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03/06/2020 Princípio da informação do Código de Defesa do Consumidor (Consumidor) - Artigo jurídico - DireitoNet

ARTIGOS

Princípio da informação do
Código de Defesa do
Consumidor
O direito básico de informação constitui importante
ferramenta de equilíbrio entre as partes na relação de
consumo, possibilitando ao consumidor a escolha consciente
dos produtos ou serviços disponíveis no mercado, na medida
em que anula, em tese, a sua vulnerabilidade informacional.

  Por Eduardo Octavio Teixeira Alvares

DIREITO DO CONSUMIDOR | 14/JUN/2015

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I – Breves considerações sobre a origem constitucional da proteção ao


consumidor e do Código de Defesa do Consumidor - CDC

A proteção do consumidor nas relações de consumo é medida decorrente de


mandamento constitucional expresso, uma vez que o legislador constituinte
de 1988 erigiu a sua defesa ao status de norma de direito fundamental e, ao
mesmo tempo, a princípio geral da ordem econômica. Con ra-se:

“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes (...)

XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. (...)

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Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e


na livre iniciativa, tem por m assegurar a todos existência digna, conforme
os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (...)

V - defesa do consumidor”. (grifos não originais).

Nessa perspectiva, surge no ordenamento jurídico, por determinação da


ordem constante do art. 48[1] do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, o Código de Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078, de 11.9.90.
Dessa forma, não restam dúvidas de que o pressuposto de validade da defesa
do consumidor é a Constituição Federal de 1988[2].

Sobre o CDC, a propósito, Rizzatto Nunes destaca que a “Lei n. 8.078 é norma
de ordem pública e de interesse social, geral e principiológica, o que signi ca
dizer que é prevalente sobre todas as demais normas especiais anteriores que com
[3]
ela colidirem ”.

Na verdade, a preponderância dos princípios sobre as normas não é uma


característica exclusiva do direito do consumidor. Com efeito, a Constituição
Federal de 1988, ao trazer como um dos fundamentos da República a
dignidade da pessoa humana (art. 1º, III), impôs a todo o ordenamento
jurídico uma releitura no sentido de que não basta atender as normas, mas,
sim, atendê-las e, sobretudo, dar efetividade aos direitos fundamentais. 
Assim, “a aplicação e a interpretação de todo o ordenamento jurídico devem
passar necessariamente pelo ltro axiológico da Constituição[4]”.

II – Da sistemática do CDC: relação de consumo e sujeitos

Preliminarmente ao enfrentamento do tema objeto deste artigo, necessário


se faz apresentar uma brevíssima visão geral sobre a relação de consumo,
isto é, qual a relação tutelada pela norma de consumo e quais os seus
sujeitos.

Em linhas gerais, um dos traços mais marcantes que diferencia a tutela


consumerista é a presunção legal[5] de vulnerabilidade do consumidor.
Dessa forma, o principal objeto das normas de proteção ao consumidor é
equilibrar a relação de consumo, isto é, aquela mantida entre o consumidor e
o fornecedor[6].

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Nesse sentido, calha à hipótese a transcrição do Acórdão n.º 476.428/SC, por


meio do qual a ministra Relatora Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de
Justiça – STJ, apresenta, de forma extremamente didática, a de nição de
relação de consumo. Con ra-se:

“Direito do Consumidor. Recurso especial. Conceito de consumidor. Critério


subjetivo ou nalista. Mitigação. Pessoa Jurídica. Excepcionalidade.
Vulnerabilidade. Constatação na hipótese dos autos. Prática abusiva. Oferta
inadequada. Característica, quantidade e composição do produto.
Equiparação (art. 29). Decadência. Inexistência. Relação jurídica sob a
premissa de tratos sucessivos. Renovação do compromisso. Vício oculto.

- A relação jurídica quali cada por ser "de consumo" não se caracteriza pela
presença de pessoa física ou jurídica em seus pólos, mas pela presença de
uma parte vulnerável de um lado (consumidor), e de um fornecedor, de
outro.

- Mesmo nas relações entre pessoas jurídicas, se da análise da hipótese


concreta decorrer inegável vulnerabilidade entre a pessoa-jurídica
consumidora e a fornecedora, deve-se aplicar o CDC na busca do equilíbrio
entre as partes. Ao consagrar o critério nalista para interpretação do
conceito de consumidor, a jurisprudência deste STJ também reconhece a
necessidade de, em situações especí cas, abrandar o rigor do critério
subjetivo do conceito de consumidor, para admitir a aplicabilidade do CDC
nas relações entre fornecedores e consumidores-empresários em que que
evidenciada a relação de consumo.

- São equiparáveis a consumidor todas as pessoas, determináveis ou não,


expostas às práticas comerciais abusivas.

- Não se conhece de matéria levantada em sede de embargos de declaração,


fora dos limites da lide (inovação recursal). Recurso especial não conhecido”.
[7]
(grifos lançados).

Posto isso, pode-se dizer, por exemplo, que enquanto o direito civil trata, em
tese, de relações jurídicas rmadas entre sujeitos formalmente iguais, o CDC
se ocupa em tutelar relações em que uma das partes é vista,

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presumidamente, como legalmente vulnerável, razão por que, como dito,


busca o equilíbrio (jurídico, fático, técnico e informacional) entre ambos[8].

No que concerne aos sujeitos da relação de consumo – consumidor e


fornecedor -, limitar-me-ei a apresentar as de nições trazidas pelo CDC,
[9]
pois maiores ilações sobre o tema refogem ao objeto deste rápidoestudo .
Observe-se:

“Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza


produto ou serviço como destinatário nal.

Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda


que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.

Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as
vítimas do evento.

Art. 29. Para os ns deste Capítulo e do seguinte, equiparam-se aos


consumidores todas as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas
nele previstas.

Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,


nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.

§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.

§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo,


mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, nanceira, de
crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter
trabalhista”. (grifos não presentes no texto original).

Não obstante, parece-me oportuno mencionar, embora tímida na doutrina, a


teoria desenvolvida por Leonardo Bessa, segundo a qual haveria a gura do
“fornecedor equiparado”, considerando aquele terceiro intermediário na
relação de consumo principal, mas que se apresenta diretamente ao
consumidor, como se fornecedor de fato fosse. O autor cita como exemplo,

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entre outros, o funcionário do serviço de proteção de crédito que comunica


ao consumidor o registro de seu nome no banco de dados de maus
pagadores[10].

III – O princípio da informação como instrumento de equilíbrio entre os


sujeitos da relação de consumo

A informação, não só no Direito, é imprescindível para o aperfeiçoamento


legítimo de qualquer relação entre seres humanos, pois aniquila acordos
feitos às escuras, sem o esclarecimento das regras do jogo.

No CDC, o direito de informação está positivado no inciso III do art. 6º,


sendo considerado direito básico do consumidor. Verbis:

“Art. 6º São direitos básicos do consumidor: (...)

III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços,


com especi cação correta de quantidade, características, composição,
qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que
apresentem”.

É bem verdade que em outras inúmeras passagens o Código faz referência a


tal direito[11], todavia, neste breve artigo, pretendo discutir, ainda que de
forma resumida, aspectos gerais do princípio, e não avançar sobre as
hipóteses pontuais.

Pois bem.

Como dito alhures, a relação de consumo é marcada, sobretudo, pelo


desiquilíbrio existente entre o consumidor, parte presumidamente
vulnerável, e o fornecedor. Nesse tanto, Bruno Mirage[12], ao citar a ilustre
professora Cláudia Lima Marques, a rma que a tal vulnerabilidade se
apresenta sob quatro espécies, quais sejam: a) vulnerabilidade técnica; b)
vulnerabilidade jurídica; c) vulnerabilidade fática; e d) vulnerabilidade
informacional.

Sobre a vulnerabilidade informacional, convém destacar, em breves linhas,


que não é só a falta de informação que fragiliza o consumidor, mas, também,

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o fato de que ela é “abundante, manipulada, controlada e, quando fornecida,


nos mais das vezes, desnecessária”[13].

Feita a observação, a doutrina, por outro lado, realça o importante papel da


informação na relação consumerista. Con ra-se:

“Observa-se, também, que, de certa maneira, essas novas leis


intervencionistas de função social vão ocasionar um renascimento da defesa
da liberdade de contratar, da liberdade de escolha do parceiro contratual,
através do novo dever de informação imposto ao fornecedor, para que o
consumidor possa escolher o parceiro que melhor lhe convier, como, por
exemplo, a informação em relação à presença de transgênicos nos alimentos.
É o nascimento de um forte direito à informação[14]”.

Nesse mesmo sentido, João Batista de Almeida leciona que:

“Há estreita relação com o direito à segurança, pois, se o consumidor tem o


direito de consumir produtos e serviços e cientes e seguros, é intuitivo que
deve ser ele informado adequadamente acerca do consumo dos produtos e
serviços, notadamente no que se refere à especi cação correta de
quantidade, característica, composição, qualidade e preço, bem como riscos
que apresentam"[15].

Desse modo, pode-se dizer que a informação tem o relevante papel de evitar
que o consumidor, considerando o seu dé cit informacional, se aventure no
mercado de consumo, sem, no entanto, ter a exata dimensão e especi cação
das características do produto ou serviço que almeja adquirir ou contratar.

IV – Conclusão

Diante de tudo o que foi exposto, pode-se concluir que o direito básico de
informação constitui importante ferramenta de equilíbrio entre as partes na
relação de consumo, possibilitando ao consumidor a escolha consciente dos
produtos ou serviços disponíveis no mercado, na medida em que anula, em
tese, a sua vulnerabilidade informacional.

Além disso, a informação assume papel de extrema relevância na


concretização dos objetivos traçados pela Política Nacional de Relações
Consumo (art. 4º, CDC), pois realiza a transparência no mercado de
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consumo, garantindo, em última análise, o atendimento das necessidades


dos consumidores.

V – Bibliogra a

ALMEIDA. João Batista de. MANUAL DE DIREITO DO CONSUMIDOR. 2ª ed.


rev. atual. e ampl. – São Paulo: Saraiva, 2006.

BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Cláudia Lima e BESSA,


Leonardo. Manual de Direito do Consumidor. 2ª ed. rev. atual. e ampl. – São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

NUNES. Rizzatto.  COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.


7ª ed. rev. atual. e ampl. – São Paulo: Saraiva, 2013.

OLIVEIRA. Rafael Carvalho Rezende. CURSO DE DIREITO ADMINSITRATIVO.


2ª ed. rev. atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense, 2013.

MIRAGEM. Bruno. CURSO DE DIREITO DO CONSUMIDOR. . 5ª ed. rev. atual. e


ampl. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014.

[1] Art. 48. O Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias da


promulgação da Constituição, elaborará código de defesa do consumidor.

[2] BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Cláudia Lima e BESSA,


Leonardo. MANUAL DE DIREITO DO CONSUMIDOR. 2ª ed. rev. atual. e ampl.
– São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009, pág. 30.

[3] NUNES. Rizzatto.  COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE DEFESA DO


CONSUMIDOR. 7ª ed. rev. atual. e ampl. – São Paulo: Saraiva, 2013, pág. 162.

[4] OLIVEIRA. Rafael Carvalho Rezende. CURSO DE DIREITO


ADMINSITRATIVO. 2ª ed. rev. atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense, 2013,
pág. 6.

[5] Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o
atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade,
saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da
sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de
consumo, atendidos os seguintes princípios:  
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I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de


consumo.

[6] ALMEIDA. João Batista de. MANUAL DE DIREITO DO CONSUMIDOR. 2ª


ed. rev. atual. e ampl. – São Paulo: Saraiva, 2006, pág. 45.

[7] REsp 476.428/SC, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA,


julgado em 19/04/2005, DJ 09/05/2005, p. 390.

[8] BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Cláudia Lima e BESSA,


Leonardo. Manual de Direito do Consumidor. 2ª ed. rev. atual. e ampl. – São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009, pág. 33.

[9] Por não constituir objeto deste artigo, não adentraremos às nuances
acerca das teorias que disputam o tratamento sobre a de nição de
consumidor: nalista e maximalista.

[10] BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Cláudia Lima e BESSA,


Leonardo. Manual de Direito do Consumidor. 2ª ed. rev. atual. e ampl. – São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009, pág. 85.

[11] Artigos 12, 14, 18, 20, 30, 33, 34, 46, 48, 52 e 54.

[12] MIRAGEM. Bruno. CURSO DE DIREITO DO CONSUMIDOR. . 5ª ed. rev.


atual. e ampl. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014, pág.123.

[13] BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Cláudia Lima e BESSA,


Leonardo. Manual de Direito do Consumidor. 2ª ed. rev. atual. e ampl. – São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009, pág. 34.

[14] BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Cláudia Lima e BESSA,


Leonardo. Manual de Direito do Consumidor. 2ª ed. rev. atual. e ampl. – São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009, pág. 58.

[15] ALMEIDA. João Batista de. MANUAL DE DIREITO DO CONSUMIDOR. 2ª


ed. rev. atual. e ampl. – São Paulo: Saraiva, 2006, pág. 45.

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