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NOME: NAGILA RENATA ALVES BONFIM PRATES

ROGERIO CARDOSO DE PAULA

MATÉRIA: DIREITO DO CONSUMIDOR 9° SEMESTRE

CONSUMIDOR E RELAÇÕES DE CONSUMO

As relações de consumo são aquelas nas quais há, obrigatoriamente, a presença


de três elementos: o consumidor, o fornecedor e um produto ou serviço. Se algum dos
integrantes não estiver na situação, não é caracterizado um tipo de relação de
consumo. (SILVA, 2023).
No que diz respeito ao consumidor, o art. 2º explica que se trata de “toda pessoa física
ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final”.
Já o consumidor, o art. 2º explica que se trata de
“toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final”. é quem pratica o consumo, que é o ato de comprar produtos ou serviços
visando a necessidade real, ou seja, apenas para suprir as necessidades de sobrevivência,
dentre alguns exemplos temos uma pessoa que contrata um plano de saúde e um salão de
beleza que contrata um serviço de internet para o seu estabelecimento. Tem também o
consumidor por equiparação. É o caso, por exemplo, de clientes de um banco que foram
afetados pela indisponibilidade do aplicativo da instituição. Mesmo não sendo relação de
consumo tradicional, todo o coletivo de clientes foi atingido. (SILVA, 2023).
O fornecedor previsto no código de Direito do Consumidor art. 3º, caput
“Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção,
montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou
comercialização de produtos ou prestação de serviços.”
Assim sendo é aquele que acaba desenvolvendo a atividade econômica e oferta
produtos ou serviços ao mercado de consumo, de forma não eventual (com habitualidade),
na qualidade de fabricante, produtora, transformadora, montadora ou ainda, na condição de
distribuidora ou simples comerciante. (SILVA, 2023).
Por fim, temos o produto ou serviço, consumidores e fornecedores. É o ponto
de encontro entre as duas partes, que diferencia o consumo de outros tipos de ligação entre
empresas e pessoas.
Como define o art. 3º, § 1º, do CDC:
“Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial” isso significa que
são os itens que podem ser comercializados.
Já o Serviço com base na definição do Código de Defesa do Consumidor, no art. 3º,
§ 2º:
“Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista.”
A relação de consumo pode acontecer entre os elementos citados de forma eletiva ou
presumida, e ambas estão amparadas pelo CDC. (SILVA, 2023).
Relação de consumo efetiva aquela na qual há, de fato, uma transação entre
fornecedores e consumidores. Ou seja, a contratação de um serviço ou a compra de
produto realmente aconteceu, assim, o objetivo da ação foi atingido.
Relação de consumo presumida aqui ainda não foi efetuada uma compra ou
contratação, mas foi realizada a publicidade daquele produto ou serviço no mercado. Logo,
quando empresas divulgam suas mercadorias para clientes, presume-se que há relação de
consumo.
Algo que está cada vez mais recente é as relações de consumo na internet e devem
obedecer a legislação, assim como acontece em lojas físicas, outros canais de venda
devem seguir as regras de venda e publicidade.
Ao comprar pela internet, o CDC traz o direito de arrependimento dos consumidores,
seja por não gostar do modelo, tamanho, cor ou outro aspecto de uma mercadoria e, com
isso, podem realizar a troca do produto.
O art. 49 do documento estabelece que consumidores podem desistir de uma
compra ou mesmo da contratação de um serviço em até 7 dias, a partir do recebimento da
mercadoria ou assinatura de contrato. Uma coisa acaba englobando a outra pois com isso
também cresceram as chances de fraudes e a sofisticação de criminosos como Contratos
abusivos, Venda casada, empréstimo na internet, com os dados pessoais, pedir cartão de
crédito ou realizar compras online em páginas falsas utilizando recursos de terceiros, então
em qualquer relação de consumo, é essencial verificar se os dados informados a uma empresa
estão protegidos e confiáveis. (SILVA, 2023).

RELAÇÃO DE CONSUMO, TEORIAS QUE A DEFINEM E JURISPRUDÊNCIA DO


STJ SOBRE O TEMA.
O Direito Consumerista possui no ordenamento jurídico brasileiro, conforme
discutem determinados estudiosos, certo caráter constitucional, sendo, inclusive, o direito do
consumidor de ser amparado pelo Estado concebido muitas vezes como direito fundamental
e princípio norteador da ordem econômica brasileira, uma vez que o consumo em si se
configura como um dos principais motores de nossa economia. (MELO e NAMORATO,
2019).
Como o consumidor é, na relação de consumo, o polo hipossuficiente, defendê-lo é
incumbência direta do Estado, motivo pelo qual o constituinte originário alçou tal direito à
norma constitucional. Encontra-se no rol do art. 5º da Constituinte Cidadã de 1988, em seu
inciso XXXII, o direito fundamental do consumidor a ser assistindo pelo aparato estatal
sempre que acha pendências e ilicitudes que o prejudiquem na relação de consumo.

RELAÇÃO DE CONSUMO

Desde o início dos anos de 1990 e, por força da própria Constituição de 1998,
especificamente de seu art. 5º, inciso XXXII que determina ao Estado Brasileiro a
incumbência de salvaguardar o consumidor na relação de consumo, defendendo-o, está em
vigência o Código de Defesa do Consumidor (lei nº 8079/1990). Esse diploma legal concebe,
em seu art. 2º, como consumidor como toda pessoa, seja física ou jurídica, que consome
determinado produto ou faz uso de certo serviço como seu destinatário final. O conceito
esculpido no art. 2ª do CDC é estendido, a seu turno e à luz de seu parágrafo único, a uma
coletividade de pessoas, ainda que não determinadas que estejam imbricadas em relações de
consumo – outro conceito nevrálgico do direito consumerista.
Nessa esteira, a relação de consumo seria o estabelecimento de um vínculo de caráter
econômico entre um fornecedor e um ou mais consumidores, sendo este o destinatário final
do bem ou serviço a ser consumido/utilizado é que disponibilizado pelo fornecedor.
Fornecedor, pela legislação consumerista em seu art. 3º, é conceituado como:
toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação,
distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de
serviços. (BRASIL, 1990).
Vê-se que a relação de consumo se constitui entre dois polos e envolve o
fornecimento de determinado bem ou serviço. O polo ativo é representado pelo consumidor.
Já o passivo, o fornecedor. Há na relação de consumo um caráter econômico em que um dos
polos, o consumidor, é iminentemente hipossuficiente e outro, o fornecedor, mais abastado.
Vale ressaltar que o consumidor adquirente pode obter o produto e serviço para uso próprio
ou de terceiros, como um familiar, ou firma um contrato de serviço para uso próprio – como
um morador que adquire um serviço de internet para se entreter. Esse é o aspecto subjetivo
da relação consumerista que envolve necessariamente bens de consumo. (LIMA, 2014).
Lima (2014), em análise sobre o conceito de consumidor como sendo o destinatário
final de determinado produto ou serviço, enfatiza a profunda divergência que existe no
âmbito doutrinário acerca da conceituação de consumidor. Diversos doutrinadores se
debruçaram sobre o tema, intentando delimitar os contornos do que vem a ser o destinatário
final da relação consumerista. Uns dizem que o consumidor seria toda aquela pessoa física
ou jurídica que obtém para uso privado bem ou serviço enquanto outros questionam o fato
de a lei incluir pessoas jurídicas como consumidoras, delimitando o conceito apenas às
pessoas físicas, por conceberem que pessoas jurídicas não são hipossuficientes frente a seus
fornecedores.
Visando dirimir a controvérsia existente, doutrinariamente, criou-se três teorias
visando determinar a conceituação dada ao consumidor em si enquanto destinatário final: a
finalista, maximalista e finalista mitigada as quais serão elucidadas no tópico posterior deste
estudo.

TEORIA MAXIMALISTA, FINALISTA E FINALISTA MITIGADA

A controvérsia existente no bojo doutrinário acerca do conceito de destinatário final,


consumidor em si, implicou a existência de três arcabouços teóricos distintos buscando
delimitar o que é destinatário final. Isso decorre da necessidade jurídica de delinear quem
pode ser amparado pela legislação consumerista e quem está aquém de sua órbita. Essas
teorias, como já mencionado, são a finalista, ou finalista pura, maximalista e finalista
mitigada.
A teoria finalista, ou finalista pura, foi formulada visando colocar óbice a uma
possível banalização da aplicação da legislação consumerista a toda relação econômica de
troca (como, por exemplo, aplicar o Código de Defesa do Consumidor ao empresário que
acaba de adquirir uma planta industrial têxtil? Ou àquele que adquire bens de capital visando
estritamente com eles obter lucro?). (LIMA, 2014). Ela delimita como consumidor, isto é, o
destinatário final da relação consumerista de quem o CDC se refere, o consumidor que:
‘[...] adquire no mercado de consumo o produto ou serviço; aquele em
razão de quem é interrompida a cadeia de produção e circulação de
certos bens e serviços, para usufruir ele mesmo, ou terceiro a quem os
ceda, das respectivas funções, de modo não profissional (destinatário
final econômico).’ (SILVA, 2008, p. 8 Apud LIMA, 2014, p. 1).

Ou seja, considera-se como consumidor aquele que é a ponta final da cadeia de


produção, aquele que usufruíra para si ou para outrem, a quem conceda o produto ou serviço
sem visar o lucro, excluindo do campo de aplicação do CDC os consumidores intermediários
(um mecânico que compre uma bateria automotiva objetivando revende-la ou um barbeiro
que compra um determinado shampoo para usá-lo em seus clientes). Isso pode abarcar
também pessoas jurídicas a depender do caso concreto.
A teoria finalista é a adotada na maioria dos casos pelo Superior Tribunal de Justiça,
corte essa que possui entendimento no sentido de adotar e aplicar a teoria finalista pura na
definição do que vem a ser o destinatário final da relação consumerista (embora a mitigue a
depender da situação fática em que se tenha demonstrado a vulnerabilidade jurídica, técnica
ou econômica de determinada pessoa jurídica em face do fornecedor – teoria finalista
mitigada, como será enfatizado), como demonstra diversos julgados sobre a temática:

STJ. TERCEIRA TURMA. Agravo Regimental NO RECURSO


ESPECIAL Nº 1386938. REL. MIN. SIDNEI BENETI. DJE DATA:
06/11/2013 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO
REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL.
CÉDULA DE CRÉDITO COMERCIAL. RELAÇÃO DE
CONSUMO. INEXISTÊNCIA. REDUÇÃO DA MULTA
MORATÓRIA. DESCABIMENTO. 1.- O critério adotado para
determinação da condição de consumidora da pessoa jurídica é o
finalista. Desse modo, para caracterizar-se como consumidora, a
pessoa jurídica deve ser destinatária final econômica do bem ou
serviço adquirido. 2.- Na hipótese, o Acórdão recorrido, examinando
o contrato firmado pelas partes, conclui que a Cédula de Crédito
Comercial teve por finalidade o fomento da atividade empresarial do
recorrente. Consequentemente, a ele não se aplicam os ditames
contidos no art. 52, § 1º da Lei consumerista. 3.- Não havendo relação
de consumo entre as partes, não cabe a redução da multa moratória
com fundamento no Código de Defesa do Consumidor. 4.- Agravo
Regimental improvido.

STJ. TERCEIRA TURMA. AGRAVO REGIMENTAL NOS


EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL Nº 245697. REL. MIN. SIDNEI BENETI. DJE
DATA:07/06/2013. EMENTA: APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE
DEFESA DO CONSUMIDOR. CONTRATO PARA USO DE
SOFTWARE DE VENDAS ONLINE. INAPLICABILIDADE.
PRECEDENTES DA CORTE. 1.- Quanto à aplicação do CDC,
conforme entendimento firmado por esta Corte, o critério adotado
para determinação da relação de consumo é o finalista. Desse modo,
para caracterizar-se como consumidora, a parte deve ser destinatária
final econômica do bem ou serviço adquirido. 2.- No caso dos autos,
em que pessoa jurídica contrata uso de software de vendas online, não
há como se reconhecer a existência de relação de consumo, uma vez
que o programa teve o propósito de fomento da atividade empresarial
exercida, não havendo, pois, relação de consumo entre as partes. 3.-
Agravo Regimental improvido.

Em ambos os julgados, a relação de consumo não foi reconhecida pela Corte, sob
argumento pautado na teoria finalista.
Outrossim, há a teoria maximalista, a qual considera como destinatário final da
relação de consumo todo aquele a que adquire o produto ou serviço independentemente de
seu intuito – se é destinatário final ou econômico do bem, se pretende consumi-lo, cedê-lo
gratuitamente ou não, ou utilizá-lo visando unicamente obter lucro. Tal teoria amplia o
conceito de consumidor a todo o mercado consumidor, enquanto que sua equivalente
finalista intenta limitá-lo. Os consumidores profissionais, como o mecânico e o barbeiro
citados anteriormente, seriam amparados pelo CDC, à luz desse arcabouço teórico. O que
importa para a teoria maximalista é o objeto (produto ou serviço fornecido) da relação
consumerista, não os personagens envolvidos. Conforme argumenta Lima (2014, p. 1):

Para essa corrente, o CDC também é aplicável aos consumidores


intermediários, pois somente a destinação fática do produto ou serviço
é levada em consideração, sendo desconsiderada a destinação
econômica do bem ou serviço. O foco da teoria maximalista é o
objeto, enquanto o da teoria finalista é o sujeito. (LIMA, 2014 –
grifo nosso).

Por fim, há a teoria finalista mitigada, a qual a jurisprudência mais recorre para
dirimir litígios envolvendo supostas relações de consumo. Tal escopo teórico concebe a
relação de consumo de forma relativizada em relação à sua equivalente finalista pura,
incluindo pessoas físicas e jurídicas que não necessariamente são consumidoras no sentido
estrito senso do conceito. Nisso, a relação, por exemplo, entre consumidores profissionais,
sejam pessoas físicas ou jurídicas, sobretudo, com um fornecedor pode ser regulada pelo
CDC se houver posição de vulnerabilidade técnica, jurídica, fática ou econômica dos
primeiros em relação aos últimos – isto é, flagrante superioridade do fornecedor face o
adquirente. (LIMA, 2014). O STJ requer, conforme entendimento firmado em diversos
julgados, prova da vulnerabilidade para se reconhecer a relação entre determinada pessoa
jurídica com um fornecedor como sendo de consumo. Alguns julgados da Corte
reconheceram a relação de consumo envolvendo pessoas jurídicas em que a aquisição do
produto ou serviço se deu com o intuito de atender necessidade própria da pessoa jurídica:
STJ. TERCEIRA TURMA. AGRAVO REGIMENTAL NO
RECURSO ESPECIAL Nº 0087622-9/PR – 2012. REL. MIN.
PAULO DE TARSO SANSEVERINO. CIVIL. DIREITO DO
CONSUMIDOR. COMPRA DE AERONAVE POR EMPRESA
ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS. AQUISIÇÃO COMO
DESTINATÁRIA FINAL. EXISTÊNCIA DE RELAÇÃO DE
CONSUMO.
1. Controvérsia acerca da existência de relação de consumo na
aquisição de aeronave por empresa administradora de imóveis.
2. Produto adquirido para atender a uma necessidade própria da
pessoa jurídica, não se incorporando ao serviço prestado aos clientes.
3. Existência de relação de consumo, à luz da teoria finalista mitigada.
Precedentes.
4. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
STJ. TERCEIRA TURMA. RECURSO ESPECIAL 733560/RJ -
2005. Rel. Min NANCY ANDRIGHI. Consumidor. Recurso especial.
Pessoa jurídica. Seguro contra roubo e furto de patrimônio próprio.
Aplicação do CDC.- O que qualifica uma pessoa jurídica como
consumidora é a aquisição ou utilização de produtos ou serviços em
benefício próprio; isto é, para satisfação de suas necessidades
pessoais, sem ter o interesse de repassá-los a terceiros, nem empregá-
los na geração de outros bens ou serviços.- Se a pessoa jurídica
contrata o seguro visando a proteção contra roubo e furto do
patrimônio próprio dela e não o dos clientes que se utilizam dos seus
serviços, ela é considerada consumidora nos termos do art. 2.° do
CDC. Recurso especial conhecido parcialmente, mas improvido.

Nisso, vê-se que a Corte adota, a depender do caso concreto, a teoria finalista
mitigada, admitindo a existência de relação de consumo envolvendo pessoas jurídicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor


e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF. 12 set. 1990. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm;

LIMA, Erika Cordeiro Albuquerque Santos Silva. Teorias acerca do conceito de consumidor
e sua aplicação na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. In: Revista Jus Navigandi,
Teresina, PI, ano 19, n. 4153, 14 nov. 2014. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/30052.
Acesso em: 12 mar. 2024.

MELO, Tasso Duarte de e NAMORATO, André Fernando Reusing. A defesa e proteção do


consumidor como direito fundamental e princípio da ordem econômica. In: LOUREIRO,
Francisco Eduardo, DE PRETTO, Renato Siqueira e KIM, Richard Pae (orgs.). A vida dos
direitos nos 30 anos da Constituição Federal. São Paulo: Escola Paulista da Magistratura,
2019.

SILVA, Angeline. O que é relação de consumo, seus elementos e como funciona no CDC. In:
AURUM, 9 jun, 2023. Disponível em: https://www.aurum.com.br/blog/relacao-de-consumo/.
Acesso em: 13 mar 2024

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