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Escola Estadual Deputado Josué Cláudio de Souza

Pedro Afonso Lira Duque

TRABAHO DE
MARKETING

Coroado
2023
Direitos Fundamentais do Cidadão

De forma preponderante, são normas de


conteúdo declaratório que dizem/ditam os direitos
que os cidadãos tem. Atrelados as garantias
constitucionais que são normas de destinação
assecuratória que asseguram os direitos dos
indivíduos.
Precipuamente, é de fulcral atenção a exposição
da vida, liberdade, igualdade, segurança e
propriedade como rol dos direitos fundamentais
atestados no artigo 5* da Constituição Federal de
1988. Contudo, a aplicação não pode ser feita
apenas no campo formalista, expressa em lei, por
via das dúvidas no seu sentido materialista, ou seja,
posta em prática.
Em concerne ao tema proposto, exemplifico a
universalidade e a historicidade como principais
características, respectivamente por ter aplicação
geral a todos, proveniente do princípio da isonomia,
e por ser fruto de uma luta histórica, com relação as
modificações societárias, se tornando mutáveis.
Logo assim, os direitos fundamentais revelam
semelhança ao livro Utopia, de Thomas More, para
chegar a uma sociedade ideal. Ademais, a igualdade
(direito fundamental) tem base na premissa de
Aristóteles, ´´tratar os iguais de forma igual e os
desiguais de forma desigual, na medida das suas
desigualdades.
Direitos do Consumidor
Direito do Consumidor é o ramo do Direito que
trata das relações de consumo do cidadão comum e
as garantias de que este pode dispor para ter o seu
direito respeitado e levado em conta pelo
comerciante. Seu repertório busca evitar que o
consumidor seja "coisificado", ou seja, tratado
meramente como destinatário de produtos e serviços
fornecidos por indústrias que podem às vezes não
ter como objetivo dos mais importantes em seu
programa o melhor tratamento e satisfação daquele
cidadão que consome os seus produtos.
A sua história tem início no denominado
movimento "consumerista", surgido primeiro nos
Estados Unidos, ainda no fim do século XIX, também
não por coincidência, ao mesmo tempo em que os
trabalhadores dos frigoríficos de Chicago,
representados pelos respectivos sindicatos lutavam
por condições melhores de trabalho e poder
aquisitivo. Marco importante na evolução da matéria
foi a edição da Lei Shermann, destinada ao combate
do monopólio de empresas que, em diversos setores
estavam "aniquilando" de maneira drástica e rápida
seus concorrentes.
No Brasil, somente na década de 80 teremos
forte impulso da matéria, não deixando de mencionar
porém, que em períodos anteriores, por exemplo já
na década de 30 o país contava com mobilizações
sociais, protestando especialmente contra a
escassez de produtos. Em 1987 há novo progresso
com a fundação do IDEC (Instituto Brasileiro de
Defesa do Consumidor), destinado a promover
ações civis públicas e a criação de associações de
defesa do consumidor no Brasil.
Apesar dos marcos assinalados, boa parte do
aparato jurídico e das organizações de defesa do
consumidor surgiram no período recente da
redemocratização brasileira. Não é por coincidência
que o instrumento mais importante da matéria tenha
surgido exatamente no período assinalado, ou seja,
a Lei Federal número 8078/90, de 11 de setembro de
1990, que disciplina o Código de Proteção e Defesa
do Consumidor. É através deste instrumento que a
matéria do Direito do Consumidor tem a sua base
em meio ao ordenamento jurídico brasileiro. Seu
surgimento já era programado pela Constituição
Brasileira de 1988, por meio do artigo 48 dos Atos
das Disposições Constitucionais Transitórias
(ADCT), que estipulava 120 dias de prazo para sua
criação. Do ponto de vista jurídico, tal marco no
repertório jurídico foi reconhecido internacionalmente
como uma lei moderna, adaptada às relações de
consumo atuais.
Pedro Afonso Lira Duque

Trabalho feito por


Pedro Afonso com
Sua humilde opnião.

Coroado
2023

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