidade elétrica vai sair
mais cara e não estão a dizer isso às pessoas”. Henrique
Sánchez referiu que o mesmo gestor “já antes se mostra-
ra anti-mobilidade elétrica, embora a PSA se prepare para
lançar veículos elétricos”.
“Do ponto de vista ambiental nem há discussão. Per-
cebo as preocupações dos grandes construtores auto-
móveis, pois sabem que os biliões de dólares que inves-
tiram nas fábricas e na compra de motores dificilmente
vão ser escoados, e, por isso, quanto mais atrasarem
esta mudança, menos caro lhes fica. E ainda vão ter que
lidar com a questão da assistência, pois um carro elétrico
tem incomparavelmente menos peças e menos necessi-
dade de manutenção”, salienta o Presidente da UVE.
“Há cidades que se tornaram irrespiráveis e que es-
tão a adotar medidas cada vez mais drásticas. Outras
seguirão o exemplo. A própria UE aprovou legislação que
aponta para 30 mil milhões de euros de multas aos cons-
trutores automóveis que excederem as emissões inscri-
tas”, acrescenta Henrique Sánchez.
Sobre futuros impactos fiscais, o Presidente da UVE
diz que ‘é como tudo na vida’: “o Estado precisa de di-
nheiro e vai hoje buscá-lo aos produtos petrolíferos e
aos automóveis. Porém, os incentivos fiscais para os
veículos elétricos não serão eternos, cairão depois de
alavancada a mudança e, nessa altura, o Estado vai
procurar compensar as perdas.”
151 reportagem

idosos, a sua importância nas diferentes eta- às baterias, em alguns casos podem ser reu-
pas de vida, verifiquei que estes se apropriam FALTA DE PLANEAMENTO tilizadas como baterias estáticas em edifí-
e percebem os espaços de uma forma dife- Falta planeamento na iluminação pública cios, com prazos de duração próximos dos 20
rente dos mais jovens e têm uma presença em Portugal. Quem o diz é Alberto Van anos”, explicou Henrique Sánchez, citando os
doméstica mais intensa. Tudo isto me levou a Zeller, em declarações a “o electricista”, casos do estádio do Ajax, em Amsterdão, o
investigar como poderia contribuir para limi- no âmbito das Jornadas de Luminotecnia. Teatro Camões e a sede da ACAP, em Lisboa.
tar o desconforto destas pessoas através de O CEO da Aura Light Portugal consi- Da parte da tarde do segundo dia das Jor-
uma iluminação adequada aos espaços onde dera que “estamos a perder oportunida- nadas, falaram Júlio Guedes e Pedro Telhado.
vivem, de que forma a variação ou a tempera- des nesta área, pois o único critério para O primeiro, responsável em Portugal da Disa-
tura de cor podem influir na sua qualidade de planear a iluminação pública tem sido re- no Iluminação, apresentou uma comunica-
vida”, referiu Ana Daré. duzir a fatura de energia.” ção sobre iluminação LED para horticultura,
“Admito que se tem evoluído muito no exemplificando soluções para diferentes exi-
consumo e na redução da poluição lumi- gências em estufas, cultivo vertical, pratelei-
MUNDO ELÉTRICO nosa, o LED trouxe isso, mas também vai ras, lojas, hotéis e ambientes domésticos.
A mobilidade elétrica em Portugal nestes trazer outros problemas, tais como o tipo Pedro Telhado, CEO da Astratec, refletiu
tempos de preocupações ambientais foi um de avarias e o seu impacto na qualidade sobre a Luz em si mesma e a importância
dos temas centrais do segundo dia das jorna- da rede, bem como o inverso. Isto devia da centralidade humana nos sistemas de
das. Henrique Sánchez, Presidente da Asso- estar planeado e enquadrado, mas os iluminação.
ciação dos Utilizadores de Veículos Elétricos investimentos estão a ser feitos apenas “Quando estamos a pensar em iluminar,
(UVE), traçou o cenário atual no nosso país, com o propósito de um ‘payback’ rápido temos que pensar em pessoas. Iluminar tem
onde a quota de mercado não ultrapassou, e de poupança de energia”, avisa Alberto engenharia, arquitetura, arte e sentimento. É o
ainda, 5% dos veículos em circulação, embo- Van Zeller. balanço, o equilíbrio, a harmonia. Não olhem
ra tenha registado crescimento relevante nos “Em termos de eficiência energéti- só para métricas e dimensionamento, pen-
últimos anos. ca na iluminação não prevejo muito mais sem para quem estão a iluminar”, aconselhou
“É hoje possível possuir um veículo elétri- evolução. Se substituir uma lâmpada de o orador.
co, viajar nele e obter poupanças significati- 60 watts incandescente por um LED de 7 No período de debate, Vitor Vajão, um dos
vas, mas não é possível fazer tudo num dia. watts, qual será a nova revolução que justi- históricos da Luminotecnia em Portugal, re-
No curto prazo vão estar disponíveis soluções fique substituir a de 7 watts? Já chegámos forçou esta centralidade humana da luz: “a luz
de armazenamento em baterias permitindo quase ao limite da poupança de energia. hoje serve para ver e sentir e a componente
estender a autonomia e os carregamentos Porém, em termos de eficiência devíamos ‘sentir’ nem sempre é tida em consideração.
ultrarrápidos. No médio prazo, os veículos estar a pensar na conectividade. A ilumi- A boa luz não se mede e nunca é de mais.
automóveis vão ser cada vez mais integrados nação pública propriamente dita vai ser Quando hoje projetamos uma instalação de
com outras plataformas e com a Internet das uma parte ínfima do sistema, tal como nos iluminação temos de pensar em criar am-
Coisas”, salientou Henrique Sánchez. telemóveis, em que apenas 5% do sistema biente, com predominância nos planos verti-
A intervenção do Presidente da UVE gerou serve para telefonar. Melhorámos na pou- cais. Iluminar é muito mais do que estabele-
bastantes questões no debate que se seguiu. pança e na segurança mas não estamos a cer níveis de iluminação. Temos que provocar
Na assistência apontou-se o dedo a uma acautelar os próximos níveis de exigência sentimento.”
rede pública de carregadores “insuficiente que se colocaram à iluminação pública Paulo Moreira, responsável de vendas
ou parcialmente inoperacional” e houve dú- num contexto de smart city ou de conec- para Portugal e Brasil na Tridonic, encerrou
vidas ambientais acerca da reciclagem das tividade intensa. Estamos a colocar lumi- os trabalhos com a comunicação “Controlo
baterias. nárias para poupar energia e elas deviam sobre a Luz”.
“Parte da rede pública instalada está inati- servir para muito mais coisas se o sistema As XXVII Jornadas de Luminotecnia in-
va porque os avanços tecnológicos tornaram fosse planeado”, salienta o CEO da Aura cluíram, ainda, uma área de exposição de
estes carregadores obsoletos e, por esse moti- Light Portugal. equipamentos onde estavam representados
vo, têm agora que ser substituídos. Em relação os patrocinadores do evento.

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153 reportagem

prémios KNX Portugal 2019


por Associação KNX Portugal

A cerimónia de entrega
dos Prémios KNX
Portugal 2019 decorreu
no passado dia 25 de
outubro, no âmbito
da Feira DecorHotel,
direcionada para o
projeto, construção,
decoração, equipamentos,
produtos e serviços para
hotelaria e que decorreu
de 24 a 26 de outubro na
Feira Internacional de
Lisboa, e na qual a KNX
esteve presente como
expositor.

As empresas Projedomus  na categoria Pré- idênticas categorias foram ainda atribuídas sua distribuição geográfica que cobriu todo o
mio KNX,  Domotica Solutions, Integrador, menções honrosas a projetos apresentados país e Açores, tendo ainda um projeto oriundo
e Modusnefer, Projetista, venceram a edi- pela ATEC, DreamDomus e Dinefer, S.A. de França.
ção 2019. Concorriam, respetivamente, com Os 18 projetos que participaram nestes O perfil dos edifícios que participaram
os projetos Hotel PortoBay Flores, Bairro Alto prémios foram muito variados no tipo de edi- foi também muito variado, tendo participa-
Hotel e Hospital Internacional dos Açores. Em fícios; na sua dimensão e complexidade, e na do edifícios de habitações, de serviços e de
indústria. Estiveram a concurso 2 hoteis, 2
hospitais, 1 campo de futebol, condomínios
habitacionais e moradias unifamiliares, escri-
tórios e ainda uma escola, o que demonstra a
transversalidade das soluções KNX para to-
dos os perfis de edifícios.
Atribuídos desde 2018 e destinados a
consagrar as melhores soluções utilizado-
ras do protocolo tecnológico KNX, em 3 ca-
tegorias – Prémio KNX, Projeto e Integrador
– os prémios, embora com histórico recente,
tornaram-se já uma referência na área da Do-
mótica e dos equipamentos de controlo e au-
tomação em casas e edifícios.
Um júri constituído por Rui Dias, arquiteto,
Paulo Santos, coordenador da área de etique-
tagem energética na ADENE, Ângela Leitão,
Diretora da revista ‘Anteprojectos’, Ana Clara,
Diretora da revista ‘O Instalador’, e Rui Horta
Carneiro, Secretário Executivo da Associação
KNX Portugal, avaliou para esta 2.ª edição, as
43 candidaturas apresentadas, mais 17 do
Os 3 premiados KNX com Fernando Ferreira e Rui Carneiro da KNX. que as verificadas o ano passado.
“Alegra-nos muito a quantidade e exce-
PRÉMIO PROJETO TIPO DE PROJETO EMPRESA lência dos projetos que tivemos nesta edição
Prémio KNX PortoBay Flores Hotel Projedomus
dos Prémios KNX, mostrando uma vez mais
a capacidade de todos os agentes, nomea-
Menção Honrosa KNX ATEC – Academia de Formação Formação em KNX ATEC – Academia de Formação damente integradores de sistemas KNX, que
Prémio Integrador KNX Bairro Alto Hotel Hotel Domotica Solutions estão entre os melhores da Europa. Os proje-
tos a concurso são cada vez mais sofistica-
Menção Honrosa Integrador KNX Dinefer, S.A. Indústria Automóvel Finiluz
dos, o que enobrece a capacidade técnica da
Prémio Projeto KNX Hospital Internacional dos Açores Hospital BAC/Modusnefer engenharia portuguesa”, considerou na oca-
sião o Presidente da KNX Portugal, Fernando
Menção Honrosa Projeto KNX Homezero Habitação sustentável Dreamdomus
Ferreira.

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155 reportagem

EM DESTAQUE NA DECOR HOTEL 2019

Legrand - novas soluções para


gestão de quarto de hotel
texto e fotos por Carlos Saraiva

A marca global de
infraestruturas elétricas e
tecnologias de informação
para edifícios tem apostado
no segmento hoteleiro,
sobretudo na gestão de
quartos, integrando soluções
que por um lado aumentam a
eficiência do operador, e por
outro oferecem experiências
diferenciadoras aos hóspedes.

Novas tecnologias destinadas ao setor ho-


teleiro foram destaque da presença Legrand
na DECOR HOTEL – 3.ª Feira Profissional de
Projeto, Construção, Decoração, Equipamen-
tos, Produtos e Serviços para Hotelaria, que
decorreu entre 24 a 26 de outubro na Feira
Internacional de Lisboa. que interconeta o quarto de hotel com sis- produto conetado e, quando chegamos ao
O evento reuniu cerca de 230 empresas temas centrais de controlo, possibilitando quarto de hotel, também queremos ter uma
de todos os setores agregados à construção igualmente um enriquecimento da experiên- experiência idêntica aquilo que nos rodeia
e remodelação de unidades hoteleiras, solu- cia do hóspede. nestes tempos de boom digital. Para isso é
ções de arquitetura, design de interiores, mo- “Com a presença neste evento quisemos preciso chegar aos decisores, aos investido-
biliário, decoração, equipamentos de Ilumina- chegar perto dos decisores. Há um novo pa- res, aos arquitetos, a esse público profissional
ção e tecnologias de gestão, entre outros. radigma na forma como vemos o hotel, que que está presente nesta feira e que valoriza
O Guest Room Management System já não é um mero lugar de passagem. Te- este ‘up-scale’, de um hotel standard para
(GRMS) desenvolvido pela Legrand engloba mos de oferecer uma maior experiência ao um hotel que otimize, não só a experiência do
várias soluções de interoperabilidade tecno- utilizador e essa mudança começa em nós. utilizador, mas também a parte operacional, a
lógica, oferecendo uma abordagem integrada No nosso bolso andamos sempre com um manutenção e a eficiência energética”, diz a

SEMINÁRIOS LEGRAND
A presença da Legrand na Decor Hotel 2019
foi complementada com a realização de 2
seminários no auditório do evento. O primei-
ro sobre o Guest Room Management Sys-
tem (GRMS) realizou-se no dia 25 de novem-
bro. Artur Pereira, responsável de vendas e
projetos na área hoteleira, e Nuno Carvalho,
Business Management Development para o
setor terciário, apresentaram uma descrição
estruturada das novas soluções Legrand
para a gestão de quarto de hotel, incluindo o
vasto portefólio de dispositivos disponíveis.
No dia 26, Valéria Gaspar, responsável
comercial pela área da eficiência energética,
falou de soluções para esta área onde a Le-
grand oferece várias respostas ecológicas,
incluindo gestão de iluminação, GRMS, me-
dida e supervisão de energia, entre outras.

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reportagem 156

”o electricista” Nuno Carvalho, Gestor de Pro-


duto Legrand para o setor terciário e um dos
responsáveis presentes no Pavilhão da marca
na Decor Hotel.
“Estes eventos servem, sobretudo, para
efetuar contactos, mas também existe um
abrir de portas de gestores que ficam bastan-
te interessados nas soluções e nos solicitam
reuniões de negócios, ou nos pedem para
montar um quarto modelo. Além disso, sur-
gem, por vezes, interesses relacionados com
outros projetos que os profissionais têm em
mãos, seja na parte residencial, na comuni-
cação ou nos datacenter. Até mesmo os ho-
téis têm outras áreas para além da gestão do
quarto. Também têm quadros elétricos, ilu-
minação de emergência ou rede estruturada,
e a Legrand tem soluções para todas estas
áreas”, acrescenta o mesmo responsável.
O portefólio Legrand incorpora, atual- em BACnet (Building Automation and Control toda a iluminação e temperatura de confor-
mente, 3 soluções desenhadas à medida de Network), um protocolo aberto muito utiliza- to, projetar a sua Netflix na televisão, ouvir a
necessidades específicas do setor hoteleiro, do na comunicação de tudo o que existe no sua música ambiente ou pousar o telefone
focadas na gestão do quarto. hotel, desde as fechaduras elétricas, o PMS, na mesa-de-cabeceira e carregar a bateria
“Uma destas soluções é a que chamamos a gestão das reservas online, entre outros. num carregador da Legrand. Estas são ne-
‘chave na mão’, que faz a gestão do quarto de Quando estamos a falar em hotéis de grandes cessidades de hoje e já temos resposta para
hotel, com software de supervisão da Legrand. dimensões, que têm um software proprietá- elas. Amanhã ao acordar teremos outras, e a
Ou seja, estamos a falar de uma instalação ope- rio de gestão, vamos para esta solução que Legrand tem que acompanhar essa vertigem.
racional 100% Legrand, desde a gestão do check permite fazer uma integração compatível en- Tanto é assim que já estamos a trabalhar
in/check out, da manutenção regular, do controlo tre equipamentos instalados no quarto e esse em quartos inteligentes, que aprendem, que
da temperatura, entre outros. É um sistema inte- mesmo software”, refere Nuno Carvalho. conseguem adaptar-se às necessidades de
grado”, explica Nuno Carvalho. diferentes hóspedes, nomeadamente em ter-
“Uma segunda solução resulta da par- mos de assistentes de voz. O futuro será co-
ceria com a Samsung, está mais adaptada PERCEBER O MERCADO mandar os equipamentos por voz integrando
a renovações mas também preparada para O responsável da Legrand admite que o se- todas as funções.”
aplicação em hotéis novos. Retiramos de tor hoteleiro, como outros, tem moldado Nuno Carvalho considera que o ano cor-
uma solução ‘standard’ os mecanismos que respostas tecnológicas em linha com as rente está a ser desafiante do ponto de vis-
lá estão e instalamos novos, sem necessida- exigências do mundo digital e multiconeta- ta comercial, face ao crescimento rápido do
de de cablagem extra ou obra física relevante, do: “hoje, uma das grandes necessidades é setor hoteleiro: “O mercado do setor hoteleiro
pois os elementos comunicam entre si por acompanharmos a tecnologia que anda no continua a crescer, sobretudo na tipologia de
radiofrequência tecnologia ZigBee. Quan- bolso dos hóspedes, onde levam as suas 4 e 5 estrelas. Para nós foi um ano desafiante,
do eu coloco (ou retiro) o cartão do quarto é contas de multimédia, a sua Netflix e a sua começámos a trabalhar estas soluções em
emitida uma ordem via radiofrequência para, música. A expetativa do cliente quando chega Portugal, na Primavera, mas é um trabalho
por exemplo, ligar o termostato, aumentar a a um hotel é poder controlar de forma intuitiva de longo prazo, os resultados físicos serão
temperatura, ligar a luz, subir ou descer o bla- de médio e longo prazo. Temos muitas por-
ckout. Esta solução utiliza a televisão do quar- tas abertas e negócios em perspetiva, esta
to, neste caso Samsung, para servir de porta feira permitiu-nos chegar a novos clientes e
de ligação com o  LYNK TM HMS  (Hospitality percebemos ainda melhor o interesse nestas
Management Solution),  ao sistema existente soluções. O mercado está a mudar e a cres-
de gestão imobiliária do hotel (PMS). A mar- cer. Penso que no próximo ano, cerca de 20%
ca faz a sua gestão, tem o seu software, mas dos hotéis queiram implementar estas solu-
utiliza os produtos Legrand para otimizar a ções de gestão de quartos. E apesar de estas
experiência no quarto, e fá-lo através da par- soluções terem começado pelo topo é errado
tilha de conteúdos multimédia, possibilitando vê-las agora como exclusivas para unidades
a interação do smartphone do hóspede com de 5 estrelas. Existem muitas pequenas uni-
a televisão. Utiliza, por exemplo, os sensores dades de 15, 18 ou 20 quartos, de 3 e 4 estre-
Legrand de movimento para saber se o quar- las, que requerem estas soluções.”
to está, ou não, ocupado, de forma a otimizar “Nós, portugueses, gostamos de tecnolo-
a limpeza, ou o hóspede pode pedir, através gia e gostamos de saber receber. E quando
de um interruptor instalado, para limparem o falo com gestores do setor, eles valorizam
quarto ou, inversamente, para não ser inco- estas soluções. Se eu sou investidor e vou
modado”, salienta o mesmo responsável. fazer um hotel, quero receber bem. Acredito,
“Uma terceira solução, virada já para ho- até, que a nossa velocidade tecnológica nesta
téis de grande dimensão ou cadeias de ho- área é muito boa e, em alguns casos, superior
téis, utiliza um dispositivo ‘room control unit’ ao que se passa em outras latitudes”, conclui
que permite fazer a gestão do quarto de hotel Nuno Carvalho o nosso interlocutor.

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157 reportagem

presença portuguesa cresce


para a Light&Building 2020
texto e fotos por André Manuel Mendes

A Light&Building, feira de
referência nos setores de
iluminação e da construção
que se realizará entre os
dias 8 e 13 de maio em
Frankfurt, irá uma vez mais
ser um dos pontos altos
do ano de 2020 para estes
setores. Como forma de
reforçar a importância destes
setores para as empresas
portuguesas, o número que
presenças aumentou desde
a última edição do certame,
que na edição de 2020
contará com a participação
de cerca de duas dezenas de
empresas nacionais.

No passado dia 27 de novembro de 2019 autenticidade clássica, com enfoque no futu- BIM, uma técnica para planear, executar e
realizou-se a apresentação oficial da rista, ou seja, o design e a forma como juntar gerir projetos de construção com base em
Light&Building 2020 na cidade de Madrid, Es- elementos, reutilizar e restaurar. um modelo de dados orientado aos compo-
panha. Este evento reuniu cerca de 3 dezenas O espaço que alberga o certame irá es- nentes desses edifícios. O banco de dados de
de jornalistas de toda a Península Ibérica para tar dividido em diversos setores como por informações do modelo de construção criado
conhecer as novidades que a edição de 2020 exemplo as áreas de iluminação técnica, ilu- é a fonte de todas as decisões durante todo o
tem para apresentar. minação orientada para o design, iluminação ciclo de vida da construção, desde o planea-
Elena Echániz Michels, Diretora-Geral decorativa, componentes para tecnologia de mento preliminar até o desmantelamento. O
da Messe Frankfurt deu as boas-vindas a iluminação, iluminação de segurança, ilumi- método BIM é utilizado na construção civil,
todos os participantes na sessão de apre- nação de emergência, fontes de luz, controlo engenharia civil e em medidas de infraestru-
sentação, começando por salientar que esta de iluminação, engenharia elétrica ou auto- turas como estradas, ferrovias ou trabalhos
edição celebrará um marco na história da mação residencial e em edifícios. fluviais.
feira, a comemoração do 20.º aniversário da Paralelamente à Light&Building 2020 Esta metodologia estará patente com
Light&Building. realiza-se a Luminale, uma bienal de arte e grande ênfase na Light&Building 2020 com
A primeira apresentação da conferência design urbano que se tornou um dos maiores um conjunto de atividades e eventos parale-
de imprensa esteve a cargo de Maria Hassel- eventos culturais na cidade de Frankfurt e na los que pretendem demostrar a sua relevân-
man, Diretora da Light&Building, que come- região de Rhine-Main, com cerca de 250 000 cia. No Hall 9.0 será apresentada toda esta di-
çou por salientar as grandes alterações verifi- visitantes e 150 projetos por edição. nâmica, um fórum tecnológico e o Congresso
cadas na atualidade no setor da urbanização, Günther Mertz, Managing Director da Intersec Buiding irão discutir o BIM como uma
bem como o papel fundamental da digitaliza- BTGA - Associação Industrial Federal de ferramenta para a integração de segurança e
ção numa utilização eficiente da energia nos Equipamentos Técnicos para Construção na proteção conetadas em edifícios. Estes são
edifícios. Alemanha, tomou a palavra para a apresenta- apenas alguns dos momentos em que a me-
Maria Hasselman sublinhou que a ção seguinte, que se centrou na metodologia todologia BIM irá ser abordada.
Light&Building 2020 tem como mote “Con- A Light&Building é um evento dedicado a
necting. Pioneering. Fascinating.”: Connecting arquitetos/arquitetos de interiores, designers,
porque terá um grande enfoque na conetivi- eletricistas e empresas de comércio elétrico
dade, na IoT, smart grids, e contará com uma e de iluminação, empreiteiros, comércio de
grande presença de empresas com soluções bricolage, negócios imobiliários e ainda ges-
de segurança e cibersegurança; Pionnering tores de empresas e serviços públicos. Na
pela grande aposta na inovação e desen- sua edição de 2018 a Light&Building reuniu
volvimento, tendo como grandes temas a 2719 expositores e 220 864 visitantes para
manutenção preditiva, BIM (Building Infor- conhecerem as mais recentes novidades,
mation Modeling) e Digital Twin; e ainda Fas- estabelecerem contactos e desenvolver o
cinating pois abordará a estética funcional, a networking.

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159 informação técnico-comercial

perfeitamente adaptadas
A arquitetura dos
edifícios mudou
nos últimos anos.
As paredes, nas
quais a alimentação
de energia e dados
estavam presentes,
estão a ser cada vez
mais substituídas por
fachadas de vidro e
janelas do chão ao
teto. As calhas de chão
com escovas OKB
da OBO Bettermann
combinam, na
perfeição, com este
conceito espacial e
adaptam-se assim à
construção moderna.

As calhas OKB são adequadas para colocar Figura 1. As calhas de chão OKB fluem ao longo de fachadas de vidro.
cabos e integrar instalações elétricas na es-
trutura dos pisos. Estas são instaladas ao
longo das paredes laterais ou em janelas fácil, através de encaixe, garantem que as di- INSTALAÇÃO RÁPIDA
altas de divisões ou mesmo corredores ali- visões possam ser utilizadas a longo termo. As calhas metálicas OKB podem ser insta-
nhados com a construção do piso. Todo o Estas podem ser abertas e fechadas manual- ladas em qualquer tipo de piso ou revesti-
sistema pode ser facilmente aberto e fecha- mente, sem ferramentas, e encaixam-se no- mento. Também podem ser utilizadas com
do pelos utilizadores e uma escova à prova vamente na mesma posição. pavimento aquecido e mástique betuminoso.
de poeiras permite que os cabos entrem e As calhas do tipo OKB-U permitem que As calhas OKB são facilmente colocadas na
saiam, sem necessidade de abrir as tampas os cabos sejam alimentados a partir de fon- laje sem serem ligadas diretamente ao re-
das calhas. A escova é fixada ao longo da pa- tes centrais, se necessário apenas poste- vestimento. Os pés niveláveis garantem a
rede, permitindo que os cabos e a cablagem riormente à instalação, visto que as tampas estabilidade das calhas instaladas. Os para-
saiam da calha a qualquer momento ao longo podem ser abertas depois de colocadas no fusos de nivelamento permitem que a borda
de todo o seu comprimento. Este método de pavimento. da cobertura do piso seja ajustada na mesma
cablagem flexível permite que a energia seja
fornecida diretamente no local de trabalho,
e que esse local seja colocado em qualquer
zona da divisão.

UTILIZAÇÃO FLEXÍVEL
As calhas abertas ao nível do pavimen-
to fornecem uma instalação adaptável e
eficiente. A ligação dos equipamentos é
disponibilizada pela própria Série Modul
45connect da OBO. As tomadas de energia,
os conetores de dados e os suportes multi-
média podem ser instalados sem ferramen-
tas, utilizando os suportes de aparelhagens
existentes nas calhas. Estes suportes po-
dem ser colocados livremente ao longo das
calhas de chão.
A flexível Série Modul 45 também permi-
te que as aparelhagens possam ser trocadas
posteriormente, permitindo que os espaços
possam ser reorganizados com frequência e
mantendo-se atuais. As tampas de abertura Figura 2. Os locais de alimentação de energia e dados podem ser alterados livremente, mesmo após a instalação.

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Figura 3. As calhas OKB são instaladas diretamente no betão inacabado.

altura do que o piso acabado depois da aplicação do revesti-


mento. As calhas podem ser cobertas com qualquer tipo de
revestimento (como madeira, laminado ou carpete) até uma
espessura de 25 mm.
Pela forma como é fornecida, a escova está protegida
contra danos acidentais e sujidade durante todo o processo
de instalação, e também se adapta às irregularidades das
paredes.

Figura 4. As calhas com escova adaptam-se a qualquer espaço e necessidade.

ADAPTÁVEIS
As calhas com escovas da OBO Bettermann são realmente
impressionantes devido à sua adaptabilidade.
Estas podem ser utilizadas juntamente com outros
sistemas de chão da OBO, como as calhas de pavimen-
to para betonilha (EÜK), ambos os sistemas podem ser
interligados.
Uma gama alargada de acessórios (como derivações
ou ângulos internos e externos) com uma escova integrada
permite adaptar as calhas facilmente às paredes. Os pés ni-
veladores de altura permitem alinhar as calhas com a altura
do piso e depois nivelar com a altura do revestimento de pa-
vimento escolhido.

OBO Bettermann – Material para Instalações Eléctricas, Lda.


Tel.: +351 219 253 220 · Fax: +351 219 151 429
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161 informação técnico-comercial

CBU-A2D: gateway
de protocolo CASAMBI
para 2 saídas 0-10 V, 1-10 V
ou 1 saída DALI
O fabricante CASAMBI
lançou um novo controlador
wireless, distribuído pela
OLFER em Espanha e em
Portugal.

O dispositivo CBU-A2D é uma unidade de


controlo wireless para drivers LED e halogé-
neos que suportam um sinal de controlo de
0-10 V, 1-10 V ou DALI. Está disponível tan-
to para o sinal analógico 0-10 V (e 1-10 V)
como para um sinal digital de controlo DALI
independente. Permite controlar 2 luminárias
0-10 V ou uma luminária branca dinâmica
(uma saída para regulação e outra para tem-
peratura de cor) ou uma luminária DALI. O ca-
nal 2 pode ser utilizado opcionalmente para
alimentar um relé externo de 12 VCC para po-
der cortar a fonte de alimentação da luminá-
ria se é 1-10 V (o relé deve ter proteção contra
tensões de retorno). Também pode conetar-
-se a um sensor DALI ou ser utilizado como
entrada do botão (no Canal 1). Os dispositivos formam, automaticamente, O CBU-A2D também pode ser configura-
Com uma saída DALI, o CBU-A2D atua uma rede de malha wireless segura, permi- do (antes de o adicionar a uma rede CASAM-
como um controlador e uma fonte de alimen- tindo controlar desde qualquer ponto uma BI), como um dispositivo de entrada de botão.
tação do bus DALI, permitindo a ligação dire- grande quantidade de dispositivos sem ne- Basta levar 2 cabos desde os terminais + e
ta a um driver DALI LED ou a uma luminária cessidade de um gateway externo. Também – a um botão ou sensor para o poder utilizar
DALI, sem necessidade de instalar uma fonte pode ser controlado desde um interruptor como um dispositivo de controlo na nossa
de alimentação externa (não pode haver ou- de parede standard com a função “Smart rede CASAMBI para ativar cenários, regula-
tra fonte DALI no mesmo bus). Este sistema Switching”. Ao ligar e desligar rapidamente ção, grupos, entre outros.
independente permite a implementação de podemos mudar de cenário ou fazer a pró- O CBU-A2D incorpora uma saída de relé
sistemas de iluminação multicanal com cor pria regulação. Este dispositivo pode inte- da linha de entrada projetada para conetar
ajustável (RGB e RGBW) ou branco dinâmico ragir com qualquer dispositivo CASAMBI um relé externo de energia e poder desligar
(CCT), mantendo a cablagem e o número de como sensores de iluminação, presença, a energia do equipamento de 1-10 V que não
componentes nos níveis mínimos. entre outros. permite que se desligue mediante um sinal de
controlo.
Com o CBU-ASD podemos incorporar
qualquer equipamento regulável por DALI ou
0-10 V/1-10 V a uma rede wireless CASAMBI,
Os dispositivos formam, automaticamente, uma rede permitindo muito mais funções de controlo
de malha wireless segura, permitindo controlar desde sem a necessidade de cablagem.
qualquer ponto uma grande quantidade de dispositivos sem O CASAMBI é um sistema de controlo
necessidade de um gateway externo. Também pode ser mais rápido, intuitivo e fiável que existe atual-
controlado desde um interruptor de parede standard com a mente no mercado da iluminação.
função “Smart Switching”. Ao ligar e desligar rapidamente
podemos mudar de cenário ou fazer a própria regulação. Este OLFER
dispositivo pode interagir com qualquer dispositivo CASAMBI Tel.: +351 234 198 052 · Fax: +351 234 198 053
como sensores de iluminação, presença, entre outros. portugal@olfer.com · www.olfer.com

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163 informação técnico-comercial

descarregadores
de sobretensão para circuitos
de potência DC
Dipl.-Ing. Andreas Schamber, Product Manager Power Protection, Phoenix Contact GmbH & Co. KG, Blomberg, Germany
Revisão: Eng.º Carlos Coutinho, Marketing and Product Manager, Phoenix Contact S.A., Portugal

As redes de distribuição até centrais elétricas descentralizadas. Os


de energia em DC são sistemas de armazenamento de baterias e
habitualmente utilizadas em veículos elétricos são outros exemplos de
determinadas aplicações, novas aplicações. Para proteger a eletrónica
como o metropolitano ou o de potência sensível contra danos causados
metro de superfície. Outras por sobretensões, para garantir a disponibili-
aplicações são comutadas dade do sistema, as aplicações DC requerem
para DC no caso de uma falha proteções contra sobretensões.
de energia, como sistemas de
automação de subestações
ou sistemas de iluminação IMPULSOS DE INTERFERÊNCIA
de emergência. E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS
Inversores, retificadores e conversores DC/DC
geralmente consistem em componentes ele-
Graças ao avanço da eletrónica de potência trónicos concebidos para converter tensão.
podem ser produzidas potências elevadas Estes componentes são sensíveis a eventos
com alto grau de eficiência, como é o caso de sobretensão. Os impulsos de interferência
de sistemas fotovoltaicos. Inversores, retifi- causados por descargas atmosféricas dire-
cadores e conversores DC/DC estão a ficar tas ou indiretas que atingem o solo ou a insta-
mais compactos. Com isso, inúmeras novas lação elétrica danificam, ou até mesmo des-
aplicações são agora possíveis, como a pro- troem, esses componentes. O mesmo pode
dução de energia a partir de fontes renováveis acontecer com sobretensões transitórias Figura 2. Exemplo de uma instalação DC: mobilidade
elétrica. As estações de carregamento contêm uma série
de componentes eletrónicos sensíveis. Para manter um
elevado grau de disponibilidade, as estações devem ser
protegidas contra sobretensões transitórias e contra
descargas atmosféricas.

resultantes de operações de comutação na


rede elétrica.
As descargas atmosféricas provocam
o aumento da tensão de vários milhares de
Volts no ponto de impacto. Por exemplo, se
um raio atingir um edifício com proteção ex-
terna contra raios, ou mesmo uma árvore nas
proximidades, o potencial de terra é aumen-
tado. Isso resulta numa diferença potencial
entre a linha de energia e as partes aterradas,
que pode chegar a vários milhares de Volts.
Muitas vezes isso excede a rigidez dielétrica
dos dispositivos e leva a defeitos na instala-
ção ou em equipamentos elétricos.

PROTEÇÃO DE SISTEMAS DC
Os dispositivos de proteção DC cumprem
com os novos requisitos de segurança de-
Figura 1. As instalações DC requerem componentes de proteção adequados para funcionar de forma fiável. vido às diferentes propriedades físicas da

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Figura 3. Dispositivos de proteção contra sobretensões do Tipo 2 para
circuitos de corrente contínua, com apenas 12 milímetros por módulo: os novos
descarregadores de VALVETRAB SEC-DC.

tensão contínua e alternada. Ao contrário da tensão alter-


nada, a tensão contínua não tem ponto de cruzamento pelo
zero – os arcos elétricos que ocorrem durante as operações
de comutação não são extintos automaticamente. Assim, o
objetivo é a extinção do arco elétrico pelo descarregador de
sobretensões DC através de um mecanismo de corte. A nova
família de descarregadores VALVETRAB SEC DC foi desen-
volvida com este propósito.
O dispositivo de proteção contra sobretensões VALVE-
TRAB SEC DC foi desenvolvido para responder às novas
exigências de segurança e fiabilidade, juntamente com to-
das as exigências atuais relevantes de segurança das Nor-
mas IEC 61643-11, EN 50539-11, UL 1449 e futuras Normas
IEC 61643-41. Graças ao seu design compacto – com ape-
nas 12 mm por módulo – pode ser facilmente instalado num
quadro de comando. O novo dispositivo de proteção contra
sobretensões também dispõe de um dispositivo de desco-
nexão DC forte e inovador. Em caso de sobrecarga, o arco
elétrico é extinto com segurança, e assim evitam-se poten-
ciais danos causados por incêndios. A alta capacidade de
autoextinção do descarregador permite a sua utilização até
200 A de corrente expetável de curto-circuito sem fusível
de backup. A corrente nominal de descarga é de 20 kA. Os
descarregadores estão disponíveis nas versões de 48, 120,
220 e 380 VDC. A nova família inclui descarregadores sem
corrente de fuga para regimes de redes isolada da Terra
(sem interferência no dispositivo de monitorização de iso-
lamento). Adicionalmente, cumprem com a EN 50539-11, a
mais recente Norma fotovoltaica.

CONCLUSÃO
Os novos sistemas de tensão contínua estão cada vez mais
em foco em inúmeras aplicações. Os dispositivos de prote-
ção adequados são necessários para garantir a fiabilidade e
durabilidade dos sistemas. Os novos dispositivos de prote-
ção contra sobretensões da série VALVETRAB SEC DC po-
dem ser utilizados para a proteção ideal de sistemas DC. A
família de descarregadores cumpre todos os requisitos de
segurança e protege os componentes electrónicos de so-
bretensões imprevisíveis e destrutivas.

Phoenix Contact, S.A.


Tel.: +351 219 112 760 · Fax: +351 219 112 769
www.phoenixcontact.pt
165 informação técnico-comercial

Schneider Electric
com importantes melhorias
na sua plataforma
EcoStruxureTM Power
as ligações defeituosas e o aumento anó-
malo de temperatura nas instalações. Além
disso, uma vez que diminui e elimina a ne-
cessidade de inspeções termográficas pe-
riódicas, o custo total de propriedade pode
reduzir-se até 60% ao longo do ciclo de vida,
em comparação com os métodos tradicio-
nais. A solução está disponível para sis-
temas de Baixa e Média Tensão, para uma
cobertura completa da infraestrutura de dis-
tribuição de energia.
Adicionalmente, a proteção ativa contra
arcos elétricos é reforçada com os relés de
proteção Easergy, modernizados com uma
função integrada de proteção de arco elétrico,
e que oferecem uma integração perfeita nos
softwares de edge control EcoStruxure Power
Monitoring Expert e EcoStruxure Power SCA-
DA Operation. Isto representa um grande be-
nefício para os operadores de manutenção,
responsáveis por reduzir ao mínimo absoluto
os riscos associados à segurança elétrica e
aos arcos elétricos.
A plataforma EcoStruxure APROVEITAR O PODER Em termos de eficiência, com a aplicação
Power, de última geração, DA DIGITALIZAÇÃO PARA Energy Performance já é possível integrar a
aproveita as tecnologias A DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA solução Power Monitoring Expert com os
digitais para oferecer “O EcoStruxure Power foi concebido origi- sistemas SCADA, para otimizar a gestão da
uma maior eficiência, nalmente para responder às necessidades e supervisão de energia. É também possível
fiabilidade e segurança na expetativas dos nossos clientes, que procu- aproveitar as potencialidades do EcoStruxure
distribuição de energia. ravam um sistema de distribuição de energia Power graças à parceria da Schneider Elec-
Esta evolução baseia-se totalmente digitalizado”, relembra Philippe tric com a AVEVA, especialista mundial no
na arquitetura robusta, Delorme, Executive Vice President, Energy fornecimento de tecnologias de engenharia.
aberta e intuitiva do Management Business da Schneider Elec- Graças a esta parceria, a Schneider Electric
EcoStruxure Power, tric. “Esta última evolução demonstra o nos- está a integrar o Power Monitoring Expert
adicionando novas e so compromisso permanente com conseguir com o Wonderware, software industrial da
poderosas ferramentas oferecer aos nossos clientes o ecossistema AVEVA, para que os gestores das instalações
que permitem às digital mais robusto do mercado, que eleva ao possam, agora, aceder a dados KPI impor-
empresas desenvolver-se próximo nível a eficiência, fiabilidade e segu- tantes, baseados na atividade de consumo de
de forma integrada num rança da distribuição de energia.” energia, para comparar e analisar a utilização
espaço digital. de dados de energia por cada aplicação de
processo. Assim, esta é uma ferramenta ade-
TODAS AS VANTAGENS quada para setores como o automóvel e de
A Schneider Electric lançou a 3.ª geração da DO ECOSTRUXURE POWER bens de consumo embalados.
sua plataforma e arquitetura EcoStruxure PARA OS NOVOS CLIENTES Por outro lado foi lançada a nova plata-
Power, que representa uma importante evo- O EcoStruxure Power conta com melhorias forma PowerLogic™ PowerTag®, um robusto
lução nesta solução. A atualização foca- importantes em termos de segurança, efi- sistema de monitorização de energia que
-se no conjunto de aplicações digitais do ciência e cibersegurança. oferece visibilidade completa sobre como
EcoStruxure Power, proporcionando melho- No que diz respeito à segurança, a moni- ela é distribuída pelos painéis elétricos. Os
rias em termos de segurança, eficiência e fia- torização térmica contínua reduz o risco de sensores de energia encaixam diretamente
bilidade na distribuição de energia. incêndios elétricos, ao detetar precocemente no disjuntor, via wireless, sem necessidade

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informação técnico-comercial 166

de ferramentas ou alimentação externa. Ao a ambos é possível conseguir uma eficiência


recolher informação de cada circuito permi- Em termos de eficiência, financeira e garantir a excelência operacional,
te saber sempre quais as cargas que estão a com a aplicação Energy minimizando as paragens imprevistas, moni-
consumir mais energia, o que melhora a efi- Performance já é possível torizando o consumo de energia e otimizando
ciência energética e operacional. integrar a solução Power o orçamento de manutenção.
No que toca à cibersegurança, os relés de Monitoring Expert com O EcoStruxure Power Advisor é um con-
proteção Easergy P5, as unidades terminais os sistemas SCADA, para junto de serviços baseado em análises, des-
remotas Easergy T300 e o servidor do quadro otimizar a gestão da tinado a sistemas de gestão de energia, que
de distribuição elétrica Enerlin’X IFE foram supervisão de energia. otimiza a fiabilidade da rede e aumenta a efi-
reforçados segundo a rigorosa estratégia de ciência operacional das equipas de serviços,
cibersegurança da Schneider Electric, e em uma vez que descobre e prioriza problemas
concordância com a Norma global ISA/IEC de qualidade da rede elétrica e dos dados, em
62443 para a segurança das redes do Siste- gestão desses recursos e reforçar a sua re- qualquer parte do sistema de distribuição de
ma de Controlo Industrial. Além disso, o novo siliência perante condições de rede imprevi- energia. Graças ao envio de recomendações
EcoStruxure Cybersecurity Admin Expert é síveis. Além disso, estas soluções propõem automáticas especializadas, as equipas de
uma ferramenta de configuração e políticas cenários operacionais e previsões baseadas instalações podem oferecer mais valor, atra-
de cibersegurança, abrangente e intuitiva, em algoritmos preditivos, desenhados para vés de 2 categorias principais de análise. A
para ambientes de tecnologia operacional, otimizar a fiabilidade do sistema, eficiência análise da qualidade dos dados fornece infor-
que permite a gestão de políticas de ciberse- energética e a sustentabilidade. mações e recomendações que estabelecem
gurança em todo o sistema. O EcoStruxure Asset Advisor é um serviço uma base de dados fiável e permitem conhe-
digital baseado na cloud que avalia dados em cer, de forma contínua, o estado de saúde da
tempo real dos ativos de distribuição elétrica rede elétrica. A análise da rede elétrica deta-
ECOSTRUXURE POWER: críticos conetados, e aplica análises avança- lha as tendências dos sistemas, identificando
SOFTWARE E SERVIÇOS das para identificar potenciais ameaças. O as fraquezas e propondo soluções para pre-
A DESTACAR serviço Preditivo ajuda a fazer a gestão do venir um impacto negativo nas operações.
O EcoStruxure Microgrid Operation e o EcoS- desempenho e segurança dos ativos atra-
truxure Microgrid Advisor são aplicações de vés de análises preditivas. O recém-lançado Schneider Electric Portugal
software escaláveis e preditivas que permi- serviço Preventivo ajuda a antecipar a manu- Tel.: +351 217 507 100 · Fax: +351 217 507 101
tem o controlo em tempo real dos recursos de tenção e a fazer a gestão das operações diá- pt-atendimento-cliente@schneider-electric.com
energia distribuídos, para fazer uma melhor rias através de alarmes inteligentes. Graças www.se.com/pt

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167 informação técnico-comercial

família tracklight
continua a crescer
A gama tracklight da Também se oferece a possibilidade de es-
Threeline é uma solução colher o arco interno da luminária na cor
adequada para responder dourada.
com sucesso a uma ampla
variedade de utilizações e
aplicações. ARTEMIS
Com uma linha elegante e um visual muito
atual, esta família tem como caraterística
A gama tracklight da Threeline oferece solu- principal a possibilidade de se adaptar a uma
ções para todas as diferentes possibilidades qualquer mudança de situação sem ter que
de iluminação decorativa. Estes tracklight alturas. Com uma potência de 48 W, tem ca- alterar a instalação. Com isso, pode alterar
estão organizados em 6 famílias que podem pacidade para iluminar áreas muito grandes o ângulo de abertura de forma manual, tan-
responder, de forma satisfatória, a uma ampla graças ao seu ângulo de 100º.
variedade de utilizações e aplicações. Cada
família foi batizada com o nome de um deus
grego para facilitar a identificação: ZEUS, PO- FIDES
SEIDON, FIDES, APOLO, ARTEMIS e METIS. Este é um modelo que reúne todas as va-
riantes possíveis: downlight, encastrável,
de superfície e tracklight. A FIDES deixa nas
ZEUS mãos dos clientes a utilidade e a possibilida-
ZEUS BASIC é uma solução adequada para
criar ambientes singulares em qualquer local
graças aos seus diferentes acessórios. Per- to no formato tracklight como no formato de
encastrar ou na superfície, desde 15º a 70º de
uma forma muito simples e fácil.

METIS
de de cobrir o mesmo espaço com diferen- A facilidade de instalação e a conceção mini-
tes aplicações de iluminação porque une a malista são as suas caraterísticas principais.
estética mediante a utilização de apenas um Graças à sua ventosa pode instalar a lâmpa-
dispositivo.

mite mudar as cores com os filtros em ver-


melho, amarelo, roxo, entre outros, e reduzir APOLO
o brilho utilizando a grelha ou o cilindro fixo Esta é a família mais completa de tracklight.
e dirige essa luz conforme desejado, com o Possui uma reprodução cromática muito ele-
cilindro ou com as portas ajustáveis. vada, CRI>90, alcançando assim uma visuali-
O modelo ZEUS ZOOM é a melhor opção zação real sem distorcer a cor.
para garantir efeitos diferentes, ajustando Escolha o modelo que melhor se adeque
a área iluminada desde 15º a 46º com uma às suas necessidades:
variação de luz projetada, de forma suave e • 3 formatos: tracklight, encastrável e de da LED GU10 sem nenhum esforço. Disponí-
contínua. Modifique o ângulo de forma ma- superfície; vel em tracklight ou aplique na superfície para
nual como se fosse o zoom de uma câmara. • 3 potências: 90 W, 18 W e 30 W; 1, 2, 3 ou 4 unidades por luminária, orien-
E a opção ZEUS BAÑADOR DE PARED é • 5 lentes: 15º, 23º, 38º, 45º e 60º; tando cada um dos pontos de luz de forma
uma luminária adequada para iluminar ga- • 2 temperaturas de cor: BN e BC; independente.
lerias ou salas de exposições de quadros e • 2 acabamentos: preto e branco. A gama tracklight da Threeline é uma so-
pinturas. Graças à sua caraterística lente as- lução perfeita para responder, de forma satis-
simétrica de 28º x 75º é adequado para áreas fatória, a uma ampla variedade de utilizações
que precisam desse tipo de iluminação. e aplicações.

Threeline Technology
POSEIDÓN Tel.: +34 967 318 293 · tl@threeline.es
Este é o modelo mais potente dos tracklight Pereira de Oliveira
da Threeline e é especialmente indicado para p.oliveira@threeline.net · Tel.: +351 912 733 654
a iluminação de grandes áreas e de grandes www.threeline.es

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N gama de Caixas de Quadro
Nova
No
para instalações mais exigentes
ppa
06 CAIXAS QUADRO P125 e P200 - 80 a 120MD INT

07 CAIXAS QUADRO P125 e P200 - 80 a 120MD EXT

08 ACESSÓRIOS

12 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4

5
2

Resultado da colaboração com Profissionais dedicados à electrificação de quadros eléctricos, a nova gama
SafetymaxPro, foi desenvolvida com o objectivo de aumentar a funcionalidade e flexibilidade na electrificação
das Caixas de Quadro.
Com distanciadores e chassi estrategicamente perfurado, que permitem variar a distância entre calhas DIN, as
soluções SafetymaxPro oferecem uma maior diversidade de configurações.
A gama SafetymaxPro permite a instalação de aparelhagem modular até 160A.

INTERPRETAÇÃO DO CÓDIGO
+42430
Código principal da série SafetymaxPro
Tipo de aplicação: 4= interior; 5= saliente
Profundidade da caixa: 0= 125mm; 2= 200mm

04
1 Distância entre calhas 2 Chassi amovível e perfurado
Obtenha a distância necessária entre Possibilitando a electrificação com o
calhas DIN, unindo os distanciadores às chassi fora do quadro e a montagem
tampas de módulos ou agrupando-os das calhas e tampas em várias posições
entre si.

3 4 Passagem de cabos
Fundo metálico perfurado
Para fixação dos barramentos, cava- Caixa P200 saliente com pré-rasgos
letes e calha DIN. na parte superior e inferior, para a
fixação de passa-cabos (cód.
00223010; 00223014; 00223018),
facilitando a passagem e garantido a
correcta estanquicidade dos cabos.

5 Cavaletes 6 Reforço metálico


Para instalar equipamentos de diferen- Caixa para aplicação saliente (EXT),
tes profundidades utilize os cavaletes fabricada com Reforço da Resistência
para fixar ao chassi ou ao fundo metá- Mecânica (RRM) constituída por cinco
lico (cód. 0029434; 0029435). peças independentes em alumínio,
tornando o produto leve e resistente.

7 Resistência e harmonia estética Agrupagem de caixas


Aro recto e porta em alumínio lacado Acessórios para agrupar as caixas de
a branco e fechadura plana. aplicação embutida (cód. 00225) e
Revestimento em pó termoendurecível saliente (cód. 00226).
com resinas poliéster, garantindo uma
elevada resistência em aplicações no
elev
exterior.
exte

Aumente o número de módulos


Au Kit de instalação
K
Su
Substitua
Sub os distanciadores pelo kit de
e C
Caixa fornecida com barramentos
tampa
ta
am de 20 ou 24 módulos (cód. iisolados; parafusos de fixação; másca-
0029444;
00
02 0029445). rras; porta etiquetas; porta documentos
A5; etiquetas de marcação de circuitos.
A

WWW.QUITERIOS.PT 05
APLICAÇÃO EMBUTIDA (INT)

Caixas Quadro de 80, 96, 100 e 120 módulos

Incluem 6 distanciadores

Profundidades de 125mm e 200mm

Caixas para aplicação embutida (INT) com aro de remate

Classe II de Isolamento

IP54 e IK09

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DIMENSÃO L x A x P

+42430 CX QUADRO PRO (4x20) 80md P125 INT 475x875x125


+42432 CX QUADRO PRO (4x20) 80md P200 INT 475x875x200

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DIMENSÃO L x A x P

+42450 CX QUADRO PRO (4x24) 96md P125 INT 550x875x125


+42452 CX QUADRO PRO (4x24) 96md P200 INT 550x875x200

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DIMENSÃO L x A x P

+42460 CX QUADRO PRO (5x20) 100md P125 INT 475x1000x125


+42462 CX QUADRO PRO (5x20) 100md P200 INT 475x1000x200

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DIMENSÃO L x A x P

+42470 CX QUADRO PRO (5x24) 120md P125 INT 550x1000x125


+42472 CX QUADRO PRO (5x24) 120md P200 INT 550x1000x200

06
APLICAÇÃO SALIENTE (EXT)

Caixas Quadro de 80, 96, 100 e 120 módulos

Incluem 6 distanciadores

Profundidades de 125mm e 200mm

Caixas para aplicação saliente (EXT), fabricadas com revestimento


em alumínio - Reforço da Resistência Mecânica (RRM)

Classe II de Isolamento

IP54 e IK09

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DIMENSÃO L x A x P

+42530 CX QUADRO PRO 4x20) 80md P125 EXT 475x875x125


+42532 CX QUADRO PRO (4x20) 80md P200 EXT 475x875x200

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DIMENSÃO L x A x P

+42550 CX QUADRO PRO (4x24) 96md P125 EXT 550x875x125


+42552 CX QUADRO PRO (4x24) 96md P200 EXT 550x875x200

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DIMENSÃO L x A x P

+42560 CX QUADRO PRO (5x20) 100md P125 EXT 475x1000x125


+42562 CX QUADRO PRO (5x20) 100md P200 EXT 475x1000x200

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DIMENSÃO L x A x P

+42570 CX QUADRO PRO (5x24) 120md P125 EXT 550x1000x125


+42572 CX QUADRO PRO (5x24) 120md P200 EXT 550x1000x200

WWW.QUITERIOS.PT 07
acessórios
CÓDIGO DESIGNAÇÃO

0029434 CAVALETE C/ CALHA DIN SFT_PRO L475 P200mm


0029435 CAVALETE C/ CALHA DIN SFT_PRO L550 P200mm

CÓDIGO DESIGNAÇÃO

0029444 KIT TAMPA C + CALHA DIN 20MD SFT_PRO L475


0029445 KIT TAMPA C + CALHA DIN 24MD SFT_PRO L550

CÓDIGO DESIGNAÇÃO CABO Ø LxP

2 x (24-54mm) 214 x 88
1 x (30-59mm)
3 x (6-14mm)

9 x (18-30 / 10-14mm) 214 x 88


4 x (10-15mm)
4 x (5-10mm)

1 x (17-32mm) 214 x 88
2 x (12-18mm)
16 x (10-14mm)
12 x (7-12mm)
4 x (6-10mm)

08
acessórios
CÓDIGO DESIGNAÇÃO QT. EMB

00223216 BUCIM C/ PORCA M16 LONGO 15mm 5


00223220 BUCIM C/ PORCA M20 LONGO 15mm 5
00223225 BUCIM C/ PORCA M25 LONGO 15mm 5
00223232 BUCIM C/ PORCA M32 LONGO 15mm 5
00223240 BUCIM C/ PORCA M40 LONGO 18mm 2
00223250 BUCIM C/ PORCA M50 LONGO 18mm 2
00223263 BUCIM C/ PORCA M63 LONGO 18mm 2

INTERPRETAÇÃO DO CÓDIGO 002232 16


Código principal do artigo
Medida Métrica: ex: 16= M16; 20= M20

CÓDIGO DESIGNAÇÃO In CAP. LIGAÇÃO QT. EMB

002180632 BARRAMENTO ESCADA 63A 2P 63A 4

002180634 BARRAMENTO ESCADA 63A 4P 63A 2

002181252 BARRAMENTO ESCADA 125A 2P 125A 2

CÓDIGO

002181254 BARRAMENTO ESCADA 125A 4P 125A 2

002181604 BARRAMENTO ESCADA 160A 4P 160A 1

INTERPRETAÇÃO DO CÓDIGO 00218 063 2


Código principal do artigo
Intensidade Nominal: 063 = 63A; 125 = 125A; 160= 160A
Número de Polos

WWW.QUITERIOS.PT 09
acessórios
CÓDIGO DESIGNAÇÃO In QT. EMB

002191161 BARRAMENTO LIGAÇÃO FORQUILHA 1P 16mm2 80A 10


04/2019
2
002191161 1P 16mm AC 230V 5 600307 035740

307 035740
002191163 BARRAMENTO LIGAÇÃO FORQUILHA 3P 16mm2 80A 10

04/2019
2
002191163 3P 16mm AC 230/400V
INTERPRETAÇÃO DO CÓDIGO 00219 1 10 1
5 600307 035740

Código principal do artigo


Tipo de ligação: 0= ponteira; 1= forquilha
Capacidade de ligação
Número de pólos

CÓDIGO
CÓDIG DESIGNAÇÃO QT. EMB

00219434
0021 TAMPA P/ BARRAMENTO FORQUILHA 1P 16mm2 10
00219438
0021 TAMPA P/ BARRAMENTO FORQUILHA 3P 10/16mm2 10

CÓDIGO DESIGNAÇÃO In QT. EMB

002190161 BARRAMENTO LIGAÇÃO PONTEIRA 1P 16mm2 100A 10


04/2019
2
002190161 1P 16mm AC 230V 5 600307 035740 04/2019
002190163 BARRAMENTO LIGAÇÃO PONTEIRA 3P 16mm2 100A 10

2
04/2019 INTERPRETAÇÃO DO CÓDIGO 00219 0 10 1
16mm
04/2019
3P AC 230/400V
002190163
5 600307 035740

Código principal do artigo


Tipo de ligação: 0= ponteira; 1= forquilha
Capacidade de ligação
Número de pólos

CÓDIGO DESIGNAÇÃO QT. EMB

00219410 TAMPA P/ BARRAMENTO PONTEIRA 1P 16mm2 10


00219418 TAMPA P/ BARRAMENTO PONTEIRA 3P 16mm2 10

10
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CAIXAS DE QUADRO P125 / P200 • Sistema de chassi amovível com calhas DIN para
instalação directa de aparelhagem.
• DOCUMENTAÇÃO LEGAL, REGULAMENTAR E
NORMATIVA APLICÁVEL • Permite a incorporação das diferentes marcas de
aparelhagem eléctrica.
REGRAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE
BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro • Possui tampas individuais por rasgo.

DIRECTIVA DE BAIXA TENSÃO • Barramentos de terra e neutro isolados fornecidos


2014/35/UE – DL 21/2017, de 21 de Fevereiro com o invólucro e fixos em suporte na parte superior
e inferior, para facilitar a acessibilidade.
EN 62208 - Invólucros vazios para conjuntos de
aparelhagem de Baixa Tensão - Regras gerais (IEC • Etiquetas de identificação fornecidas com o produto.
62208)
• A solução com Reforço da Resistência Mecânica
Características Técnicas (RRM) é constituída por invólucro interior em material
plástico, um reforço exterior e aro e porta em alumí-
Invólucro normalizado Classe II de Isolamento para nio, e garante a Classe II de Isolamento.
instalação de aparelhagem eléctrica de Baixa
Tensão, com caixa base em poliestireno e aro e • A série SAFETYMAX_PRO permite a agrupagem
porta em alumínio lacado a branco (RAL 9010). entre invólucros através dos pernos de junção,
resultando numa variedade de soluções para diver-
Previstos para instalação no interior da instalação sas aplicações.
de utilização, em locais de passagem acessíveis a
pessoas não qualificadas, e em paredes não com-
bustíveis.

Disponíveis para aplicação embutida (INT) e


saliente (EXT).

Disponíveis nas profundidades 125 e 200mm.

CÓD. P125 +42430 +42450 +42460 +42470 +42530 +42550 +42560 +42570
Nº Mod. 4x20
4x20 4x24
4x24 5x20
5x20 5x24
5x24 4x20
4x20 4x24
4x24 5x20
5x20 5x24
5x24

Pde (W) - 30K 71


71 81
81 79
79 89
89 82
82 95
95 92
92 116
116

N 2x10F+2x23F 3x10F+2x23F 3x10F+2x23F 3x10F+3x23F 2x10F+2x23F 3x10F+2x23F 3x10F+2x23F 3x10F+2x23F

PE 3x23F 1x10F+3x23F 1x10F+3x23F 1x10F+4x23F 3x23F 1x10F+3x23F 1x10F+3x23F 1x10F+4x23F

CÓD. P200 +42432 +42452 +42462 +42472 +42532 +42552 +42562 +42572

Nº Mod. 4x20
4x20 4x24
4x24 5x20
5x20 5x24
5x24 4x20
4x20 4x24
4x24 5x20
5x20 5x24
5x24

Pde (W) - 30K 79


79 88
88 88
88 107
107 104
104 128
128 128
128 114
114

N 2x10F+2x23F 3x10F+2x23F 3x10F+2x23F 3x10F+3x23F 2x10F+2x23F 3x10F+2x23F 3x10F+2x23F 3x10F+2x23F

PE 3x23F 1x10F+3x23F 1x10F+3x23F 1x10F+4x23F 3x23F 1x10F+3x23F 1x10F+3x23F 1x10F+4x23F

12
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

BUCINS

CÓDIGO DESIGNAÇÃO ROSCA Ø D1 >Ø< (mm) H (mm) GL (mm) IP (mm)

00223216 BUCIM C/ PORCA M16 LONGO 15mm M16x1,5 4-8 22 15 IP68 19

00223220 BUCIM C/ PORCA M20 LONGO 15mm M20x1,5 6-12 27 15 IP68 22

00223225 BUCIM C/ PORCA M25 LONGO 15mm M25x1,5 13-18 31 15 IP68 33

00223232 BUCIM C/ PORCA M32 LONGO 15mm M32x1,5 18-25 39 15 IP68 42

00223240 BUCIM C/ PORCA M40 LONGO 18mm M40x1,5 22-32 48 18 IP68 53

00223250 BUCIM C/ PORCA M50 LONGO 18mm M50x1,5 32-38 49 18 IP68 60

00223263 BUCIM C/ PORCA M63 LONGO 18mm M63x1,5 37-44 49 18 IP68 65/68

CARACTERÍSTICAS

Matéria-prima PA6.6 Nylon (poliamida 6.6) UL94-VD Cinza


Excelente resistência ao desgaste, auto-lubrificação, alta resistência mecânica

Membrana de estanquecidade NBR - Anel de vedação de borracha com excelente resistência a fluidos à base de petróleo. O vedante NBR não
deve ser utilizado em locais com risco de temperatura acima de 80ºC e não é resistente a solventes

EPDM (borracha de etileno-propileno-dieno) - Excepcional resistência ao calor, ao ozono e às condições climatéricas

Temperatura de trabalho -40ºC a 100ºC estático, com aquecimento instantâneo até 120ºC
-20ºC a 80ºC em movimento, com aquecimento instantâneo até 100ºC

WWW.QUITERIOS.PT 13
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

BARRAMENTOS ESCADA
Barramentos bipolares e tetrapolares de 63A, 125A e Os barramentos em escada de 63A e 125A, possuem
160A, que permitem a ligação por um dos lados. acessórios de fixação em platine.

Dispõe de acessório de fixação com cobertura Os barramentos em escada de 160A possuem garras
isolante para calha DIN; barras condutoras com furos de ¼ de volta para fixação à calha DIN.
descentrados para maior facilidade nas ligações;
parafusos em aço zincado para cabeça mista.

A B C
CÓDIGO DESIGNAÇÃO Un (V) In (A) Ipk (kA) U imp (kV) Icc (kA) Nº Polos Cap. Ligação mm mm mm

CARACTERÍSTICAS

Temperatura de utilização -5ºC a 85ºC

Resistência ao calor 130ºC

Barras condutoras Latão

Parafusos Aço zincado

Suporte isolante Policarbonato e poliamida

Auto-extinguivel 850ºC

Normas aplicáveis EN 60998-1; EN 60998-2-1

Directiva RoHS2 2011/65/EU RoHS2

14
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

BARRAMENTOS DE LIGAÇÃO
DIMENSÕES
CÓDIGO DESIGNAÇÃO AMPERES (A) Nº MÓD.
A B C

002191161 BARRAMENTO LIGAÇÃO FORQUILHA 1P 16mm2 968 5 29


80A 54
002191163 BARRAMENTO LIGAÇÃO FORQUILHA 3P 16mm2 965 17 31

002190161 BARRAMENTO LIGAÇÃO PONTEIRA 1P 16mm2 1000 3,9 27


100A 54
002190163 BARRAMENTO LIGAÇÃO PONTEIRA 3P 16mm2 1000 16,5 29,6

CARACTERÍSTICAS

Matéria-prima Perfil de isolamento em PVC; Condutores em cobre CuM1E

Temperatura de trabalho Operação estável de -20º a +60º

Tensão suportável de impulsos Uimp 2,5 kV

Norma aplicável IEC 60947-7-1

WWW.QUITERIOS.PT 15

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