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n.° 70 · 4.º trimestre de 2019 · ano 18 · 9.00 € (Portugal) · trimestral · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias
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ficha técnica
diretor
Custódio Pais Dias
custodias@net.sapo.pt
TE1000
diretor técnico
Josué Morais
josuemorais2007@gmail.com
conselho editorial
António Gomes, Paulo Monteiro e Manuel Bolotinha
direção executiva
MARKETING Júlio Almeida
Tel.: +351 225 899 626
j.almeida@oelectricista.pt
luzes
Redação Helena Paulino novos motores para veículos elétricos 2
André Manuel Mendes
Tel.: +351 220 933 964
espaço voltimum case-study
redacao@oelectricista.pt
o impacto da IoT na reabilitação de edifícios 4 82 ABB utiliza IA para revolucionar a gestão de
design energia
Luciano Carvalho . design@delineatura.pt
Delineatura – Design de Comunicação
espaço CPI 84 Auto-Sueco Portugal: energia em qualquer
V Congresso da Luz 6 situação
webdesign 88 F.Fonseca apresenta scanner laser de segurança
Ana Pereira outdoorScan3 da Sick
vozes de mercado
a.pereira@cie-comunicacao.pt
o ra o ro a l rifi a o 8
assinaturas o impacto ambiental da utilização do SF6 como isolante 10 informação técnico-comercial
Tel.: +351 220 104 872
.
em aparelhagem MT/AT 90 ABB: lidar com o aumento dos níveis de stress
info@booki.pt www.booki.pt
hídrico
colaboração redatorial alta tensão 92 Espectral Telecomunicações: novidade VIAVI:
Custódio Pais Dias, Josué Morais, Ana Vargas, transporte de energia eléctrica em corrente contínua 12
Elisabete Dias, Manuel Bolotinha, Alfredo Costa Pereira,
Pedro Costa Pereira, Liliana Alves, Manuel Teixeira,
94 F.Fonseca apresenta torres de sinalização
Eurico Zica Correia, Hélder Cruz, climatização Modlight Pro da Murrelektronik
Maria Augusta G. Martins, João Damas, Tiago Carvalho, os perigos para a saúde pública devido à exposição 16 96 igus®: minutos em vez de dias: solução completa
Sergio Muiña Simón, Hilário Dias Nogueira,
ao amianto da igus reduz o tempo de montagem nos centros
Antonio Salas, Rui Ramos, Ricardo Vinagreiro,
Hélder Martins, Andreas Schamber, Carlos Coutinho, de maquinação
Carlos Saraiva, André Manuel Mendes notícias 20 98 o a o rgia i o
r ifi ial a ali a or a ali a
redação e edição
CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® artigo técnico de energia de classe A
Empresa Jornalística Reg. n.º 223992 o o rifi ar a o ia ria ara g ra or 30 102 M&M Engenharia Industrial: EPLAN Smart Wiring
Grupo Publindústria
r ografia a i ria 32 l rifi a o il
Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825
4300-144 Porto . Portugal 104 ologi a a
Tel.: +351 225 899 626/8 . Fax: +351 225 899 629 formação 106 Quitérios apresenta nova gama de Caixas de
geral@cie-comunicacao.pt ventilação: contaminadores do ar (1.ª Parte) 34 Quadro com maior distância entre calhas –
www.cie-comunicacao.pt
fi a r i a 38 SafetymaxPro
conselho de administração 108 Rittal Portugal: economize dióxido de carbono e
António da Silva Malheiro bibliografia 42 siga as regras com a Rittal
Ana Raquel Carvalho Malheiro
Maria da Graça Carneiro de Carvalho Malheiro
110 or gal ri l io
dossier sobre equipamentos para 44 disponível no Online Support
detentores de capital social Média e Alta Tensão 112 TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico:
António da Silva Malheiro (31%)
Ana Raquel Carvalho Malheiro (38%)
segurança nos trabalhos em instalações de Alta Tensão 46 caixas de derivação DK da Hensel
Maria da Graça Carneiro de Carvalho Malheiro (31%) e Média Tensão – o controlo das fontes de energia 114
segurança em Alta Tensão 48 o o orr or ara
propriedade
Publindústria – Produção de Comunicação, Lda.
manutenção de disjuntores 52 equipamento agrícola
Empresa Jornalística Registo n.º 213163 extensão da vida útil dos transformadores 56 116 ra r l i or l ro i a li a
NIPC: 501777288 o ba r a al ra li i a o ologia 62 rede industrial
Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 118 o i o fia a i
Média Tensão isenta de SF6
4300-144 Porto . Portugal
Tel.: +351 225 899 620 . Fax: +351 225 899 629 120 Weidmüller – Sistemas de Interface: manutenção
geral@publindustria.pt . www.publindustria.pt reportagem a ria
l ri a o ro l go oor l ri o 64 122 Zeben - Sistemas Electrónicos: conversor de
publicação periódica
Portugal sinais universal QEED
Registo n.º 124280
Depósito Legal: 372909/14 F.Fonseca Day: “vemo-nos como a entidade que move a 66
ISSN: 1646-4591 tecnologia do mundo para Portugal” 124 mercado técnico
INPI: 359396
Periocidade: trimestral
Digital Twin e transformação digital na indústria em 70
Tiragem: 5000 exemplares a o
Rittal Innovation Center r b i ia 74
impressão e acabamento
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Innovation Summit o o a ra or a o igi al 76
Rua Marquesa d´Alorna, 12 A | Bons Dias transição energética e descarbonização
2620-271 Ramada Weidmüller com solução para otimizar a cablagem 80
elétrica
Os artigos assinados são da
exclusiva responsabilidade dos seus autores.
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sumário
protocolos institucionais Aceda ao link através
AGEFE, Voltimum, ACIST-AET, CPI, KNX, SITE-NORTE deste QR code.
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2 luzes
ar o ro o o o lo o r r l ora o o o a o rib ir
ara o a o a a o o ia o o o or l ri o i ao lo ob ia-
o aior o i or a rgia ar a a a a ba ria i o o a a ai
ba ria a o or or o o o o o or l ri o aior r a a o o ia o lo
a r o robl a o a o a a o o ia ar ia r i o i a or o o-
or l ri o i a o o ai lo ol i o g ral
oferece rendimentos de operação muito bons para a grande maioria das aplicações. Investigadores estão a
li o o o i iga or ara a a or a aa desenvolver uma tecnologia
rabal ar o i aa l orar ai a ai o r i o o o or l ri o ob i o a i - para o motor elétrico
iga o o g ir o or ai l o or ol a riai or o o que está a conseguir
rgia ro or io a o bi rio o or aior boa o ia o a a a ar r bons resultados. Embora,
iga or oa ol r a ologia ara o o or l ri o a o - obviamente, o princípio
g ir bo r la o bora ob ia o ri io io a o ao o - de funcionamento seja
quanto na tecnologia tradicional dos motores elétricos o fluxo magnético é perpendicular ao o mesmo, enquanto na
io o a g ir ra iai a o a ologia o o or a o ara o tecnologia tradicional dos
fluxo magnético siga direções paralelas ao veio. Com este novo design consegue-se uma re- motores elétricos o fluxo
o r a a r a l o r a a a i a obr ili a o magnético é perpendicular
r a a a i a a rial ag i o al a li i a o alg o o- ao veio, ou seja, segue
r la o oi o a o i r lr o o o o ol o a o direções radiais, nesta
o bi rio o or nova tecnologia o motor é
a o ra a ag a o a ologia ro o a a or a o o or a a desenhado para que o fluxo
a i r i a r i o a or i a olo a o o a o o magnético siga direções
i o i or a o a o o lo bri o a a olo a o o a ro a paralelas ao veio. Com este
o lo o ibili a o o obra o a ra o l ri a o i a o o oo novo design consegue-se
espaço do interior do capot para o motor de explosão. uma redução de cerca de
a o a i o i io a r ol o a ologia o o or l ri o o- 85% nas perdas de fluxo, de
r abrir o a r i a obili a l ri a a o a b o oa ro cerca de 40% na quantidade
o ra a li a g ar a o o a ai a io o ii a or l a o a a li a o de cobre utilizado e de cerca
da nova tecnologia a veículos reais. de 20% na quantidade de
a i o ar i a ga o ao fi ai a o ra o al o a o o material magnético, além
a olabora o i o a or ia r a o bli i a o o a da eliminação de alguns
r i a agra a i o ibili a a o ia o o fi ra a b ao l i or a componentes, resultando
r i a o a ra o r a a i ia r o agra roi r or o - tudo isto numa considerável
cimento da qualidade do que publicamos. redução do peso, do volume,
a o o a ro i a o a o a i a a o a o o oa a o com um aumento do binário
o o a o raga a o li i a motor.
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4 espaço Voltimum
O evento, organizado em dois painéis de discussão focou-se concretamente, por um lado, no enqua-
dramento legal e técnico dos edifícios quase nulos de energia (NZEB), contando neste âmbito com
as intervenções de Rui Horta Carneiro da Associação KNX; Modesto de Morais e Vasco Nogueira
do Instituto Electrotécnico Português (IEP); João Hormigo da Associação Portuguesa de Facility
Management (APFM); Joana Andrade da RdA e Francisco Pombas pela Ordem dos Engenheiros.
Por outro, no futuro digital dos edifícios contando aqui com reflexões em torno dos edifícios inte-
ligentes (Manuel Dias da ABB); da iluminação centrada no ser humano (Carla Rocha, LEDVANCE);
da iluminação conectada (Rui Reis, Signify); e da valorização energética dos edifícios através das
tecnologias de informação (Fernando Ferreira, Schneider Electric).
o ri o a or o o a a iga or ografia
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6 espaço CPI
V Congresso da Luz
DESDE 2006 AO SERVIÇO DAS BOAS PRÁTICAS DO USO DA LUZ.
CPI – Centro Português de Iluminação
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8 vozes do mercado
Digitalização: a ro ra or a o a
a ar i l io a a la ra or a o
igi al a i ria ro o o ra
r i o a o a o r o ro-
a o ora o l o orig
ora g oo a o a r a
i a ar r quisa e desenvolvimento em tecnologia de Steel City® ol ga a ai a com per-
Urbanização: as cidades do mundo estão o a o o ro o o or o o ra o b i a r o o-
a passar por um crescimento populacional em soluções digitais. res do Showstopper anunciados no NECA
acelerado e desenvolvimento de uma infraes- r o a ro o o ar i- (National Electrical Contractors Association
r ra a o ia a a r a bili i a ra ri ar o o ar realizado em Las Vegas. A mais recente pro-
ar o a i r i a o ra o bili o quadro de Baixa Tensão da ABB recente- o lio o r b r io
r gi a o la a i a mente lançado e que combina uma inovadora de Inovação durante a Feira de Energetab na
Mudança para a eletricidade: a utiliza- tecnologia de barras laminadas com a coneti- ol ia o a ol o o i-
ção da eletricidade cresce 2 vezes mais do i a a i lig ia ar ifi ial a la a or a torização e diagnóstico de quadros de dis-
al r o ra rgia o i l- ABB Ability™. rib i o r b a al a o ro la
sionado por novos consumos como veículos o ar a o o ai g ra r - Polish energy Networks. A ABB também re-
l ri o datacenters avançados e possibili- zindo a pegada física do quadro elétrico até cebeu 2 prestigiados Red Dot Awards pelo
a o la ili a o ai fi i i gra o a a a fi i ia o arr i o sensor ABB-tacteo® e pelo sensor ABB i-bus®
da geração distribuída e armazenamento de a r o o o ra io ai a ®
.
rgia g ia r a io al rgia gra a o i ori a o ai fi i
estima que a parcela de eletricidade no mix das condições.
rgia a ar ara ai Também em exposição esteve o conceito
ra de disjuntor de estado sólido da ABB que per- Entre os destaques
o g io a l rifi a o a ri - i ir r l ri a a o a ar l or
de produto, os
i o r a ar i a a al - o r i o r i o a o rgia
r o i a a a ara a l rifi a o
participantes puderam
o ra or a arro l ri o a o- experimentar o
carros ou embarcações marítimas. NeoGear, o quadro de
g io a l rifi a o a - Baixa Tensão da ABB
ro o o o a r ia recentemente lançado
bili lar a arg e que combina uma
o ra io al o i r a inovadora tecnologia
io rio r a o
de barras laminadas
il lar
r ar b rio r io la
com a conetividade
a ol r a o i l i oo r - e a inteligência
mio Best of Mobility o o artificial da plataforma
para o carregador Terra HP. Enquanto isso o ABB AbilityTM.
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10 vozes do mercado
o impacto ambiental
da utilização do SF6 como
isolante em aparelhagem MT/AT
Elisabete Dias
o l la ali a bi g ra a
IEP – Instituto Electrotécnico Português
ga l ora o gr o b ia -
i a o l or o ili a o -
rios setores de atividade nomeadamente em:
• i a o r rig ra o fi o i-
a o ar o i io a o fi o bo -
ba alor fi a i a r rig ra-
ção de camiões e reboques refrigerados;
• i or i a fi o ro o
o ra i io
• comutadores elétricos;
• i a o o ol
base de gases fluorados;
• sistemas de ar-condicionado instalados
em veículos a motor.
ga l ora o o a ifi a a a a-
a o o o ra o ri a o a o a o
possuírem um elevado potencial de aqueci-
o global o rib ara o io
de estufa. Entre estes destacam-se os hidro-
l or arbo o o r l or arbo o
(PFC) e o hexafluoreto de enxofre (SF6 o
io rior ao o i i o ar-
bono (CO2).
A Comunidade Europeia assumiu com o mento dependa de gases fluorados com • r arar logo o l o i a -
ro o olo io o o o ro i o efeito de estufa; tos com fugas;
de reduzir as emissões de gases com efeito • i o i ili a fi a • rifi ar o i a o a r ara o
a o o i o a de gases fluorados com efeito de estufa; de uma fuga;
legislar nesse sentido por meio da publicação • estabelece limites quantitativos à colo- • providenciar que os equipamentos dispo-
o g la o o arla- cação de hidrofluorocarbonetos (HFC) no nham de um sistema de deteção de fugas
o ro o o l o aio mercado. e efetuar a inspeção do mesmo;
posteriormente revogado pelo Regulamento Impondo um conjunto de obrigações para • efetuar a recuperação dos gases para re-
o arla o ro os operadores dos equipamentos (respon- i lag r g ra o o r i o
do Conselho de 16 de abril e dos respetivos i la o or i a l gal o i- • a g rar o a o o i a o
regulamentos de desenvolvimento. a o or a o obriga ria o - fi i a ar ra o al
r o i o- soante o setor de atividade a avaliação e reciclagem no local de quaisquer gases
vembro transpõe para a ordem jurídica nacio- r ifi a o o oal a r a o residuais que os equipamentos integrem
al o g la o a - aa a o i o r o i or rio o a i a o o
gurando não só a sua execução mas também atividades que envolvam intervenções na r ri o ga ara r i lag r g -
os seus regulamentos de desenvolvimento. O i ala o r ara o a oo a - ração ou destruição;
mesmo: i ia i a a la o o • r orr r a oa alifi a a ara a
• ab l r gra a ria o fi a- equipamentos ou dos sistemas que conte- intervenções;
o ili a o r ra o r i- nham gases fluorados com efeito de estufa. • manter registos;
ção de gases fluorados com efeito de es- • o i ar a ar o
tufa e em matéria de medidas auxiliares o ra or fi a obriga o o r o a a a o o a o r la i o ao a o
conexas; r i o o r o i a anterior.
• impõe condições à colocação no merca- • evitar fugas de gases;
do de produtos e equipamentos especí- • rifi ar rio i a o i a o orga i o a alia o r ifi a o
fi o o a o o io a- para a deteção de fugas; acreditados ou designados por cada setor
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Os gases fluorados não
danificam a camada de ozono
estratosférica, no entanto, dado
possuírem um elevado potencial
de aquecimento global (PAG),
contribuem para o efeito de
estufa. Entre estes destacam-se
os hidrofluorcarbonetos (HFC),
os perfluorcarbonetos (PFC) e o
hexafluoreto de enxofre (SF6), cujo
PAG é muito superior ao do dióxido
de carbono (CO2).
ai i a fi a li a ro i o i o
o r ira a r ifi a o
r ifi a o i o alifi a o r ab
o oo a a o or a o a ali a a o
r o l or ig ai ro o
i o l ro i o or g a i a -
i a r o i o la g ia or g a o bi
a o rga i o alia o r ifi a o
Pessoas Singulares que procedam a intervenções em co-
mutadores elétricos que contenham gases com efeito de
estufa (SF6).
ro o r ifi a o ab r o a o a a oa
que satisfaçam os requisitos mínimos previstos na legisla-
ção e envolve 3 fases:
CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO
a i ao r ifi a o r a r ar ao ar -
petiva candidatura e evidenciar possuir a escolaridade
obrigatória legalmente exigível. Com vista a demonstrar a
o ia i a r ob r a a ro a o a
ri o r i o a o o r o o o r igo
o g la o o
o bro o i i o lo r ifi a o
a a o a i ao o l o o o o a-
r ifi a o lo i io o ri o o
r i io alifi a o
ACOMPANHAMENTO DA CERTIFICAÇÃO
a o a ob o a r ifi a o o i o
r ifi a o r i oa a o a a o or ar o
ara a alia o a a o a o ia i a
devendo demonstrar que exerceu atividade abrangida pela
r ifi a o r l a o i a a a aa i -
o o r ifi a o a a a oa o a a o
RENOVAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO
a a a o a a a a a r ifi a o o i o r ifi-
a o r oli i ar ao a r o a o a r ifi a o -
vendo demonstrar não só que exerceu atividade abrangida
la r ifi a o r l a o i a a a a b a ra-
a r ali a o o o a a a ali a o
dos conhecimentos técnicos.
i lga o o i o r ifi a o a g ra a
lo li a i o r ifi a o o r o la a
no website o or a ao i r ifi a ao -
-pessoas) bem como da APA.
12 alta tensão
1. INTRODUÇÃO
A corrente alternada (ca) é amplamente utilizada no transporte de
rgia l ri a a i i a a or a r -
la i a o o o i a i i l i o ao comprimento
da linha1 a r a b rr ao b ari a ao valor das correntes e
tensões utilizadas e também à impossibilidade de ligar redes não sin-
cronizadas nem sincronizáveis.
Nessas condições recorre-se ao transporte da energia eléctrica
em corrente contínua (cc o or i o rio ra or ar a
ca em cc e depois cc em ca o i o a subestações (SE) de cor-
rente contínua r a lo r r a o a ig ra or a
i a i lifi a a a ra or a o
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alta tensão 13
o ra ar i a a ri i ai a ag o
• Necessidade de mais espaço na SE para implantação dos conver-
sores ca/cc ou cc/ca e dos equipamentos que lhe estão associa-
dos (ver Capítulo 4);
• Custo mais elevado da SE;
• Necessidade de instalar filtros de harmónicas e baterias de con-
densadores ara o ar a harmónicas geradas pelos con-
versores evitando a sua injecção na rede ca tendo em atenção o
estabelecido na Norma IEC5 61000 – Electromagnetic compabili-
ty (EMC) o normalmente baixo factor de potência dos referidos
conversores.
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14 alta tensão
Figura 5. Transformadores conversores e DST. Traduzindo esquematicamente o que foi exposto sobre estas SE
teremos:
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alta tensão 15
5. LINHAS AÉREAS DE CORRENTE CONTÍNUA Conductors o i a o o Almelec ou Aldrey (que são marcas
A configuração mais habitual das linhas aéreas cc é a instalação de registadas de fabricantes) e correctamente designados como AL2,
ambos os condutores do positivo (+) e do negativo (-) no apoio (desig- AL3, AL4 ou AL5 ob o Normas EN 50182 e 50183
nada como configuração bipolar o o r r a a ig ra o i a ol o ai lgar ili a a o o ri o
al io a o a li a o ACSR (da sigla inglesa Aluminium
Cable Steel Reinforced);
• Colunas de isoladores (constituídas por isoladores cerâmicos, em
resina epoxy ou em vidro acopláveis o a o or a r-
mitam o acoplamento amovível a ri l o a ob-
ter o nível de isolamento desejado).
O número de isoladores em cada cadeia depende não só da tensão
da rede a a b o comprimento mínimo da linha de fuga
para evitar a disrupção do arco eléctrico entre os condutores acti-
o a a a li a liga a rra contornamento o
em atenção a poluição i a o a a or o o o ab -
lecido na Norma IEC 60815;
• iga or i a a arra o o i o -
Figura 10. Linhas cc com configuração bipolar. dutores por compressão o a ga al io or o a o
Fonte: Weaponofmassinstruction at English Wikipedia.Photo by J. Lindsay:Weaponofmassinstruction 20:39, 23 galvanizado forjado e respectivos acessórios;
August 2005 (UTC) - Transferred from en.wikipedia to Commons by J JMesserly using CommonsHelper., CC BY- • i a ro o o ra arga a o ri a o i o
SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=5488158 por cabo de guarda do tipo OPGW10;
• i a bali ag i r a o r a a o a a li a
a r a r ao a o a aar i ria o rro i ria ar
Em linhas aéreas extremamente longas (l ≥ 900/1000 km) a melhor a i rio g ogr fi o o a i r a ara r i a
solução é instalar apenas o condutor do positivo o a oio a o ig a a ro o a bi al ara al r a a a i a a
o retorno (negativo) pela terra i ala o ara o io a a SE ar a ria rotas aéreas quer sejam da aviação comercial
l ro o rra fi o ara io ig a a o o quer sejam da aviação militar;
configuração monopolar o o r r a ai a a • Ligações à terra;
ig ra a o al o a o l ara a i l a o a con- • Chapas de “Perigo de Morte i ifi a o ro o a oio
figuração utiliza-se um condutor metálico assente na terra.
Os processos de cálculo e os procedimentos de montagem são tam-
bém iguais aos das linhas aéreas ca o r o li o a
seguintes operações:
• Reconhecimento do traçado da linha aérea o or ba a plan-
ta escala 1/25.000 o perfil da linha escala 1/2500 o -
trução do corredor da linha aérea e os respectivos acessos;
• Piquetagem da linha (localização no terreno dos pontos de implan-
tação dos apoios definidos sobre o perfil a ra a medição e
transmissão de alinhamentos e medição de vãos or processos
topográficos a taqueómetro, estação total ou GPS);
• Transporte dos postes para o local onde vão ser implantados;
Figura 11. Representação esquemática da configuração monopolar. • Marcação e abertura das covas dos maciços de fundação dos postes;
• Montagem da base do apoio e dos eléctrodos de terra e betona-
gem dos maciços;
A implementação desta configuração deve ter em consideração que • Montagem das restantes secções do apoio11 r i a fi a-
o retorno pela terra não é afectado pelas ligações à terra dos compo- ções e apertos;
li o or al o o o o a o o apoios • o ag a a ia i ola or i a a arra o -
da linha aérea. pensão e roldanas;
À semelhança das linhas aéreas ca a li a a r a cc são funda- • Desenrolamento dos condutores e cabo de guarda e respectiva
mentalmente constituídas por: montagem;
• oio li o o i o or perfilados de aço galvaniza- • g la o o o or i a la medida da tensão de colo-
dos a quente por imersão, após fabrico9 or a o a estrutura cação nos vãos constantes do projecto a ra dinamómetro
treliçada; adequado o la medição da flecha ili a o a o a
• Maciço de fundação; luneta de retículo (ou meridiana);
• Condutores nus em alumínio (designados por AAC a igla i gl - • Fixação de condutores.
sa All Aluminium Conductors o ri o liga al io
(sendo a liga Al-Mg-Si – alumínio-magnésio-silício – a mais uti-
lizada) compostos de uma ou mais camadas (feixes fio OPGW (Optical Power Ground Wire): cabo que contém uma estrutura tubular
liga de alumínio do tipo AAAC (da sigla inglesa All Aluminium Alloy com um ou mais cabos de fibra óptica destinados à comunicação entre SE e/ou
com os Centros Operacionais de Rede (COR). A estrutura referida é rodeada por
camadas de fio de aço ou alumínio r protecção contra as descargas
atmosféricas.
gal a i a o o rfila o ob r Normas EN ISO 14713, EN ISO 11
Esta operação deve incluir também a montagem das chapas de identificação do
1461:2009, ISO 9223:1992 e ISO 2063:2005. De acordo com estas normas a apoio e de “Perigo de Morte o l a
espessura de galvanização depende do tipo de perfil e da agressividade salina do
meio ambiente onde os apoios estão inseridos.
EN: Normas Europeias. ISO: International Organization for Standardization. o ri o a or o o a a iga or ografia
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16 climatização
Figura 1. Edifícios.
Fonte: DECO PROTESTE.
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climatização 17
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18 climatização
irreversíveis. “E, claro, o público (e os clientes desses espaços) deixa de Portaria n.º 40/2014 de 17 de fevereiro estabelece as nor-
estar protegido – e eu gostaria de dizer que deixa de estar informado, mas para a correta remoção dos materiais contendo amianto e para
mas nunca esteve, realmente, pois nunca houve vontade política para o a o i io a o ra or g o o r i o r o
implementar essa prática de forma generalizada. A ADENE nunca im- o r o oli o g ra o o i a a ro o oa -
plementou esta obrigação, certamente por instruções a um nível mais biente e da saúde humana.
alto. Portanto, a eliminação agora da certificação QAI é a mera consa- o r or a fi ali a o o ri o o i o o
gração do facto consumado, de algo que nunca conseguiu impor-se o Decreto-Lei n.º 46/2008 ab l o r gi a o ra
no mercado, mais uma lei que não passou do papel, exceto em alguns de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições de edifícios
casos notáveis de exceção o l i o ro or a r i o ar o o rro a a ig a o or r o o r o oli-
Maldonado. o a r i a ara a o ral a gri l ra o
ara o g i iro a o a a o o r r ira a ar o bi o r a o o rri rio ara a o i
da Regulamentação Térmica. “Não temos dúvidas de que a certifica- oor a o ol i o gio al b o o ara o -
ção de ambientes interiores saudáveis é uma mais-valia para todos. nicípios e para as autoridades policiais.
É óbvio que isso tem custos, mas também tem receitas não só pelo
aumento de produtividade mas também pela diminuição do absentis-
mo, da diminuição dos episódios relacionados com as doenças respi- VALORES DE REFERÊNCIA
ratórias e outras provocadas pelos edifícios insalubres. Admitimos que g o o Decreto-Lei n.º 266/2007 de 24 de julho r la i o ro-
seria necessário fazer algumas alterações para adequarmos os meios o a i ria o rabal a or o ra o ri o o i o ao
aos objetivos, incorporando todos os fatores principais e desprezando a ia o ra o rabal o o alor li i o i o fi a o
os aspetos sem relevância para diminuir a complexidade sem cair na fibra 3
ara o o o i o fibra a ia o
excessiva simplicidade”. o a o a o i o a o la o g ral o l o -
g ar a o la or aria o o fi ar r la o a a ra o a fibra a ia o o o ar r r i rior a
a ria o a oa i o a r ifi a o a a a i oria fibra 3
alor o i ra o la rga i a o ial a a
o i i or i i io laro o r ro o i ara io o o i i a or r a li a
ar a ilo r i a orr a ro a Estes referenciais são estabelecidos atendendo a que o Homem
ro a o ologia a oi o ro r a ar ia a - o r o o ao a ia o or ia ia a or i ala o or
a r irar or o l o a i o o arg - i g o o a ia r o ra ar ira ria
o a ai l o ro o a a bli a r o ro a
agora or rra o ob i o
Estas e outras questões estão em aberto numa altura em que a DOCUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS
r abili a o rg i a o r r o i o o or al o ara a - • Decreto-Lei n.º 101/2005 de 23 de junho ro b a ili a o
r a ro o o al a ili i o o r l ar a - o r iali a o fibra a ia o ro o o -
ao o r rio a o o fi i o r i a or aria o r a a fibra
a ar a o al r a a o ra a al a rigor o • Decreto-Lei n.º 266/2007 de 24 de julho r la i o ro o a i-
o ro a a fi i ia rg i a o o o i io ria o rabal a or o ra o ri o o i o ao a ia o
durante o trabalho;
• Decreto-Lei n.º 46/2008 de 12 de março a ro a o r gi a
GESTÃO DE MATERIAIS/RESÍDUOS COM AMIANTO gestão de resíduos de construção e demolição;
r o o a o i io a o li i a o o r o o • Portaria n.º 40/2014 de 17 de fevereiro ab l a or-
amianto devem ser alvo de procedimentos adequados face à avalia- mas para a correta remoção dos materiais contendo amianto e
o ri o r ia a a oi o r o o i ir o ara o a o i io a o ra or g o o r i o r -
o i oo a io al a bi al a o o a ob r a a a o o r o oli o g ra o o i a a ro -
medidas regulamentares adequadas. ção do ambiente e da saúde humana.
Na remoção de materiais contendo amianto deve ser cumpri-
o o Decreto-Lei n.º 266/2007 de 24 de julho r la i o ro - o o or ai g ro a r a r abili a o a ob r ra
o a i ria o rabal a or o ra o ri o o i o ao com amianto do que a sua remoção.
a ia o ra o rabal o ai a obriga ria a o i i a o - i ia a ia o i io r o i i or
toridade para as Condições de Trabalho das atividades no exercício i ri o ara a a o o a o o o o ia a
a ai o rabal a or o o ar ioa o i oa a or i o i o a fibra a ia o a a o -
poeiras ou partículas de amianto ou de materiais que contenham centração e tempo de exposição determinam o seu efeito na saúde.
amianto. or a l or ol o o r o r o a rial o
Os trabalhos de remoção devem ser acompanhados de uma re- a ia o o ra boa o i o r a o a
colha de amostras de ar para a avaliação da contaminação do ar por i rali lo ri o o i la o o r o i
fibra r ir i ara o o rolo gara ia a a a a a o l o i o or ar o o fibro i o i io
o fi al o rabal o r r a a a o a a alia o ara também apresenta riscos de libertação adicional de poeiras de amianto.
gara ir a o or i a o o alor o ra o fibra 3
or lo o fibro i oa ar o r a ia o l a r -
preconizado pela Organização Mundial de Saúde como indicador de ar bo a o o r a oo i r o fi a o o r r -
r a li a a al r ri o i lib r a o ar la r ir i
Quanto à gestão de resíduos de construção e demolição (RCD) ro o a o ao a la o o o a i ar a
rir o i o o o Decreto-Lei n.º 46/2008 de 12 de mar- lib r a o a fibra o i ri o ara a a bli a
ço r o i a r o ro a o a bli a o or a ara a la o o i o o fi a o o a ia o o r -
a correta remoção dos materiais contendo amianto e para o acondi- i o fi o a o a r abili a o a ra o o -
io a o ra or g o o r i o g ra o a ra fi a o a la a fibro i o fi a o l a ol-
or aria o bro o o r o r o i la r a o vido e protegido das causas que levam à sua degradação: agressões
a bi a a o rabal o i a a li r i a a i a
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Figura 2. Fonte: Prudêncio – impermeabilizações.
1. Membrana de impermeabilização.
2. Placas de isolamento térmico: l ora a fi i ia
energética do edifício e servem de base para a imper-
abili a o a li a o i a o o i ola-
o r i o a i io al o r o i ia
ao sistema.
3. Encapsulamento interior: solução adequada de re-
i o a o a a i r a o fibro i o fi a
exposta.
4. Cobertura ondulada de fibrocimento: a cobertura de
fibro i o o ia r r o i a o r
a la o o fibro i o a a a r ir -
porte para o novo sistema de isolamento térmico e
impermeabilização.
REFERÊNCIAS
[1] Guia para Procedimentos de Inventariação de Materiais com Amian-
to e Ações de Controlo em Unidades de Saúde, G 03/2008 (V. 2011)
i i ra o ral o i a a
[2] Guia de Boas Práticas para prevenir ou minimizar os riscos decor-
rentes do amianto em trabalhos que envolvam (ou possam envolver)
amianto, destinado a empregadores, trabalhadores e inspetores do
trabalho ia bli a o lo o i lo o i a -
peção do Trabalho (CARIT).
[3] Fichas Técnicas Habitação e Saúde ia o a abi a o
o a ira ria ir o ral a a
Tampas para caminhos de cabos A automação de outras etapas do processo Concebidas para aplicações em distri-
em varão, bloqueáveis também foi levada em consideração para a b i o l ri a ri ria ria a
OBO Bettermann – Material para Instalações série A. O sistema de conexão push-in simpli- novas tecnologias de comutação utilizam ar
Eléctricas, Lda. fi a a fia o a o a i a a o ro r - ro g 6
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ar ro a o bi a o r i a li i a-
o og o io a 6 a -
Electro Siluz S.A. presente do uma pegada ecológica reduzida e a renta-
na Eléctrica 2019 bilidade do equipamento tradicional baseado
Electro Siluz, S.A. em SF6. Esta nova tecnologia de comutação
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comercial@electrosiluz.pt · www.electrosiluz.pt l fi i ia o r ial ara a i -
dústria e vital para a adoção generalizada de
i a o ai i o or
a a o a o a a a ai r - a Schneider Electric ainda saliente os bene-
i o ara a i o abo fícios das numerosas tecnologias digitais
o fi a a or a i l ai r o i ar o o o o a or
ferramenta ou outros componentes adicio- como por exemplo os sensores para a moni-
ai a a o i o o torização de condições que permitem adotar
i o i ro o ri o estratégias de gestão de ativos preditivas e
aria o larg ra a a r i a or o a o a rra -
g i r a oi o A Electro Siluz esteve presente na Feira Eléc- a a li ofi i a a o o o r a
ri a r a a l ri a EcoStruxure.
como objetivo apresentar as novidades das
Ready-to-robot: importância da marcas que a Electro Siluz representa em
automação digital para o fabrico or gal a ar a a o a i a a ar a A arte cinética descobriu
de painéis o stand exclusivo e uma praça o desenrolador de calha
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. dedicada à apresentação de um novo concei- igus®, Lda.
Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871 to de iluminação. O stand da Electro Siluz fo- Tel.: +351 226 109 000 · Fax: +351 228 328 321
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ro o i r ia or i o /company/igus-portugal
/IgusPortugal
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A calha articulada é adequada para o fornecimento de
energia em espaços reduzidos e é conduzida por um enro-
lador. As molas de retração integradas asseguram o correto
comprimento e a tensão permanentemente do sistema de
abo a o i o i i ial a al a ar i la a r -
rolada para poupar espaço. A compacta calha twisterband
a a liga o r a al a rola a o or fi o o i -
a o o i o o o fi o a liga o o abo
l ri o ora olo a o o abo l ri o o rola or
foi montado na unidade e testado previamente. Para a insta-
la o o i a o l o i l i oo ool oi olo a o
obr arro or fi a o l a o a al
A extremidade móvel do e-spool foi então montada no teto
al o fi a g i a oi o l ro g ir o a i a-
lação e colocar a obra de arte em movimento.
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notícias 23
o o o o a ifi l a o mais um passo em direção à casa inteligente conforto e poupança. Através da tecnologia
a tarefa para quem pretende alguma peça do futuro. Com o Mix & Match o ili a or r o i a o or o a o l io-
ai fi a robl a agora o- pode descobrir uma miríade de possibilida- a a ra ra a a gra a gra
lucionado pela nova ferramenta da Schneider des para criar uma casa única e que reflita a a r ii o a o a a o o -
l ri r i a i ali a o o r l- a r o ali a go o oal or a o g a g or iaa o
a o fi al a a a i i o o ro o il r i a g a ria ro or io a a b a o -
E o Mix & Match il ara o ili a or fi al pança energética adicional porque apenas
e para designers i rior ar i o o o a o ia ria a ra
l ri i a o agora a r ar a Vulcano aquece no Natal um ventilador modulante. Este aparelho tem
ria o ao li or a il Vulcano o maior valor de rendimento de um esquenta-
r i a Tel.: +351 218 500 300 · Fax: +351 218 500 301 or a o g o o i o
Os produtos podem ser visualizados em info.vulcano@pt.bosch.com · www.vulcano.pt O sensor compacto 2 é um aparelho de di-
al ra o o o a la a or a ara /VulcanoPortugal mensões reduzidas para a sua capacidade de
simular a cor e a textura da parede na qual l il i ala o ili a o
os interruptores e tomadas vão ser aplica- al o o o a a ga a or o a l
dos. Após a simulação é possível exportar o a ol olar a o i-
um arquivo em .pdf com as informações so- vidade wi-fi o a rio
br o ro o r r ia o r ial designs A nova caldeira mural de condensação
or r o ro ara a ili ar a b i ar o i o l a r o
o o o a o ra o l a b ara a i o ral
aceder a uma “área inspiracional” com su- ara g a a ol o o -
gestões de imagens de ambientes e produ- a a o a a ro i a
tos que combinam com a decoração das a a a ara al r ar rio o i a
divisões. Apresenta um design exclusivo que marca
O grande destaque desta plataforma digi- a al a gar o l ga a - a i r a a a b il io a
al ai ara a ga a a i r bém os Reis Magos da Vulcano: esquentador preparada para uma conetividade wi-fi e tem
l ri la a a or gal o or o a o al ira o a o a fi i ia il ili a o
o o o or a aba- Lifestar Connect e termoacumulador elétrico porque tem uma nova eletrónica muito intui-
mentos modernos que se adaptam a qual- PrimeAqua compacto. O esquentador sen- i a bo display igi al gara
quer decoração de interior e permitem dar or o a o a a la ologia or o o g ro or io a o
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notícias 25
ilimitada nas alimentações elétricas. Esta i i ia i a ol i a o or i r tablet ara igi ali ar o igo
ol o ai a r ol io ria oi o o o rio ra o a i o a o a i lig ia encontram nos separadores e peças laterais
artigos são fabricados com índices de qua- ara a o a i a i dos elos. De seguida é encaminhado para a
li a i riai gara i o a fiabili a da sua localização ou dimensão. gi a online a al a ig l or o-
rabili a i ig al i o a a i a A apoia a Comissão Europeia na gestão das as informações importantes sobre o
de tecnologia de edifícios da F.Fonseca atra- ro o o o o a o- ro o i l o ografia o
vés do email: comdgt@ffonseca.com. meadamente na atualização do Marketplace apresentam as instruções de montagem. Os
que se baseia numa plataforma que funciona passos de instalação importantes são mos-
como o balcão único das smart cities e que ra o ara l a ara a l or
Chio: novo projetor para calha r a l or r i a ro o a l o r o o i lifi a r o -
trifásica ro i a i a o clusters i- po de instalação.
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marketing@grupoprilux.com · www.grupoprilux.com i a i lig al a ro o o para calhas articuladas. As fotos intuitivas no
ai i a or a o a a i a o website ajudam a compreender a estrutura
matchmaking. a r r ia a ig ar o r o i-
A RdA Climate Solutions integra o restrito ferentes componentes. A loja online o o-
o r io orga i a ro ia li - r ar o a i ia
rado pelo Instituto Flamengo de Investigação um clique. E os componentes são enviados
ol gi a r l io a- em 24 a 48 horas. Com uma aplicação para
Este novo projetor de desenho minimalista do pela Comissão Europeia para gerir a EIP- os códigos QR e uma câmara é possível ace-
em branco ou preto é adequado para insta- r r o l la a i i a- r or a il o i a o a a
la gal ria ar o lo a gra a des de matchmaking ro o o a liga o i or a ria obr a r i a
ao g lo ab r ra a entre as cidades e promotores com investi- al a ar i la a a ra smartphone
ab a ori l o ibili a o o ra dores institucionais e pela coordenação do ou tablet.
dos elementos a destacar. A sua Restituição cluster “Business Models, Finance and Pro-
ro i a a r i r al ar a or curement a oia o a i a a fi i o
a ro a o ob o il i ili a o o lo g io fi a - WEG assina contrato com
i o l o ia ciamento inovadores. a ARKEMA para fornecimento
o o o ra- de motores de alto rendimento
ra or a ba a o ia WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A.
Neste projetor pode ser instalado como Serviço digital na indústria: Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792
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32 artigo técnico
termografia na indústria
UM INCÊNDIO EM CONTEXTO INDUSTRIAL ENCERRA REPERCUSSÕES
FINANCEIRAS E SOCIAIS MUITAS VEZES CATASTRÓFICAS, TANTO PARA
A EMPRESA COMO PARA OS SEUS COLABORADORES.
Liliana Alves
ora i a rgia fi i ia rg i a
IEP – Instituto Eletrotécnico Português
TERMOGRAFIA ELÉTRICA
o o a ar o a o a ablag a i ala o l ri a -
l a ral i oa o r o aior o or i i a
o a ali a a a o a b r or -
mente influenciada pela degradação do desempenho dos interfaces e
ro ba i io al a i ala o l ri a o o
o o ai rogr i a or o o ifi a a a r -
tura ao longo dos anos e nem sempre essas alterações se refletem
em upgrades do sistema elétrico de distribuição e proteção da ins- rgia o ai ara al a agr ga o o o r-
ala o l oi r i o o o a a- i o i ori ar r gi ar a ri ar ro iai ai
o r i a fi i ia i a r o a o o ar i o orr il brio a rgia r a i a
i ai rigoro a ara rifi ar o a o o r a o a aria o a r ia r l a a o ali a o
i ala o a o a o o aio r i r - r la r a lo ga ra o r o ro o i ori a
ir o i a i lo r i o a i essas que posteriormente poderão ser validadas à luz da regulamen-
ajudam a mitigar alguns riscos consiste na instalação de analisadores a o i a a li l o l ar a a i ar -
o ab ol a a al a r ali a o r ografia ao
quadros e cablagens elétricas bem como a determinados equipamen-
o r i ai o ai r r gra o o rgia ai
como caldeiras elétricas e motores.
i a a r ografia o o o o aio o -
r i o o g i ifi ar i r o i o a o alia o
r al a ili a o a i o ol i o iag i o r i o
sobre potenciais defeitos ou anomalias presentes na infraestrutura.
ifi a ai ria a ri i ai a o alia o r
o ra a a ra a r ografia o a al a a ro liga-
or il brio a a i o or ar i o or-
r r o ro o o io a i a a ra
i r a ra ra o ar r a or al r r a
alg a or a ri o i io ara al i li ar o -
o rgia rio
i a o rio o b io a r ografia a li a a ao
o o l ri o a r ig ifi a i a o a or
ri o o a i ifi a o o o o or a -
a a i r io a o o r o ro o ar a o aior
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34 formação
ventilação
CONTAMINADORES DO AR (1.ª PARTE)
arbo o a a or a i ir a obr a a a li i-
a or io o l a r a i a oo i a a -
b o i ro arbo o alog o i l i o
o ioi r a or o o al ora i ifi a o
a o r a ar a o o l o ra io
pequenas quando se comparam com os constituintes principais da
a o ra i rog io o ig io
ioi r a or ro o a a a r a ara
a ra o i li i a obr a r i a rra o o
o a o al ro il brio a ra aa i i a rola
a i ira io o ab l o i o a li i a
sejam anidrido de carbono CO2 o a o 4
e o óxido nitroso N2
além disso os gases sintéticos SF6 a l or or r-
fluorocarburos) e os hidrofluorocarboros HFCs.
Faz-se força para que os gases CFCs e HCFCs não formem parte
a li a i a a i oa a a ro o li i a a or ra
de proteção da camada de ozono.
2. O ANIDRIDO CARBÓNICO
O CO2 r l a ro ai i or a a ol o o o o -
ra r i o o a oa o a a o -
ra o ra ra o or a o oi a
rra ial o i r i oa o o i ra l
a gar o ia a a o ra o ia
1. OS GASES DE EFEITO DE ESTUFA Na respetiva tabela pode-se observar a capacidade de aqueci-
Alguns gases presentes na atmosfera permitem a passagem da ra- o alg o a o o og r r ia o 2
.
ia o olar r a lo gi o a l ra iol a i l i ra r-
l a i i a lo ol ara a rra r a or a ra ia o
Anidrido Carbónico
larga lo gi i ra r l a o i a a a b o o ra ia-
o r i a ii a o o la rra a ao a o rior
i o a rra o o i rar or o gro ra ra
i ra ia o r a lo gi o a a
o i o o ia or ol a
Concentração, ppm
Calor dissipado
para o Espaço
CO2 1 346
o i a a io a igla o i a- CH4
o a ola a l r a ra ia o rr r r o ai
CFC 12 13
i or a ra o a or g a 2 o i i o arbo o
CFC 11
CO2 o a o 4
o i o i ro o 2O e o ozono O3. Além destes ga-
N 2O
o i a o irra ia ai o i o ro ga o o
O3 r o ro - - - 13
os óxidos de nitrogénio NOx o i i o or 2
e o monóxido de
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GEIs naturais GEIs sintéticos
CO2 SF6
CH4 PFCs
N2O HFCs
b r a o i ro arboro ao o or or
io oo i o a a o ra i o ir o
muito potente sobre a absorção da radiação de onda larga
re-irradiada pela Terra.
alor ai i ia obr o ioi r a or o
ri i ai aria o o a or o o o a or
o o oi r ri o al r a o o o o a rior r -
l a i or ia r la i a o ga io a
i r r i lo o r a i o a o -
ra o a i a a o ri a a a a r i o a al
A maior parte das emissões de CO2 e NOx estão relacio-
a a o a ro o o a rgia ar i lar a
energia elétrica. Menciona-se que a emissão de CO2 a ní-
vel mundial por efeito da combustão é igual ao produto da
o oa o lo o o o b l per capita la
emissão de CO2 or i a o b l i a o i-
vidido pelo rendimento de combustão. Este último é o único
parâmetro sobre o que se pode atuar.
r i o a o ra o o a a o ra
devido à actividade do Homem não pode ser compensado
or io a rai ar i lar o a o o i i o
carbono não pode ser restabelecido pela absorção da su-
r i o ar a la a ai o i rar a o -
nua destruição de florestas tropicais.
A difusão físico-química do CO2 nos oceanos tem lugar
o ar a o
(CO2 a2 -
) (CaCO3 2
((n)x(CO2 2 2 2
))
3. OS REFRIGERANTES
a o ao r rig ra alog a o o i oi r a or
a ag alora o i o i a o lobal
ar i g o ial o ial i o lobal
fi o a i o i o o r l ar a lib r a-
o a i a a a og o i ra o o r la o
ao aquecimento produzido pela unidade de massa CO2. Este
índice deve ir sempre acompanhado pelo factor ITH (Inte-
gration Time Horizon - Horizonte de Tempo de Integração).
o gr fi o il ra o o i r r -
rig ra alog a o ara a o o
ai i i a o ara l lo o ara i o a or o o
a oa or a i a o g r r ia o 2
o o i o ig al a
36 casos práticos de ventilação
R-12
R-22
R-134a
a
As previsões procedentes de fontes autorizadas sobre a actividade
o ro a a a a o i i a o ra o a o a
i i ia a i ri o arb i o a o i o i rog io lo
o r rio a r la i a i i i o a a i i a o r rig ra a-
Observa-se que o aquecimento provocado pela libertação de uma mo- log a o r li i i o
l la r rig ra alog a o r or ag i ara a ol o o i a rigor fi o o o or a o
superior ao aquecimento provocado por uma molécula de CO2. a ao io a i o a rra r ga oi ar ro
b r a o o alor l a o o r rig ra a bo r a o ilogra a i al
a oa o ia o o o r rig ra o o CO2 (o primeiro referido à unidade de massa do CO2).
a o o o ba a i rior ara o a o a o Global Warming Potential g ro or io a a i-
o ro a a i o a rra or i o ir o i r la i o o
o a a o ra io o o ol lar a
sua capacidade de absorção das radiações infravermelhas e do tempo
4. O METANO que tarda em ser eliminado da atmosfera.
a o o r iro g i or ia r la i a ao i- a o ra a l i o rigorig o rio i ro ir
to invernador. Forma-se em muitos processos biológicos anaeróbios o o i a o a a oo i o ir o r r a o lo
naturais. o oo i o i ir o r r a o lo o o rgia
or a o a o a rib o a i i a a a o o o- a i a rabal a o o r rig ra o a o io a -
o r o gr fi o a o o a a ra o a cimento provocado pelo CO2 produzido.
do CO2 a a a o ra o aa ar i o ra i a ar ro o i o la igla Total Equivalent
l i o a ol la 4
ai o Warming Impact i i l i or fi i o o ar ro
uma de CO2 a a a a i a i o a rra or- o o o o rgia liga o ob ia ao -
a o a ai l ia ig ifi a i a po de funcionamento da maquinaria.
globa o o o a or i r a gra a o
do meio ambiente e calcula-se para cada subsistema de produção
Metano
de frio.
o fi i fi ia rg i a a i a ri-
gor fi a fi i o o o a r la o r a rgia il r g
Concentração, ppm
ao i a a rgia o i a la i a a a ag o
fluídos em evaporação e condensador.
a rgia i a o o ia o
i a o a rgia ro o o fi i o a
estação ou um ano) o CEE denomina-se “média estacional” ou “mé-
dia anual”.
Combustão
de biomassa
Carvão Lixeiras
Resíduos urbanos
a ral Petróleo
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38 formação
D D
24.1. Introdução
O nome de transístor de efeito de campo é derivado da sua principal
o ra o i a o o i o a agora ifi a o a i -
mo de controlo é baseado no campo elétrico estabelecido pela tensão
aplicada no terminal de controlo. Vimos ainda que a condução de cor-
S S
r a o or a a i o or a or l r o la a
o o i o a al o a al o ao Figura 196. Símbolos do EMOS (tipo enaltecimento) – dispositivo de canal N e dispositivo
o ro o o ra or i olar de canal P.
bora o o io b i o o a i o o i o
o i o i i o or o a r ali a r i aa a
o fi al i o ar i lar o ra or io 24.3. MOSFET de modo depleção
a o o al i o i o or or o - ig ra r r a o o l o a o
r a o lar o ara o o o o ra or de material tipo N com uma porta isolada no lado esquerdo e uma re-
o r io o i io a i o o a o gião P no lado direito. A região P chama-se substrato. Os eletrões que
a a r a o il io a a il a o o ro o fluem da fonte para o dreno devem passar através do estreito canal
abri o r la i a i l l i o l gi a igi ai entre a porta e o substrato P.
e memórias podem ser implementadas com circuitos que usam ex-
l i a i o o i a r i ia
DRENO
o o o or a ra a aioria o ir i o i gra o
escala muito alta de integração (VLSI) são feitos atualmente usando-
-se a tecnologia MOS. Incluímos exemplos das pastilhas de micropro- N
PORTA
cessador e de memória. A tecnologia MOS tem sido aplicada também P
extensivamente no projeto de circuitos integrados analógicos.
bora a a lia i o ii o a rio i o i r N
SiO2
o ai a o o a aior ar i o i a a
ao MOSFET tipo enriquecimento ou enaltecimento (enhancement o FONTE
qual é o transístor de efeito de campo mais importante. A sua impor-
ia ig ai o i o o ra or bi olar o Figura 197. MOSFET de modo depleção.
a a o a a r ria r a a li a o
Os transístores de efeito de campo são encontrados na forma dis-
creta e vamos estudar a sua aplicação no projeto de circuitos discre- a fi a a a a i i o il io i 2 o i a a o la o
o o o o o aior i or ia o ro o ir i o esquerdo do canal. O dióxido de silício constitui a composição do vi-
integrados. ro a rial i ola a or a li a -
o o a or a o ra i ola a i o ii o o a b i o ao a o a or a li a ar i ola a o a al a orr a
ig a o or Insulated Gate Field Effect Transístor). or a r r l o a o a or a a o ii a
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ig ra a r r a o o l -
o abr ia o or o a o a or a
ga i a ali a o DD força os eletrões livres a fluir da
fonte para o dreno. Estes eletrões passam através do estrei-
o a al r a o b ra o al o o a
tensão da porta controla a largura do canal. Quanto mais ne-
ga i a or a o a or a or r a orr o r o
a o a or a or fi i ga i a a orr
o r o or a a or a o a o ra o
de modo depleção resulta semelhante à de um JFET com a
o DD negativa.
a o a or a i ola a a b o ar
a o ra a o i i a o o o ra a ig ra
b o a or a o i i a a ao ro l -
trões livres que passam através do canal. Quanto mais po-
i i a or a o a or a aior r a o o a o
para o dreno.
DRENO
N
PORTA
P
DD
- -
N
CC
FONTE
a)
DRENO
N
PORTA
P
DD
-
N
CC
-
FONTE
b)
Figura 198. a) D-MOSFET com porta negativa; b) D-MOSFET com porta positiva.
B S D
N N
Canal N
Substrato P
a)
B S D
N N
b)
rafi a o o ob r ar o io a o r o o o ri-
i o r o l o
S
Metal
ID W
D
a)
IDSS
Fonte (S) or a Dreno (D)
-3 -2 -1 V
Óxido (SiO2) Metal
b)
Figura 200. Caraterísticas de saída e de transferência dum transístor DMOS de canal N. n+ Região do n+
canal
L
Substrato tipo p
(corpo)
24.4. MOSFET de modo enriquecimento
O MOSFET de modo de depleção constitui parte da evolução para o
o o ri i o abr ia o or Corpo
(B)
i o ra or io a oo o a or oai
b)
i o og rali a a o i iria
Figura 201. Estrutura física do NMOS tipo enaltecimento: a) vista em perspetiva; b) secção
24.4.1 Estrutura transversal. Tipicamente L varia de 1 a 10 mm, W varia de 2 a 500 mm e a espessura da
ig ra o ra a r ra i a o i o ri i o camada de óxido é da ordem de 0,1 mm.
a al ig ifi a o o r o enaltecimento” e “canal N” tornou-
-se evidente imediatamente. O transístor é fabricado sob um substra-
o o i o o al i o ri al i l il io r o or ri o o i io i o o ro o ara o
de suporte físico para o dispositivo (e para o circuito total no caso de or a i ola a o o a b origi a a
ir i o i gra o a r gi or o a a o i o i i- r ra i a o i o i i o ai a oo a o o l ro o
a a a fig ra o o r gi a o o r o [1] o ria a o eletricamente isolado do corpo do dispositivo (pela camada de óxido).
b ra o a a a a fi a r a .m2) de dióxido de silício E esse isolamento que faz com que a corrente no terminal da porta
(SiO2 l i ola ol i a ob a r i o a r a a a or a ar -
b ra o obri o a r a r a r gi a o o r o - i ia i o l a a a or W).
tal é depositado por cima da camada de óxido para formar o elétrodo
porta do dispositivo. São feitos contatos de metal para as regiões da
o o r o o b ra o a b o i o o o or o or- Teste de conhecimentos n.º 37
a o a a ro r i ai o r i al a or a o r i al a
o o r i al o r o o r i al o b ra o o or o ai a a li a aa ologia
2. Indique qual o nome alternativo que se pode dar ao MOSFET.
[1]
oa o i i a il io i o or o a o a oo o - Solução do teste de conhecimentos da revista n.º 69
r rio a o ara r r ar il io l o a o oa
similares se aplicam para o silício tipo P. olari a o or i i or o o fi i o
em comparação com os BJT.
Até esse ponto deve estar claro que o nome do dispositivo (FET com óxi- 2. Polarização do J-FET utilizando uma fonte de corrente e duas
do de semicondutor e metal) é derivado da estrutura física do dispositivo. polarizações e também utilizando uma fonte de corrente e uma
o o o o g rali o a o a b ara o o polarização.
a o al o l ro o a or a al io o r-
nos são fabricados usando-se um processo conhecido como tecnologia
or a il io a al ro i o il io a a o oli il io
é usado para formar o elétrodo da porta. A presente descrição da operação REFERÊNCIAS
e características do MOSFET aplicam-se independentemente do tipo de al i o ri io l r i a ol ra ill
elétrodo da porta. (Sexta edição).
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42 bibliografia
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bibliografia 43
Transformadores de Potência
www.booki.pt
manutenção de disjuntores
Hélder Cruz
EDP – Gestão da Produção de Energia, S.A.
o ba r a al ra li i a o ologia
PROTAGONISTAS
dossier
EQUIPAMENTOS
PARA MÉDIA E ALTA
TENSÃO
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46 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão
Os trabalhos eléctricos Os métodos habituais para o controlo das remoto para proteger contra a religação
realizados em instalações fontes de energia são: a sua manobra deve ficar inibida).
de Alta e Média Tensão (AT • Isolamento i rro o a a ag
e MT, respectivamente), da corrente eléctrica; Estes são os princípios orientadores dos pro-
para além dos trabalhos em • Dissipação da energia acumulada (por exem- cedimentos LOTO.
tensão (TET), classificam-se lo arga rra a ba ria o - Embora em Portugal não existam normas
como Trabalhos Fora de a or a al ri r o e regulamentos que cubram os procedimen-
Tensão (TFT) e Trabalhos • Bloqueio das operações e manobras dos tos LOTO io a ig a a o
na Vizinhança de Tensão equipamentos. de ascendência anglo-saxónica ol-
(TVT). veram aqueles procedimentos ba a o
O isolamento é a acção pela qual são sepa- nas normas americanas.
radas da instalação, objecto de intervenção, Essas normas são: NFPA1 70E and OSHA
Os TFT são realizados na zona de trabalhos todas as possíveis fontes de energia (tensão CFR2 1910.147 – The control of hazard-
delimitada pelos pontos de isolamento ou por meio de seccionadores abertos ou por ous energy (Lockout/Tagout), CFR 1910.269
separação ig a a or zona protegida. qualquer outro método equivalente de sec- (Subpart R – Electric Power Generation,
Estes trabalhos são realizados em todas as cionamento iguais garantias de se- Transmission and Distribution), CFR 1910.333
partes da instalação sem tensão a ai paração permanente. (Subpart S – Electrical – Selection and use of
foram tomadas todas as medidas adequadas O bloqueio tem por objectivo impedir a work practices ) and CFR 1926 (Subpart V –
para que o risco eléctrico seja evitado. manobra dos órgãos de isolamento, cons- Power Transmission and Distribution).
Os TVT são aqueles em que o trabalhador tando de: Lockout consiste na inserção de um dis-
tem uma parte do corpo, uma ferramenta ou • Imobilização do órgão de isolamento. positivo mecânico que impeça a operação e
qualquer outro objecto que possa manipular Esta imobilização é realizada por blo- manobra de um determinado equipamento.
dentro da zona de vizinhança a sem en- queio mecânico ou outro equivalente Tagout consiste na inserção de etique-
trar na zona TET. que ofereça as mesmas garantias e deve tas que identifiquem que um determinado
Para a realização de TFT e TVT é neces- neutralizar todos os comandos, locais equipamento está bloqueado e que não deve
rio ro ra conjunto de operações ou à distância a i o o se necessá- ser manobrado sem uma autorização espe-
destinadas a isolar e proteger contra reposi- rio desligar as fontes auxiliares de energia cífica. As etiquetas devem conter o nome de
ções acidentais da instalação ou bloquear na necessárias para o seu funcionamento. a executar o procedimento.
posição de abertura os equipamentos Estes procedimentos são habitualmente
são habitualmente designadas por controlo • Sinalização. a li i a
das fontes de tensão o a ig a o a - Os comandos locais ou à distância dum • i or io a or i rr -
glo a i a Lockout/Tagout (LOTO). órgão de isolamento assim bloqueado tores instalados no exterior ou em GIS e
Com a realização destas operações pre- devem conter uma indicação, sinal ou QMT (com possibilidade de comando re-
tende-se evitar que a energia naturalmente qualquer outro tipo de registo r ri o moto e local);
gerada ou armazenada nos equipamentos explicitamente que aquele órgão está • Portas e vedações onde se encontrem
flua através do corpo humano a bloqueado e não deve ser manobrado. equipamentos com partes em tensão
estatisticamente r a 10% dos aciden- Quando não existirem ou não for pos- acessíveis.
tes de trabalho se devem à falha do controlo sível imobilizar os órgãos de manobra,
das referidas fontes de energia. as placas ou outros dispositivos de aviso ig ra lifi a a li a LOTO
Nas instalações eléctricas devem ser l ri o i o o i a pro- em equipamentos eléctricos.
consideradas as seguintes fontes de energia: tecção mínima obrigatória de interdição
• ra or de manobra.
• Linhas aéreas e cabos subterrâneos; As placas de aviso devem ser bem visí- 1 NFPA: National Fire Protection Association
• Baterias de condensadores; veis e explícitas or lo a o 2 OSHA: Occupational Safety and Health Administration. CFR: Code of
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Figura 1. Exemplos de aplicações de LOTO.
Trabalho elétrico é o trabalho que respeita as partes ativas ou sem isolamentos, à continui- O próprio executante deve garantir que
dade das massas ou outras partes condutoras dos equipamentos, assim como aos condu- quaisquer que sejam os seus movimen-
tores de proteção das instalações. tos nenhuma parte do seu corpo, nem
nenhuma ferramenta ou objeto que ma-
r rio a i i a r o r o l a a o r g la o ro o- nipula, entra dentro do limite da zona de
colos ou instruções locais. trabalhos em tensão.
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dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão 49
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50 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
• Em caso de trovoada (perceção de re-
lâmpagos ou de trovões) nenhum tra-
bal o r o i ala l ri a
a o i rior o o rior
ser começado nem acabado se forem
alimentadas por uma linha aérea em
condutores nus;
• Em caso de precipitações atmosféricas
importantes ou nevoeiro espesso que
i a a igil ia o r o l
rabal o o a oa ig a a o
o iol o or i ra i l a
ili a o o io rio - i ia i i a a o i ra o a o ibili a o rabal o r r ali a o or
o o rabal o o ro or pessoas não instruídas para trabalhar em instalações elétricas.
a o a g ra a raba- i ia o o i ra a a ar ir o o or ai r i o o o a
lho no exterior deve ser começado nem • Todos os possíveis movimentos das peças nuas condutoras em tensão (nomeadamente
acabado; por ação do vento);
• Em instalações interiores alimentadas ex- • Os possíveis movimentos normais e reflexos das pessoas com as ferramentas ou materiais
clusivamente por uma rede subterrânea que manuseiem;
o a r a o or i ola o - • o o o o i o r i i ara a i a o a a lo a bala -
ma restrição é preconizada. o i o o a o a a a o al r ra rg o r
outros.
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52 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão
manutenção de disjuntores
Hélder Cruz
g la a o ra o
o a ro o rgia
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la i a ra l ri a i a b
diferentes classes de probabilidade de reacendimento do
arco elétrico.
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56 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão
RESUMO o a o ra or a or i io al a b o o
or ra or a or r a a al o robl - r la io a o o a i ria l ri a g ral o o o r la
ma de um previsível aumento da taxa de falhas à medida que a po- a r g la o a r i r a r a a r orga i-
la o ra or a or a ro i a o fi i a - a o or l ri o o a ar or a ig ifi a i a a vida”
o a i a il o ra or a or or a o a a ri i ai deste equipamento [1].
r o a o g or i or a ai o ara al - i al bli a o a o o ra or a or or al-
o orr a a o r i a ba a a i a i l ia o lo a a o i ri o la o i
iag i o r i ar a ara ri a o o a o o serviço e pela estratégia de vigilância e de manutenção a que tem sido
ra or a or or a a i ar al a a o ia a or al a i o ao lo go o o i a or a o a i obr a
l a o o ir o i ir o i ag o ar r a ia o r ira a r i o o r i l ia a r
ra or a or r a a o ba o ri rio - la ri ia a rior obr o o or a o o ra or a or
i o a a b ri rio o i o ra gi o o i a i ra r ra r lo ai o ra gi o
r rabal o a ali a o ri i ai ri rio ili a o a i criados com a decisão selecionada [1].
como os métodos de diagnóstico mais usados na manutenção preven-
i a o i ori a o o a o o ra or a or ara al a -
i a r abili a o ara o ar i a i a il 2. CRITÉRIOS DE GESTÃO
b i a g ral olo a ao r o l a
lora o ra or a or o ra r i o oa
PALAVRAS-CHAVE que se encontram aqui esquematizadas.
Transformador. Técnicas de diagnóstico. Vida útil. Manutenção pre-
i a o ra or a or l o a l
Ensaios elétricos. Tratamentos de óleo. Critérios económicos. Critérios
estratégicos. Critérios técnicos. O transformador
or al
1. INTRODUÇÃO
fiabili a ra or a or rifi a a r i a or
(mais elevada taxa de falhas) nos primeiros anos de serviço (com os SIM NÃO
denominados “problemas de infância o fi al o o i a
(devido aos “problemas de velhice”).
bora i o il o il r r o rigor a fiabili a ra
ra or a or o o a gara ir a l a a fiabili a glo- O transformador
bal o i a l ri o r r orr r b i i oi ra a pode permanecer
em serviço
a l r il r ali ar o o aai i ia
i a r r a io a o
O defeito é
or a o i or a o ab l i o rogra a iag- gra
i o o a o o ra or a or r i ai ifi ar a -
a a o i io a bra fiabili a i a o
rogra a alia o a o lo or lo ba a o a a li-
NÃO
se de risco) desenvolvidos para apoiar a substituição estratégica dos
ra or a or o r o rib ir ara o a o a fiabili a o
SIM
sistema global.
a a o o iag i o o a o a al o ra or a or O transformador pode
a fi i o rogra a o a o ra a o a a a r a r r i o
r ra o a o a o o l a ara r i a origi ai o a ag ar ar b fi ia o
ra or a or o a r o r a alia a o o ba
ri rio i o a a b ri rio o i o ra-
Retirar o transformador
gi o r o a g ir r ri o de serviço
De notar que a “vida” do transformador pode ainda ser afetada por IMEDIATAMENTE
problemas não diretamente relacionados com o próprio transformador
ig a a or lo o a o ri o o o ro o-
adas e descargas elétricas ocorridas na zona em que o transformador
o ra i ala o a i o o robl a r la i o ao i a ara r o r ri ira o r rio ar a ara -
de proteção e ao tipo de software o rolo a o al or r ri a o o a o o ra or a or o o o i a i o a ra
ainda o impacto de problemas nas linhas e em certos equipamentos a de métodos apropriados de diagnóstico.
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dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão 57
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58 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão
Determinação
2.2. Critérios económicos
de partículas ai i or a ri rio o i o a o i rar a g o a
i a a o ra or a or o agr ar o g i -
quema:
Ensaios de óleo
Custos de Custos de
manutenção monitorização
2.1.1.2. Métodos de inspeção visual interna
o o i o i al i r a o ob r a o ir -
a o a o ial o a o ig a ab r ra o
transformador.
i oi r a o o a o r r ali a a o a lio
o io o a o o o l ar a ab r ra Critérios
do transformador. Económicos
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dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão 59
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60 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão
Este teste é o único que permite a deteção de defeitos no transforma- 4. DEGRADAÇÃO DO PAPEL ISOLANTE
or io i i i o ol i o i oa i r a i o ri i ai gra a o o a l i ola
da deterioração do equipamento afetar os resultados dos ensaios elé- celulósico:
ri o or a o r l a ra • i r li
• Termografia a o o obr a i o or • ir li
lo o a o l ri o o ra or a or a r i- • Oxidação.
vas travessias.
r i a o a o i o i r o o ra or a or a-
Pirólise
o ri ira or lo a ra a li ro a ogr fi a (temperatura)
o a i ol i o o l o o ai a r a a o o ara a
l or ara ri a o o i o a r ali a o aio l ri o -
r o ai o r o ali ar
• A medição de resistência de isolamento – teste usado para medir Sobrecarga fi i ia
a qualidade do isolamento de cada um dos enrolamentos em rela- de arrefecimento
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62 dossier sobre equipamentos para Média e Alta Tensão
combater as alterações
climáticas com tecnologia
de Média Tensão isenta de SF6
João Damas
Power Systems Product Application Engineer
Schneider Electric Portugal
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64 reportagem
ELECTRO SILUZ
2. O feedback io o ii o orr ba -
a b fi o i o o a o
i o ia i ia
Sandra Joaquim
Sales Manager Portugal
2. Fiquei surpreendido porque acho que con-
o o rio o i or io l COEPTUM
o ro o ba a i o a or i 1. Este ano levamos um portefólio renovado
também uma grande adesão do público. com a apresentação de uma solução de
Abílio Pacheco parqueamento automóvel com cobertura 1. Mais do que produtos apresentamos so-
Sócio-gerente ai i o o ol ai o o a i r a luções. Procuramos apresentar produtos
de ser em alumínio. Tivemos ainda uma compilados com serviços de valor acres-
CHINT ol o ara a li a o rio o lagoa a o ara al o io il -
1. Apresentamos principalmente a nossa o i r or a gro ai i olar minação que levamos em conjunto com
o a ai a fibra i ro a ai a a i ar ol o l ar a al a r a o o o io
o a ai a ai ir - da Visun. de lâmpada/decoração.
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reportagem 65
QUITÉRIOS WEG
1. As principais novidades foram o disposi-
2. a ira al a a ar r i o ri a o l r i o l a
o ira o ai i a i o a a a i rio b o oo a -
l or oi a o ra- a ro a ro ir io a o ara o
mos que continue a crescer e que conti- or rofi io al i i rial ai
nuem a investir. ao encontro das necessidades do cliente.
Armindo Dias Para além disso temos acessórios que
o l o r a o or g estão constantemente a sofrer melhorias.
1. A novidade apresentada foi o Weg Mo-
IEP – INSTITUTO or a i o ii o a o la o
ELETROTÉCNICO PORTUGUÊS ao o or r i r ali ar a a-
1. A presença do IEP na ELETRICA assumiu o r ii a o a ir a -
a forma de uma “praça or a o i o ibra o o o or o i o
o i o ig ifi a i a i r distância através de uma app num smar-
dos stands tradicionais e que se mostrou tphone.
uma aposta ganha. Nessa “praça” o IEP 2. i a oi i a orr iob i -
teve oportunidade de contactar com os mos muito contactos e visitas.
numerosos visitantes das duas feiras que 2. Não tivemos a companhia dos grandes Patrícia Guedes
r ali ara i l o a l ri a players o r a o a a ar i o oi Chefe de Marketing
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66 reportagem
Nos dias 8 e 9 de outubro de interesse, e ter um showroom bastante automação industrial no mun o afir o
de 2019 o Montebelo Vista grande, para que as pessoas pudessem to- Helder Lemos.
Alegre Hotel em Ílhavo car nos materiais, experimentá-los, expor os A periodicidade do F.Fonseca Day seria
abriu as janelas para seus casos e nós podermos ajudar a resol- ial ria al bora a
o futuro da tecnologia vê-los li o l r o or prorrogado esta edição para se realizar no
industrial. A 2.ª edição Negócios da F.Fonseca. “Este segundo veio a o a o a l bra o
do F.Fonseca Day levou nesse seguimento, aperfeiçoamos alguns a o a o a i ao a o l
a este espaço as mais pontos sempre com o intuito de atingir os ai i a r ali a a la r a
recentes inovações do setor mesmos objetivos, mostrarmo-nos aos nos- No início do ano a F.Fonseca reuniu um
e recebeu mais de 200 sos clientes, mostrar soluções que eles não grupo de trabalho interno que discutiu o que
participantes e a presença conhecem, proporcionar um ambiente pra- poderia ser interessante mostrar e discutir
de 30 marcas no showroom zeroso e um showroom ativo e uma interação o o li or g i a
do evento. que no dia a dia é impossível” a r o surgiram de um consenso que permitia por
O segundo dia do evento foi uma das um lado mostrar assuntos tecnológicos fora
grandes evoluções em relação à edição pas- o oi rial o ro a ai i -
A 1.a edição do F.Fonseca Day foi a génese a a or oi a ai a or i o riai ai liga o rob i a a -
a i ia oi rgi a i i- de soluções industriais àqueles que amanhã o g ra a i o r o ro Vemo-
ciativa com o objetivo da F.Fonseca se mos- o i ar la a ola a i r i- -nos como a entidade que move a tecnologia
rar ao li o iai li a o oli i o i i o oi o rar do mundo para Portugal, e achamos que isso
fora de um circuito das feiras. “Criamos a a ai a o ro o a a - é essencial para que as indústrias se moder-
nossa própria feira para que fosse possível mico que amanhã terão que conviver com nizem, disponibilizando-lhes soluções fáceis
dar a devida atenção aos nossos clientes, ter estas soluções e que elas “estão aqui, são e simples que propomos bli o l r
uma manhã com temas que consideramos reais. Aqui está presente o state of the art da o a r a o o a a orga i a-
ção deste evento foi com esse mesmo intui-
o o o ra ologia
“Tínhamos um objetivo claro, superar o
imenso sucesso que tivemos em 2015 e con-
seguimos, não só em número de clientes e
parceiros presentes, número de empresas
que são nossas fornecedoras, e o nosso
showroom que planeamos para ser maior do
que na edição anterior”.
O FUTURO É HOJE
“Vivemos os melhores tempos que a huma-
nidade alguma vez viveu oi a i o -
r o iro i or o a ologia
da SIC e apresentador do programa Futuro
o i i io a a a r a o
Focando-se nas novas tecnologias e na
forma como estas alteraram o nosso quoti-
ia o o r o iro afir o ria-
mos uma geração que não sabe viver sem
o a g ra o o plenty i gl o
a a o a ol a a b o
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reportagem 67
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68 reportagem
dade aumentada, Big Data, e na comunica- manutenção quando é que precisam de ser robots serão Inteligentes; Simples; Seguros e
ção de todos os sistemas simultaneamente, intervencionadas li o i a o lo Móveis.
desde o cliente final às linhas produtivas dando a conhecer que na Renault Cacia es- r i o rig afir o a i or -
li o l r il a a r a o tão a trabalhar para otimizar todo o processo cia dos “Limites da Segurança o a o
ara a i gir gio rio a o - de manutenção. nos princípios e estratégias para avaliação
ar i a i lig a o o e redução de riscos em ambiente industrial.
que são movimentados pelos próprios da- g o o ir or o a o a os
o o o ar i i r- ROBÓTICA SEM LIMITES limites são os parâmetros que temos que de-
venção humana. E o que se consegue com r o il a i o a o a oi rial finir ao desenhar uma solução robotizada
i o bri a ai fi a a a ai r i o rig ir or o iago soluções essas que devem ter sempre como
inteligentes e que produzem menos desper- ar al o or ro o a o a o o a ir i a i a
dícios. fi ra a l i a a r a o o ia o a - Tiago Carvalho continuou a intervenção
“Nos dias de hoje há um desperdício de do-se numa realidade cada vez mais pre- a alar obr ol g ra a i o
recursos que resulta em que, independente- o o o ro o i riai o a a a o a ia ara o ro
mente de o equipamento necessitar de ma- robots. g o o o r o o a o
nutenção ou não, um operador vai efetuar O que é um robot o o li i- entre soluções de scanner 2D e equipamen-
a sua manutenção de forma regular. O que a rob i a r o o robots para tos auxiliares 3D; soluções de deteção para
se pode ganhar com a implementação da r ali ar o rabal o o r o a r robots colaborativos; entregas de encomen-
Manutenção 4.0 nesta realidade? As máqui- Estas foram algumas das perguntas colo- das por drones; carros voadores; e robots
nas estarão de tal forma sensorizadas que cadas por Bruno Silva para contextualizar assistentes.
são elas próprias que dizem ao operador de a i a afir a o o ro o i rio a a ora g i-
o lo al o o ola ro or io a o
ao o i a o a ol ia i ri a
paisagística que esta instância hoteleira do
grupo Montebelo oferece em Ílhavo. O con-
tacto direto com as mais recentes novidades
ol gi a oi o o o al o b
no showroom o o a oio gra ar
o or o i o o r ial a o a
o que permitiu a demonstração in loco do
funcionamento e desempenho dos diversos
i a o o o r o lar i-
mento de eventuais questões colocadas.
A avaliação por parte dos convidados
oi r o i a o o ora or
i rio a li abili a i r a -
i a o showroom a
orga i a o o o a a o o
r la o o i o g ral a o a
oi i o ri a o fir a o
ai gra o a a
i o
www.oelectricista.pt o electricista 70
70 reportagem
www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 71
www.oelectricista.pt o electricista 70
72 reportagem
i o i o o i a o ro o ai l o ag fi i-
ção de soluções de climatização dos quadros com base nas caraterís-
i a o i a o l olo a o l rifi a o ir al o ba
a i or a o r ol i a g rar a o ara a ro o o a ro
l ri o ob i o oi o o rar a rra a a o -
ponente de produção do ProPanel apoiada em equipamentos da base
a o a o a ro ir o o o ar rio a ar
à produção física dos quadros através de ferramentas auxiliares de
projeto. “É possível criar protótipos virtuais com 100% de fiabilidade,
contendo toda a informação necessária em cada fase do projeto
rematou.
www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 73
bom projeto, com um bom protótipo virtual, toda a parte do ciclo vai forma “totalmente digital”. “Do processo à produção – otimização de
fluir de uma forma rápida e vai haver uma eliminação de erros, tempos processos” foi o mote desta apresentação que se iniciou com David
mortos, e aumentar a eficiência r a o l io aia Santos da M&M Engenharia Industrial. Foi feito um projeto de exemplo
o l io o a rra a a o i o a a ra-
o a logo olo o a obr a al a o ro o igi al
UM VERDADEIRO EXEMPLO DE INTERLIGAÇÃO o rior ro a l rifi a o a o g i
A parte da tarde do PLC foi dedicada a demonstrar de uma forma li a o or ri o l i a Account Manager a i al or gal
ai r i a al l a ol a r a a r a o i i a ro o fio oi r a o ira ra-
ara o r a o o o a ro a o o - a a a a a i ag ara fi ali ar ra i o
junta onde foi explicada a interligação dos processos da Rittal Portu- Product Manager E-mobility a o i o a li o
gal o i o a a o ra o oi lifi a o que a informação do EPLAN era recebida no PROJECT complete e
o ro o l rifi a o igi al io a i or a o ara a a ro ia o fig ra ria ara a i ag
i a or fio o rior l rifi a o i o a marcação.
PUB
74 reportagem
o o a li ar o o io ria de instalar. “Queremos fornecer aos nos- brico de quadros e elétricos. O interesse dos
à construção de quadros elétricos e de auto- sos clientes orientações significativas sobre nossos visitantes foca-se na troca de infor-
a o ai a a a o ro o o- como continuar a expandir os seus proces- mações técnicas com especialistas.”
r ig ifi a i a ai fi i sos de valor acrescentado li a a -
o l abri ar lo a a o r all ir or o i al Innovation Center.
fi i ia abri a a ro l ri- “O grande interesse das pessoas no nosso APRESENTAÇÃO PRÁTICA
cos e de automação estão a enfrentar estas Centro de Inovação, com 10 000 visitantes DA CADEIA DE VALOR
o oo o oi a r desde setembro de 2016, mostra que há uma ara a ar a o g ir i o li i i-
ao l a fi i ia oi l io a a grande procura por soluções que ajudam a a o r ri ar ar a
i a ol r i a r i a otimizar os processos na construção e fa- soluções mais recentes para as suas pró-
prias cadeias de valor neste centro de inova-
ção e formação e ainda discutir as mesmas
o iali a o ri l o ro
ara l ro or io ar a ri ia r -
i a o r l o ri l o ro
ab l a o ra o abri o fi io
“Esta operação oferece às pessoas uma
compreensão real das soluções que pode-
mos oferecer durante as etapas individuais
do processo - começando pela engenharia,
através do planeamento da produção, entra-
da de mercadorias, mecanização, instalação,
processamento de fios e eletrificação, para o
quadro acabado. Assim, os profissionais do
setor podem reconhecer rapidamente as van-
tagens e como podem beneficiar com elas
explica Jan-Henry Schall.
Os visitantes terão uma ideia da prototi-
ag ir al ili a o a ai r
soluções de software da Rittal e Eplan para
ro o l ri o r la o i a
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PUB
NOVOS CASOS DE TI
i al o a a a ir a a ali ar o de-
sign o ro o a o al a r a a
a ar a a o ra ao i o a r a digi-
talização de cadeias de valor”. “Reuniremos a experiência da
Rittal em infraestrutura de TI com soluções das empresas
irmãs Innovo Cloud e German Edge Cloud e vamos demons-
trá-las através de novos casos reais. Estamos, portanto, a
apresentar outras soluções conduzidas para a Indústria 4.0
e voltadas para o futuro do Friedhelm Loh Group no campo
da digitalização afir a a r all
A cidade de Barcelona
acolheu um dos eventos mais
aguardados do ano no mundo
da tecnologia industrial. O
Innovation Summit foi o
palco por onde passaram
perto de 6000 especialistas
para discutir a evolução
tecnológica e as possibilidades
criadas pela convergência
dos processos de automação
e energia, IoT e Inteligência
Artificial da indústria.
o ia o bro o ro
Internacional de Convenções de Barcelo-
na recebeu convidados dos quatro cantos
do planeta para conhecer as mais recentes
i o a ol a r a o blo-
ai Big Data lig ia r ifi ial
e machine learning b o o a li a
ia afio o or i a ara A JORNADA POR UM “FUTURO único vetor que permite a descarbonização
potenciar e digitalizar a economia. Este en- SEM CARBONO” r ri a a al ri oir a r a o
contro internacional analisou a forma como a i r o i i ial a a al ri oir a ri i al robl i a a r ali a-
transição energética e as novas tecnologias chairman a i r l ri oi o de não são verdadeiramente as alterações
estão a mudar a gestão da energia; como a gatilho para o início de um conjunto de deba- li i a a i o o o a
abili a a a ar o i i - tes e sessões sobre novos modelos de negó- população.
tos e as estratégias de negócio; e aprofundou cio que podem ser potenciados com as mais a a or a a i gir a -
ia o o a a a o a a o r- recentes transformações tecnológicas. tas propostas é a aposta em energias reno-
viços digitais e a cibersegurança. Jean-Pascal Tricoire acredita que o i g o ri oir o i i o
o a o a o In- acesso à energia e ao digital é um direito hu- r o i g ra o rgia r
novation Summit oi Innovation Hub a o b i o a al o o o ir i o feito em consonância entre as empresas e
o a r a ro a ra o a b o r o oo a r o - o go r o o a r a a
Ali foram apresentadas todas as inovações pação ambiental como forma de combater responsabilidade de trazer a inovação (ideias
do grupo para os diferentes mercados em a al ra li i a o ri - o a o go r o o a l a ili ar
a a o a a a r a i ai o o a i r l ri a ar- a implementação de novos projetos. O chair-
o o o or lo a obili a cloud bo i a o o a rali a arb i a man e CEO da Schneider acrescentou ainda
computing analytics e segurança ciberné- um compromisso da multinacional tecno- a ba al a la arbo i a o r
i a o gra a ara o r r o l gi a ri oir a r i a a a a ga a a i a i o a ai -
do EcoStruxure. Neste espaço decorreram or a al a ar ob i o rabal ar a o o fi i o a i o
rio o o a ara oa a conjunto com todos os parceiros e associa- foco de todo o trabalho.
or a o ra ro o ol a dos em busca de um "futuro sem carbono”. afio a bi io o a a -
a b r a aral la obr “Colocamos um preço no carbono em todas i r l ri r r ir a
i r a i a li a al a a as decisões que tomamos na Schneider i arbo o o a o a rgia
a gr o rabal o networking e ainda um sublinhou. solar e eólica.
momento de convívio entre os participantes “Todas as novas tecnologias estão a ser ara a a al ri oir o ob i o a
o fi al o ri iro ia conduzidas pela eletricidade, porque este é o Schneider Electric é levar a energia e o digital
www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 77
a todas as pessoas do mundo. "O nosso ne- “O feedback é muito positivo, mas va-
gócio é a energia, enquanto a digitalização é mos ver como evolui esta relação, está nas
um passo nesta realidade ali o a r - nossas mãos dar continuidade, e o pós Inno-
centando que a digitalização permite alavan- vation Summit tem que ser importante para
ar o r r o o or i o i or a nós no sentido de dar continuidade aos de-
que as pessoas se foquem no digital. safios que aqui apareceram bli o o o
Da estratégia e soluções da Schneider Rodrigues.
l ri a r a a igi ali a o a ar Segundo o Country Manager da Schneider
i gra rgia o a i a o o ilar l ri a i ra r la a a lo a a al
a ra gia fi i ia r i i o ga ar ri oir afir o o ri iro r
tempo e otimizar os processos através de a r a r ai a r
uma gestão inteligente e manutenção predi- a i a ao fi al o a o r ali a g o-
tiva; ligação de elementos como Big Data a gr fi a i i a o a a o a o oa
Cloud para o End Point o ibili a o a Europa não tem um potencial de crescimento
g o o r r o o a o - como a China. "O que eu digo é que Portugal
r io o a o r a r- João Rodrigues. pretende terminar em linha com a Europa, um
gia; outra integração diz respeito ao design crescimento modesto numa economia madu-
o r o o ra o a o o o ra como é a europeia ali o
ob i o o rolar i a ara o i i ar o r a r or raba- “Nós construímos um novo Portugal é
processos; a quarta integração diz respeito à l a o i ba ora o a ai a o um país da moda não só pelo turismo mas
gestão integrada da empresa "site-by-site o a riar r r a o ra i a também pela inovação, o movimento das
a a ra a a ol o o l o - startups está cimentado no nosso país. De-
rar o l or or or a a o vemos tirar o máximo partido da transição
desta forma o nível de competitividade. “TIRAR O MÁXIMO PARTIDO energética, com o digital no centro e a revo-
O digital permite igualmente que as pe- DA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA, lução digital que está em curso, e daqui gerar
a r a o ia o r a o COM O DIGITAL NO CENTRO” mais e melhor crescimento para todos”.
possibilitando uma maior personalização o o o rig Country Manager da Sch- João Rodrigues acredita que a dimensão
o g io i a ra gia a i- neider Electric em Portugal mostrou-se or gal ao a ao r rio a
r a a i ar a r a o r - bastante satisfeito pela representatividade agili a o ao o Temos
rio ara o afio o igi al i o a ra ba a ig ifi a i a or gal - caraterísticas inatas que fizeram com que
da adoção de soluções que permitam ante- o ari i r a io al ora Portugal se tivesse desenvolvido mais do que
i ar o a o i o a ri orar a g - os clientes que viajaram desde território luso outros países no digital, mas há ainda muito
ra a a r ar o o afio a ar lo a li o oo i o - caminho por fazer”.
tidades possíveis no ecossistema Schnei- No que respeita ao trabalho desenvolvido
r l ri o a a li fi ai la i r a r a a i o a o o Coun-
A PRIORIDADE É INVESTIR mas também todos os demais integradores try Manager or gal a r i a fi ra
Os números não deixam esconder a reali- a ia alor i rib i o a ri a rogr o l lo
dade. A Schneider aposta efetivamente na i rib i or l ri o li o - de projetos implementados utilizando tec-
ria o ar ria g ra o i o a o r abri a i a - nologias com foco em servir mais e melhor
o ai riori ar o i - gradores. “Temos um ADN de parcerias, dos o li oi o ili a o i r-
timento em território europeu. 300 clientes portugueses que aqui estão to- namente na Schneider. Portugal é um país-
r a olabora a al o dos fazem parte da cadeia, todos devem per- -piloto na implementação de diversos pro-
startups o oo o o a o manecer na cadeia”. o o o o ano de 2018 fomos piloto na
migração de domínios da web, fomos um dos
dois países do mundo a comercializar e entre-
gar à rede elétrica nacional a nova geração de
telecomandos, entre outros exemplos”. João
Rodrigues sublinhou que estes exemplos não
o r i o o a a o o o al
irão reforçar a comunicação num caso de
i l a o a ol o g o
energia em datacenters da IP Telecom. “Fo-
mos um país piloto porque sabem que somos
disponíveis à mudança ali o
Quando questionado sobre o posicio-
a o a i r l ri o r a o
João Rodrigues disse que a multinacional
não tem ambição de produzir todos os equi-
pamentos. “Há muitos anos decidimos que
não queríamos estar na geração nem no que
consome a energia, já no meio queremos
estar em tudo. Pretendemos estar no con-
ceito, na implementação, gestão software,
Jean-Pascal Tricoire. análise...”.
www.oelectricista.pt o electricista 70
78 reportagem
Revista "o electricista" (oe): Como en- oe: Quais os principais desafios que en- oe: Qual a importância da formação para
carou o convite de, no início de 2019, frenta ao ocupar este cargo? a Schneider Electric?
abraçar a posição de Vice-Presidente da JB: o ia a ri i al ifi l a JB: i al i r i o oa
divisão de Field Services para Espanha e o ro ri rio a r a ia ai a nós temos a responsabilidade de dar a to-
Portugal? não é consciente de que o seu mundo tam- a a oa a or a o a a a r
Jordi Bernardes (JB): No que respeita à parte b a o r a ir o o via formação online ara i i r -
o ra io al o afio oi o r a ar o ajuda muito porque queremos cada vez mais i l ara r ri iro o a o
negócio e estar muito mais perto dos clien- o o a o a o i o o a posteriormente criar grupos de discussão
a r ra lo a ar obr - ili ar a i ir ai a o ara li ar o or r r o a r
do a rede de vendas a ter um nível de clientes ra o o a l rofi io al o o a o ifi a or i a-
adequado para poder fazer chegar as nossas a b a al rar io o a al ra o o a o r
ro o a ao r o i la o a a i il o r a ir o a - o o fi r o o o ra
de decisão. r a a ar a l ra a or a raba- pessoas que mais tarde ou mais cedo esta
A minha função principal é estar junto dos lhar e de entender o negócio. Não podemos realidade vai chegar.
o r iai a r a a aliar i o o i ar a a r o r fi o a
de clientes necessitam de apoio para poder oa r a o a a a or oe: Qual a importância da segurança no
blo ar alg a i a i o líder que acredite que a digitalização vai trazer contexto industrial?
io li o ia o ai - valor. O primeiro passo a ser dado é o forneci- JB: Quando tens um sistema monitori-
da não estão preparados para a digitalização. o a o r o l o ibili ar o a o a o ai r ol r robl a
i a a i a obr - alterar o paradigma e alterar do reativo para sabes o que se passa e vais preparado.
o ar l a o r ai o ri o o r ii o r a o a o a or a a i i ia o i i a a -
o a r a a o o i ori ar o o ili a i o a ali a o orr a- gurança vai ser um vetor muito importante
a ali ar a o ao o o olo ar o ibili a r oi a também para se implementar uma manu-
ioar o r a o o b io estão a perder. Se estes dados são levados tenção preventiva.
terão ao avançar para esta aposta. a outro nível com algoritmos e tratados de
Se a tua equipa de trabalho não esti- o ra a ira ro a l o g ir o oe: Como vê o mercado português no que
r or a a o o r a ologia obter resultados positivos. respeita à digitalização da indústria?
quando quiseres fazer a mudança vai ser A visão de que a Manutenção vai ser sem- JB: Provavelmente por Portugal ser um país
tão difícil que dirão que não funciona ou que r ig al ai al ra o ri i al r i - ai o o a o r a a ar
o ab o o io ar i ia ar il ar o a o a o o rar digital que estamos a disponibilizar avançam
o o ro ar ologia soft- que muitas empresas o fazem e que retiram ai r i o o a a o ro
ware r r o a o oi a r - daí muitas vantagens. O importante é fazer países. A mim surpreende-me porque vejo
sas que não evoluem certamente que irão uma recolha de dados e capacitar as pessoas a vontade que tem a equipa da Schneider
extinguir-se. da empresa a trabalharem esses dados. l ri or gal a r i i a o
www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 79
clientes portugueses. A penetração do digital o o o lo g io i o ar a - dos nossos clientes no mercado ibérico es-
or gal i o ai r i a to nós como os nossos parceiros tenhamos i o a o ria i o bo a
oportunidades de negócio muito maiores. O ainda estamos a começar.
oe: E quais as perspetivas para o mercado dinheiro que o cliente poupa pode ser investi- o o ra o a o orr ia a
português? o ai i o a o ai o i i a oferta de conetividade com o mesmo nível
JB: Na parte de Secure Power acho que con- A partir do momento em que comecemos a a i r o a o orr -
tinuaremos muito bem porque temos uma a ili ar o a o o li o a a a- cia ainda se encontra numa fase pouco avan-
massa crítica de clientes conetados que fa- gar uma subscrição para se fazer uma gestão a a o r i aa a r ali a i
la o o o o io o i ori a o o o a o o o i agi ar al o ara o
io o ii o a ar i rib i o l - seja feito o tratamento desses dados é pos- a o o r la o a a r i a
ri a or gal o o a o ra - sível analisar qualquer equipamento e fazer fi i a g rar i a
ta segunda parte do ano. uma manutenção preditiva. Desta forma o dinheiro. O negócio em serviços de Manuten-
Estamos realmente a apostar no mercado cliente poupa dinheiro e nós temos um ser- o a or o o a ai a
or g o i l i oa a alar viço que pode ser efetuado de forma remota. a o ar
or g a a r a r - a a ra gia filo ofia a i r
mos que Portugal seja uma plataforma para o igi ali ar aro a a r oe: Quantos anos será necessário para
r ar o a i ia a a o o o ra- o o o r a o a r avançarmos para uma nova etapa?
il a rg i a a ol bia o a o a o li a oa r a o ar a r JB: ara i r a o bora
fazermos bem no mercado ibérico permite- um retorno do investimento. ira o a ai r i o a a
-nos criar uma massa crítica de especialistas Vemos a digitalização como uma oportu- r ali a o o o li i
que podem dar apoio a outros países. nidade de ir a outra escala. r i o a al o rri rio ib ri-
o o a a i a ara ar ar o -
oe: Qual o futuro da digitalização no oe: Alguns especialistas já utilizam e ta efetiva.
mundo? abordam o conceito de Indústria 5.0. A Portugal sofreu durante alguns anos uma
JB: Se hoje em dia o mercado da Manutenção indústria 4.0 já está suficientemente ci- ri rr l a o a ri o ri i-
a a liga o r ara o o robl - mentada para conseguirmos avançar ro oa rr i o a a o a
a i o a o o ar a r o para uma nova etapa? quando volta a estabilidade e crescimento a
a o a a o o a o JB: a i a o i i o a r a o r i o prioridade é aumentar a capacidade produti-
o r a r r i o r ii o riar i o ara r i o o ia a o a ar a a o
PUB
80 reportagem
No passado dia 08 de
outubro, a Weidmüller
apresentou o novo Wire
Processing Center e
convidou os clientes a
experimentar esta nova
solução para otimizar
a cablagem elétrica. O
encontro decorreu no Hotel
Tryp Melia Exponor, em
Matosinhos e revelou-se
um sucesso com a presença
de um grande número
de clientes e parceiros da
Weidmüller.
www.oelectricista.pt o electricista 70
reportagem 81
PUB
82 case-study
ai l ar a lig ia r i-
fi ial ara a ar o i io o r iai
e industriais a revolucionar a sua gestão de
energia e combater as crescentes tarifas de
pico de eletricidade. A empresa adicionou 2 serviços que podem ser comercializados di- para minimizar os picos de procura nos car-
novas aplicações de IA ao ABB Ability™ Electri- retamente aos clientes da ABB através do Di- regamentos li o ori i A precisão
cal Distribution Control System (EDCS): Ener- gital Marketplace; e a estratégia de inovação das previsões reduz as posições de cobertu-
gy Forecasting e Intelligent Alerts. também permite que os clientes da ABB be- ra, reduz a variabilidade e consegue uma re-
A ABB desenvolveu as funções de IA em fi i ai o a ologia igi ai dução significativa de custos de energia para
ar ria o a r igri ologi a inovadoras. edifícios comerciais e industriais.”
empresa especialista em IA de Silicon Val- O ABB Ability™ Energy Forecasting utiliza a O ABB Ability™ Intelligent Alerts utiliza o
l o o ar o rogra a o a o a IA para fornecer aos gestores de instalações machine learning para ajudar os clientes a
empresa. A app rg or a i g r i ir previsões precisas do consumo de energia. A gerir melhor os ativos críticos. O Intelligent
que os utilizadores reduzam as suas contas Energy Forecasting permite que tomem me- l r a r o o rio a or a a
l ri i a r i o a ari a o i o didas oportunas para reduzir picos de consu- a construção e os principais ativos para mi-
da procura. A app Intelligent Alert utiliza al- o o la a o r rogra a o o li- nimizar a distração de alertas falsos e uma
goritmos de machine learning para ajudar os ga o arga o r i a a ro i a o ao obr arga i or a r ii o
li a g rir l or o ai o i i- i o a ari a Time of Use as equipas de instalação concentrem o seu
fi a o o iai robl a a l A IA da Energy Forecasting utiliza méto- tempo de uma forma mais produtiva. Os Inte-
se transformem em problemas concretos. o r ral ara i ifi ar a r r llig l r a b i ifi a o ir i o
r a ori i Digital Leader a r a padrões num circuito ou consumo de energia relevantes e fazem potenciais recomenda-
l rifi a o a li o A nossa i io al o i rar o a o ções para garantir que qualquer resposta seja
utilização de IA para ajudar os clientes a to- climatéricos. Ao utilizar estas previsões cli- r i a i i a
mar melhores decisões na gestão de ener- a ri a o a o i ri o a rg o a g Head of Product Strategy
gia demonstra o compromisso da ABB com Forecasting pode assim prever o consumo de na Verdigris disse: “A Verdigris IA é 10 vezes
a inovação dos seus produtos e a qualidade rgia a r i a ora a ali- mais eficaz do que os métodos tradicionais
dos nossos serviços. Com as novas apps a oa a r i oa a a i o o de gestão de energia. A nossa parceria com a
Energy Forecasting e Intelligent Alerts, a IA a melhor precisão. ABB permite que os nossos recursos de IA al-
analisa os dados da energia na instalação “Este inovador serviço digital facilita a cancem um número significativamente maior
para identificar oportunidades úteis que me- execução das ações corretivas necessárias de utilizadores da ABB. Estas ferramentas de
lhorem a produtividade e reduzam os custos gestão de energia e ativos irão reduzir o ruído
de energia.” para lhes fornecer conhecimentos práticos,
O programa Open Innovation da ABB en- identificar reduções energéticas reais para
ol i ba ora a l ra ora ro tornar a alocação de recursos mais eficaz.”
inovação e startups no co-desenvolvimento A Energy Forecasting e a Intelligent Alerts
e conceção de novas soluções digitais e ino- estão agora disponíveis no ABB Digital Ma-
a or o lo g io r a rketplace. Estão previstos outros desenvolvi-
a construir um grupo de parceiros de inova- mentos da ABB e da Verdigris.
ção para trabalhar em serviços de gestão de
energia digital para apps que variam desde ABB, S.A.
edifícios inteligentes até e-mobility. As cola- Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
borações ajudam as startups a desenvolver marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt
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84 case-study
Potência
Refrigeração Escape
o ia ia
por períodos
de 24h
Tempo
Nota abri a o o or r i a obr arga ora a a a ora
a or o o a
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o r a a a i a o rior a li ro
capacidade. Em qualquer instalação deve ser prevista uma
retenção da totalidade de combustível.
De forma a prolongar a autonomia de funcionamento
o r o r r i a r r a rio rior o i -
tema de trasfega de combustível.
a a ia gr o l rog o o i o -
los seguintes componentes:
1
6
8
2
12
4
11
Motor de combustão
1 Filtro de ar Chassis
interna
r l a ro o a
2 Alternador 6 Chapa de caraterísticas
partes quentes
3 Apoios antivibratórios Painel de comando 11 Disjuntor de proteção
4 Bateria de arranque 8 Radiador 12 r rio o ia
1
2
8
6 3
14
13
12
11 4
Motor de combustão
1 Olhal de elevação 6 11 Chassis
interna
r l a ro o a
2 Filtro de ar 12 Chapa de caraterísticas
partes quentes
3 Alternador 8 Escape 13 Disjuntor de proteção
4 Apoios antivibratórios Radiador 14 r rio o ia
Bateria de arranque Canópia insonorizada Painel de comando
Dimensões da sala
ala r o ir i o fi i ara a i ala o
o o o i a o o a a gr o g ra-
or io il io o a ba ria ar rio
r o ro r r r i o a o li r ol a
o a ro i a a ro o al i i l
ara ar a a o o i a o ob lo
a o ra gr o a o ia o o i rior a ala
r gara ir a o fi i ara a l a ab r ra
das portas de acesso ao grupo.
Assentamento
io a o ro a r i a a a i a-
de de energia vibratória. Estas vibrações poderiam ser transmi-
i a la or i r io o a i o a o a o o-
dos os grupos eletrogéneos KOHLER-SDMO possuem apoios
antivibratórios entre o motor de combustão e o chassis conse-
g i ar gra ar a ibra ra ia
r ra o i io i a o or fi o
86 case-study
laobr a al o a o gr o r r fi i - o ra ia or o r r olo a o a ob r ra o i io o
r i ara or ar o o o i a o r outro local com franca passagem de ar fresco. Desta forma conse-
estar perfeitamente nivelada. g ir r ir o a al ar rio a ala i a ob o
or r a a i o a o or r o a r a
Tubagem de escape envolventes. Dependendo da altura manométrica a que se instala o ra-
As tubagens de escape dos grupos eletrogéneos devem ser dimen- ia or o r r rio i alar o o r a or alor
sionadas para conduzir até ao exterior os gases de escape produzidos
la o b o o o or o i io a o r r a a
particular atenção a:
• o ra r o i aa i l lo o or
• Perda de carga do silenciador de escape;
• r a arga lo ra a o a bag a rio r a
rga lo r i al r o ro
• o ali a o o r i a a bag ia o a ro i i a
a la ara a ar bra a r o ro
bag a r r o ra a o o ai ro o la -
sim como o menor número de curvas para limitar a perda de carga l lo o a al ar ila o rio r a -
gr o g ra or o ariar r o o a r a ra ra a a o i rior a ala b o oo r i io o -
i aa i l ra o o b o o o or or ag rali a o a al ar -
o o ri rio g ral o i ro r r o i oo i ro rio ara arr i o a ala o or o b o r a o or
da saída do silenciador de escape e a velocidade dos gases não deve
rar o o or i ial i a a- a ar ra o ra al ra ar ar
bri ara a g rar a g ra a a oa a bag r r
isolada termicamente dado que os gases à saída do motor poderão Em que:
ro ar o Vvent a al ar ila o rio 3
/min)
Devido às vibrações caraterísticas de um motor de combustão a ar – Caudal de ar de combustão do motor (m3/min)
i r a b o o ila a o a bag a a oa - ra o o ia alor fi a irra ia o lo o or
i o or a rio i or orar a a o ol or - ra al o ia alor fi a irra ia o lo al r a or
cape um compensador de dilatação/flexível. Desta forma evita-se a ra o ia alor fi a irra ia o la bag a
ro aga o ibra la bag o g i o or ρar i a o ar g 3
a
r o r l ia o a r o a fi a a bag Cpar – Calor específico do ar a pressão constante (1,014 MJ/kg.ºC)
ΔT – oa i l ra ra
i a r r i io a o ara a ra ra o i rior
a ala a a ro i a a or a a i ar bra o-
ia o o or or a i o ar o l a a ra ra
ob r o o a al ar rio r rio i -
sionar as grelhas de admissão e exaustão para que o ar tenha uma
velocidade que permita limitar a perda de carga e o nível sonoro. De
uma forma geral tenta-se respeitar uma velocidade de aproximada-
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PUB
88 case-study
F.Fonseca apresenta
scanner laser de segurança
outdoorScan3 da Sick
O SCANNER LASER DE SEGURANÇA PARA APLICAÇÕES DE
AUTOMAÇÃO OUTDOOR.
g Tiago Carvalho
Fonte: outdoorScan3 – The safety laser scanner for outdoor automation r o
Com o lançamento do
outdoorScan3, a Sick
mostra mais uma vez a
sua inovação sustentável
e liderança tecnológica. O
primeiro scanner laser de
segurança para utilização
outdoor certificado de
acordo com a IEC 63998
garante a segurança e
simplicidade de sistemas de
automação em dimensões
completamente novas. Quer
na monitorização de áreas
perigosas em processos
logísticos ou produção, quer
em pontes de embarque de
passageiros, o scanner laser O outdoorScan3 destaca-se pelo seu corpo • Disponibilidade impressionante mesmo
de segurança outdoorScan3 rob o o i i a i lig em condições ambientais adversas;
da Sick assegura a segurança avançadas de diagnóstico. O software de • Flexibilidade para processos seguros de
das pessoas, garantindo o o fig ra o a ig r a i r i automação;
mesmo nível de fiabilidade e uma operação simples e intuitiva. • Intuitivo mesmo para uma utilização
eficiência a que os clientes se outdoor;
habituaram com os scanners • o i lifi a o a a o
laser de segurança indoor. CARATERÍSTICAS MAIS diagnóstico;
RELEVANTES • Localização precisa graças aos dados de
• r ifi a o a or o o a medição de elevada precisão;
i l ia a bi ai o o a ara a ro o oa • Fluxo de material contínuo em processos
l rior o iro o fil ra a a il- em ambientes indoor e outdoor; intralogísticos entre edifícios.
lo i a o o or la o o • Tecnologia de varrimento outdoor
outdoorScan3 oferece um potencial virtual- safeHDDM®;
ili i a o r ii o a o • o fig ra o a o i i i ai INDÚSTRIAS EM QUE O PRODUTO
produtividade e abrindo novos campos de • Desenho de produto otimizado para SE ENQUADRA:
g io i io al or ili a a utilização outdoor; • Automóvel;
a la a or a o i ro a a ili a - • l a ro o i o ro • Logística;
do a sua integração. • Até 128 campos de programação livre; • Pneus;
O scanner laser de segurança outdoor- • Interligação segura com o controlador de • Robótica;
Scan3 protege as pessoas numa vasta gama segurança Flexi Soft. •
de aplicações outdoor a la a io-
ria o i ra a ao algori o
inteligentes e à tecnologia de varrimento ou- VANTAGENS MAIS RELEVANTES F.Fonseca, S.A.
tdoor safeHDDM® o o oor a io a • Elevada produtividade graças a uma coo- Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 910
o o i a bi a r a ra o g ra r o i a ffonseca@ffonseca.com · www.ffonseca.com
aumentando drasticamente a produtividade. em ambientes outdoor; /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
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90 informação técnico-comercial
Figura 2. 17 países enfrentam um elevado nível de stress hídrico. Fonte: WRI website
(www.wri.org/blog/2019/08/17-countries-home-one-quarter-world-population-face-extremely-high-water-stress). Figura 3.
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informação técnico-comercial 91
Clientes
Remotos
Controlador
Servidor do Sistema
Controlo &
Proteção
Local I/O
o ia o
Instalação de
Transformação Sistema
Dispositivo Inteligente Elétrico
I/O Remoto
Figura 4. O ABB Ability™ Symphony Plus transforma as ideias de dados em ação direta que “fecha o ciclo” e gera valor.
O Centro de Operações Colaborativas ABB Outra solução da ABB que pode ajudar a infraestrutura desatualizada. As soluções da
Ability™ o a a lia lo al i - o i i ar o g io a i rib i o g a a b o a ar a r a
formações e conhecimentos críticos que po- o ABB Ability™ Electrical Distribution Control a gra i ria o a i a-
a ar a r a g aaa ar r a g a bli a a lia i a ia o i i r r a
a fi i ia gara ir o aa g a a a o or io i o ifi a ro r i a a g a o l i o a a i-
a l or a ira o l a i a o o o ra io ai o o ga infraestrutura. “O sistema de abastecimen-
iali a i o i o a r a a o a o aa a to de água na cidade de Ho Chi Minh existe
aba i o g a ara a a ar a sistema. há 60-70 anos. Com o tempo, a infraestrutura
a i i ar a ro i i a a fi i ia ara Capacitando as empresas de serviços pú- deteriorou-se. E as perdas de água são altas
manter os níveis de stress hídrico o mais bai- bli o r o o o a o o i ra a g i i ir or ral a
o o i o o o o l ro a a o algori o a or a a r a g a a i a
ro i i a o li a a b - a o a a i o r ii o o or- A SAWACO tem um objetivo ambicioso
fi ia o o l or o ai o or g a o i ori a aag o r o o r io g a ara
aior g ra a ro o ri o r i o das operações através de um interface online a r la o ao a ai ao
custos mais baixos. intuitivo para melhorar os seus serviços. ABB AbilityTM Symphony® l i a
O Centro da ABB emprega uma variedade Muitas cidades do mundo enfrentam di- controlo distribuído especialmente adaptado
i r ologia software e serviços fi l a ara l ar g a a ao o i- ara a i ria g a rgia ara
ara r ir a ali ar or a a o i a or a a o robl a o i o atingir essa meta.
informações sobre o processo e os riscos da i oo i o o or i rib i o A ABB AbilityTM Symphony® Plus integra
i rib i o g a li a i a g a ora a a o ara - ofi i a o i a o g o
operacionais trabalham com especialistas da li ar o or o r io r o al o de desperdícios da empresa de gestão de
ABB no Collaborative Operations Center para pesquisa mostrou que algumas empresas no r g a a a ro o i l -
gara ir a a a o g a o ra i o i oa r a a r io a rio o o r ol a a o o o
ro o r i i o r g la ar ar- orr o ia a ba ira g a o- sensores e medidores para a monitorização
ga a bi al g ra a ib r i a l or ia or a lia a a a or a l o r o ar g a r i
à SAWACO monitorizar digitalmente as con-
dições da rede em “tempo quase real”.
r a o g ar a ali ar
g rir o i a a r i rib i o
Serviços de ação Manutenção Fitossanidade transformando essas informações em ações
i ia a ara r ir a r a g a
distribuição
Otimização
Serviço de
(digital)
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92 informação técnico-comercial
A eficiência é a palavra
de ordem da Network &
Service Companion. Nós
projetamos para que um
técnico possa identificar
problemas de desempenho
do serviço em menos de
um minuto, e fechar as
entradas na primeira
visita, otimizar tempo,
despesas e compensação dos
contribuintes, mesmo quando
as redes e os serviços ficam
ainda mais complexos.
Kevin Oliver
www.oelectricista.pt o electricista 70
94 informação técnico-comercial
ar a a i li i a a i ali a o
efetivamente um componente muito impor-
tante do processo industrial. A utilização de
or i r ai a il a o ia o
a i a o ia a ia r i a
esse objetivo. Qualquer operador sabe reco- As torres de sinalização Modlight Pro da Mur- ainda com bases magnéticas para uma insta-
r a i ali a o r ig ifi a r l ro i o i ro o il - lação ainda mais simples.
a i a o o o o ra- ro o r a a ara a olo a o
ção normal e que uma sinalização vermelha a l o or i r or
ig ifi a rigo o ial a o ia- o fig ra o r l o r a ar lo a l CARATERÍSTICAS
oa a ro l a o alia bra o o or ia o a or a • r i ro
alg a ir ia a i ali a- g ra a i a • ro o
o i al o fi i ara i or ar o l o or o ologia • Ligação M12;
operadores. Não só pelo eventual ruído que de longa duração e claramente visíveis à dis- • Tensão de alimentação 24 Vdc;
o a r g ra o lo ro o i rial ia o ia a o oi • Sistema modular.
mas também pela quantidade de luz existen- a sua durabilidade é baste superior à vida útil
o la o fig ra o a i a o ai a i ai rial l o
o ifi l ar a r i a r o utilizam uma tecnologia de ligação de termi- VANTAGENS
uma alteração na sinalização. Nestes casos ai o ifi a o i o a ora r i a • Montagem facilitada sem necessidade de
r o l ili i ali a assemblagem sem ferramentas e imune a er- ferramentas;
o ora a o ia a i ai a ili ro a al or a or ol i a ara o • Redução dos erros de instalação com
a r i a a a o ra o módulos LED. lo r i ai o ifi a o
paragem ou alerta. a o a rio a i io ar i ali a- • Manutenção reduzida ao mínimo com os
o o ora o lo orr o o módulos LED de longa duração;
r i or ora o a ira i l o o • l a ar i ia a ibra
elemento terminal no topo da torre e em
substituição da tampa de cobertura. Este
módulo possui um seletor para escolher 4 INDÚSTRIAS
tons diferentes e o volume pode ser ajustado • al r i ria i
a i o do setor de atividade.
o o o r o a orr
sinalização Modlight Pro da Murrelektronik F.Fonseca, S.A.
o i ro o o Tel.: +351 234 303 900 · Fax: +351 234 303 910
resistentes à vibração. Estão disponíveis com ffonseca@ffonseca.com · www.ffonseca.com
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96 informação técnico-comercial
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informação técnico-comercial 97
PASSOS DE TRABALHO Figura 2. As calhas articuladas da igus, incluindo cabos e a estrutura de montagem, são entregues à Hartford como sistemas
ELIMINADOS PARA readychain totalmente confecionados. Os sistemas de calhas articuladas são instalados em metade do dia, em vez de várias
UMA PRODUTIVIDADE semanas. (Fonte: igus GmbH).
SIGNIFICATIVAMENTE MAIOR
ral o abri a i a -
-ferramenta tentam evitar a execução simul- podem ser instaladas em metade do dia. An- ro o l orar ig ifi a i a a
tânea de muitos passos de trabalho diferen- rior io rio r i a a produtividade.
tes ao mesmo tempo. O facto de existir muito uma semana e meia para instalar uma calha
trabalho manual executado por diferentes ar i la a o i o a i a igus®, Lda.
colaboradores não melhora necessariamente e mais uma semana para o sistema de calha Tel.: +351 226 109 000 · Fax: +351 228 328 321
a fi i ia lo o r rio a a a ro- ar i la a o i o i a ar or info@igus.pt · www.igus.pt
babilidade de ocorrerem erros. Ao utilizar as o g i la a li i ar al- /company/igus-portugal
r a ai a ig a al a ar i la a g a o rabal o r ir o o /IgusPortugal
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98 informação técnico-comercial
EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO
DA QUALIDADE DE ENERGIA
CONFORME AS NORMAS.
a ali a or a ali a rgia
Ecrã gráfico colorido Programação/
la g o fácil de usar com funcionalidade PLC
regista e analisa todos os parâmetros de orientação intuitiva
para o utilizador
ali a r l a i l i o ar i o
Arquitetura de
a or r la i ro or- comunicação
Memória de dados de
medição 256 MByte Flash
r o ro a or o o o r g la- moderna e aberta via
Ethernet
mentos atuais. O equipamento de medição
r a or a o
gara i o a i Medição RCM
segurança dos dados de medição na me- Gestão de
mória do dispositivo (redundância). Outro alarme
a o a li a o o a
monitorização da corrente diferencial para
i ifi a o al a i ola o i- Página inicial do
a r o i io i o ii o dispositivo de medição
com proteção por
de medição possui 2 entradas e 2 saídas di- palavra-passe
gi ai al a ra a ra - Representação
do pico de
ra. A extensão das funções é possível graças carga
às apps i gra a a b o l
b fi iar a i ra o ibili a Protocolo BACnet
para comunicação
ibi o o alor i o a ra a com gestão técnica de Qualidade de
gi a web integrada no equipamento de edifícios energia
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informação técnico-comercial 99
O analisador da qualidade de
energia UMG 512-PRO (Classe
A segundo IEC 61000-4-30)
regista e analisa todos os
parâmetros de qualidade
relevantes, incluindo
harmónicos até à ordem 63,
tremulações, micro cortes,
entre outros, de acordo com
os regulamentos atuais. O
equipamento de medição
cumpre as Normas EN 50160,
IEEE 519 ou EN 61000-2-4,
garantindo assim 100% de
segurança dos dados de
medição na memória do
dispositivo (redundância).
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100 informação técnico-comercial
Classe A
r ifi a o o or a or a
o ifi a al a a o a ali a-
dores de energia para garantir uma medição
o i or a fi o ar ro
rio a i o oo o o -
i o a r i o o li i a a o
Qualidade da tensão
r gi a a ali a o a
or a fi a o a a ari i r r-
ba o o o ar i o bala a -
o ra i a o obr -
r la ro a o o ia
reativa.
Monitorização de correntes
de fuga
a o i ori a o o o a orr
diferencial deteta correntes de fuga antes que
estas provoquem falhas na instalação ou até
oi io
Representação dos valores de RCM em tempo real na página inicial do equipamento de medição.
Website do equipamento
de medição e aplicações
AVISO PRÉVIO DE DESCONEXÃO O servidor do website integrado no equipa-
o i o or lara a
ampla variedade de dados. Estão duas apli-
cações integradas para ampliar a funcionali-
Proteção pessoal
Proteção da dade do equipamento.
instalação Desconexão
mA Proteção contra
i io
Gateway Ethernet-Modbus
i a o o b o-
netam ao dispositivo mestre como escra-
vos) podem ser facilmente integrados numa
arquitetura Ethernet através do gateway
Ethernet-Modbus.
Tempo
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102 informação técnico-comercial
O estado da eletrificação
de um esquema é agora
exibido diretamente,
incluindo o Modo de
Teste. Os painéis podem
ser personalizados
individualmente e exibidos
automaticamente com o
suporte da visualização
das bibliotecas mais
recentes para diagramas
da web. Mas os
engenheiros e os gestores
de produção não são os
únicos que desfrutam
de possibilidades
completamente novas
e de uma visão geral da
Figura 1. Os gestores de projeto têm uma visão geral completa com o Smart Wiring Monitor: os diagramas da web exibem produtividade sempre
o progresso do projeto e os comentários de todos os participantes podem ser visualizados a qualquer momento. atualizada.
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informação técnico-comercial 103
al r i or a o i o l obr fio
mangueiras é exibida automaticamente. A
ro i o o a o o abo o ai abra -
g o o a o a fia o i or a
a i io ai i l i o i a i o ii o
comprimentos de cabos (comprimentos to-
ai o ri o o ar o o ro
liga abo o r r i a-
a o o ar iri g
SELEÇÃO FLEXÍVEL
DO MÉTODO DE TRABALHO
A facilidade de utilização é um argumento
central para este software r o o -
rece ainda mais flexibilidade: os utilizadores
podem agora personalizar a interface para
melhor responder às suas necessidades.
o a o i o or lo o raba-
lho de encaminhamento é tradicionalmente
realizado usando listas numéricas em vez Figura 2. Possibilidades ampliadas de encaminhamento estão agora também disponíveis para cabos e mangueiras,
i a i o ii o agora a bo oferecendo um maior potencial para a eletrificação de armários de comando.
o o o o r o fig ra o i i-
vidualmente na interface. A nova interface
também é ideal para personalizar a exibição as informações cruciais estejam em primeiro M&M Engenharia Industrial, Lda.
de diferentes fluxos de trabalho do cliente. As la o a la ria or i- Tel.: +351 229 351 336 · Fax: +351 229 351 338
i or a o r o fig ra a ibi- co de encaminhamento ou por um gestor de info@mm-engenharia.pt · info@eplan.pt
a o o la a o l ibili a ara projeto. www.mm-engenharia.pt · www.eplan.pt
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104 informação técnico-comercial
MONTESTO 200
Sistema de monitorização o ia ra or a or o ia a r i o r i-
e medição da descarga de Alta Tensão (HFCTs) para cabos de ali- o ao a i o liga o o ai a liga o
parcial online para vários mentação. Estes sensores de medição PD deixando-o sem supervisão. O MONTESTO
ativos físicos. podem ser permanentemente instalados e o i o a or b i o
o a o ao a ra a permite recolher e arquivar dados a longo
caixa de ligações da OMICRON que também prazo. Os utilizadores podem aceder a esse
a o bi a r a i ala a o a i o computador a partir de qualquer local remoto
uma medição online de descarga parcial (PD) Isto permite ligações Plug&Play seguras e ara o fig rar a o i ori a o
a or ria o i ori a o o i a o o ai o online e visualizar os dados de PD recolhidos com a
online i a or il - para evitar períodos de inatividade desneces- mais conveniente interface web do sistema.
o la ifi a o o r rio ra a i ala o ili a or a b o o fig rar o
utilizado tanto em ambientes internos como i a ara a o a i a iar o ifi-
externos para avaliações de condições de cações de alarme por email quando os níveis
i ola o rio a i o l ri o - FÁCEIS MEDIÇÕES DE PD r o li i fi i o lo
ia la o ob arga i l i o o o- NO LOCAL utilizador.
r g ra or ra or a or abo l o a o o
força. A atividade da descarga parcial é um o o o abo liga o rio a
i i a or fi l a o i o i ola o ai a o ro a il ra or ar SOFTWARE FÁCIL DE UTILIZAR
uma vez que geralmente é sinal de defeitos ara rio lo ai ara a i o onli- O software il ili ar
de isolamento que podem causar falhas nos ne o lo al a la ga a r ia o i lifi a a o fig ra o o i a aa -
ativos elétricos. sistema de medição pode ser ajustada para lise de dados PD e os relatórios. As carate-
garantir uma ótima relação sinal/ruído. Os rísticas exclusivas do software o o
fluxos dos dados de medição de PD podem (3-Phase Amplitude Relation Diagram) e Se-
LIGAÇÕES PLUG&PLAY r gra a o r ro i o o rior ara o o i a o Cluster ara a -
PARA VÁRIOS SENSORES PD ara a a li ai al a a tomaticamente o ruído dos sinais de PD para
oi ro a o ara a a ar o ili a or a r i ar or a
utilização com uma variedade de sensores de r i a fi l a o o i al a o o
medição PD da OMICRON e outros fornece- CONFIGURAÇÃO sensores de terceiros também podem ser fa-
or i l i o o a or a o la- DA MONITORIZAÇÃO cilmente integrados para uma relação com os
o ara i a ro a i a or REMOTA E ACESSO A DADOS dados PD.
a il o ara o a a or ara a o i ori a o or ria a
l la r ag ara ra or a or os utilizadores podem facilmente montar o
VÁRIAS ÁREAS DE APLICAÇÃO
i a ili a o
abri a a ii o i a a -
tenção em empresas de serviços públicos e
i riai b o o r a r a ora
de serviços para medições convenientes de
PD online o i ori a o or ria
ol o o r ili a a or -
lo ara lar r robl a i ola -
to de ativos durante os períodos de garantia;
ara rifi ar rio i a a o i
de isolamento durante a vida útil do ativo;
i ifi ar robl a i ola o r -
querem uma atenção imediata; observar
ativos em risco durante longos períodos de
tempo; e planear uma manutenção e investi-
mento com base na condição do ativo.
rio a o ri -
ia o a o a i o o i ori a o
a li ai o ia la -
são com clientes nos setores do fabrico de
ai o ar l ri a o or i -
triais em todo o mundo.
www.oelectricista.pt o electricista 70
106 informação técnico-comercial
Figura 3.
DIVERSIDADE E FUNCIONALIDADE
A série SafetymaxPro é fornecida com 6 unidades de “Distanciado-
res a o agr a o a a lo o a o ro i -
a ia or permitem aumentar a distância entre calhas DIN em
qualquer posição (Figura 4).
Figura 1.
FLEXIBILIDADE
O fundo metálico e o chassi perfurado são a garantia de flexibilidade.
O fundo metálico permite a instalação direta dos barramentos
rra ro a al a r i ai a a fi a o o a a-
letes para a instalação de aparelhagem elétrica com diferentes pro-
fundidades (Figura 2).
Figura 4.
www.oelectricista.pt o electricista 70
108 informação técnico-comercial
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informação técnico-comercial 109
PUB
110 informação técnico-comercial
O ponto de partida para o utilizador é a apli- • Para levar em conta todos os aspetos dos conversores recomendados através
cação em causa. A ferramenta online inclui as r l a o a io a o o ili a or a o a r a a i o
6 aplicações que são abertas mais frequen- pode transferir os dados da ferramenta carrinho de compras. O Drive Selection in-
temente no Workbench e ainda os seguintes online diretamente para o Departamento i a a ga a o ia ai a a a
produtos: motores assíncronos DRN.. com- o r ial a • o o abi al a oa a
binados com o sistema modular standard de encomendas são criadas automatica-
r or r or li oi ai r or mente no SAP CRM. O Departamento
li oi ai io aral lo b o o O QUE ACONTECE APÓS o r ial o r i ar a ar ir o
r or o a aa gr ag A RECOMENDAÇÃO: SAP CRM e do email i or a o
fi i o ®
. • o ar o a o o ro o o i- o utilizador utilizou apenas a Drive Se-
O resultado da seleção do acionamento é lizador recebe acesso aos dados CAD lection ou a Drive Selection e o Drive
meramente uma recomendação e destina-se apropriados e à documentação do produ- o fig ra or
apenas a servir como um ponto de partida a to no relatório de resultados;
partir do qual o utilizador pode selecionar o • ar o a o o ro o o r
motorredutor mais adequado. Se não houver processada online através do Drive Con- VANTAGENS DA FERRAMENTA
condições operacionais ou ambientais espe- fig ra or o ra rir a r o a o DRIVE SELECTION:
fi a ar o a o o r o ro- o ro o ara o arri o o ra • Disponível de imediato;
o i al ara a a li a o li a o utilizador pode fazer uma consulta não • rra a i o l ir a
lara o g ral i la i a o o l vinculativa para o acionamento pretendi- no Online Support sem necessidade de
pelo que o Departamento Comercial é obriga- oo o lo i ia a login;
o a rifi ar a ifi a o ro o • O utilizador também pode solicitar uma • Muito simples;
opinião técnica ao Departamento Comer- • o rio o o a o obr a
ial a a ra o rio aplicação;
VISÃO GERAL DAS FUNÇÕES • or rio o ro o r or r - • i or i a
MAIS IMPORTANTES: ia o ili a or o l io ar • r la o i l i o a r o a o
• A recomendação de motorredutores ade- o ro o ibi o i ia a
quados inclui também uma indicação da • Bem conetada;
capacidade de utilização do motor e do • Dados e documentos CAD apropria-
redutor; O resultado da seleção do dos estão disponíveis imediatamente.
• o r io ar i l bo o o o- acionamento é meramente A recomendação do produto pode ser
tores e os redutores de tamanho imedia- uma recomendação transferida diretamente para o configu-
a rior o ibi o ara e destina-se apenas a rador do produto ou para o carrinho de
se possam avaliar as alterações na capa- servir como um ponto de compras.
cidade de utilização; partida a partir do qual o
• Testes adicionais e instruções de aplica- utilizador pode selecionar SEW-EURODRIVE Portugal
ção fornecem uma segurança adicional o motorredutor mais Tel.: +351 231 209 670
ara a o ora o i ra o adequado. infosew@sew-eurodrive.pt · www.sew-eurodrive.pt
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112 informação técnico-comercial
caixas de derivação
DK da Hensel
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informação técnico-comercial 113
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114 informação técnico-comercial
MOTORREDUTORES
AVICULTURA & PECUÁRIA
os motorredutores para
equipamento agrícola
Linha de produtos dedicada à indústria MOTORREDUTOR MONO ESTÁGIO - PX-PU
agropecuária e que oferece soluções para r or o o gio o a o ial li-
todas as necessidades automáticas de a ali a o o or a ola o o ra or ali o
movimentação no setor da Avicultura e ara a i ai a o a ra fi ra or a or li-
Pecuária. l a o ara a o o o or o ol ara o a a
indústria.
Redutores fabricados com carcaça de alumínio fundido e engre-
ro o o bi o o a a a li a i a ag li oi ai gio i o ol o bai o o o al o
ali a oa o i a ab r ra o a la orr ra - gra r o ali a o a a la l o la g io -
portadoras para movimento de bebedouros. ra a a a fi a ara a a li
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POK: motorredutores de roda de coroa e sem fim
para sistemas de alimentação
o orr or oroa fi o fi r o
rotativos TOR destinam-se à abertura da aba e elevação das
linhas de alimentação.
FLUXO DE INFORMAÇÃO
CONCRETIZADA
VERTICALMENTE
Este tipo de transmissão é bidirecional (de-
signada duplex r i i o a ra i o Figura 2. Conversor ADAM-4520-EE. Para saber mais:
i l a a r o o o o rior a www.tme.eu/pl/details/adam-4520/sieci-przemyslowe/advantech/adam-4520-ee/.
www.oelectricista.pt o electricista 70
PUB
ologia o a o o r or
ro gi o or a ai a r i l i o
o o a or i riai o ro-
cessar grandes quantidades de dados e são resistentes a
a bi o i ala i riai a b a
tornar em algo cada vez mais popular. Estes computadores
estão equipados com memórias Flash o r a r i a
a ai i ala o o i a o ra i o ol a o
li a i o o o ra a li a i a ol o
interessante neste tema é o computador industrial HAR-
i a o o o or r
ria Flash. A classe de impermeabilidade
ro or io a a l ro o o ra a i a
ou humidade.
o o io ria o i o ii o o o a-
o a ar o oa i r ali a o o a
só fonte. A tecnologia Power over Ethernet (PoE) suporta
a ol ili a o o o abo r ra -
mite informação entre dispositivos de rede individuais e que
pode reduzir os custos associados à instalação elétrica.
Vale a pena recomendar o comutador PoE ANTAIRA LNP-
a balag li a o or a
acesso.
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120 informação técnico-comercial
o o la o o ar a o
ciente de todos os riscos envolvidos no aces-
so ao nosso sistema através de um canal es-
fi o io a o o r i r
or a o fi o or o o o
i o i li a or i o a o ro ra o
um sistema devemos ter em conta que seja
uma solução que não permita nada novo para
a TI ou coloca a instalação em risco.
Em segundo lugar necessitamos de pro-
curar soluções o mais simples possíveis e
A Indústria 4.0 invadiu as i a il a i a rra a o o o ia o o i o i or i o
nossas fábricas e já existem estes fatores são muito simples de enume- uma vez que estes utilizadores não irão ter
muitos utilizadores que rar a al a ar i ro i i a- este conhecimento.
estão a adaptar as suas de ideal não é mais uma tarefa meramente Por último temos que trabalhar com uma
instalações a esta revolução trivial. empresa reconhecida e que passe pelas au-
industrial. Esta revolução Os avanços da tecnologia de manutenção ditorias externas periódicas de segurança ci-
baseia-se no facto dos dados ro a ria a ar a - b r i a o fir a o o o ri o
de TI e OT se reunirem ar arag rogra a a r ali ar a b - que aparecem constantemente serão resolvi-
e no desaparecimento tituições dos equipamentos quando chega- dos por este sistema.
da pirâmide clássica da r ao fi al a a i a il o a ra A Weidmüller concebeu um sistema de
automatização uma vez que ro o olo o i ori ar o r al a acesso remoto VPN com base no controlo
o tráfego de informação ro i i a a i a o o rolo a - r ifi a o a cloud. Através de uma in-
flui entre todos os níveis, i o a ali a r ir o r a terface gr fi a ioi ii a o ili a or
eliminando assim as matérias-primas e melhorar a segurança da o riar o r rio i a a o
camadas diferenciadoras que i a através do navegador web e com nome de
existiam até hoje. A questão utilizador e com password. Ao adquirir um
e a razão deste artigo passam router a i ll r r a oa a la-
pela questão: e como é que SOLUÇÕES DE ACESSO REMOTO taforma de forma gratuita. Este router possui
isso afeta a manutenção nas PARA A INDÚSTRIA 4.0 igo al a ri o l i o al o o
novas instalações? ri iro a o ara igi ali ar a o a o utilizador que foi criado. Estes códigos são
instalação é fornecer conetividade a uma controlados através da cloud e são criados
linha de produção ou a um sistema através r ifi a o i or a ara or ar a li-
ob i o ri i al a ria a a or de uma ligação remota. Poder aceder a uma gação totalmente segura.
or ar o o o ro o ai fi i instalação a partir de um PC localizado num
l i a a oa a i qualquer local do mundo é uma realidade e
papel fundamental para o alcançar. algo muito mais seguro do que muitos utili- IoT
Para obter um maior desempenho nas zadores pensam. Com isso podemos ter um O IoT (Internet of Things) permite-nos ligar
o a i ala ia o l o- controlo instantâneo da instalação a qualquer o a o o a i a o a
rar a ro i i a ara i o ia o momento e em qualquer local. cloud o o r i or lo al -
r gi ar o or ro arag o Quando damos acesso remoto à nossa o r o ili a o
r arag i ra a a ar a - instalação devemos ter em mente que a se- por engenheiros eletrónicos/programadores
g ra a a i a r ir o o g ra a i rial ar a l i a o lo g iro o o
a o rio ro ir o a fundamental no sucesso ou no fracasso des- o meu caso) que representam marcas que fo-
aior ali a o a a a a ar a ta decisão. Para começar devemos ter em do ram originalmente projetadas para a indústria
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informação técnico-comercial 121
Gerar
Valor
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122 informação técnico-comercial
conversor de sinais
universal QEED
Na área das São vários os sinais a
telecomunicações e serem processados,
computadores é cada desde resistivos/
vez mais necessário analógicos, digitais,
deter equipamentos que sondas, corrente,
suplementem e facilitem tensão, temperatura,
todo o processo, quer da entre muitos
emissão e transmissão de outros. Como tal
sinais, quer da leitura dos devemos apostar em
mesmos. equipamentos de
confiança, capazes de
fazer esta conversão,
o rio o i ai a r ro a o isolamento e medição
r i i o a al gi o igi ai o a do sinal analógico ou
orr o ra ra r io digital de forma rápida
outros. Como tal devemos apostar em equi- e precisa.
a o o fia a a a a r
a o r o i ola o i o o
i al a al gi o o igi al or a r i a i a o o o r or r i a i o
precisa. a a a o o r or i al o fig r l ia valores de corrente por todo o tipo de sensor
bi o a o r a a - o o ag al a o - orr ri ria i ola a o a a b
ta gama de conversores de sinais que dis- ta também com um isolamento galvânico com uma vasta gama de medições disponí-
põem de caraterísticas que os tornam úni- ia a o ali a o i r- veis como temperatura interna do equipa-
o fi i i o fi a o al a a a r l o al o fig r l l i- o r i ia i o r ia
tura em simultâneo de um sinal analógico e a or ri a a li ar i o a
digital (duas entradas diferentes) e ainda saí- or r o ro o a a a ga a
a o r or i al a li a a ai i r a i ria
integra também um datalogger que efetua o o a g ra al o -
Neste âmbito, a QEED r gi o a o o o download l ali a l gara ir fi ia
oferece uma vasta gama de pode ser efetuado através da importação de e precisão nas conversões. A QEED é repre-
conversores de sinais que fi iro l ia ao o fi l sentada em Portugal pela Zeben – Sistemas
dispõem de caraterísticas al a r o l ara a l Eletrónicos.
que os tornam únicos, pretendem adquirir um equipamento para
fiáveis e muito eficazes. estes efeitos. Zeben - Sistemas Electrónicos, Lda.
Um dos seus equipamentos A QEED apresentou também o novo Tel.: +351 253 818 850
é o conversor QA-OMNI, conversor/analisador all in one do mercado. info@zeben.pt · www.zeben.pt
um avançado conversor de
sinal configurável via USB e
com montagem calha DIN
que conta também com
um isolamento galvânico
4-vias, uma fonte de
alimentação DC universal,
saída a relés totalmente
configurável, leitura em
simultâneo de um sinal
analógico e digital (duas
entradas diferentes) e ainda
saída MODBUS RS 485. Este
conversor de sinal integra
também um datalogger que
efetua o registo de dados,
sendo que o seu download
pode ser efetuado através
da importação de ficheiros
Excel via USB.
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124 mercado técnico
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mercado técnico 125
o ro o o ra raio a o
a i a a gara a ro o fi l Novas lâmpadas Tubular Mini e Pebetero Basic
i o ii o i a Grupo Prilux Iluminación S.L.U.
r r r g lar o i - Tel.: +34 925 233 812 · Fax: +34 925 233 880
positivos de proteção contra sobretensão marketing@grupoprilux.com · www.grupoprilux.com
i o a li a a o o o i o ii o -
pecialmente para construir infraestruturas. A Prilux apresenta as novas incorpo-
A função dos dispositivos de proteção contra sobretensões VARI- rações da família de lâmpadas: a Tu-
TECTOR pode ser testada com o V-TEST II. bular Mini Smart e o Pebetero Basic.
r i o i o i i o ali a o or ba ria ao i o O modelo Tubular Mini Smart
ro o o ra obr rifi a a o a i a o i o l o ia a -
lo o fi al a a i a il or i o o i a r- oo b ro a i i o l
manece em funcionamento e não necessita de manutenção. O o g lo ab r ra ara i ar o bra a
126 mercado técnico
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mercado técnico 127
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128 mercado técnico
corretamente. Os protetores SPD colocados no centro de transfor- i a l rior ili a o a a interface IoT que
a o o a ro i r io o o o l or a a Rittal comercializa para as unidades da linha sucessora, Blue e +.
proteção contra descargas atmosféricas indiretas. Não temos pro- A Rittal desenvolveu o novo adaptador IoT porque as unidades Blue
o a o a ir a raio o a ai a l i- e mais antigas não podem comunicar diretamente com a interface
o o a bai a orr ga o IoT o o o i a o r o fig ra o o i io a o a ra
i i a or io a o ri a a do servidor web integrado à interface da Internet das Coisas - de
ara a li a il i a o ra a il i a o ara o - or a r i a o i al r rogra a o
rior ro o r iai il i a o bli a i il i a o
a rio i ali a o igi al il i a o ro o i ria r o ro
r o a or a a e-skin da igus recebe prémio de tecnologia
A proteção de temperatura elimina qualquer possível problema limpa da Fraunhofer
i io o a o o ar or a ga o ao fi igus®, Lda.
da sua vida útil. A proteção destes equipamentos é efetuada através Tel.: +351 226 109 000 · Fax: +351 228 328 321
ar or or i oa a i a g oo ro a info@igus.pt · www.igus.pt
i i a o ra i ri o r a i a ro o /company/igus-portugal
gra a a ilo li i a or a io al r i a r i a /IgusPortugal
a tensão transitória que pode alcançar o equipamento conetado ao
o o ro or i a ar io al o ir i o l ri o A produção de microchips r
ab r o i a o a o i o o o o l a o ra obr la o i la ro o ar-
a i o o i ro a o ro-
dutos não seria possível se o am-
Novo adaptador IoT para unidades biente de produção não fosse
de climatização de armários li o ro o l a a r a
Rittal Portugal Qualquer contaminação tem um
Tel.: +351 256 780 210 · Fax: +351 256 780 219 i a o ga i o ir o o ro o ro o r r a o
info@rittal.pt · www.rittal.pt custos para o fabricante. A igus desenvolveu uma inovadora prote-
ção articulada tapada para o fornecimento de energia em salas
Para uma empresa implementar os li a o i o i o r ifi a o a ro a o Fraunhofer
ri io a ria a a Tested Device a la r b o r io o o r o
i a i a o Clean! de tecnologia limpa da Fraunhofer 2018 que premeia ideias
comunicar entre si e com a Internet. excecionais no setor da tecnologia limpa.
Para garantir que os clientes possam i o o a or l i o ribologi a oi i a o
integrar as unidades de climatização r i ao ga a ar rior i rior a-
Blue e existentes nos sistemas de r i o r a il i a a ra a i o
o i ori a o o a i al i o ibili a a a a or ial or la o a al a o al a a a i or i
ara a o i a o r l o igi ali a o a o ira g a gara i o o a ibili a o ala li a
o o o a ag a ia r a i riai a o r i o r i o a o o o or i
la a a oa a i a i a o o il o ag a b iol i i a a ara a o
possuem interfaces o i a oa a a retrofit digi- i ala o r i o or lo a li a Pick&Place
al i a o i a i a o o ologia o- ao o r rio o bo orr ga o o ri l a a
municação adequada - pode ser a solução. Por isso a Rittal lançou ra i ia or gra a rigi o a rial ao
um adaptador para as suas unidades de climatização Blue e rfil a ar a o ir o o i o fi i a -
a o i ala a gara a i a o a r o a- nho e o material da e-skin foram testados quanto à compatibilida-
das aos sistemas inteligentes de monitorização e IoT. de com salas limpas no laboratório interno de testes da igus.
o o a a a or o r a o ara o fig rar a o i ori-
a o o i ara a i a li a i a o a
o bi a o a o ig ifi a o a o o r r gi - Pequeno mas poderoso:
a o a a b o r r ali a a a li fi i ia a sistema de sustentação CS-480 B.flex
ol o li a i a o i a o i ori a o i ALPHA ENGENHARIA - Equipamentos e Soluções Industriais
o ifi a a o i a a b o r o fig ra o ara - Tel.: +351 220 136 963 · Tlm.: +351 933 694 486
ar al a li i ar iola a a oa i aa ar a i o i- info@alphaengenharia.pt · www.alphaengenharia.pt
bili a a i ar o o i io o i ai i a a i a /AlphaEngenhariaPortugal/
O novo adaptador é compatível com todas as unidades Blue
e que usam um Comfort Controller e as unidades de climatização l o ai o
instaladas na parede e no teto podem ser ajustadas para a Indús- sistema de sustentação do fabricante
ria o a b a li a i a a r o r BERNSTEIN. O sistema de tubos de
a oi o i l a a or a a i a li a i a o i al 48 mm é indicado para a conexão de
o a la ifi a o o o r - IPCs encapsulados ou de painéis de
temente usadas em ambientes externos - são ideais para serem o a o i a i a
incorporadas em aplicações de IoT. Exemplos típicos de aplicações de automação. Este sistema de sus-
externas para essas unidades incluem instalações de energia reno- a o o r o a o o o a ar o o o
l o o i ala rgia olar li a o o a r - responde às particulares necessidades dos utilizadores que preci-
ra g ral o lo ali a a r a i ola a ial a o i io a o i l r i o rgo i o
que incorporem uma monitorização remota para o fabrico de qua- i a a o l a o
dros elétricos. As unidades de climatização Blue e são integradas ol o ara a li a i l bai o o o o
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também para aplicações complexas. Estes sistemas de
sustentação podem ser facilmente e rapidamente imple-
mentados em ligação com o popular “Allrounder
um cotovelo de redução funciona como uma transição de
bo r o o ara bo a ra o ia
o i o fi a a rabal o r gi a o
rapidamente a tornar-se uma coisa do passado. O fabri-
cante BERNSTEIN procura ativamente soluções de design
rgo i a ro a a a o o ra or
l or a a fi i ia a i io
ir o o l ro a r a a ro i i a a a
as taxas de erro são minimizadas e o tempo de inatividade
devido a doença é reduzido. Para mais informações visite
o website https://bit.ly/32FmDiN.
l ri l bro i -
portante contrato para o forneci-
mento de 2 motores elétricos de tu-
bo ro a lo o ro a o
a or gal o or
foram projetados e desenvolvidos
para responder aos mais exigentes
requisitos dos principais sistemas
de ventilação da indústria de mineração. Os ventiladores
i a ila o o or i o la bri a
o r o i a ro o l r
i a ila o o o i ro a i i o
As principais caraterísticas destes motores à prova de ex-
lo o o lo or-
ma construtiva - B3L (D); Ex I M2 Ex “d” IM T4 Mb PB Ex d
la ifi a o ara a li a i ra o b r-
r a ar o r ifi a o
Outra particularidade destes motores é a sua longa
i a il ala a a a la l a a a a i a a a -
tar a condições extremas de funcionamento e manuten-
ção. Destaca-se ainda a disposição especial ao nível dos
rola o a a o ara or ar a a li a o al a
arga i r ia ol a a ara o or i o
destes motores teve em conta a abordagem centrada no
li a a ri ia or r ol r o-
ali a a a o i a ig ia i i-
viduais das empresas de mineração em todo o mundo.
o o a or al a a o i o o ra
r ara a ara r o r ao r i io o
principais projetos globais de mineração subterrânea e
o ro ro o ara r a la ifi a a “O mercado rus-
so é muito exigente quando se trata de produtos especiais
e totalmente personalizados, diferentes nos requisitos de
fiabilidade e desempenho. A WEG tem experiência para
atender a estas expetativas, que aliada à inovação e rápi-
do atendimento são fundamentais para oferecer resulta-
dos de qualidade superior aos seus clientes afir a or
a a olabora or o ar a o a o r-
cado Internacional para a Rússia e países da CIS. A Rússia
o r a o riori rio ara a a bri a
instaladas em Portugal estão totalmente equipadas para
projetar e fabricar motores à prova de explosão para este
mercado e para os países vizinhos da CIS.
130 mercado técnico
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132 mercado técnico
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mercado técnico 133
gr fi o barra o gr fi o li a ibi o a or a or r o i o ii o a la a al io a b
onda é possível para corrente e tensão. o r o a a a ar i rior a o ara i i ar o alor
a ali a or a ali a rgia or a a oa a a o ia o i a o i a a ra o
rio ro o olo r r i a o i ori a o r o a protocolo PMBus (CANBus opcional). Possui um controlo remoto
processos críticos. Através da gateway Ethernet/Modbus o para ligar e desligar com indicador LED de funcionamento e que
o o ar or a o i a i o ii o i- nos permite programar a tensão de saída e a corrente constante.
ção escravos sem uma interface r gi a i i ial - o a o o l i a a i io a a a l a a fi-
fi a o i o i i o ara i o ii o i o i al ara i ia ili a o o o o i a fiabili a
utilizadores ou grupos-alvo dentro de uma empresa que não dese- rob o r ifi a a ara io ar a ro
jam instalar o software ri i o o r i a l ara a r al i o i o l i la ro r o ir i o obr ar-
o ili a or i l r r a gi a Web convencional e ga obr o ra ra o a goria obr o
a liga o r o abo o o lo al (OVCIII). Esta série é uma das melhores opções para as fontes de
PRO inclui o software ri i a i o o al o i o i i o al a o ia or i o a a a a ria a li a
i o o r rogra a o o fig ra o l i ra ar a a- o o i a o i o l ri o l ro o i o ai-
o ibi o ro a o a li o a o i o o i i a i riai o rolo i a i riai
realizados através do software o r r o o ri i i l i o r ifi a a g oo o or a ara a
a a a i a a o a ar a o o o o al ili a o r i ial
de detetar anomalias. A INOVASENSE com a nova gama de anali- o bi a ara rir o a or a
sadores da qualidade de energia disponibiliza às empresas novos ai a a liga o aral lo a ili a o
padrões de monitorização da qualidade de energia. Para mais in- ar il a a orr ai aa a ga a
or a o ra ili o o a o o ra ra io a o a
geral@inovasense.pt.
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134 mercado técnico
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nota técnica 136
a revolução
legislativa nas
renováveis!
A produção distribuída de energia elétrica por fontes de
origem renovável iniciou-se com o Decreto-Lei n.º 68/2002
de 25 de março, podendo então a energia produzida ser
entregue à rede elétrica e remunerada de acordo com o
disposto na Portaria 764/2002 de 1 de julho. Estávamos nos
Josué Morais, Diretor Técnico
primórdios do uso de sistemas fotovoltaicos em Portugal.
Não teve uma implantação significativa.
nota técnica Foi com o Decreto-Lei n.º 363/2007 de 2 de novembro que o arranque da era renovável por via
136 a revolução legislativa nas renováveis! fotovoltaica teve o impulso definitivo e significativo para a produção distribuída, o regime da Mi-
croprodução, com tarifa bonificada e com potência limitada a 3,68 kW. Neste regime, as insta-
formação lações fotovoltaicas certificadas em 2008 vendem a energia à rede a 650 €/MWh (0,65 €/kWh)
137 baterias de acumuladores e sua por um período garantido de 7 anos. Após aquele período a energia era vendida à tarifa de
interdependência com as regras referência de 409,7 €/MWh, decrescendo anualmente segundo uma tabela pré-definida. Ainda
técnicas (2.ª Parte) neste regime de tarifa bonificada, as instalações de Microprodução fotovoltaica certificadas em
2009, beneficiaram das tarifas de bonificado de 617,5 €/MWh, e em 2010 houve 2 atribuições
141 especial sobre equipamentos a 586,6 €/MWh e 557,3 €/MWh, por períodos de 7 anos em cada caso. De referir que aquelas
para redes de telecomunicações tarifas eram aplicadas a 100% à tecnologia fotovoltaica, 70% à eólica e 30% às tecnologias
e de computadores hídrica e biomassa.
143 a cablagem estruturada na Em 2010 foi publicado o Decreto-Lei n.º 118-A/2010, de 25 de outubro, que veio alterar o
transformação digital da indústria: do regime tarifário da Microprodução, com a tarifa de referência a ser fixada em 400 €/MWh nos
barramento à Ethernet industrial primeiros 8 anos e em 240 €/MWh para os 7 anos seguintes, ou seja, continha um período
145 manual ITED e o seu contributo para mínimo de 15 anos com tarifas garantidas. Aquelas tarifas seriam, entretanto, reduzidas anual-
a melhoria das telecomunicações em mente em 20 €/MWh. Neste regime as tarifas eram também diferenciadas segundo as tecno-
Portugal logias aplicadas à produção de eletricidade: 100% na solar, 80% na eólica, 40% na hídrica, 70%
147 TDT: 2.º dividendo digital na cogeração a biomassa e 40% na cogeração não renovável.
Entretanto em 2011 foi publicado o Decreto-Lei n.º 34/2011, de 8 de março, que veio intro-
reportagem duzir um novo regime designado de Minigeração. Neste regime a potência de produção sobe
149 XXVII Jornadas de Luminotecnia: o até 250 kW. Foi então implementado um sistema eletrónico de leilão e a tarifa de referência,
elogio da luz aplicável em 2011, foi fixada em 250 €/MWh durante um período de 15 anos. A tarifa de referên-
153 prémios KNX Portugal 2019 cia para as novas instalações nos anos subsequentes era reduzida anualmente em 7%. Neste
155 Legrand - novas soluções para gestão regime as tarifas aplicáveis por tecnologia de produção foram fixadas em 100% na solar, 80%
de quarto de hotel na eólica, 50% na hídrica, 60% no biogás e 60% na biomassa.
157 presença portuguesa cresce para a Em 2014 foi publicado o Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro que revogou os anterio-
Light&Building 2020 res regimes de Microprodução e Miniprodução, implemento o regime de produção distribuída,
com a possibilidade de vender energia à rede com as Unidades de Pequena Produção (UPP), e
informação técnico-comercial de autoconsumir a energia produzida com as Unidades de Produção de Auto Consumo (UPAC).
159 OBO Bettermann – Material para A tarifa das UPP foi fixada em 100 €/MWh, deduzida de 10%.
Instalações Eléctricas: perfeitamente Finalmente, foi publicado o Decreto-Lei n.º 162/2019 de 25 de outubro, que vem alterar os
adaptadas regimes afetos às UPPs e UPACs.
161 OLFER: CBU-A2D: gateway de As UPP podem agora ser implementadas com potência até 1 MW, mas não afetas a insta-
protocolo CASAMBI para 2 saídas lações de consumo. A sua implementação segue um regime idêntico ao dos grandes parques
0-10 V, 1-10 V ou 1 saída DALI fotovoltaicos, mas com regime de certificação simplificado face àqueles parques.
163 Phoenix Contact: descarregadores Quanto às UPAC, até à potência de 350 W não carecem de qualquer comunicação. Para
de sobretensão para circuitos potências superiores a 350 W e até 30 kW carecem apenas de uma comunicação prévia. Para
de potência DC potências superiores a 30 kW e até 1 MW estão sujeitas a um registo prévio para a obtenção
165 Schneider Electric com importantes do certificado de exploração. Acima de 1 MW, as UPAC estão sujeitas à atribuição de uma li-
melhorias na sua plataforma cença de produção e de exploração nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23
EcoStruxureTM Power de agosto.
167 Threeline Technology: família tracklight Muita legislação tem sido produzida no âmbito da produção de eletricidade por via renová-
continua a crescer vel. Pena que leve muito tempo a ser implementada por quem de direito, as condições para a
sua cabal aplicação.
O futuro é elétrico!
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137 formação
baterias de acumuladores
e sua interdependência
com as regras técnicas
(2.a PARTE)
Hilário Dias Nogueira
III. ANEXO VIII IBL: valor máximo da corrente contínua suscetível de ser fornecido
pelo sistema de carga à bateria e em regime permanente - este
Instalação de baterias de acumuladores valor do sistema de carga é indicado pelo fabricante.
Por convenção e no âmbito das presentes Regras Técnicas, quando se • um dispositivo de vigilância da tensão aos terminais da bateria, in-
dá a eletrólise durante o carregamento dos acumuladores originam-se dependente da regulação de tensão, que coloque fora de serviço o
normalmente eflúvios gasosos com uma taxa de recombinação infe- dispositivo de carga sempre que a tensão atinja o valor predefinido
rior a 95%, sendo assim as baterias de acumuladores serão declara- para o final de carga à corrente IBL.
das como Abertas se a taxa for superior e designar-se-ão por baterias
com “Recombinação”. Quando as caraterísticas elétricas e de funcionamento da bateria de
Nota: pode-se referir que, por cada elemento de bateria em carga: acumuladores não são conhecidas durante os ensaios de qualifica-
ção do retificador-carregador será determinado um limiar de vigilância
IBS-3, para que a corrente máxima retificada de carga Im não seja ultra-
1Ah (Ampere hora) por Eletrólise da água passada, devendo o sistema de carga ser equipado, simultaneamente
cada elemento de bateria 0, 42 L de Hidrogénio de:
em carga, produz 0,21 L de oxigénio • um dispositivo de vigilância da tensão aos terminais da bateria, in-
dependente do valor da regulação de tensão, que coloque fora de
serviço o dispositivo de carga sempre que a tensão ultrapasse a
Baterias abertas tensão normal de serviço;
Baterias que devem ser instaladas em locais cujo volume de ar a reno- • um dispositivo de limitação da corrente de carga regulado para o
var não seja inferior ao obtido pela expressão seguinte: valor máximo IBL;
• um dispositivo de vigilância da corrente de carga, independente do
TR = 0,05 x N x I da limitação de corrente, regulado para o valor IBS , que coloque fora
de tensão o dispositivo de carga sempre que a corrente ultrapasse
em que: o valor predefinido para a corrente máxima retificada IBL.
TR é a taxa de renovação de ar novo, expressa em metros cúbicos
por hora; 3.2.
N é o número de elementos da bateria; Quando o sistema de carga não for dotado dos dispositivos de regu-
I é a corrente definida, nos Pontos 1.1 e 1.2, abaixo do presente lação e de vigilância (previstos no Ponto 1.1), o valor da corrente I é o
Anexo (consoante o sistema de carga tenha ou não dispositivos de da corrente retificada de carga correspondente ao funcionamento do
regulação e de vigilância), expressa em Ampere. dispositivo de proteção da alimentação do sistema de carga, quais-
quer que sejam as caraterísticas do eventual dispositivo de regulação,
3.1. isto é:
Quando o sistema de carga for dotado, simultaneamente, de dispositi-
I2
vos de regulação e de vigilância, a corrente I (A) é o valor máximo (Im) I = IC ×
In
da corrente retificada de carga da bateria nas condições definidas para
um dos casos seguintes: Em que:
• as caraterísticas elétricas e de funcionamento da bateria de acu- In é a corrente estipulada do dispositivo de alimentação do sistema
muladores e do retificador. Estes valores associados deverão ser de carga;
conhecidos durante o ensaio; Ic é a corrente retificada de carga correspondente à corrente In
• deverá ser determinado um patamar de vigilância (UDS-1) para que (que, em regra, é superior à corrente estipulada fornecida pelo reti-
o Im não seja ultrapassado; ficador em serviço normal);
• o sistema de carga deverá ser equipado também com um disposi- I2 é a corrente de funcionamento efetivo do dispositivo de proteção
tivo de limitação de corrente de carga, regulado para o valor máxi- da alimentação do sistema de carga (veja a 433.2) - 433.2 Coorde-
mo (IBL-2). nação entre os condutores e os dispositivos de proteção.
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formação 138
5.1.
As baterias podem ser instaladas numa das condições seguintes:
• num local não afeto a serviços elétricos, desde que:
C x U < 1000
em que:
C é a capacidade da bateria, expressa em Amperes-horas; Mapa da radiação solar e temperatura (Porto)
U é a tensão nominal da bateria, expressa em Volts.
5.2.
Quando a renovação do ar do local (calculada nas condições indicadas
na Secção 4.1) necessitar da utilização de uma ventilação mecânica • Quadro de calculo MRS
própria ou do funcionamento da climatização prevista para esse local, Gh – radiação horizontal em Watt hora/m2;
o tempo máximo de funcionamento do sistema de carga da bateria, Gopt – radiação na inclinação ótima em Watt hora/m2;
após a paragem desses sistemas, não deve ser superior ao indicado G90 – radiação na inclinação a 90º em Watt hora/m2;
pela expressão: Lopt – inclinação ótima;
TL – radiação difusa;
V
T = 400 × D/G – Razão da radiação difusa /Global;
N × IBL
TD – Temperatura média de dia em ºC;
em que: T24 h – Temperatura média nas 24 horas em ºC;
T é o tempo máximo de funcionamento, expresso em horas; NDD – Número de ºC para aquecimento - (conversão dos números
V é o volume do local, expresso em metros cúbicos; digitais (ND) em radiância espectral).
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139 formação
Lisboa 39º 11’ N 9º 8’ W Caraterísticas dos módulos fotovoltaicos do mercado e, por opção, foi:
Faro 37º 19’ N 8º 36’ W
Caraterísticas
SF 115/2 de • Potência nominal 120 Wp
Esquema geral de um sistema fotovoltaico isolado
120 Wp • VMPP 17,14 V (tensão em carga)
• IMPP 7,00 Amp. (corrente de carga)
952 Wp
= 8 Módulos
120 Wp
Baterias
São os elementos que têm de fazer parte destas instalações para o ar-
mazenamento da corrente produzida nos módulos durante o tempo de
fornecimento, daí a necessidade de ser feito um cálculo devidamente
adequado tendo em vista a quantidade, qualidade e o preço.
O estudo de consumos do consumidor é fundamental:
Exemplo
• Considerando casa na periferia da cidade do Porto
1. Capacidade diária do Painel (FV)
Perdas do sistema – Cálculos estimados
3% - Nos cabos da instalação à Kc=1- 0,03= 0,97
Perdas no inversor é igual ao rendimento do conversor –15%
K no Inv = 100 – 10% = 0,90
Perdas no sistema K1 =0,97 x 0,90 = 0,87
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formação 140
Opção: REGULADOR
• Bateria chumbo/Ácido em módulos de 12 Volt, ligados em série: • Imáx Dc = 4 × 7,00 = 28 A → corrente fornecida pelos painéis.
2 × 12 = 24 Volt • Tensão de 12/24 V → 2 × 12 Volt em série.
• Cap (5) fileiras de com 2 baterias de 12 Volt, ligadas em série por
fileira:
ESCOLHA DO INVERSOR
A potência máxima que terá de alimentar será de acordo com o quadro
de utilização de eletrodomésticos de 2366 W, pelo que se deve esco-
lher um inversor de pelo menos 2400 W ou o padronizado que estiver
disponível no mercado.
PUB
141 especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores
especial
EQUIPAMENTOS
PARA REDES DE
TELECOMUNICAÇÕES
E DE COMPUTADORES
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PUB
143 especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores
a cablagem estruturada
na transformação digital
da indústria: do barramento
à Ethernet industrial Antonio Salas, FLUKE Networks
Tradução por Rui Ramos, AD Medida
É evidente que a Transformação Digital, nesta fase, e às portas da 3.ª tradicionais, representados principalmente pela Profibus. Dentro da
década do século 21 não se contrapõe ao termo analógico, ao con- Ethernet Industrial existe uma grande fragmentação, também depen-
trário para o utilizador trata-se de uma dinâmica (inclusivamente en- dendo da região, os protocolos mais usados são PROFINET, EherNetIP
tendida de um ponto de vista social e não somente empresarial) ge- (ambos com uma quota próxima de 15%) e, em menor grau, Ethercat,
rada para o desenvolvimento de novas técnicas que favorecem o uso Modbus TCP.
da computação, o armazenamento e a operacionalidade, e como tal, Mas, como mantemos esta cablagem? Como asseguramos que o
como finalidade última, a produtividade. cabo está em boas condições e foi instalado corretamente?
Também no mundo industrial, uma das variáveis fundamentais É um facto que, numa infraestrutura de comunicações industrial
será o uso massivo de dados e a sua exploração em tempo real. Com (onde incluímos tanto a parte passiva quanto a ativa), metade dos pro-
isso não falamos apenas de manutenção corretiva ou preventiva, mas blemas está na cablagem e, como mostra a Figura 1, na maior parte
também de implementar um novo conceito de manutenção preditiva devido ao cabo e a sua conetorização, e 10% a um comprimento de
que favorecerá muito a produtividade. cabo não conforme o padrão.
Por outro lado, essa transformação digital da indústria fará com
que dois mundos até agora quase estanques, como o da engenha-
ria industrial pertencente ao controle de PLCs e automação e o das COMO PODEMOS EVITAR ESTA SITUAÇÃO?
TIC dos sistemas convirjam, causando a rede OT (a operacional das A resposta está em aplicar os procedimentos corretos na instalação e
máquinas que fabricam) se interconete com a TI (a dos sistemas) e na manutenção. Se realizarmos uma certificação e verificação corre-
possibilite um novo sistema operacional transversal. tas, recomendamos que sejam realizadas logo durante a montagem
A partir daqui poderíamos estender ao infinito e divagar sobre das máquinas e robots e, posteriormente, durante a instalação final na
como imaginamos um futuro próximo (e muito próximo), sobre robó- fábrica, podemos evitar muitos desses problemas. Uma certificação
tica e produtividade do trabalho, eficiência e prosperidade, mas não é de cablagem durante a montagem garantirá o seguinte:
nossa intenção... pelo menos por enquanto, antes de fazer deste um • Conetores bem instalados;
artigo eminentemente técnico. • Blindagem correta;
Voltemos ao prático, à base, de como acelerar e favorecer essa trans- • Comprimento adequado;
formação digital industrial desde a sua infraestrutura ... desde a cablagem. • Evitará os pares mal trançados, não imunes ao ruído externo;
A migração dos sistemas Bus para a Ethernet Industrial tornou-se, • Evitará as conexões sensíveis às perdas pela humidade, vibração, ruido;
portanto, obrigatória nessa transformação, pois favorecemos que se • Evitará as perdas de sinal da cablagem e conetor dentro dos limi-
possa trabalhar com uma largura de banda maior (velocidades mais tes estabelecidos pelo standard.
altas e maior volume de dados) e com uma latência baixa (com a qual
mantemos os mesmos benefícios para transações e troca de informa- Se verificarmos novamente e certificarmos após a instalação de fábri-
ções em tempo real). Por outro lado, também garantimos redundância ca, não apenas verificamos todas as opções acima, mas também veri-
de rede, otimizamos o uso em ambientes agressivos e agressivos (fai- ficamos se a cablagem não foi danificada por uma possível tensão ou
xas de temperatura mais altas, interferência eletromagnética) e permi- quebra adicional, nem há uma perda adicional devido à conetorização.
timos trabalhar com sistemas PoE (Power over Ethernet) e, tudo isso, Geralmente, o instalador que trabalha com a cablagem no setor
independentemente dos protocolos Ethernet usados. industrial, possui uma vasta experiência no setor terciário e aplica o
Os dados das quotas de mercado indicam que a Ethernet Industrial mesmo método e procedimentos para instalação, teste e certifica-
representa em 2019 59% dos novos nós instalados (52% em 2018), ção. Essa experiência é sempre positiva e agrega um valor adicional
ou seja, eles já excederam em muito os barramentos de campo à instalação. Mas, por outro lado, deve-se levar em consideração que
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especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores 144
o ambiente industrial é um ambiente muito mais agressivo do que o Até agora falamos sobre cobre, mas e se a instalação industrial da
ambiente de edifícios, residências e escritórios. Ethernet incluir fibra? A causa mais comum de falhas de fibra são ter-
Aqui é aplicado o conceito de ambiente MICE (Mechanical, Ingress, minações de conetores contaminados, um problema particularmente
Climate and Electromagnetic), que permite descrever e dividir a sério em ambientes de fábrica sujos ou empoeirados. Como as cone-
agressividade dos ambientes de acordo com 3 níveis e 4 parâmetros xões de fibra lidam com larguras de banda mais altas, qualquer falha
(Esquema 1). pode ser crítica. Esses problemas podem ser evitados inspecionando
e, se necessário, limpando e inspecionando as conexões de fibra cada
Esquema 1 vez que são conetadas.
Para a inspeção deve ser usado um videomicroscópio (Figura 4)
ELEMENTOS
com a capacidade de realizar uma análise automática de acordo com
M I C E
PARAMETROS
Isso já implica que devemos não apenas usar o mesmo tipo de mate-
rial nos diversos tipos de ambientes mas, ao mesmo tempo, devemos
verificar e certificar, de forma mais completa, essa instalação e de Figura 5. Mapa de eventos do OTDR da Fluke Networks.
acordo com essas normas.
O nosso certificador de rede deve ser capaz de certificar de acordo Na Fluke Networks recomendamos uma ferramenta de teste e cer-
com os regulamentos que levam em consideração essa particulari- tificação para este ambiente industrial com a capacidade de detetar
dade (Profinet, TIA-1005 e ISO 11801-99), além de ter a capacidade de tudo o que discutimos neste artigo, e com a possibilidade de abrigar
analisar um parâmetro, o TCL/ ELTCL, que nos permite avaliar a capa- os módulos e acessórios de cobre, fibra (certificação de nível 1), OTDR
cidade da cablagem para ser imune contra ruídos externos e, portanto, e microscópio de inspeção (Figura 6).
de acordo com os parâmetros eletromagnéticos do MICE.
Também é muito comum que em instalações industriais encontre-
mos conetores que não sejam do tipo RJ45 e se possuam métricas 12
(pares M12 2 e 4), bem como a necessidade de certificar e verificar so-
luções híbridas e com vários conetores em pontos intermédios, como
aqueles que se mostram na Figura 3.
CONCLUSÃO
A transformação digital industrial promove uma clara migração dos
sistemas do tipo BUS para a Ethernet Industrial, mas o ambiente indus-
trial é um ambiente muito mais agressivo do que o terciário. Portanto,
o uso do mesmo tipo de material (mesmo no caso da Ethernet) não
vai ser muito eficiente pois não é correto realizar os mesmos testes e
certificações de rede, e se é deverão ser aplicadas as normas corretas
que levam em conta as particularidades para esse setor.
AD Medida
Tel.: +351 215 881 474
Figura 3. Conetorização híbrida RJ45-M12. adm@admedida.pt · www.admedida.pt
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145 especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores
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especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores 146
Mesmo comparando a nossa realidade com outros países europeus podemos verificar uma Inclusivamente, observamos que mesmo
notável evolução positiva em Portugal: as obras de reabilitação são recorrentemente
incorporadas num conceito que as leva a se-
rem tratadas na prática como uma constru-
ção (quase) nova.
E foi com esta realidade em mente, e que
somos levados a crer que permanecerá no
nosso horizonte durante mais algum tempo,
que a JSL veio reenquadrar a sua linha de
ATIs, em particular para esta área do merca-
do da construção, concebendo uma oferta
especial baseada no conhecimento e na boa
imagem que a marca construiu na área do
ITED desde o seu princípio.
A JSL encontra-se já a disponibilizar a
informação comercial necessária ao merca-
do, pretendendo com esta nova abordagem
trazer algo que lhe será certamente bastante
útil.
Esta oferta integra essencialmente um
segmento específico de ATIs dedicados a
Poderemos portanto afirmar, com toda a justiça, que toda a regulamentação assim como to- prédios de habitação, considerando o já refe-
das as melhorias técnicas que acompanharam o “crescimento” do Manual ITED trouxeram um rido bom momento que este setor da cons-
assinalável contributo para o aumento da qualidade das instalações assim como vieram igual- trução atravessa.
mente permitir um aceleramento no acesso a serviços por parte dos seus utilizadores.
PUB
147 especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores
EVOLUÇÃO
As alterações no espetro radioelétrico obe-
deceram a uma planificação ao longo dos
tempos e o ano de 2009 foi dos mais rele-
vantes do setor das telecomunicações, pois
nascia a Televisão Digital Terrestre. A reorga-
nização das frequências no final da banda de
UHF fez com que fosse necessário proceder
à planificação da coexistência da TDT com
o crescimento da procura de serviços nos
dispositivos móveis. Em 2012 cessaram as
emissões analógicas e, paralelamente, na
Conferência Mundial de Radiocomunicações,
foi deliberado a atribuição do serviço de co-
municações móveis em utilização co-primá-
ria com serviços TDT da banda de frequên-
cias dos 694-790 MHz. Posteriormente em
2015 ocorreu o primeiro dividendo digital que
permitiu libertar o espetro radioelétrico para
a tecnologia 4G.
Atualmente, e através das decisões regu-
lamentares anteriores, as instituições euro-
peias estabeleceram que a banda de frequên-
cia correspondente ao 2.º Dividendo Digital
seria utilizada como um impulso para a in- televisão líder, ao passar de 5% em 2005 para 2020 como data limite para a nova migração
trodução de serviços associados à telefonia 45% em 2015. Na União Europeia, a TDT está de frequências da TDT, que desta vez ter-se-á
móvel de 5.ª geração, o 5G. De acordo com a presente em 100 milhões de lares e 250 dos de abandonar a banda acima dos 700 MHz
decisão europeia 899/2017 publicada em 25 milhões de pessoas (80% da população) que para se aceder à próxima geração de serviços
de maio de 2017, para garantir uma aborda- desfrutam de um total de 2000 canais. móveis, o 5G.
gem coordenada para a utilização da faixa de A BNE destaca que a TDT é a ”coluna ver- A TDT em Portugal nasceu em 2009 ba-
694-790 MHz, ficou estabelecido que o mais tebral” do modelo audiovisual da UE. Sendo seada numa rede SFN (Frequência única) no
tardar até 30 de junho de 2020, os Estados- a tecnologia que garante um acesso univer- canal 67, que posteriormente foi obrigada
Membros autorizariam a utilização da refe- sal e sem mensalidades, informação, cultura a migrar para o canal 56 devido ao primeiro
rida banda para serviços 5G. e entretenimento. Paralelamente contribui dividendo digital, ou seja a TDT teria de ser
para preservar valores como o serviço pú- difundida numa faixa de frequências abaixo
blico, pluralismo e a inclusão social. A es- dos 790 MHz.
TDT NA EUROPA tes fatores haverá que somar a importante A instabilidade da rede SFN (Rede de
Numa década, a TDT passou de 5% para contribuição no crescimento do emprego e, frequência única) da TDT implementada em
45%, convertendo-se na plataforma de essencialmente, na qualidade que represen- Portugal Continental obrigou a uma redefi-
distribuição de televisão líder na União ta. Neste aspeto Portugal não é exemplo e nição de estratégia, acabando as entidades
Europeia. A Broadcast Networks Europe terá muito que aprender com os países mais competentes por assumir tal facto ao re-
(BNE), entidade responsável na Europa em desenvolvidos. definir um conjunto de emissores, com fre-
manter um ambiente regulamentar favorável quências diferentes para colmatar o proble-
à radio e televisão por radiofusão apontam ma, como é o caso dos emissores do Monte
dados que conferem uma boa saúde à TDT TDT EM PORTUGAL da Virgem (C42), Lousã (C46) e Montejunto
e o seu enorme valor social e económico. Em A memória ainda está fresca quanto ao 1.º (49), entre outros. Esta medida, em grande
primeiro lugar destaca-se o forte incremento dividendo digital, e já se iniciou o processo medida, veio contribuir para uma melhoria
da penetração da TDT na última década, até para a implementação de um 2.º dividendo. A da receção de sinal TDT em muitas locali-
se converter na plataforma de distribuição de União Europeia fixou a data de 20 de junho de dades. No 2.º dividendo digital, os canais da
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especial sobre equipamentos para redes de telecomunicações e de computadores 148
FASES DE IMPLEMENTAÇÃO
TDT serão emitidos por uma rede MFN (rede transparente pois poderá ser necessário o O processo de migração dos canais TDT será
multi-frequência), entre os canais 33 e 48. reajuste desde a antena ao sistema de ampli- faseado e está previsto iniciar-se entre a 3.ª
Portugal tem na TDT, neste momento, um ficação. Tal poderá dever-se pela melhoria do semana de janeiro e a 1.ª semana de fevereiro
problema sério, sendo dos países europeus sinal de receção através de outro emissor, ou de 2020, sendo realizado de sul para norte do
com um menor número de serviços de te- simplesmente pela vulnerabilidade da insta- país, e terminará nas regiões autónomas dos
levisão disponíveis na plataforma gratuita lação aos futuros sinais interferentes do 5G. Açores e da Madeira de acordo com seguinte
que é a TDT, que de momento apenas difunde mapa.
7 programas num único multiplex.
ADAPTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Televés Electrónica Portuguesa, Lda.
É fundamental a adaptação das instala- Tel.: +351 229 478 900 · Fax: +351 229 488 719
REORGANIZAÇÃO DO ESPETRO ções de televisão digital terrestre às novas assistenciatecnica@televes.com · www.televes.com
O plano de migração das frequências já está
definido pelo regulador ANACOM e será efe-
tuado de forma faseada de janeiro a junho de INSTALAÇÕES COLETIVAS INSTALAÇÕES EM MORADIAS
2020, em regiões definidas de acordo com (OU DE MAIOR DIMENSÃO) (OU DE MENOR DIMENSÃO)
o mapa abaixo. Os utilizadores que já estão Necessária intervenção nos sistemas de antenas Os sistemas de receção TDT individual que
a utilizar os canais 40, 42, 45, 46, 47 ou 48 coletivas em edifícios equipados com sistemas de disponham de amplificação de banda larga não
não terão qualquer alteração a fazer, uma amplificação baseados em sistemas monocanais terão de efetuar qualquer alteração. No entanto
vez que estes canais já estão a ser emitidos ou centrais programáveis. Neste tipo de sistema dever-se-á ter em atenção que os amplificadores de
há algum tempo. A nova sintonização caberá é necessário a alteração dos canais a filtrar, tendo banda larga são dos sistemas mais vulneráveis face
apenas aos utilizadores que estão a utilizar a central programável a versatilidade de apenas a sinais interferentes. Caso a opção passe pela não
ser reprogramada. É recomendável a instalação alteração da antena ou sistema de amplificação é
o canal 49, 54, 55 ou 56.
de um filtro ao 5G entre a antena e o sistema de recomendada a instalação de um pequeno filtro RF
No entanto, veremos a seguir que
amplificação. com corte ao 5G.
este processo poderá não ser totalmente
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149 reportagem
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MOBILIDADE ELÉTRICA
A nossa revista questionou o Presidente da UVE (Asso-
ciação dos Utilizadores de Veículos Elétricos) sobre as
declarações recentes de Carlos Tavares, CEO do grupo
PSA, onde este sugeria que “a mobilidade elétrica vai sair
mais cara e não estão a dizer isso às pessoas”. Henrique
Sánchez referiu que o mesmo gestor “já antes se mostra-
ra anti-mobilidade elétrica, embora a PSA se prepare para
lançar veículos elétricos”.
“Do ponto de vista ambiental nem há discussão. Per-
cebo as preocupações dos grandes construtores auto-
móveis, pois sabem que os biliões de dólares que inves-
tiram nas fábricas e na compra de motores dificilmente
vão ser escoados, e, por isso, quanto mais atrasarem
esta mudança, menos caro lhes fica. E ainda vão ter que
lidar com a questão da assistência, pois um carro elétrico
tem incomparavelmente menos peças e menos necessi-
dade de manutenção”, salienta o Presidente da UVE.
“Há cidades que se tornaram irrespiráveis e que es-
tão a adotar medidas cada vez mais drásticas. Outras
seguirão o exemplo. A própria UE aprovou legislação que
aponta para 30 mil milhões de euros de multas aos cons-
trutores automóveis que excederem as emissões inscri-
tas”, acrescenta Henrique Sánchez.
Sobre futuros impactos fiscais, o Presidente da UVE
diz que ‘é como tudo na vida’: “o Estado precisa de di-
nheiro e vai hoje buscá-lo aos produtos petrolíferos e
aos automóveis. Porém, os incentivos fiscais para os
veículos elétricos não serão eternos, cairão depois de
alavancada a mudança e, nessa altura, o Estado vai
procurar compensar as perdas.”
151 reportagem
idosos, a sua importância nas diferentes eta- às baterias, em alguns casos podem ser reu-
pas de vida, verifiquei que estes se apropriam FALTA DE PLANEAMENTO tilizadas como baterias estáticas em edifí-
e percebem os espaços de uma forma dife- Falta planeamento na iluminação pública cios, com prazos de duração próximos dos 20
rente dos mais jovens e têm uma presença em Portugal. Quem o diz é Alberto Van anos”, explicou Henrique Sánchez, citando os
doméstica mais intensa. Tudo isto me levou a Zeller, em declarações a “o electricista”, casos do estádio do Ajax, em Amsterdão, o
investigar como poderia contribuir para limi- no âmbito das Jornadas de Luminotecnia. Teatro Camões e a sede da ACAP, em Lisboa.
tar o desconforto destas pessoas através de O CEO da Aura Light Portugal consi- Da parte da tarde do segundo dia das Jor-
uma iluminação adequada aos espaços onde dera que “estamos a perder oportunida- nadas, falaram Júlio Guedes e Pedro Telhado.
vivem, de que forma a variação ou a tempera- des nesta área, pois o único critério para O primeiro, responsável em Portugal da Disa-
tura de cor podem influir na sua qualidade de planear a iluminação pública tem sido re- no Iluminação, apresentou uma comunica-
vida”, referiu Ana Daré. duzir a fatura de energia.” ção sobre iluminação LED para horticultura,
“Admito que se tem evoluído muito no exemplificando soluções para diferentes exi-
consumo e na redução da poluição lumi- gências em estufas, cultivo vertical, pratelei-
MUNDO ELÉTRICO nosa, o LED trouxe isso, mas também vai ras, lojas, hotéis e ambientes domésticos.
A mobilidade elétrica em Portugal nestes trazer outros problemas, tais como o tipo Pedro Telhado, CEO da Astratec, refletiu
tempos de preocupações ambientais foi um de avarias e o seu impacto na qualidade sobre a Luz em si mesma e a importância
dos temas centrais do segundo dia das jorna- da rede, bem como o inverso. Isto devia da centralidade humana nos sistemas de
das. Henrique Sánchez, Presidente da Asso- estar planeado e enquadrado, mas os iluminação.
ciação dos Utilizadores de Veículos Elétricos investimentos estão a ser feitos apenas “Quando estamos a pensar em iluminar,
(UVE), traçou o cenário atual no nosso país, com o propósito de um ‘payback’ rápido temos que pensar em pessoas. Iluminar tem
onde a quota de mercado não ultrapassou, e de poupança de energia”, avisa Alberto engenharia, arquitetura, arte e sentimento. É o
ainda, 5% dos veículos em circulação, embo- Van Zeller. balanço, o equilíbrio, a harmonia. Não olhem
ra tenha registado crescimento relevante nos “Em termos de eficiência energéti- só para métricas e dimensionamento, pen-
últimos anos. ca na iluminação não prevejo muito mais sem para quem estão a iluminar”, aconselhou
“É hoje possível possuir um veículo elétri- evolução. Se substituir uma lâmpada de o orador.
co, viajar nele e obter poupanças significati- 60 watts incandescente por um LED de 7 No período de debate, Vitor Vajão, um dos
vas, mas não é possível fazer tudo num dia. watts, qual será a nova revolução que justi- históricos da Luminotecnia em Portugal, re-
No curto prazo vão estar disponíveis soluções fique substituir a de 7 watts? Já chegámos forçou esta centralidade humana da luz: “a luz
de armazenamento em baterias permitindo quase ao limite da poupança de energia. hoje serve para ver e sentir e a componente
estender a autonomia e os carregamentos Porém, em termos de eficiência devíamos ‘sentir’ nem sempre é tida em consideração.
ultrarrápidos. No médio prazo, os veículos estar a pensar na conectividade. A ilumi- A boa luz não se mede e nunca é de mais.
automóveis vão ser cada vez mais integrados nação pública propriamente dita vai ser Quando hoje projetamos uma instalação de
com outras plataformas e com a Internet das uma parte ínfima do sistema, tal como nos iluminação temos de pensar em criar am-
Coisas”, salientou Henrique Sánchez. telemóveis, em que apenas 5% do sistema biente, com predominância nos planos verti-
A intervenção do Presidente da UVE gerou serve para telefonar. Melhorámos na pou- cais. Iluminar é muito mais do que estabele-
bastantes questões no debate que se seguiu. pança e na segurança mas não estamos a cer níveis de iluminação. Temos que provocar
Na assistência apontou-se o dedo a uma acautelar os próximos níveis de exigência sentimento.”
rede pública de carregadores “insuficiente que se colocaram à iluminação pública Paulo Moreira, responsável de vendas
ou parcialmente inoperacional” e houve dú- num contexto de smart city ou de conec- para Portugal e Brasil na Tridonic, encerrou
vidas ambientais acerca da reciclagem das tividade intensa. Estamos a colocar lumi- os trabalhos com a comunicação “Controlo
baterias. nárias para poupar energia e elas deviam sobre a Luz”.
“Parte da rede pública instalada está inati- servir para muito mais coisas se o sistema As XXVII Jornadas de Luminotecnia in-
va porque os avanços tecnológicos tornaram fosse planeado”, salienta o CEO da Aura cluíram, ainda, uma área de exposição de
estes carregadores obsoletos e, por esse moti- Light Portugal. equipamentos onde estavam representados
vo, têm agora que ser substituídos. Em relação os patrocinadores do evento.
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153 reportagem
A cerimónia de entrega
dos Prémios KNX
Portugal 2019 decorreu
no passado dia 25 de
outubro, no âmbito
da Feira DecorHotel,
direcionada para o
projeto, construção,
decoração, equipamentos,
produtos e serviços para
hotelaria e que decorreu
de 24 a 26 de outubro na
Feira Internacional de
Lisboa, e na qual a KNX
esteve presente como
expositor.
As empresas Projedomus na categoria Pré- idênticas categorias foram ainda atribuídas sua distribuição geográfica que cobriu todo o
mio KNX, Domotica Solutions, Integrador, menções honrosas a projetos apresentados país e Açores, tendo ainda um projeto oriundo
e Modusnefer, Projetista, venceram a edi- pela ATEC, DreamDomus e Dinefer, S.A. de França.
ção 2019. Concorriam, respetivamente, com Os 18 projetos que participaram nestes O perfil dos edifícios que participaram
os projetos Hotel PortoBay Flores, Bairro Alto prémios foram muito variados no tipo de edi- foi também muito variado, tendo participa-
Hotel e Hospital Internacional dos Açores. Em fícios; na sua dimensão e complexidade, e na do edifícios de habitações, de serviços e de
indústria. Estiveram a concurso 2 hoteis, 2
hospitais, 1 campo de futebol, condomínios
habitacionais e moradias unifamiliares, escri-
tórios e ainda uma escola, o que demonstra a
transversalidade das soluções KNX para to-
dos os perfis de edifícios.
Atribuídos desde 2018 e destinados a
consagrar as melhores soluções utilizado-
ras do protocolo tecnológico KNX, em 3 ca-
tegorias – Prémio KNX, Projeto e Integrador
– os prémios, embora com histórico recente,
tornaram-se já uma referência na área da Do-
mótica e dos equipamentos de controlo e au-
tomação em casas e edifícios.
Um júri constituído por Rui Dias, arquiteto,
Paulo Santos, coordenador da área de etique-
tagem energética na ADENE, Ângela Leitão,
Diretora da revista ‘Anteprojectos’, Ana Clara,
Diretora da revista ‘O Instalador’, e Rui Horta
Carneiro, Secretário Executivo da Associação
KNX Portugal, avaliou para esta 2.ª edição, as
43 candidaturas apresentadas, mais 17 do
Os 3 premiados KNX com Fernando Ferreira e Rui Carneiro da KNX. que as verificadas o ano passado.
“Alegra-nos muito a quantidade e exce-
PRÉMIO PROJETO TIPO DE PROJETO EMPRESA lência dos projetos que tivemos nesta edição
Prémio KNX PortoBay Flores Hotel Projedomus
dos Prémios KNX, mostrando uma vez mais
a capacidade de todos os agentes, nomea-
Menção Honrosa KNX ATEC – Academia de Formação Formação em KNX ATEC – Academia de Formação damente integradores de sistemas KNX, que
Prémio Integrador KNX Bairro Alto Hotel Hotel Domotica Solutions estão entre os melhores da Europa. Os proje-
tos a concurso são cada vez mais sofistica-
Menção Honrosa Integrador KNX Dinefer, S.A. Indústria Automóvel Finiluz
dos, o que enobrece a capacidade técnica da
Prémio Projeto KNX Hospital Internacional dos Açores Hospital BAC/Modusnefer engenharia portuguesa”, considerou na oca-
sião o Presidente da KNX Portugal, Fernando
Menção Honrosa Projeto KNX Homezero Habitação sustentável Dreamdomus
Ferreira.
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155 reportagem
A marca global de
infraestruturas elétricas e
tecnologias de informação
para edifícios tem apostado
no segmento hoteleiro,
sobretudo na gestão de
quartos, integrando soluções
que por um lado aumentam a
eficiência do operador, e por
outro oferecem experiências
diferenciadoras aos hóspedes.
SEMINÁRIOS LEGRAND
A presença da Legrand na Decor Hotel 2019
foi complementada com a realização de 2
seminários no auditório do evento. O primei-
ro sobre o Guest Room Management Sys-
tem (GRMS) realizou-se no dia 25 de novem-
bro. Artur Pereira, responsável de vendas e
projetos na área hoteleira, e Nuno Carvalho,
Business Management Development para o
setor terciário, apresentaram uma descrição
estruturada das novas soluções Legrand
para a gestão de quarto de hotel, incluindo o
vasto portefólio de dispositivos disponíveis.
No dia 26, Valéria Gaspar, responsável
comercial pela área da eficiência energética,
falou de soluções para esta área onde a Le-
grand oferece várias respostas ecológicas,
incluindo gestão de iluminação, GRMS, me-
dida e supervisão de energia, entre outras.
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reportagem 156
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157 reportagem
A Light&Building, feira de
referência nos setores de
iluminação e da construção
que se realizará entre os
dias 8 e 13 de maio em
Frankfurt, irá uma vez mais
ser um dos pontos altos
do ano de 2020 para estes
setores. Como forma de
reforçar a importância destes
setores para as empresas
portuguesas, o número que
presenças aumentou desde
a última edição do certame,
que na edição de 2020
contará com a participação
de cerca de duas dezenas de
empresas nacionais.
No passado dia 27 de novembro de 2019 autenticidade clássica, com enfoque no futu- BIM, uma técnica para planear, executar e
realizou-se a apresentação oficial da rista, ou seja, o design e a forma como juntar gerir projetos de construção com base em
Light&Building 2020 na cidade de Madrid, Es- elementos, reutilizar e restaurar. um modelo de dados orientado aos compo-
panha. Este evento reuniu cerca de 3 dezenas O espaço que alberga o certame irá es- nentes desses edifícios. O banco de dados de
de jornalistas de toda a Península Ibérica para tar dividido em diversos setores como por informações do modelo de construção criado
conhecer as novidades que a edição de 2020 exemplo as áreas de iluminação técnica, ilu- é a fonte de todas as decisões durante todo o
tem para apresentar. minação orientada para o design, iluminação ciclo de vida da construção, desde o planea-
Elena Echániz Michels, Diretora-Geral decorativa, componentes para tecnologia de mento preliminar até o desmantelamento. O
da Messe Frankfurt deu as boas-vindas a iluminação, iluminação de segurança, ilumi- método BIM é utilizado na construção civil,
todos os participantes na sessão de apre- nação de emergência, fontes de luz, controlo engenharia civil e em medidas de infraestru-
sentação, começando por salientar que esta de iluminação, engenharia elétrica ou auto- turas como estradas, ferrovias ou trabalhos
edição celebrará um marco na história da mação residencial e em edifícios. fluviais.
feira, a comemoração do 20.º aniversário da Paralelamente à Light&Building 2020 Esta metodologia estará patente com
Light&Building. realiza-se a Luminale, uma bienal de arte e grande ênfase na Light&Building 2020 com
A primeira apresentação da conferência design urbano que se tornou um dos maiores um conjunto de atividades e eventos parale-
de imprensa esteve a cargo de Maria Hassel- eventos culturais na cidade de Frankfurt e na los que pretendem demostrar a sua relevân-
man, Diretora da Light&Building, que come- região de Rhine-Main, com cerca de 250 000 cia. No Hall 9.0 será apresentada toda esta di-
çou por salientar as grandes alterações verifi- visitantes e 150 projetos por edição. nâmica, um fórum tecnológico e o Congresso
cadas na atualidade no setor da urbanização, Günther Mertz, Managing Director da Intersec Buiding irão discutir o BIM como uma
bem como o papel fundamental da digitaliza- BTGA - Associação Industrial Federal de ferramenta para a integração de segurança e
ção numa utilização eficiente da energia nos Equipamentos Técnicos para Construção na proteção conetadas em edifícios. Estes são
edifícios. Alemanha, tomou a palavra para a apresenta- apenas alguns dos momentos em que a me-
Maria Hasselman sublinhou que a ção seguinte, que se centrou na metodologia todologia BIM irá ser abordada.
Light&Building 2020 tem como mote “Con- A Light&Building é um evento dedicado a
necting. Pioneering. Fascinating.”: Connecting arquitetos/arquitetos de interiores, designers,
porque terá um grande enfoque na conetivi- eletricistas e empresas de comércio elétrico
dade, na IoT, smart grids, e contará com uma e de iluminação, empreiteiros, comércio de
grande presença de empresas com soluções bricolage, negócios imobiliários e ainda ges-
de segurança e cibersegurança; Pionnering tores de empresas e serviços públicos. Na
pela grande aposta na inovação e desen- sua edição de 2018 a Light&Building reuniu
volvimento, tendo como grandes temas a 2719 expositores e 220 864 visitantes para
manutenção preditiva, BIM (Building Infor- conhecerem as mais recentes novidades,
mation Modeling) e Digital Twin; e ainda Fas- estabelecerem contactos e desenvolver o
cinating pois abordará a estética funcional, a networking.
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159 informação técnico-comercial
perfeitamente adaptadas
A arquitetura dos
edifícios mudou
nos últimos anos.
As paredes, nas
quais a alimentação
de energia e dados
estavam presentes,
estão a ser cada vez
mais substituídas por
fachadas de vidro e
janelas do chão ao
teto. As calhas de chão
com escovas OKB
da OBO Bettermann
combinam, na
perfeição, com este
conceito espacial e
adaptam-se assim à
construção moderna.
As calhas OKB são adequadas para colocar Figura 1. As calhas de chão OKB fluem ao longo de fachadas de vidro.
cabos e integrar instalações elétricas na es-
trutura dos pisos. Estas são instaladas ao
longo das paredes laterais ou em janelas fácil, através de encaixe, garantem que as di- INSTALAÇÃO RÁPIDA
altas de divisões ou mesmo corredores ali- visões possam ser utilizadas a longo termo. As calhas metálicas OKB podem ser insta-
nhados com a construção do piso. Todo o Estas podem ser abertas e fechadas manual- ladas em qualquer tipo de piso ou revesti-
sistema pode ser facilmente aberto e fecha- mente, sem ferramentas, e encaixam-se no- mento. Também podem ser utilizadas com
do pelos utilizadores e uma escova à prova vamente na mesma posição. pavimento aquecido e mástique betuminoso.
de poeiras permite que os cabos entrem e As calhas do tipo OKB-U permitem que As calhas OKB são facilmente colocadas na
saiam, sem necessidade de abrir as tampas os cabos sejam alimentados a partir de fon- laje sem serem ligadas diretamente ao re-
das calhas. A escova é fixada ao longo da pa- tes centrais, se necessário apenas poste- vestimento. Os pés niveláveis garantem a
rede, permitindo que os cabos e a cablagem riormente à instalação, visto que as tampas estabilidade das calhas instaladas. Os para-
saiam da calha a qualquer momento ao longo podem ser abertas depois de colocadas no fusos de nivelamento permitem que a borda
de todo o seu comprimento. Este método de pavimento. da cobertura do piso seja ajustada na mesma
cablagem flexível permite que a energia seja
fornecida diretamente no local de trabalho,
e que esse local seja colocado em qualquer
zona da divisão.
UTILIZAÇÃO FLEXÍVEL
As calhas abertas ao nível do pavimen-
to fornecem uma instalação adaptável e
eficiente. A ligação dos equipamentos é
disponibilizada pela própria Série Modul
45connect da OBO. As tomadas de energia,
os conetores de dados e os suportes multi-
média podem ser instalados sem ferramen-
tas, utilizando os suportes de aparelhagens
existentes nas calhas. Estes suportes po-
dem ser colocados livremente ao longo das
calhas de chão.
A flexível Série Modul 45 também permi-
te que as aparelhagens possam ser trocadas
posteriormente, permitindo que os espaços
possam ser reorganizados com frequência e
mantendo-se atuais. As tampas de abertura Figura 2. Os locais de alimentação de energia e dados podem ser alterados livremente, mesmo após a instalação.
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Figura 3. As calhas OKB são instaladas diretamente no betão inacabado.
ADAPTÁVEIS
As calhas com escovas da OBO Bettermann são realmente
impressionantes devido à sua adaptabilidade.
Estas podem ser utilizadas juntamente com outros
sistemas de chão da OBO, como as calhas de pavimen-
to para betonilha (EÜK), ambos os sistemas podem ser
interligados.
Uma gama alargada de acessórios (como derivações
ou ângulos internos e externos) com uma escova integrada
permite adaptar as calhas facilmente às paredes. Os pés ni-
veladores de altura permitem alinhar as calhas com a altura
do piso e depois nivelar com a altura do revestimento de pa-
vimento escolhido.
CBU-A2D: gateway
de protocolo CASAMBI
para 2 saídas 0-10 V, 1-10 V
ou 1 saída DALI
O fabricante CASAMBI
lançou um novo controlador
wireless, distribuído pela
OLFER em Espanha e em
Portugal.
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163 informação técnico-comercial
descarregadores
de sobretensão para circuitos
de potência DC
Dipl.-Ing. Andreas Schamber, Product Manager Power Protection, Phoenix Contact GmbH & Co. KG, Blomberg, Germany
Revisão: Eng.º Carlos Coutinho, Marketing and Product Manager, Phoenix Contact S.A., Portugal
PROTEÇÃO DE SISTEMAS DC
Os dispositivos de proteção DC cumprem
com os novos requisitos de segurança de-
Figura 1. As instalações DC requerem componentes de proteção adequados para funcionar de forma fiável. vido às diferentes propriedades físicas da
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Figura 3. Dispositivos de proteção contra sobretensões do Tipo 2 para
circuitos de corrente contínua, com apenas 12 milímetros por módulo: os novos
descarregadores de VALVETRAB SEC-DC.
CONCLUSÃO
Os novos sistemas de tensão contínua estão cada vez mais
em foco em inúmeras aplicações. Os dispositivos de prote-
ção adequados são necessários para garantir a fiabilidade e
durabilidade dos sistemas. Os novos dispositivos de prote-
ção contra sobretensões da série VALVETRAB SEC DC po-
dem ser utilizados para a proteção ideal de sistemas DC. A
família de descarregadores cumpre todos os requisitos de
segurança e protege os componentes electrónicos de so-
bretensões imprevisíveis e destrutivas.
Schneider Electric
com importantes melhorias
na sua plataforma
EcoStruxureTM Power
as ligações defeituosas e o aumento anó-
malo de temperatura nas instalações. Além
disso, uma vez que diminui e elimina a ne-
cessidade de inspeções termográficas pe-
riódicas, o custo total de propriedade pode
reduzir-se até 60% ao longo do ciclo de vida,
em comparação com os métodos tradicio-
nais. A solução está disponível para sis-
temas de Baixa e Média Tensão, para uma
cobertura completa da infraestrutura de dis-
tribuição de energia.
Adicionalmente, a proteção ativa contra
arcos elétricos é reforçada com os relés de
proteção Easergy, modernizados com uma
função integrada de proteção de arco elétrico,
e que oferecem uma integração perfeita nos
softwares de edge control EcoStruxure Power
Monitoring Expert e EcoStruxure Power SCA-
DA Operation. Isto representa um grande be-
nefício para os operadores de manutenção,
responsáveis por reduzir ao mínimo absoluto
os riscos associados à segurança elétrica e
aos arcos elétricos.
A plataforma EcoStruxure APROVEITAR O PODER Em termos de eficiência, com a aplicação
Power, de última geração, DA DIGITALIZAÇÃO PARA Energy Performance já é possível integrar a
aproveita as tecnologias A DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA solução Power Monitoring Expert com os
digitais para oferecer “O EcoStruxure Power foi concebido origi- sistemas SCADA, para otimizar a gestão da
uma maior eficiência, nalmente para responder às necessidades e supervisão de energia. É também possível
fiabilidade e segurança na expetativas dos nossos clientes, que procu- aproveitar as potencialidades do EcoStruxure
distribuição de energia. ravam um sistema de distribuição de energia Power graças à parceria da Schneider Elec-
Esta evolução baseia-se totalmente digitalizado”, relembra Philippe tric com a AVEVA, especialista mundial no
na arquitetura robusta, Delorme, Executive Vice President, Energy fornecimento de tecnologias de engenharia.
aberta e intuitiva do Management Business da Schneider Elec- Graças a esta parceria, a Schneider Electric
EcoStruxure Power, tric. “Esta última evolução demonstra o nos- está a integrar o Power Monitoring Expert
adicionando novas e so compromisso permanente com conseguir com o Wonderware, software industrial da
poderosas ferramentas oferecer aos nossos clientes o ecossistema AVEVA, para que os gestores das instalações
que permitem às digital mais robusto do mercado, que eleva ao possam, agora, aceder a dados KPI impor-
empresas desenvolver-se próximo nível a eficiência, fiabilidade e segu- tantes, baseados na atividade de consumo de
de forma integrada num rança da distribuição de energia.” energia, para comparar e analisar a utilização
espaço digital. de dados de energia por cada aplicação de
processo. Assim, esta é uma ferramenta ade-
TODAS AS VANTAGENS quada para setores como o automóvel e de
A Schneider Electric lançou a 3.ª geração da DO ECOSTRUXURE POWER bens de consumo embalados.
sua plataforma e arquitetura EcoStruxure PARA OS NOVOS CLIENTES Por outro lado foi lançada a nova plata-
Power, que representa uma importante evo- O EcoStruxure Power conta com melhorias forma PowerLogic™ PowerTag®, um robusto
lução nesta solução. A atualização foca- importantes em termos de segurança, efi- sistema de monitorização de energia que
-se no conjunto de aplicações digitais do ciência e cibersegurança. oferece visibilidade completa sobre como
EcoStruxure Power, proporcionando melho- No que diz respeito à segurança, a moni- ela é distribuída pelos painéis elétricos. Os
rias em termos de segurança, eficiência e fia- torização térmica contínua reduz o risco de sensores de energia encaixam diretamente
bilidade na distribuição de energia. incêndios elétricos, ao detetar precocemente no disjuntor, via wireless, sem necessidade
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informação técnico-comercial 166
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167 informação técnico-comercial
família tracklight
continua a crescer
A gama tracklight da Também se oferece a possibilidade de es-
Threeline é uma solução colher o arco interno da luminária na cor
adequada para responder dourada.
com sucesso a uma ampla
variedade de utilizações e
aplicações. ARTEMIS
Com uma linha elegante e um visual muito
atual, esta família tem como caraterística
A gama tracklight da Threeline oferece solu- principal a possibilidade de se adaptar a uma
ções para todas as diferentes possibilidades qualquer mudança de situação sem ter que
de iluminação decorativa. Estes tracklight alturas. Com uma potência de 48 W, tem ca- alterar a instalação. Com isso, pode alterar
estão organizados em 6 famílias que podem pacidade para iluminar áreas muito grandes o ângulo de abertura de forma manual, tan-
responder, de forma satisfatória, a uma ampla graças ao seu ângulo de 100º.
variedade de utilizações e aplicações. Cada
família foi batizada com o nome de um deus
grego para facilitar a identificação: ZEUS, PO- FIDES
SEIDON, FIDES, APOLO, ARTEMIS e METIS. Este é um modelo que reúne todas as va-
riantes possíveis: downlight, encastrável,
de superfície e tracklight. A FIDES deixa nas
ZEUS mãos dos clientes a utilidade e a possibilida-
ZEUS BASIC é uma solução adequada para
criar ambientes singulares em qualquer local
graças aos seus diferentes acessórios. Per- to no formato tracklight como no formato de
encastrar ou na superfície, desde 15º a 70º de
uma forma muito simples e fácil.
METIS
de de cobrir o mesmo espaço com diferen- A facilidade de instalação e a conceção mini-
tes aplicações de iluminação porque une a malista são as suas caraterísticas principais.
estética mediante a utilização de apenas um Graças à sua ventosa pode instalar a lâmpa-
dispositivo.
Threeline Technology
POSEIDÓN Tel.: +34 967 318 293 · tl@threeline.es
Este é o modelo mais potente dos tracklight Pereira de Oliveira
da Threeline e é especialmente indicado para p.oliveira@threeline.net · Tel.: +351 912 733 654
a iluminação de grandes áreas e de grandes www.threeline.es
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N gama de Caixas de Quadro
Nova
No
para instalações mais exigentes
ppa
06 CAIXAS QUADRO P125 e P200 - 80 a 120MD INT
08 ACESSÓRIOS
12 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4
5
2
Resultado da colaboração com Profissionais dedicados à electrificação de quadros eléctricos, a nova gama
SafetymaxPro, foi desenvolvida com o objectivo de aumentar a funcionalidade e flexibilidade na electrificação
das Caixas de Quadro.
Com distanciadores e chassi estrategicamente perfurado, que permitem variar a distância entre calhas DIN, as
soluções SafetymaxPro oferecem uma maior diversidade de configurações.
A gama SafetymaxPro permite a instalação de aparelhagem modular até 160A.
INTERPRETAÇÃO DO CÓDIGO
+42430
Código principal da série SafetymaxPro
Tipo de aplicação: 4= interior; 5= saliente
Profundidade da caixa: 0= 125mm; 2= 200mm
04
1 Distância entre calhas 2 Chassi amovível e perfurado
Obtenha a distância necessária entre Possibilitando a electrificação com o
calhas DIN, unindo os distanciadores às chassi fora do quadro e a montagem
tampas de módulos ou agrupando-os das calhas e tampas em várias posições
entre si.
3 4 Passagem de cabos
Fundo metálico perfurado
Para fixação dos barramentos, cava- Caixa P200 saliente com pré-rasgos
letes e calha DIN. na parte superior e inferior, para a
fixação de passa-cabos (cód.
00223010; 00223014; 00223018),
facilitando a passagem e garantido a
correcta estanquicidade dos cabos.
WWW.QUITERIOS.PT 05
APLICAÇÃO EMBUTIDA (INT)
Incluem 6 distanciadores
Classe II de Isolamento
IP54 e IK09
06
APLICAÇÃO SALIENTE (EXT)
Incluem 6 distanciadores
Classe II de Isolamento
IP54 e IK09
WWW.QUITERIOS.PT 07
acessórios
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
2 x (24-54mm) 214 x 88
1 x (30-59mm)
3 x (6-14mm)
1 x (17-32mm) 214 x 88
2 x (12-18mm)
16 x (10-14mm)
12 x (7-12mm)
4 x (6-10mm)
08
acessórios
CÓDIGO DESIGNAÇÃO QT. EMB
CÓDIGO
WWW.QUITERIOS.PT 09
acessórios
CÓDIGO DESIGNAÇÃO In QT. EMB
307 035740
002191163 BARRAMENTO LIGAÇÃO FORQUILHA 3P 16mm2 80A 10
04/2019
2
002191163 3P 16mm AC 230/400V
INTERPRETAÇÃO DO CÓDIGO 00219 1 10 1
5 600307 035740
CÓDIGO
CÓDIG DESIGNAÇÃO QT. EMB
00219434
0021 TAMPA P/ BARRAMENTO FORQUILHA 1P 16mm2 10
00219438
0021 TAMPA P/ BARRAMENTO FORQUILHA 3P 10/16mm2 10
2
04/2019 INTERPRETAÇÃO DO CÓDIGO 00219 0 10 1
16mm
04/2019
3P AC 230/400V
002190163
5 600307 035740
10
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CAIXAS DE QUADRO P125 / P200 • Sistema de chassi amovível com calhas DIN para
instalação directa de aparelhagem.
• DOCUMENTAÇÃO LEGAL, REGULAMENTAR E
NORMATIVA APLICÁVEL • Permite a incorporação das diferentes marcas de
aparelhagem eléctrica.
REGRAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE
BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro • Possui tampas individuais por rasgo.
CÓD. P125 +42430 +42450 +42460 +42470 +42530 +42550 +42560 +42570
Nº Mod. 4x20
4x20 4x24
4x24 5x20
5x20 5x24
5x24 4x20
4x20 4x24
4x24 5x20
5x20 5x24
5x24
CÓD. P200 +42432 +42452 +42462 +42472 +42532 +42552 +42562 +42572
Nº Mod. 4x20
4x20 4x24
4x24 5x20
5x20 5x24
5x24 4x20
4x20 4x24
4x24 5x20
5x20 5x24
5x24
12
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
BUCINS
00223263 BUCIM C/ PORCA M63 LONGO 18mm M63x1,5 37-44 49 18 IP68 65/68
CARACTERÍSTICAS
Membrana de estanquecidade NBR - Anel de vedação de borracha com excelente resistência a fluidos à base de petróleo. O vedante NBR não
deve ser utilizado em locais com risco de temperatura acima de 80ºC e não é resistente a solventes
Temperatura de trabalho -40ºC a 100ºC estático, com aquecimento instantâneo até 120ºC
-20ºC a 80ºC em movimento, com aquecimento instantâneo até 100ºC
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
BARRAMENTOS ESCADA
Barramentos bipolares e tetrapolares de 63A, 125A e Os barramentos em escada de 63A e 125A, possuem
160A, que permitem a ligação por um dos lados. acessórios de fixação em platine.
Dispõe de acessório de fixação com cobertura Os barramentos em escada de 160A possuem garras
isolante para calha DIN; barras condutoras com furos de ¼ de volta para fixação à calha DIN.
descentrados para maior facilidade nas ligações;
parafusos em aço zincado para cabeça mista.
A B C
CÓDIGO DESIGNAÇÃO Un (V) In (A) Ipk (kA) U imp (kV) Icc (kA) Nº Polos Cap. Ligação mm mm mm
CARACTERÍSTICAS
Auto-extinguivel 850ºC
14
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
BARRAMENTOS DE LIGAÇÃO
DIMENSÕES
CÓDIGO DESIGNAÇÃO AMPERES (A) Nº MÓD.
A B C
CARACTERÍSTICAS
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