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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Conceitos básicos

Eng. Brenno Azevedo


engbrennoazevedo Instalações Elétricas 1
Conceitos básicos brenno.azevedo@ufersa.edu.br

Objetivos da aula
• Revisar conceitos de Eletricidade Básica, como:
• Natureza da eletricidade;
• Grandezas fundamentais;
• Tipos de circuitos;
• Potência, energia e fator de potência;
• Correntes Contínua e Alternada;
• Tipos de ligações.

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Conceitos básicos brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Energia é tudo aquilo capaz de produzir calor, trabalho mecânico, luz,


radiação e etc;
• A energia elétrica é um tipo de energia a qual podemos converter nas
demais formas de energia citadas;
• Eletricidade é uma energia intermediária entre a fonte produtora e a
aplicação final (utilização nos variados dispositivos elétricos que a
convertem em outra forma de energia);
• Capacidade de transporte;
• O acionamento desses dispositivos é realizado apenas fechando circuitos
elétricos.

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Conceitos básicos brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Os corpos são constituídos de moléculas, e estas por um aglomerado de um


ou mais átomos, a menor porção da matéria;
• Os átomos são constituídos por partículas subatômicas: elétrons, prótons e
nêutrons.

O próton é a carga positiva (+)


fundamental da eletricidade.
Os elétrons são as partículas com
Ficam no núcleo do átomo.
carga negativa (-) fundamental
da eletricidade

O nêutron é a carga neutra


fundamental da eletricidade.
Fica no núcleo do átomo.

Átomo de Rutheford-Bohr

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Conceitos básicos brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Os átomos diferem entre


número de elétrons e
prótons (número de
prótons determina o
número atômico);
• Número igual de elétrons e
prótons, o átomo é
eletricamente neutro ou
está em equilíbrio.

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Conceitos básicos brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Os elétrons são organizados em camadas e ao serem excitados podem se


deslocar entre camadas ficando instáveis;
• Reduzindo sua força de atração com o núcleo podem abandonar o átomo
(elétrons livres).

Cedeu elétrons Recebeu elétrons


Prótons > elétrons Prótons < elétrons
Polaridade + Polaridade -

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Cargas elétricas brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A unidade para medir cargas elétricas é o COLOUMB, determinada pela


diferença entre prótons e elétrons.

Quantidade de carga elétrica (Q)


Unidade de carga elétrica é o COLOUMB (C)
1 C = 6,24 x 1018 elétrons

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Tensão brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A força do campo eletrostático de uma carga elétrica é capaz de realizar


trabalho ao deslocar uma outra carga por atração ou repulsão (potencial);
• Quando uma carga for diferente da outra, haverá uma diferença de
potencial entre elas ou tensão;
• Unidade de medida é o Volt (V);
• 1 volt equivale a 1 joule de energia para movimentar 1 coulomb de carga.

𝑊 V = volts (V)
𝑉= W = joules (J)
𝑄 Q = coulombs (C)

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Corrente elétrica brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Movimento ou fluxo de elétrons é chamado de corrente elétrica;


• Para produzir corrente elétrica os elétrons devem se deslocar pelo efeito de
uma diferença de potencial;
• Representada pela letra I, a unidade de medida é o ampere (A);
• 1 ampere de corrente é definido como o deslocamento de um coloumb
(6,24 x 1018 elétrons) no intervalo de tempo de 1 segundo.

𝑄 I = ampères (A)
𝐼= Q = coulombs (C)
𝑡 t = tempo (s)

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Resistência elétrica brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A oposição a passagem da corrente elétrica em um material é chamado de


resistência elétrica;
• Representada pela letra R, a unidade de medida é o Ohm (Ω) - ômega;
• Depende do material, comprimento, área da seção e temperatura;
• 1 ohm é a quantidade de resistência que limita a corrente em um condutor
a 1 A quando a tensão for de 1 volt.

R = resistência (Ω)
𝐿 𝜌 = resistividade (Ω.mm²/m)
𝑅=𝜌∗ L = comprimento (m)
𝑆
S = área da seção (mm²)

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Resistência elétrica brenno.azevedo@ufersa.edu.br

Condutor elétrico
Cobre
Baixa resistividade

Isolante elétrico
PVC
Alta resistividade

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Resistência elétrica brenno.azevedo@ufersa.edu.br

Coeficiente de Coeficiente de Coeficiente de


temperatura temperatura temperatura
positivo negativo negativo
R R R

T T T
Coeficiente de temperatura Coeficiente de Coeficiente de
condutor temperatura isolante temperatura
semicondutores

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Lei de Ohm brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A lei de Ohm relaciona tensão, corrente e resistência;


• Quando ligamos os terminais de uma fonte de tensão (V), a um componente
de resistência (R), surge no circuito uma corrente (I).

V = tensão (V)
𝑉 =𝑅∗𝐼 R = resistência (Ω)
I = corrente (A)

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Circuito em série brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Um circuito em série é aquele que admite apenas um percurso para


passagem de corrente. A corrente fornecida pela fonte de tensão é a
mesma em todos os pontos do circuito;
• A Resistência Total é a soma de todas as resistências.
R1

I
+
V I R2 RT = R1 + R2 + R3 + Rn

I

R3

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Circuito em paralelo brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Um circuito em paralelo é aquele no qual dois ou mais componentes estão


ligados a mesma fonte de tensão;
• A corrente fornecida pela fonte de tensão pode ser diferente conforme o
arranjo de ramos ou malhas;
• A resistência total em um circuito em paralelo também pode ser
determinada pelo somatória do inverso das resistências.

IT
+ 𝟏 𝟏 𝟏 𝟏 𝟏
V I1 R1 I2 R2 I3 R3 = + + +
− 𝑹𝑻 𝑹𝟏 𝑹𝟐 𝑹𝟑 𝑹𝒏
V1 V2 V3

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Circuito misto brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Combinação de ligações em série e paralelo em um mesmo circuito;


• Mais usuais em instalações elétricas, pois apesar das cargas estarem em
paralelo, a resistência ôhmica dos fios e cabos estão em série com as
cargas.
R1 R3

I1 I3
+
V I2 R2 I3 R4

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Leis de Kirchhoff brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Lei de Kirchhoff para corrente, ou lei dos nós, diz que a soma das correntes
que entram em um nó é igual a soma das corrente que saem do nó.
• A soma algébrica de todas as correntes em um nó deve ser igual a zero.

I1 I2

I3 I4
I1 + I3 + I5 + I4 – I2 – I6 = 0
I1 + I3 + I5 + I4 = I2 + I6

I5 I6

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Leis de Kirchhoff brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A lei de Kirchhoff para tensão, ou lei das malhas, diz que a tensão em um
circuito fechado é igual a soma das quedas de tensão naquele circuito.
• A soma algébrica das subidas e quedas de tensão deve ser igual a zero.

2 50V

1 I 1 – Subida de tensão na fonte;


+ 2 – Queda de tensão de 50V;
100V I 30V 3 – Queda de tensão de 30V;

I 3 4 – Queda de tensão de 20V;
5
5 – Subida de tensão de 100V.

20V 4

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Potência elétrica brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Para executar qualquer movimento ou produzir calor, luz, radiação, etc.,


precisamos despender energia;
• A energia aplicada por quantidade de tempo nessas atividades é chamada
de potência;
• A potência é definida como a quantidade de carga elétrica (Q) que uma
fonte de tensão (V) pode fornecer ao circuito num intervalo de tempo (∆t). E
a corrente é quantidade de cargas por unidade de tempo.

𝑉∗𝑄 P = potência (W) 𝑗𝑜𝑢𝑙𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑢𝑙𝑜𝑚𝑏 𝑗𝑜𝑢𝑙𝑒𝑠


𝑃= ∗ = = 𝑤𝑎𝑡𝑡
𝑃= =𝑉∗𝐼 V = tensão (V) coulomb segundo segundo
∆𝑡 I = ampere (A)

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Energia elétrica brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A unidade de energia é uma unidade de potência por uma unidade de


tempo;
• O quilowatt-hora é a unidade que exprime o consumo de energia em nossa
residência. Por esta razão, na “conta de luz” que recebemos no fim do mês,
estão registrados o número de kWh;
• O valor a ser pago na conta de luz é o produto do consumo em kWh pelo
preço cobrado pelo kWh pela concessionária de energia elétrica.

P = potência (W)
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 = 𝑃 𝑥 𝑇 T = tempo (h)

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Potência elétrica brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A potência em corrente alternada leva em consideração o fator de potência


em seu cálculo.

𝑃 =𝑉∗𝐼 Corrente contínua


V = tensão (V)
I = corrente (A)
𝑃 = 𝑉 ∗ 𝐼 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝜑 Corrente alternada monofásica cos𝜑 – fator de potência
P = potência (w)

𝑃 = 3 ∗ 𝑉 ∗ 𝐼 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝜑 Corrente alternada trifásica

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Fator de potência brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Existem três tipos de potência em circuitos de corrente alternada:


• Potência ativa (trabalho útil);
• Potencia reativa (efeitos indutivos e capacitivos, não exerce trabalho efetivo,
formação do campo magnético dos equipamentos – motores e transformadores);
• Potência aparente (potência total).

Ativa (W) I cos𝜑


V V
𝜑 𝜑
Reativa I sen𝜑
(Var)
Defasagem angular
entre tensão e
corrente
Diagrama de fasores

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Fator de potência brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Fator de potência: relação entre potência total e a potência ativa. Determina


o quanto de energia entregue é efetivamente transformada em trabalho.
Adimensional, varia entre 0 e 1.

𝑃. 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑃(𝑊)
𝑓𝑝 = =
𝑃. 𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑄(𝑉𝐴)

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Fator de potência brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A alteração do ângulo 𝜑, determina a relação entre potência ativa e reativa;


• Indicador de eficiência energética.

Ativa (W) Ativa (W)


𝜑 V V
𝜑
Reativa Reativa
(Var) (Var)

𝜑 = 0 → 𝑐𝑜𝑠𝜑 = 1 𝜑 = 90 → 𝑐𝑜𝑠𝜑 = 0
Mais potência ativa Menor potência ativa
Maior conversão em Menor conversão em
trabalho útil trabalho útil

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Fator de potência brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• As concessionárias fixam fator de potência mínimo em 0,92, com o objetivo


de manter a eficiência e evitar os desperdícios;
• Em cargas industriais (cargas indutivas = motores elétricos e
transformadores) a potência reativa é cobrada, e se o fator de potência for
inferior a 0,92, o consumidor passa a pagar multa;
• Essa correção pode ser realizada com instalação de bancos de capacitores.

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Fator de potência brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Causas de baixo fator de potência:


• Motores de indução operando em vazio: os motores consomem a mesma
energia reativa, operando em vazio ou em plena carga;
• Transformadores operando em vazio ou com pequena carga:
analogamente aos motores, transformadores em vazio ou com baixa
carga consomem altos valores de energia reativa;
• Lâmpadas de descarga: lâmpadas de vapor de mercúrio, vapor de sódio e
fluorescente, necessitam do auxilio de um reator pra funcionar. Os
reatores assim como os motores e os transformadores possuem bobinas
que consomem energia reativa para funcionar. Reatores compensados
(com alto fator de potencia), são uma boa alternativa para contornar o
problema
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Fator de potência brenno.azevedo@ufersa.edu.br

Placa de motor elétrico

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Corrente contínua brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A corrente contínua (CC ou DC - Direct Current) é a corrente que passa


através de um condutor ou de um circuito somente em um sentido;
• Isso ocorre por causa das fontes de tensão, como as pilhas e baterias,
manterem a mesma polaridade da tensão de saída;
• Uma fonte de tensão contínua pode variar o valor da tensão, mas
mantendo a polaridade a corrente vai fluir somente em um sentido.

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Corrente contínua brenno.azevedo@ufersa.edu.br

Gráficos de corrente e tensão em corrente contínua

I V
corrente (cc) tensão (cc)

0 t 0 t

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Corrente alternada brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A corrente alternada (CA ou AC – Alternate Currente) inverte ou alterna


periodicamente a sua polaridade, invertendo o sentido da corrente;
• Gerada por um gerador de corrente alternada (alternador), alterna o fluxo
de elétrons conforme a alteração da polaridade no gerador;
• A forma de onda usual em um circuito de corrente alternada é senoidal por
ser a forma de transmissão mais eficiente.

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Corrente alternada brenno.azevedo@ufersa.edu.br

Gráficos de corrente e tensão em corrente alternada

I corrente (ca) V tensão (ca)

+ +
t t
- -

0 0

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Carga resistiva brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Cargas resistivas: (lâmpada incandescente, chuveiro elétrico), o fator de


potência é igual a 1, pois as curvas de corrente e tensão começam e
terminam ao mesmo tempo (em fase). Não há defasagem.

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Carga indutiva brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Cargas indutivas: as cargas indutivas possuem atraso da corrente em


relação a tensão, devolvendo parte da energia consumida a rede elétrica,
criando potência reativa. Defasagem entre 0 e 90°.

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Carga capacitiva brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Cargas capacitivas: funciona ao oposto da carga indutiva, a curva de


corrente se antecipa a curva de tensão. Tensão atrasada em relação a
corrente entre 0 e 90°..

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Tipos de ligações brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• No circuitos trifásicos há dois tipos básicos de ligação, tanto para geradores


e transformadores, como para cargas: são as ligações em triângulo e
estrela.

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Tipos de ligações brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Em qualquer instante de tempo, a soma fasorial das três tensões de fase de


um gerador trifásico é nula;
• Quando uma das tensões de fase é zero, o valor instantâneo das outras
duas corresponde a 86,6% do valor máximo, positivo ou negativo;
• Quando duas tensões de fase tem o mesmo modulo (metade da amplitude)
e o mesmo sinal, a terceira tensão tem polaridade oposta e valor máximo
positivo ou negativo.

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Tipos de ligações brenno.azevedo@ufersa.edu.br

Tensões de fase de um gerador trifásico

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Tipos de ligações brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• Interligando os três terminais de um gerador trifásico, o gerador é chamado


de gerador tipo Y;
• O ponto comum aos três terminais é chamado de neutro;
• Quando não existe nenhum condutor ligando o neutro a carga, o sistema é
chamado de gerador trifásico tipo Y de três fios;
• Quando existe um fio ligando o neutro a carga, o sistema é chamado de
gerador trifásico tipo Y de quatro fios;
• O neutro é interligado ao terra.

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Tipos de ligações brenno.azevedo@ufersa.edu.br

Ligação em estrela ou Y

𝐼𝐿 = 𝐼𝐹

𝑉𝐿 = 3 ∗ 𝑉𝐹 = 1,73 ∗ 𝐸𝐹

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Tipos de ligações brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A ligação em estrela tem grande vantagem pois disponibiliza duas tensões


diferentes na rede, possibilitando ligar, equipamentos em 127/220 ou
220/380 V;
• As cargas de grandes edifícios são quase sempre ligadas em estrela, pois
constituem diversas cargas monofásicas, no conjunto, comportam-se como
carga trifásica ligada em estrela;
• Da mesma forma a rede de distribuição da concessionária nas ruas, que
interligam várias unidades consumidoras monofásicas após uma saída em
estrela do transformador.

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Tipos de ligações brenno.azevedo@ufersa.edu.br

• A tensão na ligação tipo triangulo ou ∆ é sempre a mesma, em fase ou em


linha;
• Ao contrário do que acontece com a corrente de linha das ligações Y, a
corrente de linha não é igual a corrente de fase.

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Ligação em triângulo ou ∆

𝐼𝐿 = 3 ∗ 𝐼𝐹

𝑉𝐿 = 𝑉𝐹

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Dúvidas ou Sugestões?

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