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PRINCÍPIOS
- Índole Constitucional
CF/88 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor;
CF/88 Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre
iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça
social, observados os seguintes princípios:
V - defesa do consumidor;
Consequências práticas:
➢ as regras não podem ser afastadas por convenção entre as partes, pois são matérias de
ordem pública, de interesse social.
➢ intervenção do Ministério Público
➢ reconhecimento pelo juiz de ofício e anular uma cláusula abusiva (art. 51 do CDC)
CDC Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento
das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a
proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a
transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios:
I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;
A presunção de vulnerabilidade é absoluta (art. 1º, III da CF/88) e não se confunde com
hipossuficiência.
CF/88 Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados
e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem
como fundamentos:
III - a dignidade da pessoa humana;
Princípio da Hipossuficiência
Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das
necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a
proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a
transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios:
III - harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e
compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento
econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem
econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio
nas relações entre consumidores e fornecedores;
Quando há violação de algum dever anexo => violação positiva do contrato (traz
possibilidade de indenização)
Boa-fé:
Subjetiva:
• intenção do sujeito. Desconhecimento do vício (ignorância).
Objetiva:
• conduta das partes → deveres anexos
=> Processo de colaboração => Quebra dos deveres anexos → violação positiva do
contrato → responsabilização civil
Enunciado nº24 Em virtude do princípio da boa-fé, positivado no art. 422 do novo Código
Civil, a violação dos deveres anexos constitui espécie de inadimplemento,
independentemente de culpa.
Quando sei que estou com dificuldade em cumprir meu dever -> dever de informar/negociar
e a outra parte -> dever de reciprocidade
DEVERES ANEXOS
DEVER DE RENEGOCIAR => DESEQUILÍBRIO => COMUNICAR A OUTRA PARTE
Funções da boa-fé
Criadora - trazer novos deveres anexos
Limitadora - limita o exercício abusivo de direitos
Interpretação - quando interpretar o contrato eu vou olhar a boa-fé
Art. 9° O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde
ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua
nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada
caso concreto.
Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e
imediatamente, a identifique como tal...
Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
Enunciado nº25 O art. 422 do Código Civil não inviabiliza a aplicação pelo julgador do
princípio da boa-fé nas fases pré-contratual e pós-contratual.
Enunciado nº170 A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na fase de
negociações preliminares e após a execução do contrato, quando tal exigência decorrer
da natureza do contrato.
Tutela da informação
Déficit de informação
Dever de informar
Dever de ser informado
Informação adequada e clara - escolhas seguras
Também, Art. 4º, caput e Art. 6º, IV, do CDC - a proteção contra a publicidade enganosa e
abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas
abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
Eficácia interna:
Enunciado 360
O princípio da função social dos contratos também pode ter eficácia interna entre as partes
contratantes.
CDC:
Art. 47. As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao
consumidor.
Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao
fornecimento de produtos e serviços que: (...)
Código Civil:
Art. 421. A liberdade contratual será exercida nos limites da função social do contrato.
Parágrafo único. Nas relações contratuais privadas, prevalecerão o princípio da intervenção
mínima e a excepcionalidade da revisão contratual.
Art. 2.035. A validade dos negócios e demais atos jurídicos, constituídos antes da entrada
em vigor deste Código, obedece ao disposto nas leis anteriores, referidas no art. 2.045, mas
os seus efeitos, produzidos após a vigência deste Código, aos preceitos dele se
subordinam, salvo se houver sido prevista pelas partes determinada forma de execução.
Parágrafo único. Nenhuma convenção prevalecerá se contrariar preceitos de ordem pública,
tais como os estabelecidos por este Código para assegurar a função social da propriedade
e dos contratos.
• Manutenção do equilíbrio
• Revisão dos contratos
• Conservação do negócio jurídico
Enunciado nº22 A função social do contrato, prevista no art. 421 do novo Código Civil,
constitui cláusula geral que reforça o princípio de conservação do contrato, assegurando
trocas úteis e justas.
Eficácia externa:
• Impacto na coletividade.
Deveres jurídicos de cunho patrimonial e deveres anexos.
Limite à liberdade de contratar.
Princípio jurídico de conteúdo indeterminado.
➢ IGUALDADE DE CONDIÇÕES
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
II - a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços,
asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
➢ VALORIZAÇÃO DO SINALAGMA
➢ ACEITAÇÃO DE PRIVILÉGIOS (PROTEÇÃO ESPECIAL)
➢ LEALDADE
➢ DEVER GERAL DE VIGILÂNCIA E INFORMAÇÃO
CDC Art. 54-A. Este Capítulo dispõe sobre a prevenção do superendividamento da pessoa
natural, sobre o crédito responsável e sobre a educação financeira do consumidor.
§ 1º Entende-se por superendividamento a impossibilidade manifesta de o consumidor
pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e
vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da regulamentação.
§ 2º As dívidas referidas no § 1º deste artigo englobam quaisquer compromissos financeiros
assumidos decorrentes de relação de consumo, inclusive operações de crédito, compras a
prazo e serviços de prestação continuada.
§ 3º O disposto neste Capítulo não se aplica ao consumidor cujas dívidas tenham sido
contraídas mediante fraude ou má-fé, sejam oriundas de contratos celebrados dolosamente
com o propósito de não realizar o pagamento ou decorram da aquisição ou contratação de
produtos e serviços de luxo de alto valor
CDC Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento
das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a
proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a
transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios:
…
IX - fomento de ações direcionadas à educação financeira e ambiental dos consumidores;
X - prevenção e tratamento do superendividamento como forma de evitar a exclusão social
do consumidor.
Elementos subjetivos:
Consumidor e Fornecedor
Elementos objetivos:
Produto ou serviço
Fornecedor ou prestador
CDC Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação,
distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
Consumidor
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou
serviço como destinatário final.
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que
indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
DESTINATÁRIO FINAL
CONSUMIDOR
DESTINATÁRIO FINAL
Art.2º CDC
Teoria Finalista
Destinação final fática e econômica
Retira o bem da cadeia de produção
Uso próprio e de sua família
Produto e Serviço:
CDC Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação,
distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
STJ SÚMULA n. 608 Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de plano
de saúde, salvo os administrados por entidades de autogestão.
Serviços oferecidos pela internet: Decreto nº7962 de março de 2013 – comércio eletrônico.
Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, para dispor
sobre a contratação no comércio eletrônico, abrangendo os seguintes aspectos:
I - informações claras a respeito do produto, serviço e do fornecedor;
II - atendimento facilitado ao consumidor; e
III - respeito ao direito de arrependimento
CONTRATO DE TRANSPORTE:
Art.730 do Código Civil - Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição,
a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas.
Transporte de pessoas e coisas
Enunciado nº369 Diante do preceito constante no art. 732 do Código Civil, teleologicamente
e em uma visão constitucional de unidade do sistema, quando o contrato de transporte
constituir uma relação de consumo, aplicam-se as normas do Código de Defesa do
Consumidor que forem mais benéficas a este.
CONDOMÍNIO EDILÍCIO
Arts.1331 a 1358 do Código Civil
Relação dominial
CONDOMÍNIO X CONDÔMINO
CONDÔMINO X CONTADOR
CONDOMÍNIO X CONTADOR - CDC
0174406-31.2019.8.19.0001 - APELAÇÃO
Des(a). ALEXANDRE EDUARDO SCISINIO - Julgamento: 15/02/2023 - VIGÉSIMA
CÂMARA CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA.
IRRESIGNAÇÃO DO AUTOR. A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ADVOGADO É
SUBJETIVA (ESTATUTO DA ADVOCACIA, NOS ARTS. 17 E 3 E ARTS. 186 E 667, DO
CC). NÃO APLICAÇÃO DO CDC. AO ADVOGADO IMPÕE-SE UMA OBRIGAÇÃO DE
MEIO (E NÃO DE RESULTADO), SEM COMPROMETIMENTO COM O SUCESSO DA
LIDE. CABERIA AO AUTOR A PROVA DE QUE O ADVOGADO NÃO AGIU DE FORMA
DILIGENTE. AS PARTES CELEBRARAM CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
ADVOCATÍCIOS EM 22/09/2017, ATUANDO O RÉU NA DEFESA DOS INTERESSES,
APÓS A CONCESSÃO DE MEDIDA PROTETIVA DE AFASTAMENTO DESTE DO LAR
CONJUGAL. O ORA APELANTE FUNDAMENTA SUA PRETENSÃO RECURSAL
SERVIÇO NÃO PRESTADO A CONTENTO E TRATAMENTO INADEQUADO
DISPENSADO AO CLIENTE, ALÉM DE RENÚNCIA NA AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE
POSSE SEM APRESENTAÇÃO DA RÉPLICA. A PROVA DOCUMENTAL ATESTA A
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO CONTRATADO. NÃO HOUVE COMPROVAÇÃO DE DESÍDIA,
E NO QUE CONCERNE A AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO EM RÉPLICA, NOS AUTOS
DA AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE QUE TRAMITOU NA 3ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DA CAPITAL, NÃO HOUVE INÉRCIA POIS JÁ HAVIA RENUNCIADO AO
MANDATO E NOTIFICADO EM 06/09/2018, CUMPRINDO O DISPOSTO NO ART. 45, DO
CPC, (FLS. 33/34, 53 E 68), SENDO CERTO QUE ESTE CONSTITUIU NOVOS
ADVOGADOS EM 17/12/2018, DO QUE SE CONCLUI QUE TEVE CIÊNCIA DA
RENÚNCIA. OS CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS SE
FUNDAM NA RELAÇÃO DE CONFIANÇA, SÃO INTUITO PERSONAE E QUALQUER DAS
PARTES, ADVOGADO OU CLIENTE, PODE TER A INICIATIVA DE RESCISÃO DO
CONTRATO, NOS TERMOS DOS ARTS. 111 E 112, DO CPC, E ARTS. 682, INCISO I, DO
CC, ALÉM DO ART. 5º, § 3º, DA LEI Nº 8.906/94 - ESTATUTO DA OAB. A ALEGAÇÃO DE
QUE RECEBIA TRATAMENTO NÃO RESTOU COMPROVADA, SENDO CLARO QUE A
PROVA TESTEMUNHAL ATESTA QUE ESTE É QUE DISPENSAVA AOS ADVOGADOS
TRATAMENTO DESELEGANTE. INEXISTINDO CONDUTA ILÍCITA DO RÉU, A
SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA DEVE SER MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO.
➢Transformação do contrato
➢Relações contratuais complexas
➢Contratos em destaque:
CONTRATOS ELETRÔNICOS
▪ Sociedade tecnológica
▪ Consumidor-leigo X liberdade da ordem econômica
▪ Contratação à distância
▪ Contratos eletrônicos e contratos informáticos
▪ Contratação eletrônica ou automatizada
=>utilização de meios eletrônicos
Despersonalização do contrato
▪ Fornecedor
▪ Consumidor
▪ Caráter automático da execução
Desmaterialização do contrato
▪ Bens imateriais, intangíveis
▪ Concluído sem forma física
▪ Linguagem diferenciada
Desterritorialização do contrato
▪ Espaço cibernético
▪ Anonimato
▪ Globalização
Desconfiança do consumidor
▪ Desconfiança
▪ Oferta
▪ Distância física
▪ Vulnerabilidade digital
Enunciado 542 A recusa de renovação das apólices de seguro de vida pelas seguradoras
em razão da idade do segurado é discriminatória e atenta contra a função social do
contrato.
Enunciado 543 Constitui abuso do direito a modificação acentuada das condições do seguro
de vida e de saúde pela seguradora quando da renovação do contrato.
Art. 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das
partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude
de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do
contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação.
Enunciado nº176 Em atenção ao princípio da conservação dos negócios jurídicos, o art. 478
do Código Civil de 2002 deverá conduzir, sempre que possível, à revisão judicial dos
contratos e não à resolução contratual.
Lei nº 14010/2020
Art. 7º Não se consideram fatos imprevisíveis, para os fins exclusivos dos arts. 317, 478,
479 e 480 do Código Civil, o aumento da inflação, a variação cambial, a desvalorização ou a
substituição do padrão monetário.
§ 1º As regras sobre revisão contratual previstas na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de
1990 (Código de Defesa do Consumidor), e na Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991 , não
se sujeitam ao disposto no caput deste artigo.
§ 2º Para os fins desta Lei, as normas de proteção ao consumidor não se aplicam às
relações contratuais subordinadas ao Código Civil, incluindo aquelas estabelecidas
exclusivamente entre empresas ou empresários
TJ RJ Súmula nº 112
SEGURO SAÚDE MARCAPASSO RECUSA DE COBERTURA CLÁUSULA ABUSIVA
"É nula, por abusiva, a cláusula que exclui de cobertura a órtese que integre,
necessariamente, cirurgia ou procedimento coberto por plano ou seguro de saúde, tais
como "stent" e marcapasso.“
TJ RJ Súmula nº340
PLANO DE SAÚDE PREVISÃO DE COBERTURA DE DOENÇA EXCLUSÃO DE MEIOS E
MATERIAIS AO TRATAMENTO CLÁUSULA ABUSIVA
"Ainda que admitida a possibilidade de o contrato de plano de saúde conter cláusulas
limitativas dos direitos do consumidor, revela-se abusiva a que exclui o custeio dos meios e
materiais necessários ao melhor desempenho do tratamento da doença coberta pelo plano."
▪ Fertilização in vitro
▪ Tratamentos experimentais x cobertura
▪ Medicamentos importados sem registro
▪ Tratamento domiciliar
Aula 11/04
DEFESAS DO FORNECEDOR
-Suppressio e surrectio
Perda e Ampliação tácita de um direito
-Tu quoque
Abuso ilegal de um direito
-Exceptio doli
"Vc não cumpriu sua parte, não vou cumprir a minha" - art. 476, CC
Impede que se exija o cumprimento da obrigação contratual, por não ter outro contratante
cumprido aquilo que lhe competia.
CC: fato superveniente, onerosidade excessiva, fato imprevisível (este último não abrange
no CDC)