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INTRODUÇÂO

Desde os tempos remotos, o homem sempre procurou saciar ou satisfazer


as suas enumeras necessidades, porém, sempre o fez e vem o fazendo. Na
atualidade, qual for seja o status ou papel social que cada um de nós desempenhe
nesta sociedade, a verdade é que somos todos consumidores. Pois, consumir é,
cada vez mais, uma atitude permanente e emergente do homem, sem a satisfação
das quais não vive, pelo menos plenamente.
Para tal, com a evolução das sociedades, o homem viu̵̵ se obrigado a
proteger tal direito. Em Angola, a proteção ao direito do consumidor, é um direito
consagrado no artigo 78.º da Constituição da República, onde estipula que, “O
consumidor tem direito a ser protegido no fabrico e fornecimento de bens e
serviços nocivos à saúde e a vida, devendo ser ressarcido pelos danos que lhe
sejam causados”. Assim sendo, o atual trabalho vem elucidar as bases legais
(natureza jurídica) que asseguram a tutela dos direitos do consumidor (em
angola), como também analisar sua evolução histórica.

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1.EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Direito do consumidor é um ramo relativamente novo do direito, somente a
partir dos anos cinquenta, após a segunda guerra mundial, quando surge a
sociedade de massa com contratos e produtos padronizados, é que se iniciou uma
construção mais sólida no sentido de harmonizar as coisas que relações de
consumo. Os consumidores passaram a ganhar proteção contra os abusos
sofridos, tornando-se uma preocupação social, principalmente nos países da
América e da Europa Ocidental que se destacaram por serem pioneiros na criação
de Órgãos de defesa do consumidor.
Existem, no entanto, evidências implícitas da existência de regras entre
consumidores e fornecedores de serviços e produtos em diversos códigos,
constituições e tratados bem antes da criação do Direito do consumidor. Já no
antigo código de Hamurabi havia certas regras que, ainda que indiretamente,
visavam proteger o consumidor. Assim, por exemplo, a Lei No 233 rezava que o
arquiteto que viesse a construir uma casa cujas paredes se revelassem deficientes
teria a obrigação de reconstruí-las ou consolida-las as suas próprias expensas. As
consequências para desabamentos com vítimas fatais eram ainda mais severas; o
empreiteiro, além de ser obrigado a reparar totalmente os danos causados ao
dono da moradia, poderia ser condenado à morte se o acidente vitimasse o chefe
de família. No caso de falecimento do filho do empreendedor da obra a pena de
morte se aplicaria a algum parente do responsável técnico pela obra, e assim por
diante.
Na Índia, no século XIII a.C., o sagrado código de Manu previa multa e
punição, além de ressarcimento dos danos àqueles que adulterassem gêneros
(Lei No 702) ou entregassem coisa de espécie inferior àquela acertada, ou
vendessem bens de igual natureza por preços diferentes (Lei No 703).
Não se falava em direito do consumidor no período histórico de Aristóteles,
pois apenas a satisfação das necessidades do homem que estavam relacionadas
ao consumo. Apesar da consumação ter feito parte do processo biológico vital do
homem, os fornecedores de produtos eram igualados a um Deus, um vez que
seriam capazes de modificar o reino da natureza e criar bens duráveis por meio da
arte.[5] Contemporaneamente existe o Direito do Consumidor, cujo objetivo é
adaptar e melhorar o direito das obrigações entre as pessoas, de forma a buscar e
restabelecer o equilíbrio das partes abaladas pelo poder do mercado fornecedor,
muitas vezes fruto da constituição de monopólios e oligopólios, ou até mesmo pela

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displicência no tratamento dado às pessoas, constituindo um verdadeiro rolo
compressor sobre as queixas e os direitos dos consumidores.
Como direito novo, o Direito do Consumidor busca inspiração no Direito Civil,
Comercial, Penal, Processual, Financeiro e Administrativo, para de uma forma
coerente atingir seus objetivos sem ofender os demais princípios e regras
existentes, dessa união de sistemas e legislações surgiu em 1990 o Código de
Defesa do Consumidor, Lei No 8078/90, que foi criado para regulamentar as
relações de consumo, entendidas essas como sendo o vínculo estabelecido entre
fornecedor e consumidor, ligados por um objeto que será necessariamente, um
serviço ou um produto. Esses três requisitos devem vir obrigatoriamente,
coexistirem, sob pena de não se aplicar o Código de Defesa do Consumidor e,
sim, o direito comum. Em Portugal, a principal lei em defesa do consumidor é a Lei
nº 24/96, de 31 de julho de 1996. [6] Na Argentina, a lei mais importante é a Lei
24.240, de 22 de setembro de 1990, [7] atualizada pela Lei 26.361, de 12 de
março de 2008.
Em Angola, a proteção ao consumidor parte do Código Penal de 1886,
ainda vigente, onde disposição sobre o assunto, estava previsto no art. º 256.º
(fraude nas vendas). Posteriormente promulgou-se o Decreto – Lei 41.204 de 24
de julho de 1957 que passou a regular especificamente a matéria sobre Saúde
Pública. Considerava infracções contra a saúde pública punível com prisão até 3
anos, a matança clandestina (art.º. 14) e falsificação de géneros alimentícios (art.º.
17). No ano de 1987, foi publicada a Lei n.º. 5, de 23 de fevereiro ainda vigente,
que dentre outros aspectos, reprime com pena de multa, “o acondicionamento ou
armazenamento de produtos alimentícios deteriorados ou que se apresentam com
indicio impróprio para o consumo público” (artigo 47º).
Para ajustar ao modelo de economia de mercado, foi promulgado a Lei
6/99, de 3 de Setembro, que embora revogando o Decreto – Lei 41.204,
conservou o espírito do legislador de 1957, ao manter as penas de prisão nas
infracções contra a Saúde Pública – Abate clandestino (art.º 40.º) e Contra a
genuidade, qualidade ou composição dos géneros alimentícios (art.º 41.º) No ano
de 2003, os Legisladores entenderam que as normas, princípios e regras do
Direito Penal Económico, aconselham hoje, a intervenção penal como meio de
último recurso em sede da intervenção do Estado na economia, tendo sido
publicada a Lei n.º 13/03, de 10 de Julho, norma revogatória dos artigos 17.º a
50.º da Lei 6/99, de 3 de Setembro, incluindo as infracções contra o
abastecimento público, com realce para o abate clandestino e contra a genuidade
ou composição dos géneros alimentícios. (FRANCISCO, 2015). Ainda no ano de
2003, publicou-se a Lei 15/03, de 22 de julho – Lei de defesa do consumidor,
regulamento que estabelece os princípios gerais da política de defesa de
consumidor, com medidas punitivas mais brandas em relação a Lei 6/99,
privilegiando as penas de multas.

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1.1 CONCEITO
O Direito do Consumidor é um ramo do direito que lida com as coisas de
consumo e com a atuação dos direitos dos interessados. Se encontra
desenvolvido na maior parte dos países com sociedades de notável e sistemas
legais funcionais. Entretanto, devemos de uma forma coesa, atribuir os reais
valores aos consumidores, reconhecendo as falcatruas e beligerantes atitudes de
muitos fornecedores, principalmente no reino animal e vegetal quanto as
condições dos vários produtos fornecidos aos consumidores.
A Lei da Defesa do Consumidor (Angolano) no seu Artigo 3.º nº. 1 a 4
define:
1. Consumidor: é toda pessoa física ou jurídica a quem sejam fornecidos bens e
serviços ou transmitidos quaisquer direitos e que os utiliza como destinatário final,
por quem exerce uma atividade económica que vise a obtenção de lucros.
2. Fornecedor: é toda a pessoa física ou jurídica. Pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados que desenvolvem atividades
de produção, montagem, criação, construção, transportação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de bens ou prestação de serviços.
3. Bem: é qualquer objeto de consumo ou um meio de produção, móvel ou imóvel,
material ou imaterial.
4. Serviço: é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
remuneração, inclusive às de natureza bancária, financeira, crédito e securitária,
exceto as decorrentes das relações de carácter laboral.
O consumidor é conceituado no artigo 3º do nosso Código de Defesa do
Consumidor (CDC). Para ele, consumidor “é toda pessoa física ou jurídica que
adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final”.
Existem duas correntes doutrinárias que se dedicam ao tema, a teoria
finalista e a teoria maximalista. O Código de Defesa do Consumidor brasileiro
adopta a teoria finalista. Porém verifiquemos um pouco das duas teorias.
Em linhas gerais, a teoria finalista é restritiva, ela sugere um conceito
económico de consumidor. Para ela, não basta ser o destinatário final fático ou
adquirente do bem ou serviço, o consumidor deve ser aquele que é o destinatário
final económico do bem ou serviço. A utilização do bem ou serviço deve ser para o

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atendimento da necessidade privada, não podendo ser reutilizado, de forma direta
ou indireta, o bem ou serviço no processo produtivo. Consumidor aqui é o
consumidor não profissional. Para essa teoria a qualidade das partes é critério
para identificar o consumidor.
A distinção entre os princípios e as regras deve ser feito com base em três
critérios:
1) Natureza da descrição normativa – as regras descrevem objetos
determináveis e os princípios descrevem um estado ideal de coisas a ser
promovido –;
2) Natureza de justificação – as normas exigem subjunção da descrição com o
caso concreto e os princípios exigem avaliação de correlação positiva entre a
conduta e a coisa –; e
3) Natureza da contribuição – as regras têm pretensão de decidibilidade e os
princípios têm pretensão de complementaridade (ÁVILA, 2009, p. 83-84). Destarte,
enquanto os princípios são um comportamento normativo ideal para alcançar um
fim, as regras possuem a finalidade nos seus próprios comandos, devendo o
aplicador do direito se ater a este.
Alguns doutrinários defendem de que o direito do consumidor veio com
força maior a partir da Segunda Guerra Mundial, onde os produtores e
desenvolvedores promoveram uma luta desenfreada para conquista dos
consumidores, estes, demonstravam sua vontade para adquirir produtos e
serviços para satisfazer suas necessidades primárias, por diversas vezes eram
enganados com propagandas e publicidade enganosa. Direito do Consumidor
serve principalmente para suprir as insuficiências do Direito Civil, preencher
lacunas jurídicas existentes ao se tratar de uma relação de consumo utilizando o
Código Civil, lacunas estas que impedem uma justa protecção do consumidor
frente os fornecedores de produtos e serviços.
Algo importante no estabelecimento de normas mais favoráveis ao
consumidor é o fato de que no contrato de consumo, as condições são
estabelecidas de forma unilateral em sua totalidade ou parcialidade das cláusulas
contratuais para diversos contratantes que tem apenas a opção de aderir ou não
ao contrato. Tal fato gera grande possibilidade de abuso por parte do fornecedor,
que é a parte dominante, frente ao consumidor, que é o aderente desse contrato,
pois a possibilidade deste de atuar com liberdade no contrato é inexistente.
Ao adquirirmos um produto ou serviço estabelecemos uma relação com o
fornecedor do mesmo, seja ele uma entidade privada ou pública. Esta relação
implica o cumprimento de determinados direitos e deveres por ambas as partes.

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1.1.2. DEFESA DO CONSUMIDOR
A defesa do consumidor é a atividade de proteção do consumidor através
da divulgação de informação sobre a qualidade dos bens e serviços e através do
exercício de pressão sobre as entidades públicas com o objetivo de defender os
direitos dos consumidores.
A defesa do consumidor não se baseia apenas na punição dos que
praticam ilícitos e violam os direitos do consumidor, como também na
conscientização dos consumidores de seus direitos e deveres e conscientizar os
fabricantes, fornecedores e prestadores de serviços sobre suas obrigações
demonstrando que agindo corretamente eles respeitam o consumidor e ampliam
seu mercado de consumo contribuindo para o desenvolvimento do país.
Os princípios que regem a defesa do consumidor norteiam-se pela boa-fé
do adquirente e do comerciante, uma vez que a publicidade pode estabelecer os
liames de seu exercício. Caso a publicidade seja enganosa o consumidor tem
direito à justa reparação, da mesma forma que terá direito à venda conforme o
anunciado. A respeito do tema publicidade enganosa, esta se trata de assunto de
interesse público, pertencendo ao ramo dos direitos difusos de caráter meta-
individual. Ao adquirirmos um produto ou serviço estabelecemos uma relação com
o fornecedor do mesmo, seja ele uma entidade privada ou pública. Esta relação
implica o cumprimento de determinados direitos e deveres por ambas as partes.
Nas situações em que o fornecedor não cumpre suas obrigações temos o
direito de reclamar e solicitar a resolução do problema. Uma reclamação deve ser
apresentada formalmente, por escrito e com recibo de protocolo com a data,
assinatura e Carimbo da empresa com CNPJ. Desta forma existe um documento
suporte da queixa que obriga legalmente a empresa ou entidade a quem se dirige,
a dar seguimento e resposta à reclamação.
Em Angola, a apresentação de reclamações pode ser efetuada através do
Livro de reclamações (a efetuar no local da ocorrência), através dos meios online
disponibilizados (formulários online) pelas empresas ou através de uma carta
formal de reclamação. Caso a sua reclamação não mereça a atenção do
fornecedor e a sua queixa persista, pode recorrer a várias entidades públicas ou
privadas para dar seguimento à mesma e defender os seus direitos enquanto
consumidor. Estas entidades tentarão resolver o problema primeiramente de forma

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amigável, tentando chegar a um acordo. Em última instância haverá a
necessidade de mover uma ação judicial junto aos tribunais, por intermédio de
uma petição para uma resolução final do conflito. O artigo 3º do nosso Código de
Defesa do Consumidor, incluiu no rol de fornecedores a pessoa jurídica pública,
logo o serviço prestado pela pessoa jurídica pública será de carácter público, e o
prestado pelo ente privado será considerado serviço de carácter privado.
1. São direitos básicos do consumidor estabelecidos pelo artigo 4º da lei nº 15/03,
22 de julho:
 A proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por
práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou
nocivos;
 A educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e
serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas
contratações;
 A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços,
com especificação correta de quantidade, características, composição,
qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;
 A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais
coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou
impostas no fornecimento de produtos e serviços;
 A modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações
desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as
tornem excessivamente onerosas;
 A efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais,
individuais, coletivos e difusos;
 O acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção
ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou
difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos
necessitados;
Segundo o Art. 4° n°2 da mesma lei, os direitos previstos neste diploma, não
excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que
Angola seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos
pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos
princípios gerais do direito, analogia e equidade.

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2. Garantia, Vícios e Fatos dos Produtos e Serviços
O consumidor é protegido contra vícios e fatos de consumo (art. 11º.12º e
13º), ou seja, contra produtos e ou serviços que, ou não funcionam como
deveriam, ou provocam dano ao consumidor ou a outrem quando de sua
utilização.
A reclamação do consumidor pode se basear na garantia legal concedida
explicitamente pela lei - noventa dias. Essa garantia existe independente da
garantia dada pelo fabricante. Assim, se o fabricante dá garantia de nove meses,
devemos acrescentar mais noventa dias.
Para exercer o direito de reclamar por vícios de produtos e serviços o
consumidor deverá fazê-lo:
a) Em até trinta dias para bens não duráveis;
b) Em até noventa dias para bens duráveis;
2º O prazo de reclamação por vícios ocultos inicia quando o vício se torna
visível.
Para exercer o direito contra danos, ou seja, pelo fato do produto ou serviço, o
consumidor tem cinco anos de prazo. O Consumidor também pode fazer
reclamações com base na garantia dada pelo fornecedor do produto ou
serviço.
Recomenda-se que toda insatisfação na relação de consumo seja resolvida
diretamente entre as partes (no caso, fornecedor e consumidor); caso não seja
possível se chegar a um acordo, existem órgãos administrativos, associações de
defesa para o registro da reclamação.

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Conclusão
O Direito do consumidor tem um papel importante na regulação das novas
relações jurídicas decorrentes da contratação em massa. É o resultado do
movimento internacional de defesa do consumidor. Estudar o Direito do
Consumidor significa introduzir-se no mundo das regras e regulamentações
estabelecidas pela maioria dos países. Para alguns doutrinadores, o Direito do
Consumidor enquadra-se como sendo um Direito Social, porém, outros entendem
ser uma ramificação proveniente do Direito do Trabalho, Civil e do Direito
Mercantil, com relação à protecção dos direitos colectivos, principalmente por ser
proveniente de lutas de classes sociais. Assim sendo, em Angola, existem várias
instituições de promoção e tutela dos direitos dos consumidores como
consagrados nos artigos 32. ° a 36. ° da lei 15/03 de 22 de julho. Pelo que, as
violações de tais direitos/normas acarretam consigo por parte dos infratores
responsabilidades civis, penais e as estabelecidas por normas especiais,
conforme reza o artigo 26° do já referido diploma.

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