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No CDC, menciona que é uma lei de ordem pública de interesse social, colocando-a no
rol de normas essenciais à convivência social. A inexistência deste preceito legal
inviabilizaria a boa convivência social, posto que seus dispositivos abranjam interesses
de toda a população, pois se trata da proteção dos consumidores. Cumpre ressaltar,
que a norma consumerista interessa a todos, inclusive aos agentes econômicos
fornecedores, que a realidade do mercado seja sadia e construtiva. Portanto, não há
como negar a condição de interesse social alcançada pelo instituto.
Nos direitos fundamentais da CF, elencados no artigo 5º, inciso XXXII da Constituição
Federal de 1988, institui a defesa do consumidor como direito fundamental.
Os princípios exercem uma função básica, eles ordenam que algo seja realizado. Eles
verificam se há coerência e motivo que justifique ao sistema jurídico, razão diante de
um fato concreto. Por vezes pode ser difícil fazer uma interpretação do fato, e é por
este motivo que existem os princípios, sejam eles abstratos ou concretos.
A CF contém princípios que, no dizer da maioria dos juristas, são vigas fundamentais
que alicerçam o sistema jurídico brasileiro. Nesse aspecto, não se pode descartar, de
qualquer trabalho, a análise do princípio jurídico, pois este influi na interpretação de
normas inseridas no texto constitucional.
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindo-
se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade nos termos seguintes: (...)
XXXII – o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. (...)
Princípio Republicano:
Esse princípio serve de guia para todos os outros princípios constitucionais. A defesa
do consumidor como direito e garantia fundamental, decorre diretamente do princípio
republicano. Diante de tantos percalços após a revolução industrial e a revolução
tecnológica, a intervenção do Estado na tutela do consumidor se faz extremamente
necessária. Houve mudanças significativas na sociedade tais como concentração de
pessoas nas cidades, produção e distribuição de bens e serviços em massa, aumento
dos riscos provocados por produtos e serviços, publicidade cada vez incisiva, utilização
de contratos de adesão, anonimato de consumidores e de fornecedores e prática do
comércio virtual, etc. sendo indispensável a intervenção do Estado para proteger o
consumidor considerado parte mais fraca da relação de consumo.
Princípio da Cidadania:
Princípio da vulnerabilidade.
O art. 5º, inc. XXXII, da Constituição Federal traz como um dos direitos e garantias
fundamentais a defesa do consumidor. A CF reconhece o consumidor como vulnerável,
um ente que necessita de proteção.
Princípio da isonomia:
Princípio da igualdade:
(Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento
das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a
proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem
como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes
princípios........) são oito princípios legais:
IX - (Vetado);
Bom estudo !!